sábado, 1 de janeiro de 2011

Posse de Dilma tem público de jogo da querida Lusa paulista

por Redação Mídia@Mais em 2 de janeiro de 2011 Opinião - Brasil

Esperávamos 500 mil”, diz o PM, algo desolado. Mas a verdade é que a “chuva” espantou os outros 497 mil apoiadores não-remunerados da presidente Dilma, e a grande festa da nova líder popular precisou se contentar com um público digno da tradicional Portuguesa de Desportos: 3 mil gatos pingados.

Diferente de Dilma, contudo, o time de futebol paulista é alvo de recorrentes chacotas pelo fato de nunca lotar o próprio estádio. Diz o folclore popular que sua torcida inteira caberia dentro de um Fusca. Mas duvida-se honestamente que algum jornalista fará piada parecida com Dilma. Qualquer pessoa que saiba ler e raciocinar minimamente, por outro lado, já percebeu que a monstruosa popularidade, tanto de Lula, quanto da nova presidente, parece se desmanchar toda vez que é posta à prova – por uma garoinha, ou por um feriado prolongado. O fato é que, mais uma vez, ficamos esperando aparecerem os 87% de apoiadores dos petistas no poder. Metade deles sumiu na hora de votar em Dilma, e quase ninguém se lembrou de que hoje era dia da sua posse. Será que faltou cachê, ou não havia nenhum Fusca disponível?

Veja aqui mais detalhes sobre a festa da democracia a qual o povo esqueceu de aparecer e não deixe de notar que o redator de O Globo até se esforça, lançado mão do vigoroso verbo “aglomerar” para ver se apimenta um pouco a notícia

EXTRA: VERMELHÃO COBRE BRASÍLIA NO LUGAR DAS CORES DA BANDEIRA DO BRASIL. E ANOTEM: COMEÇA AGORA UMA LUTA PELA MANUTENÇÃO DA DEMOCRACIA E DA LIBERDADE!

Sábado, Janeiro 01, 2011

ALUIZIO AMORIM

Impressionante esta foto da posse da Dilma no momento em que fala para uma claque organizada pelo PT. As cores da bandeira brasileira praticamente sumiram, dando lugar ao vermelhão comunista.

Como já afirmei na minha mensagem de feliz ano novo em post mais abaixo, vamos precisar de muita energia e determinação para manter de pé os últimos pilares que seguram a frágil democracia brasileira que vem sendo pisoteada pela maldição esquerdista.

O único fato positivo dessa pantomima esquerdóide e ridícula que minimiza, quando não ignora as cores da nossa bandeira na posse presidencial (arhg!), derramando o vermelhão da desgraça da tirania comunista é a saída de Lula do Palácio do Planalto o que já é uma assepsia.

De resto, pelo que se constata, não há qualquer entusiasmo espontâneo e patriótico da Nação nesse ritual macabro que entrega o Brasil à sanha da escória política.

Os democratas brasileiros terão de lutar duramente para evitar uma guinada do país à tirania esquerdista. O Congresso está dominado pela denominada base de apoio que Lula preparou. E a primeira coisa que tentarão fazer é impor à censura à imprensa sob o eufemismo controla social da mídia.

E não se espantem. Essa legislação que está pronta deverá contar com o apoio maciço de deputados e senadores da base aliada. A eles, especialmente, essa lei da mordaça representa um maná. O parlamento, pela sua natureza institucional é o Poder da República mais aberto ao crivo da Nação e sobretudo da imprensa. Esta é a questão crucial. Com a mordaça os trambiqueiros poderão agir com muito mais desenvoltura não é mesmo? O futuro da democracia brasileira, por isso, está em jogo. Ainda mais com esse arremedo de Oposição que temos.

Precisamos, como nunca antes neste país, de muita energia e força para evitar a venezuelização do Brasil.

E a liberdade e a democracia são bens inegociáveis.

