PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 16 de novembro de 2014
UM VÍDEO DE 6 MINUTOS COMPROVA A EXTRAORDINÁRIA MARCHA ANTI-PT QUE ACONTECEU EM SÃO PAULO. REDES SOCIAIS E BLOGS INDEPENDENTES JÁ FAZEM UM APRECIÁVEL CONTRAPONTO COM A GRANDE MÍDIA.
Este vídeo tem a duração de 6 minutos e ainda está longe de abarcar o tamanho da Manifestação Contra o PT que ocorreu neste sábado, 15 de Novembro, em São Paulo.
O que se pode notar é que além de protestar contra o turbilhão de roubalheiras promovidas pelo governo do PT, os manifestantes demonstraram alto nível de politização, centrando-se no repúdio ao PT pela ameaça que representa esse partido comunista bolivariano à democracia e à liberdade.
Trata-se como se pode constatar que foi uma manifestação grandiosa, pacífica e ordeira. Além disso não contou com apoio de partidos políticos, não há por trás da iniciativa nenhum "movimento social" com financiamento público, como ocorre no âmbito do PT que controla uma miríade de movimentos e ONGs, todos eles mamando nas tetas governamentais.
Outro dado importe refere-se ao fato de que essa mega-manifestação foi convocada exclusivamente por meio das redes sociais e de alguns blogs independentes que não estão alojados em nenhum portal da grande mídia.
Aliás, os jornalões e grandes redes de televisão quando não ignoraram a convocação que corria célere pelas redes sociais, tentaram minimizá-la reduzindo o noticiário para, como se diz no jargão de redação, ao rodapé. Aliás, fizeram de tudo para diminuir a primeira manifestação que aconteceu no dia 1º deste mês. As exceções são mínimas. Aliás, na passeata do dia 1º, os jornalões como a Folha de S. Paulo arranjaram no mesmo dia uma diminuta manifestação petista para poder dividir a manchete.
É verdade que a grande imprensa reúne os veículos de mídia que formam a opinião pública por meio do jornalismo profissional e adequada estrutura para cobertura bem como importante investimento econômico. Tanto é que dentre as faixas erguidas pelos manifestas estava uma consagrada à defesa da liberdade de imprensa, ao denunciar a tentativa do governo do PT e "controlar a mídia".
Todavia, a maioria das redações dos grandes veículos de comunicação continua sob o controle de jornalistas esquerdistas de todos os matizes e sobretudo militantes do próprio PT. Exemplo mais bem acabado disso se reflete na linha editorial da Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e os veículos de mídia da Rede Globo, para citar os mais importantes. Escapa a revista Veja. Por isso mesmo o prédio do Grupo Abril que abriga a redação da revista, foi atacado por um bando de vândalos comunistas na véspera do pleito eleitoral do segundo turno.
Entretanto, o fato dessa extraordinária manifestação que ocorreu em São Paulo e em outras capitais e cidades do Brasil neste sábado no mesmo horário, refletem uma nova realidade no mundo da comunicação de massa imposta pela internet, sobretudo as redes sociais e o jornalismo profissional independente por meio dos blogs, como este modesto espaço de análises e notícias.
Isto não quer dizer que a internet, as redes sociais e pequenos blogs podem substituir os grandes veículos de comunicação. Não podem. Todavia já conseguem fazer um contraponto importante e levar milhares de pessoas às ruas em mega-manifestações, ao mesmo tempo em que influem de forma importante no contexto analítico dos fatos ao fornecer aos leitores uma visão contraposta ao domínio da visão marxista predominante no conjunto dos grandes veículos de comunicação.
Pode-se, assim, tipificar as redes sociais e blogs de jornalistas profissionais independentes como uma espécie de "imprensa alternativa", porém comprometida com a democracia e a liberdade, sobretudo a liberdade individual que o esquerdismo extra-radical do século XXI deseja imolar no altar diabólico daquilo que é designado como "nova ordem mundial".
Oxalá os grandes jornais e redes de televisão dedicassem a esse movimento pacífico e democrático que se agiganta no Brasil e em toda a América Latina o generoso espaço que dispensaram à "chamada primavera árabe", que desejava e ainda deseja, transformar todos os países do Oriente Médio em ditaduras islâmicas. Ou ainda, concedessem à luta democrática e libertária que se levanta no Brasil agora o mesmo espaço que rendem à degola de inocentes pelos tarados islâmicos. Sim, porque o noticiário e análises formuladas pelo jornalismo 'companheiro' é incapaz de emitir qualquer tipo de censura aos psicopatas de turbante. E, por fim, oxalá que os jornalistas da nossa grande mídia conferissem às manifestações que neste sábado sacudiram o Brasil o mesmo espaço que abriram aos black blocs mascarados do PT e seus satélites ou ainda aos criminosos invasores da propriedade privada liderados por um colunista da Folha de S. Paulo.
