segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Abaixo-assinado contra o direito de o réu mentir.



Abaixo-assinado contra o direito de o REÚ MENTIR.

Jorge Lordello, o Doutor Segurança, alerta que a Lei Penal no Brasil concede DIREITO a BANDIDO de MENTIR e NEGAR a VERDADE, pois não é obrigado a depor contra si. Além do silêncio, réus podem optar, ainda, pela MENTIRA, dificultando, assim, investigações policiais. A "MENTIRA" como meio de defesa integra as diversas facetas do chamado "jeitinho brasileiro" de se resolver as coisas da forma errada. E o mais lamentável, é que não produz indignação moral. É como se a MENTIRA bem contada fosse passível de PERDÃO! O direito penal americano também garante aos réus direito ao silêncio, mas aplica severas penas previstas pelo CRIME DE PERJÚRIO, àqueles que faltam com a verdade na tentativa de se livrar de delito. Portanto PLEITEAMOS A APROVAÇÃO DA "LEI DO PERJÚRIO" no Brasil, com a finalidade de punir severamente criminosos que tentam se livrar de condenação usando como arma a MENTIRA.

Vamos nos unir nesta LUTA em favor da VERDADE!!! Autor:Jorge Lordello, o Doutor Segurança http://www.tudosobreseguranca.com.br/


O link para participar do abaixo-assinado:

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N14027
DO B. SOCIAL DEMOCRACIA

Mundial vai elitizar os torcedores brasileiros

Estádios luxuosos e sem lugares populares tornarão o futebol nacional um lazer para os mais ricos

 RAPHAEL RAMOS - O Estado de S.Paulo
Entre as diversas transformações que a Copa do Mundo trará ao Brasil depois de terminada, destaca-se a mudança do perfil e, consequentemente, do comportamento dos torcedores. A expectativa é que ocorra uma elitização do público frequentador dos estádios, assim como uma espécie de "domesticação" desses torcedores. O próprio formato das arenas que estão sendo construídas foi concebido pensando nessa alteração.
Maracanã terá mais camarotes - Tasso Marcelo/AE - 19/9/2011
Tasso Marcelo/AE - 19/9/2011
Maracanã terá mais camarotes
É o que defende Antonio Holzmeister Oswaldo Cruz, doutor em Antropologia Social pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e que desenvolveu uma pesquisa sobre as transformações das torcidas e dos estádios ao redor do mundo.
"A elitização do público após a Copa é uma situação de causa e efeito que segue uma tendência quase que mundial no futebol globalizado de hoje", diz. "O que se busca é uma torcida mais expectadora do que participativa."
Ele cita o exemplo do Maracanã. O estádio que já chegou a receber mais de 183 mil pessoas teve sua capacidade reduzida para 86 mil espectadores após diversas obras de modernização. Para o Mundial, esse número diminuirá ainda mais: 76.500.
"Para onde vão esses quase 10 mil lugares que tiraram do estádio? Vão para camarotes e assentos maiores que a Fifa exigiu", afirma. "O futebol brasileiro vai ter de lidar com isso."
Marcos Alvito, antropólogo, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense) e fundador da Associação Nacional dos Torcedores, destaca que um dos marcos desse processo de elitização do futebol brasileiro foi o fim da geral do Maracanã, em 2005.
"Foi desnecessário. O Maracanã deveria continuar como estava para os jogos nacionais e nos internacionais poderiam colocar cadeiras provisórias. Foi o que a Alemanha fez na Copa de 2006", diz.
Alvito também critica como o dinheiro público está sendo usado para o Mundial. Sua principal queixa é que os mais pobres estão pagando por estádios que não poderão usufruir depois.
"É um processo que eu chamo de Robin Hood ao contrário. Os estádios serão como shoppings, com lojas e restaurantes, já que se busca um público de maior poder aquisitivo", diz.
FONTE: ESTADÃO

A turma de sempre comemora “crescimento” dos homicídios em SP, mas eles caíram em vez de subir