QUE O SR VÁ PARA O INFERNO

sábado, 1 de janeiro de 2011

A Herança de Dilma
Lula vai embora deixando uma dívida de 1.400 Trilhão. Aumentou a dívida em 1 trilhão e gastos com cartão corporativista em 267 milhões.
Cláudio Humberto - Desde 1º de janeiro de 2003 e até o final de outubro deste ano, o governo Lula gastou R$ 350 milhões com cartões corporativos. Em 2010 a conta já ultrapassa R$ 71 milhões, segundo dados do Portal da Transparência. Só a Presidência da República consumiu quase R$ 16 milhões com cartões, este ano, em gastos ''sigilosos''. Em 2007 (R$ 76 milhões) e 2010, o governo gastou mais R$ 70 milhões com cartões. A média diária de gastos do governo com cartões corporativos em 2010 é de R$ 215 mil, o dobro da média dos últimos oito anos (R$ 111 mil). Em abril, a conta dos cartões corporativos do governo Lula totalizava R$ 11 milhões. Até novembro, o total pulou para R$ 71 milhões. Durante o primeiro mandato de Lula, cartões corporativos nos custaram R$ 78,4 milhões. No segundo mandato, triplicou: R$ 267 milhões.

Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lulla, que não está conseguindo pagar os juros dessa "Dívida trilhardária" tendo que engolir um "spread" (taxa de juros) muito caro para refinanciar os "papagaios", sem deixar nenhum benefício essencial (Educação, Saúde, Segurança e Saneamento) para o povo, mas apenas DIVIDAS A PAGAR por todos os brasileiros, que pagam seus impostos.


COMENTÁRIOS
A GASTANÇA DESORDENADA DA "NOMENKLATURA" ATRAVÉS DOS CARTÕES CORPORATIVOS DARIAM PARA OFERECER UMA CASA À CADA BRASILEIRO CARENTE OU CONSTRUIR VÁRIOS HOSPITAIS
PLÁSTICAS, BOTOX, VINHOS CAROS, LUXOS VARIADOS, COMPRAS DE BRINQUEDOS E DE JÓIAS - TUDO ISTO PAGO PELO CONTRIBUINTE E NA MAIOR HIPOCRISIA, SEM QUE HOUVESSE OPOSIÇÃO, AINDA SE ESTABELECEU QUE ESTES GASTOS ENVOLVIAM SEGURANÇA PRESIDENCIAL

CHEGA LULA
FOI MUITO ABUSO
MUITA FALTA DE RESPEITO COM SEU POVO

QUE O SR VÁ PARA O INFERNO, SE É QUE JÁ NÃO ESTÁ NELE!