Apesar dos pesares as coisas começaram a acontecer. E as coisas são boas, porque são civilizadas, dentro da lei e da ordem. Quanto mais a grande mídia tentar desfazer e minimizar esses fatos mais pessoas deixarão de comprar jornais e ligar suas televisões. Aliás isto está acontecendo de norte a sul do Brasil. O comportamento dos jornalistas desses veículos é algo surrealista, haja vista que essas manifestações anti-PT têm entre as suas bandeiras justamente a liberdade de imprensa que o PT deseja sepultar, sob o eufemismo de "controle social da mídia! - DO ALUIZIOAMORIM
DEPOIMENTO: "O QUE EU VI HOJE, 15 DE NOVEMBRO DE 2014, NA AVENIDA PAULISTA EM SÃO PAULO".
O texto que segue o vídeo acima são de autoria de Fábio Pegrucci, 48 anos de idade, um microempresário paulistano que segue este blog pelo Twitter. Trata-se de um relato do que ele viu na av. Paulista neste sábado e que está postado na sua página do Facebook. Fábio me autorizou a postar aqui no blog. Leiam que vale a pena:
O que eu vi hoje, 15 de Novembro de 2014, na Avenida Paulista:
vi
que, no momento de maior concentração, as duas pistas da Avenida
Paulista, do MASP até o prédio da Gazeta estavam totalmente tomadas;
vi e
acompanhei grande parte dessa multidão descendo a Av. Brigadeiro Luís
Antônio, sentido Centro, crescendo ao longo do percurso e tomando pelo
menos quatro quadras;
vi
inúmeros idosos (inclusive cadeirantes e gente usando bengala), muitos
casais (inclusive gays), famílias com crianças, carrinhos de bebê;
vi o
comércio todo ABERTO, sem nenhum receio (lojas, farmácias, bancas de
jornal, bares e restaurantes), como fosse um sábado qualquer;
vi
policiais em grande número acompanhando todo percurso (PMs a pé, motos
da Rocam, viaturas da Força Tática), numa tranquilidade inenarrável: os
PMs caminhavam sorrindo e conversando entre eles;
vi
vários cartazes pedindo IMPRENSA LIVRE, muitos fazendo referência ao
Foro de São Paulo, uma faixa enorme com os dizeres "Menos Estado, Mais
Cidadania" e inúmeros mencionando a corrupção no governo e a possível
fraude nas eleições.
O clima no evento era de PASSEIO. Não havia tensão alguma. Todo mundo RIA. As pessoas dos prédios aplaudiam.
Dos coros, o mais popular e repetido foi "Lula, cachaceiro, devolve o meu dinheiro".
Uma
pessoa (só UMA) desfraldou uma bandeirinha vermelha do PT de uma janela:
foi obviamente vaiada, ridicularizada e ouviu um corinho em sua
homenagem (foi o momento mais hilário da tarde).
Não vi NENHUM cartaz ou faixa pedindo intervenção militar ou algo do gênero: dizem que havia, eu não vi.
Também
não vi ou ouvi NENHUMA manifestação em FAVOR de políticos, nem mesmo ao
senador Aécio Neves. Só vi dois políticos presentes ao ato: o deputado
federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC) e o senador por São Paulo,
Aloysio Nunes (PSDB), aliás, uma grata surpresa.
Não vi nenhuma bandeira, faixa ou camiseta na cor vermelha; mas vi um MAR de verde, amarelo e azul.
Não
presenciei nenhuma briga ou mero desentendimento que fosse. Nada foi
quebrado, pichado, vandalizado; NADA. Quando voltei à Paulista, pouco
mais de uma hora depois, após ter descido parte da Brigadeiro, nada
indicava que uma multidão passara por ali: estava tudo de volta à
normalidade, o trânsito fluindo, as calçadas limpas.
Eu
vi a manifestação LIMPA e ORDEIRA, de pelo menos 50 mil pessoas, entre
as quais, muitas, certamente a maioria, que recém acordaram para real
situação política do país e que parecem DETERMINADAS a não se calarem.
Poderia
ter sido melhor, mais organizado? Óbvio que sim. Mas, em se tratando de
uma manifestação sem apoio de nenhum partido político e de nenhuma
instituição, que sequer tinha uma liderança definida, o que presenciei
foi extraordinário.
Agora,
você, que não teve a oportunidade de estar lá, por favor, compare esta
narrativa com as matérias publicadas nos principais portais de internet.
Você é inteligente.
Saberá tirar suas conclusões.