Os adoradores de defuntos e aqueles que não se conformam com o fato de que o estado de São Paulo tem uma das mais baixas taxas de homicídio do país — das 27 unidades da federação, ora está em último, ora em penúltimo, em mortos por 100 mil habitantes — estão exultantes e anunciam com estardalhaço: “Homicídios voltam a crescer em São Paulo”. Não é a primeira vez que eles tentam comemorar e tirar conclusões apressadas de números parciais.
Anuncia-se com estardalhaço: “Número de homicídios cresceu 10,48%. Ohhh!!! Estaria a situação fora de controle? É que, em agosto deste ano, ocorreram no estado 369 homicídios; em agosto do ano passado, 334. Assim, agosto contra agosto, houve o tal aumento de 10,48%. Alerto o leitor para o fato de que conta com porcentagem é sempre perigosa. Se, um dia, São Paulo conseguisse chegar a um homicídio por mês, assistiria a um crescimento de 100% quando houvesse dois. Se conseguíssemos ter “homicídio zero”, acontecido o primeiro, seria um deus-nos-acuda: os assassinatos teriam se multiplicado ao infinito.
A conta internacionalmente consagrada é a de mortos por 100 mil habitantes no ano. É o critério usado pela Organização Mundial da Saúde, que considera que uma região está fora da zona epidêmica de violência quando esse número é inferior a 10. Então vamos ver. Comparados os primeiros oito meses de 2011 com os primeiros oito meses de 2010, o número de homicídios dolosos caiu de 2920 para 2.739 — menos 6,2% para quem gosta de porcentagem. Mas isso interessa menos. O que importa é que isso representa 9,86 mortos por 100 mil habitantes. Só São Paulo e Santa Catarina apresentam um número inferior a 10. Em 12 anos, os homicídios no Estado caíram quase 80%.
É importante deixar certas coisas claras porque poucas áreas se prestam tanto à politicagem quanto a segurança pública. Em 2009, houve um pequeno, discretíssimo , aumento, no número de homicídios em São Paulo — na casa decimal. Bastou para que, no dia 10 de abril de 2010, ano eleitoral, com Serra candidato, Gilberto Dimenstein escrevesse esta maravilha:
“O slogan “Pode Mais” de José Serra é, do ponto de vista de marketing, ótimo. Um fato, porém, é capaz de arranhar a força dessa mensagem: os assassinos de São Paulo. Tenho comentado aqui por várias vezes que a pior notícia da gestão Serra foi o aumento da violência, especialmente o roubo, que, no passado, bateu recorde. Na semana seguinte em que Serra oficializa sua candidatura presencial, sabemos que a taxa de homicídio aumentou 12% nos três primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2009.”
Era pura campanha eleitoral. E feita da pior maneira, com algo caro à população brasileira. Dimenstein pegava números sazonais, que não indicavam uma tendência, e via um desastre na segurança pública. Marina Silva não teve dúvida: chegou a afirmar em debates que a violência estava fora do controle no estado! Dilma também tentou tirar uma casquinha.
Pois bem: no dia 1º de fevereiro de 2011, com a petista já sentada na cadeira presidencial, noticiava a Folha — em cujo site Dimenstein tinha escrito a sua diatribe eleitoreira:
“Os principais índices de criminalidade caíram em praticamente todo o Estado de São Paulo no ano passado em comparação a 2009.
O número de homicídios dolosos (intencionais) é o menor desde 1999. Também houve queda no número de roubos (5%), latrocínios (roubos seguido de mortes, 16%) e seqüestros (13%).”
É claro que o colunista não se desculpou…
E uma observação final: à diferença da esmagadora maioria das secretarias estaduais de segurança, São Paulo divulga mensalmente seus dados, o que permite essa comparação. Porque opta pela transparência, acaba se dando mal em razão das interpretações apressadas. “Espertos”, então, no caso são os estados que não divulgam número nenhum. Ninguém enche o saco deles.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

AS LIGAÇÕES PERIGOSAS - ALGUÉM SABIA DISSO: LEIAM!!!

Nunca ouvi falar que Mirian Belchior e Gilberto Carvalho fossem irmãos. Vocês sabiam disto????????"

Ralph J. Hofmann
Recebi, mais um daqueles e-mails enumerando falhas flagrantes que a República jamais deveria tolerar, a correção ou investigação da maioria das quais, estaria dentro dos poderes discricionários de uma Presidente eleita, sem mais delongas, bastando querer “fazer a faxina”.

