terça-feira, 14 de agosto de 2018

É #FAKE que pesquisa mostra Alvaro Dias empatado tecnicamente com todos os 2º colocados

Post foi feito na rede oficial do candidato do Podemos. Ele também erra ao comparar duas pesquisas diferentes e omite nome de Haddad, que tem o mesmo percentual que ele.

 candidato à Presidência pelo Podemos, Alvaro Dias, publicou em seu perfil oficial no Facebook nesta terça (14) que é "destaque no empate técnico para ir ao 2º turno entre todos os 2º colocados à Presidência". Além disso, diz que é o candidato que teve o maior crescimento em relação à última pesquisa divulgada. A mensagem é #FAKE.  

Pesquisa não mostra Alvaro Dias empatado tecnicamente com todos os 2º colocados (Foto:  G1) Pesquisa não mostra Alvaro Dias empatado tecnicamente com todos os 2º colocados (Foto:  G1)
Alvaro Dias não está empatado tecnicamente com todos os 2º colocados. A margem da referida pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Como ele aparece com 6%, isso significa dizer que ele pode ter de 4% a 8%.
Já Marina Silva, da Rede, que aparece com 11%, pode ter de 9% a 13%. Ou seja, mesmo que ela tenha o menor índice, ainda assim fica à frente de Alvaro Dias. Alckmin e Ciro, no entanto, podem estar em 2º devido à margem de erro.
Alvaro Dias também comete um erro ao dizer que teve o maior crescimento entre todos os candidatos. Isso porque as pesquisas usadas são diferentes, com metodologias diferentes, e não podem ser comparadas. E não só isso: com a margem de erro de ambos os levantamentos, mesmo que fosse possível uma comparação, ia ser difícil afirmar com certeza o percentual de crescimento de cada candidato.
A pesquisa mais atual utilizada pelo candidato foi feita pela Real Time Big Data. Ela foi realizada entre os dias 10 e 12 de agosto e foi registrada no TSE sob o número 09102/2018. Já a pesquisa anterior destacada foi realizada pelo Ibope, entre 21 e 24 de junho. A margem de erro também é de dois pontos. A pesquisa está registrada sob o número BR-02265/2018
Além disso, o candidato omite em seu post no Facebook o nome de Fernando Haddad, do PT, que aparece na simulação feita pela pesquisa com os mesmos 6% que ele.
Procurada, a assessoria de Dias diz que ele percebeu o erro após a publicação desta reportagem e pediu à equipe que cuida das redes sociais para que apagasse o post e fizesse uma nova postagem, com o texto correto.
 
Post feito pelo candidato na rede oficial (Foto: Reprodução/Facebook) Post feito pelo candidato na rede oficial (Foto: Reprodução/Facebook) 

    

SEGUNDONA DECRETA O FIM DAS DELAÇÕES

Ao rejeitar mais cedo a denúncia contra Ciro Nogueira, Dias Toffoli levantou a tese de que o Supremo não deve abrir uma ação penal com base apenas em delações premiadas.
A tese foi imediatamente corroborada por Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que resolveram alargar o artigo 4º, parágrafo 16, da Lei 12.850 (lei das delações).
Lá está escrito que “nenhuma sentença condenatória será proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador.” O conceito, portanto, não se aplica a denúncias. Edson Fachin argumentou, mas foi voto vencido.
Se essa nova interpretação prevalecer, o MPF firmará um acordo de colaboração premiada, o delator apresentará as provas de corroboração, mas isso não será suficiente para a abertura de uma ação penal.
Ou seja, nenhum criminoso mais vai correr o risco de romper o ‘Pacto de Omertà’ para negociar um acordo.
A partir de hoje, o Congresso não precisa se preocupar em “aperfeiçoar” o instituto da colaboração premiada, pois o Supremo acaba de enterrá-la.