Saberá tirar suas conclusões.
(E, se julgarem que este relato é honesto, por favor, compartilhem)
DO ALUIZIOAMORIM
Em entrevista abilolada, Dilma esquece o impeachmente de Collor, o Mensalão e diz que Petrolão é o primeiro escândalo de corrupção investigado no Brasil. Sabe de nada, culpada!
Abaixo, as frases proferidas por Dilma Rousseff na entrevista dada em
Brisbane, Austrália, onde participa de reunião dos países do G-20, com
comentários do Blog. O Petrolão chega cada vez mais perto das digitais
de Dilma Rousseff. É só as investigações avançarem e o Congresso
Nacional cumprir o seu papel. As frases de Dilma estão em itálico. As
observações do Blog em negrito.
- Eu acho, de fato, que isso pode mudar o país para sempre. Em que
sentido ? No sentido de que se vai acabar com a impunidade. Este é, para
mim, a caracteriítica principal desta investigação.
A presidente, cinicamente, passa por cima do Mensalão, o primeiro
escândalo inteiramente produzido pelo PT, dentro do primeiro mandato de
Lula. A impunidade acabou com a condenação da alta cúpula do partido da
presidente. E com a sua prisão, mesmo que o governo tenha feito de tudo
para impedir o seu julgamento, durante sete anos. E, não mais
conseguindo, fez indicações ao STF de ministros alinhados com o governo,
que reduziram a pena dos condenados, em vergonhosa revisão da sentença
proferida. Ali o Brasil mudou para sempre. E vai continuar mudando
porque o povo não aguenta mais, o povo esta começando a ir às ruas.
- O Brasil não se abala por um escândalo
Um escândalo da proporção do que ocorre dentro da Petrobras não abala
o país porque as pessoas humildes, a quem a presidente mentiu como
nunca para se eleger em 2010, usando, segundo denúncias do principal
delator do esquema criminoso, não conseguem fazer compreender a extensão
dos danos ao país. Não é apenas o dinheiro roubado pelo PT. É o seu uso
nefasto, comprando parlamentares para que eles aprovem projetos que
visam apenas mais lucros para poucos e mais propinas para corruptos.
Apenas o dinheiro roubado na Petrobras, estimado em bilhões, pagaria 10%
a mais para a Bolsa Família, durante toda a sua existência. A frase da
presidente, ao relativizar a roubalheira, é uma ofensa ao país.
- Não acho que nem a Petrobras, nem todas as empreiteiras…não dá para
demonizar todas as empreiteiras desse país. São grandes empresas e se
a,b, c ou d praticaram malfeitos, atos de corrupção, ou de corromper,
eles pagarão por isso.
Quanto cinismo! Estas empreiteiras, cujos donos estão presos,
respondem por no mínimo 50% das obras do PAC . Certamente, mobilizam
mais de R$ 200 bilhões em contratos com os cofres públicos. E em todas
elas existe sobrepreço e esquemas criminosos de desvio de dinheiro do
contribuinte. Basta que a presidente leia os relatórios do TCU e as
constantes denúncias da CGU. O que ela deveria dizer é que o seu
partido, o PT, empurrou o grupo das maiores empreiteiras para um esquema
de corrupção onde a única escolha era pagar ou quebrar.
- Não tem como fazer isso. Não se pode achar que todo mundo cometeu
delito. Isso não ocorre. Não é assim que a Justiça age. Para achar que
alguém cometeu delito tem que ter indícios. Não vou sair por aí
procurando todas as empresas.
Como assim? A presidente da República não quer investigar todas as
empresas? Por quê? A Polícia Federal e o Ministério Público, tampouco o
juiz Sérgio Moro, encarregado do caso, não estão perseguindo ninguém.
Estão juntando provas fornecidas pelos acusados. O que a presidente da
República está sugerindo? Que a investigação não pegue todos os
culpados? Está com medo que a lama suba, definitivamente, a rampa do
Palácio do Planalto?
- E talvez sejam esses escândalos que não foram investigados que são responsáveis pelo que aconteceu na Petrobras.
Não cola mais este discurso de dizer que outros não investigaram.
Todos estes escândalos ocorreram dentro de governos do PT. Todas as
obras são petistas e carregam a estrela vermelha do partido dos
trambiqueiros e ladrões dos cofres públicos.Refinaria Abreu e Lima, obra
de Lula e Chávez, Comperj, obra de Lula. Gasodutos, refinarias, usinas.
Todos estes escândalos que deram mais de R$ 10 bilhões de prejuízo
apurado até agora tiveram, além de tudo, a assinatura de Dilma Rousseff.