As falhas começam na ante sala da Presidência. Caso Gleisi Hoffmann seja indispensável à D. Dilma obviamente Paulo Bernardo, o Ministro das Comunicações deveria ficar em casa cuidando das panelas ou mesmo nos arredores de Brasília plantando hortaliças para reforçar a renda familiar já que a família está acostumada a\ dois salários de ministro.
A doutora Elizabete Sato, titular do 78º DP, que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um “crime comum”, sem motivação política, é tia de Marcelo Sato, marido da Lurian, que, apenas por coincidência, é filha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por outro lado foi o advogado de Lula, Eduardo Greenhalgh quem garantiu aos familiares de Celso Daniel que as investigações seriam rigorosas, a ponto de terem-se passado semanas, com o passamento (palavra bem comportada para morte) de mais de uma testemunha antes de perceberem que absolutamente nada seria feito.
Ninguém tem conhecimento de qualquer iniciativa de Greenhalgh para realmente acompanhar as investigações, mas salta aos olhos ser um dos principais advogados de Lula ao longo dos anos.
Não apenas isto, mas Miriam Belchior, hoje a “lamentável” ministra do planejamento, que teve a brilhante idéia de dar meio mês de feriados ao povo brasileiro durante a Copa do Mundo, assim resolvendo o problema das obras para melhorar o transporte urbano, que desta forma ficarão para ser realizadas no próximo milênio, nos dias de jogos do evento. Miriam Belchior ocupa o cargo silenciosamente. Silenciosamente porque nunca fala do assassinato do ex-marido. De quem? Do ex-marido Celso Daniel. Quem conhece Brasília não precisa conhecer a Sicília. Ponha Lei da Omertá (silêncio) nisto.
A família Belchior ou melhor Carvalho se deu bem nessa. Com o sacrifício de um único ex-marido que é ex-cunhado fatura dois cargos ministeriais. Porque Gilberto Carvalho é irmão de Miriam Belchior. Com esta deve haver gente oferecendo primos, irmãos e nora para o sacrifício desde que rendam algum ministério.
De volta ao primeiro genro, Marcelo Sato, por estranha coincidência é dono de uma empresa de assessoria que prestava ou presta serviços ao BESC – Banco de Santa Catarina – BESC , no qual foi dirigente Jorge Lorenzetti (churrasqueiro oficial de Lula e um dos petistas envolvidos no escândalo da compra de dossiês).
Ainda em Santa Catarina e no BESC, o primeiro (ou segundo) marido de Idelí Salvatti, sem qualquer qualificação, foi Presidente deste banco. Também não tem qualificação dentro do ramo da Administração ou da Geração e distribuição de energia, mas preside a ELETROSUL com galhardia e inépcia. Pudera, pois Lobão, o ministro do setor tampouco entende de administração ou de geração de energia.
No andar da carruagem, esperamos que nenhuma figura no primeiro e segundo escalão da República venha a ter relações sexuais com outra. Da maneira que está há perigo de incesto e do nascimento de crianças com ainda mais defeitos que a geração que aí está.

(*) Fotomontagem: Eduardo Greenhalgh, Miriam Belchior, Celso Daniel e Elizabete Sato
http://prosaepolitica.wordpress.com/2011/09/26/as-ligacoes-perigosas/#more-6205
http://horaciocb.blogspot.com/
DO BLOG LILICARABINA

'O problema da Justiça não é dinheiro, é apatia', afirma juiz

Para Ali Mazloum, Judiciário explica ineficiência 'jogando a culpa' no Executivo

Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo
O problema da Justiça não é dinheiro, não é falta de juiz nem de servidor, não é reforma processual. O problema, segundo Ali Mazloum, juiz há 20 anos, está na apatia da toga. "O juiz, na primeira chance que tem de adiar, de empurrar a audiência, ele faz. Não muda a rotina dos processos porque não quer. Está acostumado a postular alterações legislativas, pedir mais orçamento, mais pessoal e instalação de mais varas. Grande equívoco."
Mazloum: "É costume jogar a culpa nos outros" - Tiago Queiroz
Tiago Queiroz
Mazloum: "É costume jogar a culpa nos outros"
Ali Mazloum é titular da 7.ª Vara Criminal Federal em São Paulo. Sua rotina são ações sobre crimes tributários, fraudes no INSS, tráfico internacional, descaminho, moeda falsa, roubo contra prédios federais.
Sua pregação vai na contramão dos argumentos da classe à qual pertence de que o Judiciário precisa de mais verbas, retoques profundos dos códigos, novas comarcas. "Grandes reformas legislativas? Nada disso é preciso. Mais recursos, mais funcionários? Tudo desnecessário. Quando o Judiciário diz que precisa de mais dinheiro e mais leis, ele está jogando a culpa no Executivo. É uma estratégia equivocada."
Em sua repartição, Mazloum implementou o processo cidadão. Muitos colegas repudiaram. Faz três anos. Ele tinha nas mãos mil ações penais. Hoje são 270. "Basta vontade para mudar a máquina do Judiciário. Bastam pequenas alterações, não precisa de grandes milagres e reformas." A principal conquista do processo que idealizou é que nenhuma demanda supera o prazo fixado. "A ação tem que acabar em dez meses, nenhum dia a mais."
O rito moroso deu lugar a uma via mais curta. "Quando o réu é citado, no início da ação, ele já fica ciente do dia em que será julgado. Adotamos uma pauta inteligente, concentração de atos processuais sem causar danos ao contraditório e à ampla defesa. É trabalho em equipe, todos os funcionários da vara empenhados. A audiência é improrrogável."
Mazloum sustenta que "o processo é feito para inocentes, não para culpados". "É um instrumento de interlocução entre o acusado e o Estado, não é instrumento de punição, espada na cabeça do réu. Acusado e Estado, acusação e defesa, devem estar em pé de igualdade. Obrigações, direitos e deveres para ambos os lados."
"O gasto que o contribuinte tem com o sistema de Justiça é excessivo e por um serviço ineficaz, porque depois de muitos anos de espera não pode ser um bom serviço. Estou falando de quebra de paradigmas, de ruptura com uma cultura arcaica que permeia o processo."
Na ponta do lápis, anota o juiz, a 7.ª Vara Federal Criminal, em 2007, tinha um acervo de mil ações penais, com duração média de quatro anos. O custo de cada processo era de R$ 2.150 - uma despesa mensal de R$ 44,79 por processo, "sendo 70% em salários e 30% em insumos". Com o processo cidadão, houve redução de 40% do custo. O preço unitário do processo passou para R$ 1.892. Custo mensal, ao longo dos quatro anos, de R$ 39,41.

