PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Militantes do PT agridem jornalistas
Na cobertura das eleições, tomei dois socos dos militantes do José Genoíno! Parabéns! O PT “lutou tanto pela democracia” que quando consegue, alguns se perdem no meio dela. Conta Oscar Filho do CQC, programa da TV Bandeirantes
DO ADRIANA VASCONCELOS
Cuidado, governador Alckmin, com a aliança objetiva entre o governo federal, setores da imprensa e o PCC. A campanha eleitoral de 2014 já começou!
A campanha do governo federal para desestabilizar o governo de Geraldo Alckmin (PSDB), à esteira do processo eleitoral, já está em curso
Como os petistas sabem que é muito fácil plantar conversa mole na imprensa porque jornalistas entendem de lógica elementar um pouco menos do que entendem de física quântica, qualquer mentira cola; qualquer plantação rende frutos
Por Reinaldo Azevedo
A última
patacoada influente é de José Eduardo Cardozo, este impressionante
ministro da Justiça, que, num dia aparece na imprensa fazendo
proselitismo político-partidário — como fez em favor de Fernando Haddad —
e, no outro, afirmando que ofereceu ajuda para o governo de São Paulo
para conter a violência. Numa democracia convencional, seria chutado
pela imprensa. No Brasil, dão-lhe um megafone.
É mesmo, é? O governo federal quer ajudar São Paulo? Que bom! Faço uma pausa para citar um texto. Volto depois.
Leitores me enviaram um texto de Clóvis Rossi, jornalista da Folha, que é de estarrecer. Leiam este trecho:
A julgar pelas aparências, o Brasil ou, ao menos, o Estado de São Paulo caminha para “mexicanizar-se” em termos de violência.
O que a Folha chamou, adequadamente, de “explosão de assassinatos” ocorrida em setembro tem como uma das explicações “o acirramento do confronto entre policiais e criminosos”, sempre segundo a Folha.
É a explicação que o governo mexicano sempre dá quando cobrado sobre a violência no sexênio de Felipe Calderón, prestes a se encerrar: das 55 mil mortes ocorridas no país, 80% pelo menos se deveriam ou a confrontos com as forças repressivas ou a ajuste de contas entre os carteis do narcotráfico.
O subtexto dessa explicação é sinistro: o cidadão comum, que nem veste farda nem é bandido, não tem por que ter medo porque suas chances de ser vítima são reduzidas.
Tolice pura. O medo se instalou no México, como em São Paulo, porque a violência é parte indissociável do cotidiano.
Aliás, o número de vítimas de homicídio dolosos e de latrocínio no Estado de São Paulo, de janeiro a setembro, dá 3.826. Se se pudesse extrapolar para um período de seis anos, teríamos 30 mil vítimas só em um Estado, quando, no México inteiro, foram 55 mil – o que torna os dados desgraçadamente comparáveis.
Quando se transformam os números brutos em assassinatos por 100 mil habitantes, dá um infernal empate entre México e São Paulo (10 por 100 mil, com a diferença apenas depois da vírgula). Se se tomar o Brasil inteiro, piora para o Brasil: dados do Banco Mundial para 2011 apontavam, no Brasil, 26 mortes/100 mil habitantes, contra 11/100 mil no México.
Voltei
É espantoso que alguém escreva um troço desses e depois diga de alguma contradita que lhe façam ser “tolice pura”. São Paulo, segundo Rossi, estaria a se mexicanizar, entre outras coisas, porque apresenta o mesmo índice de homicídios: 10 por 100 mil. Uau! Ele próprio lembra que o do Brasil é de 26 por 100 mil — quase o triplo.
A julgar pelas aparências, o Brasil ou, ao menos, o Estado de São Paulo caminha para “mexicanizar-se” em termos de violência.
O que a Folha chamou, adequadamente, de “explosão de assassinatos” ocorrida em setembro tem como uma das explicações “o acirramento do confronto entre policiais e criminosos”, sempre segundo a Folha.
É a explicação que o governo mexicano sempre dá quando cobrado sobre a violência no sexênio de Felipe Calderón, prestes a se encerrar: das 55 mil mortes ocorridas no país, 80% pelo menos se deveriam ou a confrontos com as forças repressivas ou a ajuste de contas entre os carteis do narcotráfico.