Como Ministra das Minas e Energia. Como presidente do Conselho de
Administração da Petrobras. Como ministra da Casa Civil. E como
presidente da República. Não existe maior responsável, seja por
envolvimento direto, seja por omissão, seja por incompetência, ninguém
mais culpado do que Dilma Rousseff por toda esta roubalheira da
Petrobras. É isto que deve ser apurado, doa a quem doer.
- Eu acho que mudará para sempre as relações entre a sociedade, o estado
e as empresas privadas. O fato de nós, neste momento, estamos vendo
isso investigado de forma absolutamente aberta é um diferencial imenso.
Não tem diferencial nenhum, presidente. O escândalo tomou proporções
tão gritantes que é impossível escondê-lo. O governo bem que está
tentando. Acabou com a CPI do Senado. Está boicotando de todas as formas
a CPMI do Congresso. O Ministro da Justiça está ameaçando os delegados
da Polícia Federal que estão conduzindo as investigações. O Procurador
Geral da República está sendo nitidamente pressionado. O ministro do STF
que está com o caso é um indicado pelo PT e sabe-se lá o quanto não
estará sendo cerceado. Mesmo com tudo isso a imprensa, que a presidente e
seu partido querem calar, tem revelado tudo, deixando o país estupefato
com tamanha roubalheira na maior empresa do país.
- Quem praticou atos ilícitos vai ter que ser punido.
Sim, inclusive a presidente da República, em ficando provado que
efetivamente sabia do que acontecia dentro da empresa onde ela sempre
comandou desde o primeiro dia que o PT podre e corrupto subiu a rampa do
Palácio do Planalto.
- Você não vai acreditar, não é, que nós tivemos (agora) o primeiro
escândalo da nossa história. Nós tivemos o primeiro escândalo de nossa
história investigado. Há aí uma diferença substantiva.
Não, presidente. Nós tivemos o impeachment do Collor. E ao que tudo indica, poderemos o impeachment de um outro presidente.
- É uma investigação que vai necessariamente colocar à luz todos os
processo de corrupção, inclusive de uso internacional de algumas
atividades. Isso ela vai.
Já colocou, presidente. Um auditoria internacional não aceitou
referendar o balanço da maior empresa brasileira, tendo em vista as
fraudes contábeis. A entidade de proteção aos acionistas nos Estados
Unidos da América colocou a Petrobras debaixo de pesada investigação,
com tremendos reflexos no valor de mercado da empresa. Na Holanda, o
Ministério Público já declarou que houve pagamento de milhões em
propinas para a Petrobras. Se houvesse Justiça na Argentina, Bolívia,
Venezuela, Angola e outros paisecos onde a Petrobras enterrou dinheiro,
aí sim, teríamos o quadro completo da organização criminosa que o PT
montou dentro da nossa jóia da coroa, da nossa maior empresa, do orgulho
de todos os brasileiros.
- Não é monopólio da Petrobras ter processos de corrupção
Não é mesmo. Também tem escândalo na Eletrobras. Também tem escândalo
em Furnas. Também tem escândalos nos Correios. Realmente, presidente, o
PT conseguiu acabar com o monopólio da corrupção. Ela está socializada
dentro de todas as empresas públicas do país, em nome de um projeto de
poder.
- Nem todos, aliás, a maioria absoluta, quase, dos membros da Petrobras,
não é corrupta. Agora, tem pessoas que praticaram atos de corrupção
dentro da Petrobras. Mas não se pode pegar a Petrobras e condenar a
empresa. O que temos que condenar são pessoas. Pessoas dos dois lados :
corruptos e corruptores.
Ninguém está condenando a Petrobras. Todos querem proteger o
patrimônio da empresa expulsando os corruptos do PT lá de dentro. De lá
para a cadeia. O que a presidente deveria fazer é demitir toda a
diretoria, colocar lá dentro uma equipe de investigação independente
para estourar aquela caixa preta e sanear a empresa. Não vai fazer
porque vai sobrar para ela. Ela, Dilma Rousseff, a que participou de
tudo durante todos estes escândalos.
- Você há de convir que essa questão da Petrobras já tem um certo tempo.
Então, nada disso é tão estranho para nós. Nós não sabíamos as pessoas
concretas. Mas a investigação nós sabemos dela. Nós temos conhecimento
da investigação.
A presidente deveria parar de mentir diante dos fatos. As "pessoas
concretas" são muito conhecidas, pois ela, Dilma Rousseff, negocia cada
cargo dentro da máquina pública diretamente com os donos dos partidos.
Sabe muito bem quem indicou e para que indicou. Ela que compra, como
última palavra, esta base podre e nojenta que sustenta o seu governo.