Bomba.

Os investidores estrangeiros estão se mandando da bolsa de valores brasileira.

Por ordem do governo, para diminuir o rombo deixado pela saída do capital estrangeiro aplicado, quem está aplicando pesado na bolsa são os fundos de pensão de empresas estatais e empresas do governo.

A situação econômica apresenta sinais claros de que vai piorar.
Piorando, sérios problemas afetarão os fundos e as empresas estatais, que arcarão com um rombo bilionário, causando sérios problemas para o governo.

A informação me foi passada por pessoas da própria bolsa de valores.

É GRAVE A SITUAÇÃO. 

DO COM GENTE DECENTE

IMPOSTURA DEPLORÁVEL

Maynard Marques de Santa Rosa*
Essa é a definição correta da caricatura que a ironia denomina “comissão da verdade”. São cínicos os seus mentores, pela desfaçatez com que pretendem maquinar veredictos a partir de um grupo comprometido.
Sob o pálio da ineficácia jurídica, ergue-se uma espada de Dâmocles sobre reputações respeitáveis, a quem deve a Nação a estabilidade política de que hoje desfruta.
O fantasma da calúnia, de triste inspiração nazista, ressuma no cenário de um País pacificado, como estratagema de um grupo de vingadores obstinados, dirigida aos que lhes frustraram o projeto de aqui implantar a tirania totalitária.
Decorrido quase meio século, esvaiu-se o bolchevismo soviético, evoluíram os costumes e aplacou-se a sociedade, mas persiste o ânimo vingativo dessa minoria sectária, insensível às lições da vida.
Alega-se politicamente necessária a investigação dos abusos da repressão e de seus responsáveis, a fim de “pacificar” a memória nacional. Como é possível fazê-lo, porém, sem a catarse dos fatos que lhes deram causa?
Prevarica a autoridade, em qualquer regime de governo, que admita a subversão da ordem no âmbito da sua competência, sem providências retificadoras.
Não existe argumento que justifique a violência, nem mesmo o idealismo do bem comum. A práxis leninista de que os fins justificam os meios não passa de sofisma hediondo.
Portanto, para ser crível, o levantamento dessa comissão merece começar pela identificação dos assaltantes, terroristas e assassinos políticos, em atenção às vítimas inocentes, suas viúvas e seus órfãos.
E, além disso, se a autoridade moral para atirar a primeira pedra é inerente ao que está sem pecado, não assiste o direito de revisar o passado a quem prodigalizou o “mensalão”, enriqueceu-se na função pública ou omitiu-se ante a corrupção de seus correligionários.
Reabrir uma ferida cicatrizada, sem a devida assepsia, pode disseminar infecção por todo o organismo.
Espera-se que o Congresso Nacional cumpra o seu dever de legitimar a vontade da maioria, atendendo às prioridades do povo e descartando as imposturas de grupos carbonários.
 

*O autor é General-de-Exército
DO COM GENTE DECENTE

Os brasileiros conformados com a vida não vivida agora se rendem à morte anunciada

O Orçamento da União reservou R$ 296,9 milhões para o programa de Prevenção e Preparação para Desastres Naturais, uma peça de ficção vinculada ao lastimavelmente real Ministério da Integração Nacional. A três meses do início da temporada de chuvas e inundações, ninguém viu a cor do dinheiro. Dos R$ 9 milhões prometidos ao Rio de Janeiro para 2011, por exemplo, nenhum centavo saiu do papel. Por falta de verba,  nenhuma obra preventiva abrandou o medo dos moradores da Região Serrana. Ainda recolhidos a abrigos improvisados nas cidades devastadas, os flagelados de janeiro aguardam a chegada da estação dos temporais com a angústia dos indefesos. Ninguém sabe que fim levaram as 6 mil casas anunciadas por Dilma Rousseff e Sérgio Cabral.
Foram mais de mil os soterrados e afogados há menos de um ano. E os que perderam parentes não se queixam. Outros tantos podem ser levados por inundações e deslizamentos de terra. E os marcados para morrer não protestam. Os brasileiros conformados com a vida mal vivida agora se rendem à morte anunciada. De novo, Dilma Rousseff e Sérgio Cabral vão assistir de longe à reedição do pesadelo. Enquanto as imagens do horror frequentarem as vitrines dos telejornais e as primeiras páginas, os comparsas capricharão na cara de choro, repetirão promessas que não serão cumpridas e lembrarão que, graças à harmonia entre os governos federal e estadual, o Rio se transformou numa Califórnia sul-americana, só que  com praias e mulheres mais bonitas.
Cúmplices por omissão da matança premeditada, Dilma e Cabral  não escapariam da ira das vítimas se o rebanho fosse menos obediente. Mas até os intelectuais cariocas, antes tão inclementes com nulidades e impostores, hoje  ajudam a manter em altitudes confortáveis a popularidade de uma dupla de farsantes. Multidões afundadas na pobreza aprenderam faz tempo a sofrer sem balidos. Os deserdados do Brasil vão agora aprendendo que devem ser gratos a seus algozes.
POR AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Planalto se prepara para a guerra contra Ricardo Teixeira