STJ solta deputado-presidiário e permite sua candidatura

Enquanto Raquel Dodge falava sobre garantir que fichas-sujas não disputem a eleição, o STJ decidiu soltar o deputado João Rodrigues, informa o BuzzFeed.
Rodrigues, do PSD de Santa Catarina, foi condenado por crimes contra a Lei de Licitações quando era prefeito de Pinhalzinho. Estava preso na Papuda, mas havia sido autorizado pelo STF a comparecer ao trabalho na Câmara.
A liminar do ministro Rogério Schietti Cruz, do STJ, suspendeu os efeitos da condenação, permitindo assim que o deputado se candidate à reeleição.

Bolsonaro contra regulação da mídia -PLANO DE GOVERNO...

Em seu programa de governo, Jair Bolsonar defende a liberdade de imprensa e diz ser contra qualquer forma de regulamentação de mídia.
Trata-se de uma clara preocupação em se contrapor ao PT, que tem proposto a regulação de concessões e até a criação de conselhos para dispor sobre conteúdo. / V.M.

Documento

Plano de Governo – Jair Bolsonaro 2018

A CRETINICE DE UM FOLHETIM DE INTERIOR...CHAMADO FOLHA......


A CRETINICE DA FOLHA...

A Justiça tem de mostrar a vigarice de Lula no NYT

A Justiça brasileira não pode deixar passar em branco as mentiras de Lula no New York Times.
É preciso publicar uma resposta à altura no jornal, mostrando como Lula e a sua organização criminosa arruinaram a Petrobras.
É preciso desnudar a vigarice do condenado.

New York Times publica artigo vigarista do condenado Lula

Lula assina um artigo vigarista no New York Times, repetindo as mentiras de sempre.
O título é de um cinismo ímpar: “Quero democracia, não impunidade”.
É uma vergonha mesmo para o New York Times.
Leia trechos e vomite:
“Meu encarceramento foi a última fase de um golpe em câmera lenta destinado a marginalizar permanentemente as forças progressistas no Brasil. Pretende-se impedir que o Partido dos Trabalhadores seja novamente eleito para a presidência. Com todas as pesquisas mostrando que eu venceria facilmente as eleições de outubro, a extrema direita do Brasil está tentando me tirar da disputa. Minha condenação e prisão são baseadas somente no testemunho de uma testemunha cuja própria sentença foi reduzida em troca do que ele disse contra mim. Em outras palavras, era do seu interesse pessoal dizer às autoridades o que elas queriam ouvir.”
E ainda:
“Moro tem sido incensado pela mídia de direita do Brasil. Ele se tornou intocável. Mas a verdadeira questão não é o Sr. Moro; são aqueles que o elevaram a esse status de intocável: elites de direita, neoliberais, que sempre se opuseram à nossa luta por maior justiça social e igualdade no Brasil.
Eu não acredito que a maioria dos brasileiros tenha aprovado essa agenda elitista. É por isso que, embora eu possa estar na cadeia hoje, eu estou concorrendo à presidência, e por que as pesquisas mostram que se as eleições fossem realizadas hoje, eu venceria. Milhões de brasileiros entendem que minha prisão não tem nada a ver com corrupção, e eles entendem que eu estou onde estou apenas por razões políticas.
Eu não me preocupo comigo mesmo. Já estive preso antes, sob a ditadura militar do Brasil, por nada mais do que defender os direitos dos trabalhadores. Essa ditadura caiu. As pessoas que estão abusando de seu poder hoje também cairão.
Eu não peço para estar acima da lei, mas um julgamento deve ser justo e imparcial. Essas forças direitistas me condenaram, me prenderam, ignoraram a esmagadora evidência de minha inocência e me negaram o habeas corpus apenas para tentar me impedir de concorrer à presidência. Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem me derrotar de verdade, façam nas eleições. Segundo a Constituição brasileira, o poder vem do povo, que elege seus representantes. Então deixem o povo brasileiro decidir. Eu tenho fé que a justiça prevalecerá, mas o tempo está correndo contra a democracia.”