O subtexto dessa explicação é sinistro: o cidadão comum, que nem veste farda nem é bandido, não tem por que ter medo porque suas chances de ser vítima são reduzidas.
Tolice pura. O medo se instalou no México, como em São Paulo, porque a violência é parte indissociável do cotidiano.
Aliás, o número de vítimas de homicídio dolosos e de latrocínio no Estado de São Paulo, de janeiro a setembro, dá 3.826. Se se pudesse extrapolar para um período de seis anos, teríamos 30 mil vítimas só em um Estado, quando, no México inteiro, foram 55 mil – o que torna os dados desgraçadamente comparáveis.
Quando se transformam os números brutos em assassinatos por 100 mil habitantes, dá um infernal empate entre México e São Paulo (10 por 100 mil, com a diferença apenas depois da vírgula). Se se tomar o Brasil inteiro, piora para o Brasil: dados do Banco Mundial para 2011 apontavam, no Brasil, 26 mortes/100 mil habitantes, contra 11/100 mil no México.
Voltei
É espantoso que alguém escreva um troço desses e depois diga de alguma contradita que lhe façam ser “tolice pura”. São Paulo, segundo Rossi, estaria a se mexicanizar, entre outras coisas, porque apresenta o mesmo índice de homicídios: 10 por 100 mil. Uau! Ele próprio lembra que o do Brasil é de 26 por 100 mil — quase o triplo.
O dado
intelectualmente vigarista desse debate é que, com esse índice, São
Paulo ainda está em último lugar no ranking dos homicídios — a capital
também. Não é impressionante? O Estado que tem o melhor desempenho nessa
área estaria a precisar de auxílio federal, entenderam? Já os demais
não precisam de nada.
Rossi quer
fazer contas? Eu também! Se o Brasil tivesse o índice de homicídios de
São Paulo, salvar-se-iam por ano 30 mil vidas. Não! Não se trata de
negar a realidade. É claro que há um recrudescimento da violência e que o
crime organizado, DE OLHO NA PAUTA DA IMPRENSA, resolveu participar do
processo político. Como decidiu no México, diga-se. Aliás, o terrorismo
também costuma fazer isso. A sorte do México é que a maioria do
eleitorado, a despeito da dor, preferiu eleger um governo que enfrenta o
narcotráfico a outro que faça acordo com ele.
Polícia X bandidos
A imprensa paulistana começou a fazer uma estranha leitura do mundo, segundo a qual ninguém ganha na guerra entre polícia e bandido, como se estivéssemos falando de duas forças antagônicas, porém legítimas. Se ninguém ganha na guerra entre esses lados, supõe-se que todos ganhem na não-guerra — os bandidos também. O sonho dourado do PCC, e não é de hoje, é derrotar o PSDB em São Paulo. O governo do estado comete um único erro nessa história toda: não reconhecer a existência do crime organizado e sua influência. Existe no mundo inteiro e também aqui. A questão é saber se o crime será enfrentado ou se vai se buscar um pacto com ele.
A imprensa paulistana começou a fazer uma estranha leitura do mundo, segundo a qual ninguém ganha na guerra entre polícia e bandido, como se estivéssemos falando de duas forças antagônicas, porém legítimas. Se ninguém ganha na guerra entre esses lados, supõe-se que todos ganhem na não-guerra — os bandidos também. O sonho dourado do PCC, e não é de hoje, é derrotar o PSDB em São Paulo. O governo do estado comete um único erro nessa história toda: não reconhecer a existência do crime organizado e sua influência. Existe no mundo inteiro e também aqui. A questão é saber se o crime será enfrentado ou se vai se buscar um pacto com ele.
Periferia e crime organizado
Na periferia de São Paulo, crime organizado e política se misturam de maneira escandalosa, como sabem todos os candidatos que passaram por lá — os derrotados e os vitoriosos. A decisão do PSDB tem sido, felizmente, a de confrontar os bandidos. Outras forças pretendem fazer uma aliança objetiva com o crime, que hoje já se transformou numa cultura, que tem até uma estética — eu ousaria dizer que tem até uma “poética”. A rima é ruim, o som é de lascar! Mas eles estão cheios de amanhãs sorridentes!