Foi recebido como uma declaração de guerra ao governo o convite do do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ao ex-presidente do Banco central Henrique Meirelles para comandar o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014.
Como se sabe, Meirelles preside o Conselho da Autoridade Pública Olímpica e não anda lá muito satisfeito com o cargo, uma espécie de rainha da inglaterra, reina mas não governa.
Ao convidá-lo, Teixeira só criou problemas para  a presidenta Dilma Rousseff: obrigou-a a aconselhar Meirelles a não aceitar.
Logo que voltou da viagem aos EUA, Dilma ordenou à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann: quer dar uma geral nas obras da Copa, para evitar qualquer atraso e se preparar para a guerra aberta contra Teixeira.
FONTE: ULT SEGUNDO

SP: nº de homicídios até agosto é o menor da história, diz SSP

O número de homicídios dolosos - quando há intenção de matar - caiu 6,2% nos primeiros oito meses de 2011 em São Paulo e é o menor da história recente no Estado, informou nesta segunda-feira a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Segundo o levantamento, a taxa de homicídios no período foi de 9,86 por grupo de 100 mil habitantes. É a primeira vez que o índice se mantém abaixo de 10/100 mil por um tempo tão longo.
O recorde foi comemorado pelo órgão, já que a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera epidêmicas taxas acima de 10/100 mil. No Brasil, a média é de 25/100 mil. Os dados são das Estatísticas Criminais Mensais, contabilizadas pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da secretaria.
De janeiro a agosto de 2011, foram registrados 2.739 assassinatos em São Paulo. No mesmo período do ano passado, foram 2.920. Além do Estado, a região da capital paulista e a Grande São Paulo também apresentaram redução nos homicídios. Na cidade de São Paulo, foram 157 crimes contra a vida a menos que nos primeiros oito meses de 2010, uma queda de 18,89%. No interior, a SSP destacou a redução de 24,7%, em Campinas e de 36,3% em Bauru.
Nos primeiros oito meses do ano, São Paulo também registrou redução de 2,49% nas tentativas de homicídio, de 11,32% nas extorsões mediante sequestro e de 3,29% no número de roubos de carga. As prisões aumentaram 11,35%.
Apesar de recorde em agosto, SP tem alta nos latrocínios no ano
Em agosto, São Paulo teve o menor número de latrocínios - roubos seguidos de morte - em um mês nos últimos 10 anos, quando foram registrados nove casos. Apesar disso, o crime teve alta de 7,3% considerando os dados do ano em todo o Estado, em comparação com o mesmo período de 2010. Na capital paulista, os latrocínios tiveram queda de 5,08% de janeiro a agosto.
Já os roubos tiveram aumento de 0,89% no Estado. Na cidade de São Paulo, porém, houve pequena redução de 1,02%.
FONTE TERRA.COM

Flagrada por câmeras, babá acusada de torturar bebê é presa em Guarujá

Câmeras flagraram que,na ausência da mãe, mulher de 31 anos comprometi a integridade física da criança

SANTOS - Já está presa na Cadeia Feminina de Santos a babá acusada de torturar uma criança de apenas 1 ano e 8 meses, em Guarujá. A mãe do garoto só acreditou nos maus-tratos, após instalar duas câmeras no interior de sua residência, no condomínio Cidade Atlântica, quando constatou imagens estarrecedoras: a mulher de 31 anos empurrava o menino com brutalidade e até o puxava por apenas um braço, com violência, comprometendo a integridade física da criança.
A desconfiança da mãe só começou depois que vizinhos a alertaram de que a babá estava agredindo o garoto. Chegou a dar tapas no rosto do menino, quando passeava com ele pelo condomínio. Diante da denúncia, a mãe resolveu instalar duas câmeras em sua casa. Abalada com as imagens, a mãe, que não quer se identificar, denunciou o fato à polícia.
O delegado Carlos Schneider, da delegacia-sede de Guarujá, indiciou a babá por tortura, solicitando, de imediato, a sua prisão preventiva. Schneider ficou surpreso com o comportamento da mulher, que demonstrou frieza durante o interrogatório. Ela disse que sabia da existência das câmeras, mas que não se preocupou com o fato, por entender que os safanões eram algo normal e que não estava fazendo nada de errado. A babá disse ainda que nunca deixou marcas no menino, que era cuidado por ela desde os dois meses de idade.
A mãe do menino admitiu ter demorado a acreditar na denúncia dos vizinhos.
FONTE O ESTADÃO

Mais um na fila do chute no traseiro.