Que a presidente não se faça de tonta e abilolada. As suas digitais
estão cada vez mais aparentes e escancaradas na roubalheira da
Petrobras. E o impeachment não é mais apenas uma remota possibilidade.
Ele fica cada vez mais concreto, pois donos de empreiteiras vão dar o
nome de cada político. E cada político vai dar o nome de quem assinou
embaixo autorizando o roubo.
DO CELEAKS-COTURNONOTURNO
Os companheiros privatizaram a verdade - GUILHERME FIUZA
A EDUCAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ EMPESTEADA DO VÍRUS IDEOLÓGICO QUE PROSTITUI A VERDADE
Teste de história para o 3" ano do ensino médio, numa escola particular do Rio de Janeiro bem colocada no ranking acadêmico:
"O presidente eleito (FHC) governou o Brasil por dois mandatos, iniciando a consolidação da política neoliberal no país, principiada pelos presidentes Collor e Itamar Franco. Sobre os dois mandatos (1995-2002), pode-se afirmar que se caracterizam:
e) pelo limitado crescimento econômico; privatização das empresas estatais; diminuição do tamanho do Estado; e apagão energético, que levou ao racionamento e ao aumento do custo da energia.
A alternativa "e", acima, é a resposta correta, segundo o professor que aplicou o teste. As quatro alternativas erradas são recheadas de bondades sociais, naturalmente identificadas pelos isentos elaboradores do teste com os governos do PT - muito distantes das maldades neoliberais de FHC. É muito grave o que acontece no Brasil. Um arrastão que mistura má-fé e credulidade empreende uma lavagem cerebral no país.
Vamos repetir o termo, para destacá-lo da frase anterior, que ficou um pouco longa: lavagem cerebral.
O exemplo acima é um retrato triste, vergonhoso, do que se passa nas bases da civilização brasileira. A transmissão do conhecimento no Brasil está empesteada pelo vírus ideológico - aquele que sabota a cultura e prostitui a verdade. Nada, absolutamente nada, pode ser mais grave para uma civilização. A quebra da confiança no saber destrói uma sociedade. Quando os monstros nazistas e comunistas foram pegos na mentira, o flagelo social já estava consumado - com a complacência da coletividade.
O PT caminha para 16 anos no poder. Engana-se quem vê inflação e recessão como os piores produtos de uma gestão desonesta. O pior produto é o envenenamento das instituições - gradual, sorrateiro, letal. O brasileiro, esse ser dócil, acha que o julgamento do mensalão foi um filme de época. Recusa-se a perceber que aquele golpe (submeter o patrimônio público a interesses partidários) se aprofunda há 12 anos. O PT montou uma diretoria na Petrobras para a sucção bilionária do dinheiro do contribuinte. Qual é o grande escudo para mais esse assalto?
É a lavagem cerebral. O Brasil engole o assalto petista porque está embriagado dos clichês de bondade, associados aos heróis da vagabundagem. Eles são administrativamente desastrosos e contam com grande elenco de pilantras condenados, mas pelo menos não são "neoliberais de direita". É esse o truque tosco do teste escolar aqui citado.
O que é uma "política neoliberal", prezados mestres da panfletagem? Por acaso vocês se referem à abertura econômica do país, com o avanço de prosperidade dela advindo? Claro que não. Vocês citaram "neoliberal" como um palavrão, cuspido pelo filho do Brasil num desses palanques em que ele mora. Vocês não têm nem uma pontinha de vergonha de resumir os anos FHC a um "limitado crescimento econômico" - tendo sido esse o governo que deu ao Brasil uma moeda de verdade?
Não, Ok. Vocês não têm vergonha de nada. Nem de escrever que, nesse período, se deu "a privatização das empresas estatais". Como assim? Todas? Acrescentem ao menos: com exceção de empresas como Petrobras, Correios e Banco do Brasil, que permaneceram públicas para que os companheiros pudessem fazer nelas seus negócios privados. Vocês também poderiam, prezados mestres da educação brasileira, escrever que FHC privatizou a telefonia agonizante e, assim, melhorou a vida dos pobres. Não, desculpem: os pobres pertencem a vocês, e a seus patrões petistas. "Privatização das empresas estatais" - mais um palavrão ideológico, cuspido nos ouvidos de estudantes adolescentes. Prezados professores: vocês são uns covardes.
Nem merece retificação a referência ao "apagão" - que só aconteceu nas suas mentes obscuras. O que vocês devem admirar é a mentira progressista das tarifas de energia e gasolina, que finge dar ao consumidor o que rouba do contribuinte. Ou os truques da contabilidade criativa e do adestramento de dados no Ipea e no IBGE.
O país é hoje comido por dentro. Só passará no vestibular se responder a uma questão, antes de qualquer outra: Dilma sabia ou não sabia do petrolão? Tapem os ouvidos, prezados lavadores de cérebros.