Marverde - Blog da Resistência Democrática

AS PROMESSAS DE DILMA

O GLOBO

Ao longo da campanha eleitoral, Dilma Rousseff fez muitas promessas. Algumas foram bem vagas, como "melhorar todo o sistema de saúde" do Brasil. Já outras, específicas - como "construir cinco refinarias" - podem ser fiscalizadas e cobradas pelos eleitores no dia a dia. O GLOBO fez uma lista do que a então candidata prometeu. E, ao longo do governo, o site vai acompanhar o andamento de cada projeto.
SAÚDE
Melhorar todo o sistema de saúde.
Fazer 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24 horas.
Construir 8.600 unidades básicas de saúde em todo o país.
Universalizar o SUS, garantindo mais recursos para o programa, e ampliar o número de profissionais.
Implantar o cartão do SUS, com o registro do histórico dos atendimentos.
Ampliar o Saúde da Família.
Ampliar as Farmácias Populares.
Ampliar o Brasil Sorridente.
Ampliar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Valorizar práticas preventivas.
Garantir atendimento básico, ambulatorial e hospitalar altamente resolutivo em todos os estados.
Melhorar a gestão dos recursos.
Distribuir gratuitamente remédios para hipertensão e diabetes, usando o programa Aqui tem Farmácia Popular.
Implantar rede de prevenção de câncer em todo o país.
Ampliar a rede de atendimento para gestantes e crianças de até um ano. Criar clínicas especializadas, maternidades de alto e baixo riscos, UTIs neonatais e ambulâncias do Samu com mini-UTI para bebês, articulando essa rede ao Samu-Cegonha.
Articular uma rede integrada pública e privada, custeada pelo SUS, para tratar dependentes de crack. O SUS deverá dar acompanhamento psicossocial após a internação.
Dar atenção a programas de saúde mental, especialmente para tratamento de alcoolismo e dependência de drogas.
Acabar com as filas para exames e atendimentos especializados.
Criar cursos de capacitação para quem atende à população.
Ter autossuficiência científica na produção de fármacos.
Ampliar a fabricação de genéricos.
PROGRAMAS SOCIAIS E DE INCLUSÃO
Erradicar a miséria e conduzir os brasileiros ao padrão da classe média, melhorando a vida de 21,5 milhões de pessoas que vivem na pobreza absoluta.
Continuar reduzindo as desigualdades.
Ampliar programas, em especial o Bolsa Família, e implantar novos.
Ampliar o Bolsa Família para famílias sem filhos.
Ampliar as iniciativas de promoção de igualdade de direitos e oportunidades para mulheres, negros, populações indígenas, idosos e setores discriminados.
Lutar pela inserção plena de portadores de deficiências.
EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Aumentar para 7% do PIB os investimentos públicos em educação.
Erradicar o analfabetismo.
Dar prioridade à qualidade da educação.
Construir seis mil creches e pré-escolas.
Dar bolsa de estudos e apoio para que os alunos não abandonem a escola.
Dar especial atenção à formação continuada de professores para os níveis fundamental e médio.
Possibilitar que os professores tenham, ao menos, curso universitário e remuneração condizente com sua importância.
Manter um piso salarial nacional para professores.
Equipar as escolas com banda larga gratuita.
Construir mais escolas federais.
Proteger as crianças e os jovens da violência, do assédio das drogas e da imposição do trabalho em detrimento da formação escolar e acadêmica.
Construir escolas técnicas em municípios com mais de 50 mil habitantes ou que sejam polos de regiões.
Criar o ProMédio, programa de bolsa de estudo em instituições de ensino médio técnico, nos moldes do Universidade para Todos (ProUni).
Criar vagas em escolas privadas também por meio de financiamento com prazos longos e juros baixos. Se o aluno formado prestar serviço civil, terá desconto grande, chegando a 100% se for técnico de saúde.
Garantir a qualificação do ensino universitário, com ênfase na pós-graduação.
Expandir e interiorizar as universidades federais.
Ampliar o ProUni.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Fazer a inclusão digital, com banda larga em todo o país.
Transformar o Brasil em potência científica e tecnológica.
Dar ênfase à formação de engenheiros.
Expandir recursos para pesquisa e ampliar as bolsas da Capes e e do CNPq.