Na periferia de São Paulo, crime organizado e política se misturam de maneira escandalosa, como sabem todos os candidatos que passaram por lá — os derrotados e os vitoriosos. A decisão do PSDB tem sido, felizmente, a de confrontar os bandidos. Outras forças pretendem fazer uma aliança objetiva com o crime, que hoje já se transformou numa cultura, que tem até uma estética — eu ousaria dizer que tem até uma “poética”. A rima é ruim, o som é de lascar! Mas eles estão cheios de amanhãs sorridentes!
Rossi,
vejam lá, aponta o “infernal empate” entre México e São Paulo, mas nada
diz do Brasil, com um índice de quase o triplo, a exemplo do Rio; em
Pernambuco, do incensado Eduardo Campos, mais do que o quádruplo… E
assim vai. Basta consultar o Mapa da Violência. Rossi deveria parar de
opinar a partir “das aparências”, como confessa fazer, e procurar os
dados — além de se ater à lógica.
De volta a Cardozo
Agora vamos voltar a Cardozo. À Folha, este impressionante senhor afirmou que o governo federal fez uma parceria com Alagoas, estado governado pelo PSDB, e que “o projeto, em 90 dias, reduziu em 50% o índice de violência nas cidades mais perigosas…”
Agora vamos voltar a Cardozo. À Folha, este impressionante senhor afirmou que o governo federal fez uma parceria com Alagoas, estado governado pelo PSDB, e que “o projeto, em 90 dias, reduziu em 50% o índice de violência nas cidades mais perigosas…”
Que bom, né, ministro?, poder falar uma tolice como essa e não ser contradito pela lógica e pelos fatos!
Alagoas
tem mais de 60 mortos por 100 mil habitantes. Algumas cidades estão
tomadas por pistoleiros. Em casos assim, ações pontuais têm mesmo um
efeito imediato porque espantam ou desmobilizam gangues. Isso nada tem a
ver com um combate efetivo e permanente da violência. Mais: assim como o
recrudescimento da violência em 90 dias não significa um dado
permanente, a queda também não implica uma situação definitiva. Por que
este senhor não vai combater o tráfico de armas e drogas na fronteira?
Não! O governo federal prefere financiar a estrada da coca na Bolívia
com dinheiro do BNDES!!!
O ministro
José Eduardo Cardozo está fazendo campanha eleitoral com dois anos de
antecedência. E, lamento afirmar, o crime organizado passa a ser
“parceiro objetivo” — parceiro objetivo não quer dizer, necessariamente,
conluio ou formação de quadrilha, mas também não quer dizer o
contrário… — nessa empreitada.
Para
encerrar: se um dia São Paulo tiver os mesmos 26 mortos por 100 mil do
resto do Brasil, aí Clóvis Rossi pode dizer: “Pronto! Já não é mais
igual ao México; agora São Paulo está igual ao Brasil!” É o que o PT
promete se um dia conquistar o poder no Estado.
E ainda dizem que o PT foi o vencedor das eleições municipais de 2012
Terminada a
apuração do 2º turno das eleições municipais neste domingo
(28.out.2012), o PMDB é o partido que mais elegeu prefeitos em 2012.
De acordo
com os resultados do 1º turno e do 2º turno divulgados pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), peemedebistas conquistaram 1.024 das 5.568
prefeituras em disputa (18,4% do total). Em seguida aparecem PSDB (702,
12,6% do total), PT (635, 11,4%), PSD (497, 8,9%), PP (469, 8,42%) e PSB
(442, 7,9%). Blog do Noblat
O grande ganhador das eleições de 2012 foi o partido que elegeu maior número de prefeitos. Resta alguma dúvida?
Da
mesma forma que quem ganha o jogo é o time que faz o maior número de
gols. Não adianta dizer que o time vencedor foi aquele que ficou em
terceiro lugar no campeonato.
Da
mesma forma nas eleições para prefeituras no Brasil, o grande vencedor
foi o PMDB que conquistou o maior número de prefeituras, em segundo
lugar o PSDB. O PT tem que se contentar com a medalha de bronze.
DO BRASIL-LIBERDADE E DEMOCRACIA
Trinca corrupta do PT comemora eleição em SP com churrasco; tática agora é ir pra cima da “mídia” e judiciário
por Implicante
Aguardem o desdobramento do mais novo intento petista: reforma do Judiciário e “regulação da mídia”. Pra não atrapalhar os planos de Haddad, a ofensiva foi programada para depois das eleições municipais.