Teste de história para o 3" ano do ensino médio, numa escola particular do Rio de Janeiro bem colocada no ranking acadêmico:
"O presidente eleito (FHC) governou o Brasil por dois mandatos, iniciando a consolidação da política neoliberal no país, principiada pelos presidentes Collor e Itamar Franco. Sobre os dois mandatos (1995-2002), pode-se afirmar que se caracterizam:
e) pelo limitado crescimento econômico; privatização das empresas estatais; diminuição do tamanho do Estado; e apagão energético, que levou ao racionamento e ao aumento do custo da energia.
A alternativa "e", acima, é a resposta correta, segundo o professor que aplicou o teste. As quatro alternativas erradas são recheadas de bondades sociais, naturalmente identificadas pelos isentos elaboradores do teste com os governos do PT - muito distantes das maldades neoliberais de FHC. É muito grave o que acontece no Brasil. Um arrastão que mistura má-fé e credulidade empreende uma lavagem cerebral no país.
Vamos repetir o termo, para destacá-lo da frase anterior, que ficou um pouco longa: lavagem cerebral.
O exemplo acima é um retrato triste, vergonhoso, do que se passa nas bases da civilização brasileira. A transmissão do conhecimento no Brasil está empesteada pelo vírus ideológico - aquele que sabota a cultura e prostitui a verdade. Nada, absolutamente nada, pode ser mais grave para uma civilização. A quebra da confiança no saber destrói uma sociedade. Quando os monstros nazistas e comunistas foram pegos na mentira, o flagelo social já estava consumado - com a complacência da coletividade.
O PT caminha para 16 anos no poder. Engana-se quem vê inflação e recessão como os piores produtos de uma gestão desonesta. O pior produto é o envenenamento das instituições - gradual, sorrateiro, letal. O brasileiro, esse ser dócil, acha que o julgamento do mensalão foi um filme de época. Recusa-se a perceber que aquele golpe (submeter o patrimônio público a interesses partidários) se aprofunda há 12 anos. O PT montou uma diretoria na Petrobras para a sucção bilionária do dinheiro do contribuinte. Qual é o grande escudo para mais esse assalto?
É a lavagem cerebral. O Brasil engole o assalto petista porque está embriagado dos clichês de bondade, associados aos heróis da vagabundagem. Eles são administrativamente desastrosos e contam com grande elenco de pilantras condenados, mas pelo menos não são "neoliberais de direita". É esse o truque tosco do teste escolar aqui citado.
O que é uma "política neoliberal", prezados mestres da panfletagem? Por acaso vocês se referem à abertura econômica do país, com o avanço de prosperidade dela advindo? Claro que não. Vocês citaram "neoliberal" como um palavrão, cuspido pelo filho do Brasil num desses palanques em que ele mora. Vocês não têm nem uma pontinha de vergonha de resumir os anos FHC a um "limitado crescimento econômico" - tendo sido esse o governo que deu ao Brasil uma moeda de verdade?
Não, Ok. Vocês não têm vergonha de nada. Nem de escrever que, nesse período, se deu "a privatização das empresas estatais". Como assim? Todas? Acrescentem ao menos: com exceção de empresas como Petrobras, Correios e Banco do Brasil, que permaneceram públicas para que os companheiros pudessem fazer nelas seus negócios privados. Vocês também poderiam, prezados mestres da educação brasileira, escrever que FHC privatizou a telefonia agonizante e, assim, melhorou a vida dos pobres. Não, desculpem: os pobres pertencem a vocês, e a seus patrões petistas. "Privatização das empresas estatais" - mais um palavrão ideológico, cuspido nos ouvidos de estudantes adolescentes. Prezados professores: vocês são uns covardes.
Nem merece retificação a referência ao "apagão" - que só aconteceu nas suas mentes obscuras. O que vocês devem admirar é a mentira progressista das tarifas de energia e gasolina, que finge dar ao consumidor o que rouba do contribuinte. Ou os truques da contabilidade criativa e do adestramento de dados no Ipea e no IBGE.
O país é hoje comido por dentro. Só passará no vestibular se responder a uma questão, antes de qualquer outra: Dilma sabia ou não sabia do petrolão? Tapem os ouvidos, prezados lavadores de cérebros.
Petrolão é só a ponta do iceberg. O petismo é insaciável.