Ampliar o registro de patentes.
Privilegiar as pesquisas em biotecnologia; nanotecnologia; robótica; novos materiais; tecnologia da informação e da comunicação; saúde e produção de fármacos; biocombustíveis e energias renováveis; agricultura; biodiversidade; Amazônia e semiárido; área nuclear; área espacial; recursos do mar; defesa.
ESPORTE E LAZER
Construir seis mil quadras poliesportivas em escolas públicas com mais de 500 alunos.
Cobrir quatro mil quadras existentes.
Investir na formação de atletas até 2014.
Construir 800 complexos esportivos, culturais e de lazer, em todos os lugares do país.
Ampliar o Bolsa Atleta e valorizar o profissional de educação física.
Criar o Sistema Nacional de Incentivo ao Esporte e ao Lazer.
COPA E OLIMPÍADAS
Fazer dos dois eventos um instrumento de inclusão social de crianças e jovens.
Qualificar jovens e adultos para atender às demandas criadas pela Copa do Mundo de 2014.
HABITAÇÃO
Vencer o déficit habitacional nesta década.
Contratar a construção de mais dois milhões de moradias no programa Minha Casa, Minha Vida.
Incluir eletrodomésticos e móveis na segunda fase do Minha Casa, Minha Vida.
Continuar a democratizar o acesso à terra urbana e a regularizar propriedades nos termos da lei.
Criar uma diretoria ou superintendência na Caixa Econômica Federal para investir em habitação rural.
URBANIZAÇÃO
Investir na prevenção de enchentes no país.
Gastar R$ 11 bilhões em drenagem e proteção de encostas, para combater o problema da ocupação em áreas de risco.
Universalizar o saneamento.
Investir R$ 34 bilhões em obras de abastecimento de água e saneamento básico.
Empenhar-se para promover uma profunda reforma urbana, que beneficie prioritariamente as camadas mais desprotegidas da população.
SEGURANÇA E DEFESA
Construir 2.883 postos de polícia comunitária.
Fazer novo modelo de segurança inspirada nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Rio.
Continuar e ampliar o Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci), a Bolsa-Formação e o Territórios da Paz.
Estimular políticas de segurança integradas entre estados, municípios e União.
Incrementar investimentos em infraestrutura nas áreas com maior índice de violência.
Fazer uma reforma radical no sistema penitenciário e mudar as leis processuais penais.
Reequipar as Forças Armadas e fortalecer o Ministério da Defesa.
Fortalecer a Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança Pública.
Dar mais capacitação federal às áreas de fronteira e inteligência.
Ampliar o controle das fronteiras para coibir a entrada de armas e de drogas.
Comprar dez veículos aéreos não tripulados produzidos em Israel.
Lutar contra o crime organizado, especialmente a lavagem de dinheiro, e o roubo de cargas.
TRANSPORTE E INFRAESTRUTURA
Modernizar o transporte público nas grandes cidades.
Investir R$ 18 bilhões em obras de transporte público.
Implantar transporte seguro, barato e eficiente.
Ampliar o aeroporto Galeão-Tom Jobim, com a conclusão do terminal 2 e melhorias no terminal 1.
Fazer novos aeroportos em Goiânia, Cuiabá e Porto Seguro (BA).
Ampliar os aeroportos Afonso Pena (Curitiba) e Guarulhos.
Fazer nova pista no aeroporto de Confins (Belo Horizonte).
Construir o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).
Fazer o trem de alta velocidade entre Rio e São Paulo.
Expandir e construir metrôs nas principais aglomerações urbanas.
Ampliar o Trensurb, em Porto Alegre.
Duplicar as rodovias BR-116 e BR-386, no Rio Grande do Sul.
Estender a rodovia BR-110 (RN).
Duplicar e melhorar as estradas Manaus-Porto Velho, Cuiabá-Santarém, BR-060 (em Goiás), BR-470 (em Santa Catarina), BR-381 (de Belo Horizonte a Governador Valadares, em Minas) e BR-040 (de Belo Horizonte ao Rio).
Concluir a Via Expressa em Salvador.
Ampliar e modernizar os portos de Salvador, Vitória, Itaqui (MA), Suape (PE) e Cabedelo (PB).
Fazer 51 grandes obras viárias, como novos corredores de transporte, mais metrô e veículos leve sobre trilhos.
Eliminar os gargalos que limitam o crescimento econômico, especialmente em transportes e condições de armazenagem.
Investir em transporte de carga.
EMPREGO E RENDA
Continuar reajustando o salário-mínimo acima da inflação.