Informações do jornal Folha de São Paulo:Leia mais aqui.Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares comemoraram ontem, num churrasco oferecido pelo comitê sindical da campanha, a eleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo.No churrasco, também em homenagem ao aniversário do sindicalista Marcos Palmah, os convidados vibravam com as parciais da apuração de votos, que acompanhavam pela TV.Quando a vitória de Fernando Haddad foi confirmada, os convidados cantaram o jingle da campanha que martela “na minha casa todo mundo é 13″, além de gritarem e assobiarem.Entre os convidados, dois petistas que investiram contra jornalistas durante o voto de Genoino, entre eles o ex-presidente da comissão de ética do PT.Dirceu chegou pouco depois das 18h, recebido ao coro de “Zé, guerreiro do povo brasileiro”. Vestindo vermelho, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e Genoino chegaram horas antes.Ao perceber a presença da Folha, Genoino deixou a quadra do Sindicato dos Bancários pela porta dos fundos, por onde Dirceu entrou.Os dois se preparam para se lançar numa ofensiva pela reforma do Judiciário e a regulação da mídia a partir de amanhã.Por orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dirceu e Genoino estavam se contendo para evitar danos a Haddad.A partir de agora, redesenham suas estratégias. Dirceu cogita até recorrer a tribunais internacionais contra sua condenação.Ontem, em meio ao tumulto que marcou o momento da votação, Dirceu afirmou que só falará “depois do resultado do julgamento”.Condenado pelos crimes de corrupção e formação de quadrilha, ele tem sido aconselhado a não atacar o Judiciário antes de definido o tamanho de sua pena.
Semanas atrás publicamos a declaração de José Guimarães (PT-CE),
irmão de José Genoino, que pregava o controle da mídia à força. Com o
término das eleições, os corruptos e quadrilheiros do PT poderão
defender livremente os seus objetivos.
DO IMPLICANTE
Os números da eleição municipal
Os números frios da disputa municipal mostram que dentro do chamado G-85, que reúne as cidades com mais de 200 mil habitantes, o PT reduziu sua participação se comparado com o resultado de 2008, quando elegeu 22 prefeitos. Suas vitórias neste grupo este ano caíram para 16.
Esse também foi o caminho seguido pelo PMDB, que saiu de um patamar de 19 prefeituras para 10.
Já o PSDB subiu de 13 para 15 prefeituras dentro do G-85 e o PSB surpreendeu pulando de cinco para 11 prefeituras. Mas vale uma ressalva na análise de tal façanha dos socialistas, já que parte dessas vitórias foram fruto de alianças com a oposição, em especial o PSDB.
O exemplo maior disso é Belo Horizonte, onde o prefeito Márcio Lacerda foi reeleito em primeiro turno graças ao apoio do senador Aécio Neves, contra a vontade do PT e do próprio presidente nacional do PSB, o governador pernambucano Eduardo Campos, que chegou a cogitar uma intervenção no diretório mineiro para que o PSB permanecesse aliado aos petistas na capital mineira.
A presidente Dilma Rousseff parece ter plena consciência disso, tanto que nos bastidores, tem dito que o PSB de Eduardo Campos terminou sendo uma espécie de barriga de aluguel para candidatos do partido próximos a Aécio Neves e do governador de São Paulo, o também tucano Geraldo Alckmin, conforme destaca hoje nota do jornalista Ancelmo Góis em coluna no jornal O Globo desta segunda-feira.
POR ADRIANA VASCONCELOS
São Paulo caiu.
Finalmente São Paulo está nas mãos do PT novamente.
Com pouco mais de 3 milhões de votos dos 8 milhões possíveis, as Ratazanas Vermelhas conseguiram colocar as fétidas patas na maior e mais rica cidade do país.
Mas quando o EX presidente Defuntus Sebentus disse que o povo estava mais preocupado com a queda do Palmeiras do que com o julgamento do mensalão, ele deu o recado que muita gente não entendeu.
Mas na verdade ele passou o atestado de iditioce para a população, ele sabe que o povo é burro e vota acreditando em mentiras, gosta de baixaria e acredita que a vida melhorou depois que o PT subiu ao DESgoverno Fedemal.