Lava Jato tem mais arsenal contra Lula e Dilma

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Enquanto a mídia se concentra na candidatura-fake de Lula (que será impedida pela simples aplicação da Lei da Ficha Limpa), a espinha dorsal do esquema de corrupção do PT sofre seu mais contundente ataque. Finalmente, a Lava Jato transformou em réu o poderoso Guido Mantega (ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobras). Agora, as broncas se aproximam, perigosamente, da Presidenta impichada Dilma Roussef – que também presidiu o Conselho de Administração da Petrobras na Era Lula.
Foi a primeira vez que Mantega virou réu na Lava Jato. O juiz Sérgio Moro aceitou que ele seja processado por ter liderado o esquema para aprovação das Medidas Provisórias 470 e 472 que beneficiaram o grupo Odebrecht. Mantega é acusado de solicitar e usar uma propina de R$ 50 milhões – grande parte repassada aos marketeiros João Santana, Mônica Moura e André Santana. O dinheiro foi usado na campanha presidencial de 2014 – reelegendo Dilma Rousseff e seu vice Michel Temer, com Lula operando por trás...
O juiz Moro rejeitou a denúncia contra Antônio Palocci - ex-ministro da Fazenda (e também ex-conselheiro de administração da Petrobrás). Moro avaliou que Palocci participou dos fatos corruptos, porém foi Mantega quem liderou tudo. A denúncia contra Mantega tem base em provas fornecidas pela Odebrecht e Braskem. O pagamento da propina foi registrado nas planilhas do famoso “Departamento de Operações Estruturadas” da Odebrecht. Em suma, Mantega foi detonado por Marcelo Odebrecht e pelo casal baiano de marketeiros.
Agora que Mantega virou réu, fica escancarado o caminho para que a Força Tarefa da Lava Jato também apure, com profundidade, todas as evidências de crimes societários cometidos pela quadrilha petista. A corrupção montada para beneficiar o partido seqüestrou a Petrobras, causando prejuízos para milhares de investidores minoritários e milhões de pagadores de impostos no Brasil.
Aprofundar investigações sobre Mantega pode derrubar a tese da “vitimização da Petrobrás” – freqüentemente evocada por alguns membros da Força Tarefa da Lava Jato. A Petrobrás não é vítima. Na verdade, é algoz dela mesma para atender interesses diversos do objetivo social da companhia de economia mista. O dolo é tão explicito que a Petrobrás pagou US$ 2.950.000.000,00 (dois bilhões novecentos e cinquenta milhões de dólares) na Class Action perante a Corte de Nova York como devedora solidária de seus diretores, gerentes, conselheiros, incluindo bancos e corretoras.
Um fato é escandaloso: decorridos quatro anos e meio, desde o dia 20/03/2014 – data da prisão de Paulo Roberto Costa, nenhum conselheiro ou diretor da Petrobras foi processado pela companhia, embora tenham faltado flagrantemente com seu dever diligência como administradores da companhia. O que justifica tamanha omissão da suposta “vítima”? Desde 23 de setembro do ano passado, a Petrobrás enfrenta contra ela uma Ação de Arbitragem na B3 (a Bolsa de Valores)...
Resumindo: É inevitável que uma apuração série dos crimes societários indique que a Petrobrás foi, no mínimo, conivente com os autores do “seqüestro” da empresa. Assim, muita bronca ainda pode sobrar para o chefão Lula, Dilma Rousseff, José Dirceu, Guido Mantega, Antônio Palocci e muitos outros dirigentes e conselheiros indicados pelo PT e seus comparsas.
Com o indiciamento de Mantega, parece que a Lava Jato está apenas começando... A bronca também pode sobrar para dirigentes de órgãos de fiscalização (como a Comissão de Valores Mobiliários – CVM) e as empresas gigantes de auditoria que não flagraram tantos crimes evidentes contra uma empresa que já foi “orgulho nacional”...