Criar as condições para repetir a criação de 14 milhões a 15 milhões de empregos com carteira assinada.
Fazer do Brasil um país de pleno emprego.
Manter diálogo com os sindicatos para definir as grandes linhas das políticas trabalhistas.
Combater o trabalho infantil e degradante, especialmente as manifestações residuais de trabalho escravo.
Dar atenção especial ao acesso de jovens e pessoas de segmentos mais discriminados ao mercado formal de trabalho.
IMPOSTOS
Reduzir a zero os tributos sobre investimentos para aumentar a taxa de crescimento do país.
Reduzir os impostos cobrados de empresas de ônibus, com obrigação de repasse do benefício para o preço das passagens.
Reduzir os impostos sobre empresas de saneamento para impulsionar mais obras de água e esgoto.
Reduzir os tributos sobre energia elétrica.
Reduzir os impostos sobre a folha de pagamento das empresas para estimular a geração de mais empregos.
Possibilitar a devolução imediata do crédito de ICMS às empresas exportadoras.
Incentivar uma reforma para simplificar os tributos, mesmo que seja de forma fatiada.
Trabalhar para acabar com a guerra fiscal entre os estados.
Defender a desoneração da folha de salários. Para não prejudicar o financiamento à Previdência, o Tesouro faria a compensação.
Trabalhar para garantir a devolução automática de todos os créditos a que as empresas têm direito. Possibilitar a devolução imediata do crédito de ICMS às empresas exportadoras.
Informatizar o sistema de tributos para alargar a base da arrecadação e diminuir as alíquotas.
ADMINISTRAÇÃO
Combater a corrupção.
Ter critérios tanto políticos quanto técnicos para preencher cargos públicos.
Concretizar, com o Congresso, as reformas institucionais, como a política e a tributária.
Não promover a reforma da Previdência, mas pode ser feito um "ajuste marginal".
Fazer o PAC 2, com mais força nas áreas de habitação, saúde, educação e segurança.
Estimular a parceria entre os setores público e privado.
CONTAS PÚBLICAS
Não fazer ajuste fiscal (o clássico, com corte indiscriminado de gastos), mas não abandonar a estabilidade ou o controle de despesas.
Fazer uma reforma do Estado para dar mais transparência ao governo e eficácia no combate à corrupção.
Elevar a poupança e o investimento público, estimulando também o investimento privado.
MACROECONOMIA E FINANÇAS
Manter o controle da inflação.
Manter o câmbio flutuante.
Trabalhar para reduzir fortemente os juros. Para isso, reduzir a dívida líquida em relação ao PIB para cerca de 30% em 2014.
INDÚSTRIA
Agregar valor às riquezas do país e produzir tudo o que for possível no Brasil.
Expandir a indústria naval.
Construir cinco refinarias, uma delas a Abreu e Lima (PE), com tecnologia de ponta.
Defender a abertura de capital da Infraero, mantendo controle estatal.
Rever o marco regulatório da mineração, para aumentar a arrecadação de royalties.
PEQUENAS EMPRESAS
Criar um ministério para pequenas e médias empresas.
Fortalecer a política de microcrédito.
Ampliar o limite de enquadramento no Super Simples e no Microempreendedor individual.
Estimular e favorecer o empreendedorismo, com políticas tributárias, de crédito, ambientais, de suporte tecnológico, de qualificação profissional e de ampliação de mercados.
PETRÓLEO
Defender tratamento diferenciado aos estados produtores na distribuição de royalties do petróleo.
Usar os recursos do pré-sal em educação, saúde, cultura, combate à pobreza, meio ambiente, ciência e tecnologia.
Com os recursos do pré-sal, tornar o Brasil a quinta maior economia do mundo.
Não privatizar a Petrobras e o pré-sal.
OUTRAS FONTES DE ENERGIA
Fazer uma política com ênfase na produção de energia renovável e na pesquisa de novas fontes limpas. Construir parques eólicos.
Desenvolver o potencial hidrelétrico do país.
Ampliar a liderança mundial do Brasil na produção de energia limpa.
Expandir o etanol na matriz energética brasileira e ampliar a participação do combustível na matriz mundial.
Incentivar a produção de biocombustíveis.
MEIO AMBIENTE
Reduzir em 80% o desmatamento na Amazônia.
Ter tolerância zero com desmatamento em qualquer bioma.
Incentivar o reflorestamento em áreas degradadas.
Antecipar o cumprimento da meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 36% a 39% até 2020.