Certo que para quem não tinha porra nenhuma, e hoje consegue pagar as "prestassão" do carro novo, isso é um avanço social e tanto. E a sociedade brasileira quer avanço no poder de consumo. Cidadania pouco importa.
Se a educação, a saúde, e a segurança estão a mesma merda que há dez anos atrás, phoda-se, mas nóis tem carro novo.
Nestas eleições de São Paulo, duas coisas ficaram bem características, a primeira é que o modelo eleitoral está totalmente errado, o novo prefeito levou pouco mais de três milhões de votos em um universo de pouco mais de 8 milhões. Ou seja, mesmo com a imensa parcela dos eleitores não votando no candidato, a manobra de maioria simples levou a eleição.
Assim na caolha democracia Brasuca, a vontade da maioria não é bem a que ganha a eleição.
Haddad, assim como Dilma, foram eleitos pela minoria da população, mas com a maioria dos votos que sobraram. E este modelo está próximo da exaustão. Que o digam os 20% de eleitores que simplesmente não compareceram às urnas, sem contar os brancos e nulos. A vitória do Haddad é legal pelo modelo eleitoral, mas está esvaziada pela quantidade de votos recebidos. A maioria não queria o candidato, mas o modelo o fez vencedor.
Esse modelo eleitoral Brasileiro está definhando, e serve apenas a um partido, o PT, pois com mais de 25 partidos pulverizando os votos dos que não votam, no PT nem para salvar as próprias mães, as Ratazanas Vermelhas com um quadro de sectários militontos, continuam manobrando os votos de parcela da população, aliados aos programas assistencialistas de bolsas caça votos e mais as mentiras contadas diuturnamente pelos dirigentes do partido. Sem contar é claro, com a deficiência cultural que atinge a imensa maioria do povo da pocilga. A vitória nas eleições, principalmente na de SP, para eles, mesmo sendo atingidos em cheio pela justiça, tendo seus principais nomes partidários sendo condenados por corrupção, acabam se tornando mais uma demostração de força política e um atestado de "idoneidade".
O povo de SP que votou no PT e o levou a vitória deu a sentença de inocência para o Sebento e sua quadrilha, agora o julgamento do mensalão, politicamente está esvaziado, e eu que pouco acreditava em cadeia para o "núcleo" político, agora é que não acredito mesmo. Após a vitória em SP, Dirceu e seus comparsas acabarão se tornando réus políticos de um tribunal de excessão como eles queriam.
Juro que no primeiro turno paulistano fiquei surpreso com a liderança do filhote do Maluf, o tal Tárussomano...Mas com a aliança do Maluf ao PT e com o escândalo do mensalão, digo que não acreditava que o PT conseguisse emplacar estas eleições nas grandes capitais. Certo que das 27 eles levaram uma minoria, mas, mesmo assim ficaram com as "jóias da coroa" que é SP.
Infelizmente para nós, o Brasil está entregue à própria sorte, o povo preocupado com a Carminha e com o Palmeiras vota por obrigação, e quando somos obrigados a fazer alguma coisa, certamente ela nunca sairá bem feita.
O PT, assim como a maioria do partidos de aluguel da pocilga, sempre que podem fazem algumas comparações com o quanto a ditadura foi ruim para o país, e eles querem banir esse período da história do Brasil. Só que algumas coisas dos tempos da ditadura ainda são boas para a manutenção do poder para toda classe política, entre elas está o voto obrigatório, coisa que em uma democracia, só por ser uma democracia, é opcional. Portanto, com o voto obrigatório, nossa democracia não é plena, e os interesses eleitorais de alguns continuam se sobrepondo à vontade da maioria.
O Meninomalufinho Haddad levou a eleição, agora só nos resta torcer pela queda do Palmeiras para a segundona, já que a Carminha virou passado...
E cá entre nós, o Sebento pode estar curado do câncer na garganta, mas o mau caratismo dele é incurável.
E PHOD@-SE!!!
........................................
E agora a onda de violência em SP vai parar.
É esperar para ver.
O DESgoverno dos bicudos está refém do PCC já faz alguns anos.
Sem contar que o PCC é o braço bandido do PT em SP.
Só não vê quem não quer.
....................................................
E PHOD@-SE II!!!
DO MASCATE
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