Hoje o dia promete ser bastante tumultuado para este amigo de vocês.
Muito trabalho.
Mas, sigamos.

Lupi tem aquela carinha de babaca homérico. Tipo aquele sujeito que sempre faz piadinha na hora errada, ou que vive se metendo em conversas alheias.
É o clássico caso de liderança que não se sabe de onde veio.
Com a morte do Caudilho Brizola, Lupi nasceu. Não se sabe o nome exato da parteira e nem a maternidade que abrigou o feto esquisito.
O Ministério da Trabalho, sob sua gestão, foi sempre um eterno BBB. Aliás, como tudo no governo da SOC.
Mas, a vida útil de Lupi, está prestes a ter seu carimbo de validade vencida.
As estrepolias de Lupi que tem saído na imprensa, ainda não é a maior que ele já praticou.
A "enorme" ainda não estourou. Está Abafadinha LuLLa da Silva, nos escaninhos de dona Mintira, a Rainha dos Corruptinhos.
Leiam essa do Estadão:

Sem estrutura, entidade recebe R$ 1,5 mi de Lupi
Presidida por filiado ao PDT, Fenamoto assinou convênio de curso, mas precisou contratar professores e usar salas emprestadas

Iuri Dantas e Marta Salomon - O Estado de S.Paulo
Lupi-Fenamoto
BRASÍLIA - A Federação Nacional de Mototaxistas e Motofretistas, presidida por Robson Alves Paulino, filiado ao PDT do ministro Carlos Lupi (Trabalho), assinou convênio de R$ 1,5 milhão para qualificar motoboys. Escolhida oficialmente por sua estrutura e expertise, a Fenamoto precisou contratar professores para dar as aulas em salas emprestadas pela Secretaria do Trabalho do Distrito Federal, a 200 quilômetros de distância de Goiânia.

Na casa onde funciona a sede da Fenamoto, encontram-se apenas um cartaz do ministério, com telefone de Brasília, e poucas informações. Na quinta-feira à tarde, a reportagem não encontrou alunos em sala de aula em Brasília. Eles haviam sido dispensados mais cedo. Dos candidatos à qualificação, a Fenamoto exige dois anos de habilitação na categoria A, de motociclista.
Ontem, o Estado mostrou que cargos da cúpula do ministério são ocupados por integrantes do comando do PDT. Mesmo depois da exoneração do tesoureiro do partido, Marcelo Panella, da função de chefe de gabinete do ministro, em agosto, ainda restam dez dirigentes entre os principais assessores de Carlos Lupi, além do presidente da Fundacentro. O ministro disse que a militância partidária "pesou" nas nomeações.
Valéria Cristina da Silva, funcionária da Fenamoto e responsável pelo curso, confirmou que Paulino integra o partido do ministro do Trabalho, mas negou Lupi-Fenamoto-1favorecimento político. "Não posso negar que o Robson é filiado, mas de jeito nenhum a Fenamoto foi favorecida. Concorremos uma vez e não ganhamos porque não atendíamos às necessidades do edital", afirmou.
Chefe amigo. Em 2009, Lupi posou para fotos ao lado do presidente da Fenamoto em visita à sede da entidade, em Goiânia. Robson Paulino costuma se referir ao ministro e presidente licenciado do partido ora de "chefe", ora de "amigo".
A Fenamoto não é um caso isolado. A falta de estrutura própria é quase uma regra entre as entidades contratadas para o Plano Setorial de Qualificação (Planseq). Muitas se valem de centros comunitários, escolas e igrejas para realizar os cursos. "Se a prefeitura não colabora, a gente reclama com o ministério", contou Carmelucia Rodrigues, da Associação Goiana de Atualização e Realização do Cidadão (AGA), outra entidade que atua em Goiás.

Fala sério: Não ficaram umas gracinhas de capacetinhos? 

DO BLOG COM GENTE DECENTE

Copa de 2014, Brasil campeão em incomPeTência!!!

Até agora o unico campeonato mundial que o Brasil está levando é o de INCOMPETÊNCIA no gerenciamento das obras para a Copa de 2014.
Ente as mais diversas desculpas e mentiras contadas por um governo totalmente perdido na corrupção e politicagem, a melhor foi a  possibilidade da decretação de feriados em dias de jogos do mundial para "aliviar" a pressão na falta de comPeTencia em construir obras de infra estrutura em mobilidade urbana.
Acontece que 40/50 mil torcedores dentro de um estádio de futebol também precisam de mobilidade hospitalar, pois vai que aconteça alguma tragédia entre torcedores, ou mesmo desabe um estádio, (já que estão sendo construídos nas coxas e a toque de caixa mesmo, tudo é possível), e cause milhares de vítimas, nenhuma cidade deste país está apta para uma demanda desse porte em nossos "mudernus hospitaus pubricos".
As ruas e o Metrô poderão até estarem desafogados por conta do feriado, mas hospitais não tem como decretar feriado apostando na possibilidade de uma não tragédia.