Com o aprofundamento das investigações, mais escândalos virão à tona. O
PT não é um partido: é um covil de criminosos. A roubalheira está em
todas as instituições em que há membros dessa seita. Editorial do
Estadão chama atenção, uma vez mais, para o crime de responsabilidade de
Lula e Dilma:
Quando começou a vir à luz o conteúdo das
investigações da Operação Lava Jato, lançada pela Polícia Federal (PF)
em março deste ano para apurar a corrupção dentro da Petrobrás, houve
quem previsse que a dimensão dessa encrenca poderia comprometer a
realização das eleições presidenciais. Esse vaticínio catastrófico era
obviamente exagerado. Mas os acontecimentos dos últimos dias revelam que
esse escândalo sem precedentes não apenas compromete indelevelmente a
imagem da maior empresa brasileira e da cúpula do partido que controla o
governo federal há 12 anos - inclusive o ex-presidente Lula e a
presidente reeleita Dilma Rousseff, como mostramos em editorial de
sexta-feira -, mas pode ser só a ponta de um gigantesco iceberg.
Para ficar apenas nos acontecimentos mais
importantes dessa semana: a empresa holandesa SBM Offshore, fornecedora
da Petrobrás, fez um acordo com o Ministério Público de seu país pelo
qual pagará US$ 240 milhões em multas e ressarcimentos para evitar
processo judicial por ter feito "pagamentos indevidos" para obter
contratos no Brasil e em outros dois países. No Brasil, a CGU iniciou
investigações sobre as suspeitas de que cerca de 20 funcionários da
Petrobrás teriam aceitado suborno da empresa holandesa.
Na quinta-feira, a auditoria PricewaterhouseCoopers anunciou que não
vai assinar o balanço contábil do terceiro trimestre da Petrobrás - cuja
divulgação foi por essa razão adiada - enquanto não conhecer as
conclusões das investigações internas da empresa sobre o escândalo, por
temer o impacto do desvio de recursos sobre os ativos da petroleira.
Trata-se de uma precaução raramente adotada por firmas de auditoria - o
que demonstra a gravidade da situação da Petrobrás.
Na sexta-feira, a Operação Lava Jato iniciou nova fase, colocando 300
policiais em ação em cinco Estados - São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro,
Pernambuco e Minas Gerais - mais o Distrito Federal, para cumprir 85
mandados de prisão ou de busca contra executivos de empreiteiras e
outros investigados por crimes de organização criminosa, formação de
cartel, corrupção, fraude à Lei de Licitações e lavagem de dinheiro.
Para começar, prenderam no Rio de Janeiro o ex-diretor de Serviços da
Petrobrás Renato Duque, indicado para o cargo por José Dirceu.
Enquanto isso, chega a cerca de uma dezena o número de investigados
da Lava Jato que reivindicam o benefício da delação premiada, numa
demonstração de que quem tem o rabo preso no escândalo já percebeu que a
casa caiu e a melhor opção é entregar os anéis para salvar os dedos,
como já fizeram o ex-diretor Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto
Youssef.
Diante das surpreendentes proporções do esquema de corrupção armado
dentro da maior estatal brasileira com o objetivo de carrear recursos
para o PT e seus aliados, não surpreende que os dois presidentes da
República no poder durante o período em que toda essa lambança foi
praticada soubessem perfeitamente o que estava ocorrendo. Em 2010 - Lula
presidente e Dilma chefe da Casa Civil -, o Palácio do Planalto, por
meio de veto aos dispositivos da lei orçamentária que bloqueavam os
recursos, liberou mais de R$ 13 bilhões para o pagamento de quatro
contratos de obras da Petrobrás, inclusive R$ 6,1 bilhões para a
Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. O TCU havia chegado à conclusão
de que esses custos estavam superfaturados, mas Lula e Dilma entenderam
que era preferível tocar as obras. Só essa decisão comprova a
responsabilidade desses políticos por um escândalo que deixa o Caso
Collor no chinelo.
De fato, está registrada no Diário Oficial da União a prova
documental da conivência de dois presidentes da República com a
corrupção na Petrobrás. É um escândalo de dimensões mastodônticas que
envolve todas as diretorias operacionais da estatal, dezenas de
executivos de empreiteiras e outro tanto de políticos de praticamente
todos os partidos mais importantes da base governista no desvio de
recursos estimados em pelo menos uma dezena de bilhões de reais.
Somente alguém extremamente ingênuo, coisa que Lula definitivamente
não é, poderia ignorar de boa-fé o que se passava sob suas barbas. Já
Dilma Rousseff de tudo participou, como ministra de Minas e Energia e da
Casa Civil e, depois, como presidente da República.
Devem, todos os envolvidos no escândalo, pagar pelo que fizeram - ou não fizeram.
DO OLANDOTAMBOSI
Delatores falam em propina de R$ 200 mi a PT e PMDB
Operadores dos dois principais partidos do governo teriam recebido ao menos R$ 200 milhões em propinas na Petrobras para viabilizar contratos com empreiteiras.