É MUITA IRRESPONSABILIDADE, E MUITO AMADORISMO TUPINIQUIM PARA LIDAR COM QUALQUER ASSUNTO.

As únicas coisas que realmente AVANÇAM nas obras para a Copa de 2014 são, a ganância dos corruptos em roubar. E a capacidade do governo em mentir.

EU SOU CONTRA A COPA DE 2014 NO BRASIL!!!!
DO BLOG O MASCATE

COPA DO MUNDO 2014: DESCONTROLE, DESCOORDENAÇÃO!

 
(capa Folha SP, 25) Quase quatro anos após o Brasil ser escolhido como sede da Copa de 2014, o governo perdeu o controle do andamento das obras ligadas ao evento e pôs em risco o legado de infraestrutura que ele poderia deixar para o país. Divulgado há 11 dias, o balanço mais recente do governo sobre os projetos da Copa já está desatualizado. Prazos indicados no documento não batem com informações das cidades-sede, e outros soam irreais diante dos problemas que as obras têm enfrentado.  Autoridades que acompanham os preparativos para a Copa já falam em organizar os dias de jogos com a estrutura hoje disponível, sem contar com as novas obras.

                                                    * * *
DÍVIDA, EM DÓLAR, DO SETOR PRIVADO CRESCEU US$ 186 BILHÕES EM 4 ANOS! E AGORA, JOSÉ?

(Estado de SP, 25) Outra maneira de aliviar o peso do real forte foi se endividar em dólar. A dívida externa do setor privado saltou de R$ 160,5 bilhões em 2007 para R$ 346,9 bilhões em agosto deste ano, segundo o Banco Central. Nos últimos dias, empresas correram para fazer "hedge" (proteção) no mercado financeiro, evidenciando sua vulnerabilidade. "Os custos de mão de obra e energia já vinham altos. Com a virada do câmbio, as margens de lucro das empresas estreitaram ainda mais", diz Júlio Sérgio Gomes de Almeida, consultor do Instituto de Estudos do Desenvolvimento Industrial (Iedi).

Por Cesar Maia.

A verdade insofismável é que Dilma é ruim de serviço e angaria algumas simpatias só por não ser Lula; é um bom motivo, claro!, mas insuficiente.


Imagem: Abobado
E a oposição baba na gravata
Por Reinaldo Azevedo
Reportagem de ontem de O Globo mostrou que o governo federal executou só 0,5% do programa “Minha Casa, Minha Vida” e que a liberação de recursos para algumas das principais promessas de Dilma Rousseff para este ano não chega a 10%. 
Vocês já cansaram de ver a lista e a conta neste blog, certo?
Se vocês clicarem aqui, encontram uma lista de links para textos que tenho escrito a respeito desse assunto desde, atenção!, 31 de janeiro deste ano. 
“Pô, Reinaldo, a mulher estava no poder havia apenas 31 dias, e você já estava cobrando cumprimento de promessas?” 
Não!  
Naquele texto, tratei das promessas que ela já não havia cumprido como “gerentona” do governo Lula e listei aquelas que ela certamente não cumpriria como presidente — ou melhor: não cumprirá.
 Além de 2 milhões de casas até 2014 (e vocês têm de se lembrar do outro milhão anunciado no governo Lula), a presidente prometeu para este ano:
3.288 quadras esportivas em escolas;
1.695 creches;
723 postos de policiamento comunitário;
2.174 Unidades Básicas de Saúde;
125 Unidades de Pronto Atendimento.

Pois bem, no “Minha Casa, Minha Vida”, executou-se apenas 0,5% do previsto; nos demais casos, a liberação não chega a 10%. Já demonstrei hque, no ritmo que o governo federal entrega as casas, serão necessários 26 anos para cumprir a promessa dos 3 milhões de moradias.  
Ontem, a Folha noticiou que, na base da pura canetada, a Infraero aumentou o número de passageiros/ano dos 13 aeroportos da Copa em estupendos 107 milhões.  
Foi assim, num estalo de dedos: “Ooops, erramos as contas!
Ruim de serviço
A verdade insofismável é que Dilma é ruim de serviço pra chuchu.
Já era, não custa lembrar.

1 - Foi a gerentona no governo Lula e assistiu impassível ao estrangulamento dos aeroportos. Nada fez! Ou melhor, fez, sim, uma coisa muito ruim: bombardeou as propostas de privatização. Depois teve de correr atrás do capital privado, na bacia das almas.
2 - O marco regulatório que inventou para a privatização das estradas federais enganou o Elio Gaspari direitinho — e todos os “gasparzinhos” que tentam imitá-lo—-, mas não conseguiu fazer o óbvio: duplicar rodovias, melhorar o asfalto, diminuir o número de vítimas. Cobra um pedágio “barato” para oferecer serviço nenhum. Ou seja: é caro demais! Um fiasco completo!