Renato Duque
Fábio Fabrini e Andreza Matais
O Estado de S. Paulo
Conforme
delatores do esquema de corrupção na estatal, os pagamentos foram
feitos ao ex-diretor de Serviços Renato Duque, apontado como integrante
do esquema do PT que teria como operador o tesoureiro do partido, João
Vaccari Neto, e a Fernando Soares, o Fernando Baiano, apontado pela
Polícia Federal como lobista do PMDB, que indicou Nestor Cerveró para a
diretoria da Petrobras.O Estado de S. Paulo
Detalhes sobre o pagamento de suborno, que seria uma pre-condição para obter obras na companhia petrolífera, foram revelados aos investigadores da Operação Lava Jato pelos executivos Júlio Camargo e Augusto Ribeiro, da Toyo Setal, em troca de eventual redução de pena.
Nos depoimentos, eles revelam os valores e as empresas usadas para o repasse do dinheiro aos dois investigados.
O relato do delator deu base à sétima fase da Lava Jato, batizada de "Juízo Final", deflagrada sexta-feira, quando a cúpula das maiores empreiteiras do País e o ex-diretor de Serviços e Engenharia da Petrobras Renato Duque, indicado pelo PT, foram presos.
Fernando Baiano está foragido e teve o nome incluído na lista de procurados da Interpol.
Conforme as investigações, os fornecedores da Petrobras pagavam aos supostos operadores até 3% de propina para conseguir contratos superfaturados, mediante fraude a licitações. Parte desses recursos seria repassada aos partidos da base aliada do governo.
Segundo os depoimentos, Fernando Baiano recebeu ao menos US$ 40 milhões (R$ 104 milhões) para viabilizar o fornecimento de sondas de perfuração. A negociação foi feita com a Diretoria Internacional da Petrobras, sob o comando do ex-diretor Nestor Cerveró. O lobista teria influência na área.
Outros R$ 95 milhões teriam sido pagos a Duque e um de seus subordinados na estatal, o então gerente Pedro Barusco, para que "arranjassem" contratos para construtoras em ao menos cinco grandes obras.
Segundo as investigações, as propinas eram pagas pelas empresas Treviso, Auguri e Piemonte, de Júlio Camargo, contratadas pelas empreiteiras como intermediárias junto à Petrobras. Parte da comissão recebida por elas era transferida a Duque e Soares, conforme os depoimentos feitos na delação.
À força-tarefa encarregada das investigações, Camargo disse que o grosso dos pagamentos a Duque foi feito no exterior, em contas indicadas por ele. Uma delas estava em nome da offshore Drenos, mantida no Banco Cramer, na Suíça. Segundo o executivo, também foi pago suborno em espécie, no Brasil, por meio de empresas controladas pelo doleiro Alberto Youssef, responsável por lavar dinheiro do esquema.
Autoridades suíças já informaram ao Brasil a apreensão de US$ 20 milhões em nome de Barusco.
Para direcionar à Camargo Corrêa uma obra de R$ 1 bilhão na refinaria paulista de Henrique Lage (Repav), Camargo diz ter pago R$ 6 milhões para Duque e Barusco, a maior parte no exterior. Segundo ele, Eduardo Leite, vice-presidente da empreiteira, sabia dos repasses ilegais.
Na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, o delator contou ter azeitado a contratação do Consórcio Interpar, formado pelas empresas SOG, Mendes Júnior e Skaska. "Houve solicitação de pagamento de vantagem indevida por Duque e Barusco do valor aproximado de R$ 12 milhões", declarou.
Na refinaria paranaense, Augusto Ribeiro disse que os valores pagos a Duque e Barusco pelo cartel de empreiteiras, chamado por ele de "clube", foi de R$ 50 milhões a R$ 60 milhões entre 2008 e 2011.
Segundo os executivos houve pagamento de propinas para a construção de gasodutos pela Toyo (Cabiúnas) e pela Camargo Correa (Urucu-Manaus). Nesses casos, a soma dos repasses seria de R$ 5 milhões.
A defesa de Renato Duque informou, por sua assessoria de imprensa, que as notícias sobre ilícitos cometidos na estatal, envolvendo o engenheiro, "são decorrentes de falsas delações premiadas e, até o momento, sem nenhuma prova".
Barusco não foi localizado.
O criminalista Mário de Oliveira Filho, que defende Fernando Baiano, repudia com veemência as suspeitas sobre seu cliente. "O sr. Fernando é representante no Brasil de duas empresas da Espanha, não é lobista, nunca foi operador do PMDB e não fez atos ilícitos." 15/11/2014-DO R.DEMOCRATICA
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