3- O Brasil foi escolhido para a sede da Copa do Mundo há 47 meses. Em apenas nove, de abril a dezembro de 2010, ela esteve fora do governo. Era a tocadora de obras de Lula e é a nº 1 agora. E o que temos? Seu governo quer uma espécie de AI-5 das Licitações para fazer a Copa. Quanto às obras de mobilidade, Miriam Belchior entrega o jogo: melhor decretar feriado.
4 - Na economia, há um certo clima de barata-voa. Posso não compartilhar das críticas, a meu ver exageradas, ao corte de meio ponto nos juros estratosféricos, mas isso não quer dizer que eu note um eixo no governo. A turma me parece até um tantinho apavorada. A elevação do IPI dos carros importados é um sinal de que estão seguindo a máxima de que qualquer caminho é bom para quem não sabe aonde vai. A Anfavaea foi mais eficiente no lobby. Cumpre aos outros setores fazer também o seu chororô. O único que vai perder é o consumidor…
5 - Na seara propriamente institucional, Dilma deixa que prospere o debate da reforma política como se ela não tivesse nada com isso. Parece Obama referindo-se aos políticos como “o pessoal de Washington”. Ela poderia dizer: “O pessoal de Brasília”…
6 - Abaixo, Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais, afirma que o governo vai tentar, sim, um novo imposto para financiar a Saúde — a presidente prometeu de pés juntos que o governo não recorreria a esse expediente.
7 - As promessas na área social para seu primeiro ano de governo naufragaram, como se vê acima. Não vai entregar as UPAs, as quadras, as casas, os postos policiais…

Não obstante, a presidente tem angariado algumas simpatias mesmo em setores não exatamente entusiasmados com o petismo.É compreensível.  
A gigantesca máquina de propaganda, como sempre, atua com grande competência.
Mas não responde sozinha pelo “sucesso”. A oposição no país, excetuando-se alguns guerreiros isolados, é sofrível, beirando o patético. Tornou-se refém dos pedidos de investigação das denúncias de corrupção. Como a presidente pôs na rua alguns valentes, mais fatura ela com a “faxina” dos que seus adversários com as acusações. 

Falta uma agenda — quando não sobra, sei lá como chamar, “adesismo tático” que se finge de estratégia.
O que pensam mesmo sobre as ações do governo os candidatos a líderes do PSDB? Parece que, no momento, organizam um seminário, ou coisa assim, para exumar as virtudes do Plano Real e coisa e tal. 
Eu sou o primeiro a afirmar, e o faço há uns 10 anos, que as conquistas do governo FHC têm de ser exaltadas — mas daí a transformar em aríete da luta política vai uma grande diferença. 
Como fica claro, é uma batalha que vem com 10 anos de atraso. 
O partido espera apresentar uma resposta para os problemas de 2011 quando? 
Em 2021?  
O DEM tem espasmos de acerto aqui e ali, mas consegue ser mais notícia tentando criar dificuldades para o PSD do que facilidades para si mesmo.
Como Dilma pode estar cercada de incompetentes, mas não de estúpidos — longe disso!—, percebeu que o desgaste junto ao tal “povão”, se vier, está distante, com o país funcionando quase a pleno emprego e ainda consumindo bem.  
A inflação preocupa, sobretudo porque é visível que eles não sabem o que fazer, mas nunca ninguém viu massas saindo às ruas por causa de 6,5% ou 7%.  
Como disse a ministra Ideli Salvatti na entrevista ao Estadão (ver abaixo), “a gente vai levando…” 
Os chamados setores médios estão sendo conquistados pela pose de austera da soberana, por seu decoro no poder — que é real se comparada a seu antecessor — e por não endossar certas boçalidades da tropa de choque lulo-petista no subjornalismo. Na ONU, ao falar de seu compromisso com o combate à corrupção, exaltou, e com justiça e justeza, o trabalho da imprensa — aquela mesma que a ala metaleira do PT quer debaixo de chicote.   
Assim, uma das “virtudes” de Dilma consiste em não ser uma especuladora, não pessoalmente ao menos, contra as instituições, como é Lula. 
É claro que, estivéssemos com os meridianos democráticos bem-ajustados, a defesa que o Apedeuta fez, em pleno Palácio do Jaburu, de uma Constituinte só para fazer a reforma política — tese de óbvio sabor chavista — requereria uma fala da Soberana. 
Mas dela nada se cobra.  
Do mesmo modo, teria de falar se endossa o financiamento público de campanha do modo como o propõe seu partido: uma patranha para encher os cofres do PT e estrangular a oposição. 
Nada!  
Parece que o país em que se debate a reforma política não é aquele que ela preside.
Lá com os seus botões, Dilma deve pensar:
“Governar o Brasil é bolinho; nem é preciso acertar. E enfrentar a oposição é fácil; difícil é aturar a base aliada”…
DO RESIST.DEMOCRATICA


26/09/2011