Dar prioridade à economia de baixo carbono, consolidando o modelo de energia renovável.
Considerar critérios ambientais nas políticas industrial, fiscal e de crédito.
REFORMA AGRÁRIA E AGRICULTURA
Reduzir as invasões no campo.
Não compactuar com invasões de prédios públicos e propriedades, mas não reprimir manifestações de sem-terra quando forem simples reivindicações.
Intensificar e aprimorar a reforma agrária para dar centralidade à estratégia de desenvolvimento sustentável, com a garantia do cumprimento integral da função social da propriedade.
Ampliar o financiamento para o agronegócio e a agricultura familiar.
Assegurar crédito, assistência técnica e mercado aos pequenos produtores. Ampliar o programa de compra direta de alimentos do agricultor familiar, passando de 700 mil para 1,2 milhão de contemplados. Ao mesmo tempo, apoiar os grandes produtores, que contribuem para o superávit comercial.
Incluir dois milhões de famílias de pequenos agricultores e assentados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Dar mais apoio científico e tecnológico a organismos como a Embrapa.
IRRIGAÇÃO
Fazer 54 obras para melhorar os indicadores de saúde das comunidades ribeirinhas da Região Norte.
Construir sistemas de irrigação no Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste.
Continuar a transposição das águas do Rio São Francisco.
FAMÍLIA E RELIGIÃO
Não mandar ao Congresso ou sancionar qualquer legislação que impacte a religião, como legalização do aborto e casamento homossexual.
Tratar o aborto como questão de saúde pública, atendendo às mulheres que tenham abortado e enfrentem risco de morrer.
Sancionar o projeto de lei complementar 122 (que criminaliza a homofobia) apenas nos artigos que não violem a liberdade de crença, de culto e de expressão e as demais garantias constitucionais individuais.
Fazer da família o foco principal de seu governo.
Não promover iniciativas que afrontem a família.
Fazer leis e programas que tenham a família como foco.
Defender a convivência entre as diferentes religiões.
Manter diálogo com as igrejas.
CULTURA
Fortalecer o Sistema Nacional de Cultura.
Ampliar a produção e o consumo de bens culturais com base na diversidade brasileira.
Dar meios e oportunidades à criatividade popular.
Ampliar os pontos de cultura e outros equipamentos.
Implantar o Vale Cultura.
Fortalecer a indústria do audiovisual nacional e regional em articulação com outros países, sobretudo do Sul.
Aperfeiçoar os mecanismos de financiamento da cultura.
Fortalecer a presença cultural do Brasil no mundo e promover o diálogo com outras culturas.
MÍDIA E LIVRE EXPRESSÃO
Não censurar conteúdo e rejeitar qualquer tentativa de controlar a mídia.
Dar garantia irrestrita da liberdade de imprensa, de expressão e de religião.
Expandir e fortalecer a democracia política, econômica e social.
Fortalecer as redes públicas de comunicação e estimular o uso intensivo da blogosfera.
Ampliar o acesso aos meios de informação e comunicação por meio de internet, TV aberta e novas tecnologias.
POLÍTICA EXTERNA
Ampliar a presença internacional do Brasil, defendendo a paz, a redução de armamentos e uma ordem econômica e política mais justa.
Permanecer fiel aos princípios de não intervenção e direitos humanos.
Defender a democratização de organismos multilaterais como a ONU, o FMI e o Banco Mundial.
Manter a política de Lula, com diversificação de parceiros comerciais.
Manter olhar especial para a África.
Continuar a integração sul-americana e latino-americana e a cooperação Sul-Sul.
Prestar solidariedade aos países pobres e em desenvolvimento.

COMENTO:
OLHA LÁ SRA PRESIDENTE, VÊ SE NÃO ESCORREGA, VAMOS ESTAR DE OLHO, ACOMPANHAMENTO E COBRANDO, ITEN POR ITEN, PROMESSA É DIVIDA E DEVE SER PAGA.

Demolindo o mito.

Chico de Oliveira, petista, sociólofo, fundador do Partido da Trambicagem e dele afastado, analisa a Era Nula, em entrevista ao Estadão. Abaixo, uma parte. Aqui, a íntegra.

Qual leitura o sr. faz dos oito anos do presidente Lula?
O balanço geral é mediado. Essa história de "nunca antes neste país" é conversa fiada. O País com Lula não está nada acima da média histórica de crescimento da economia brasileira. Nesse quesito, ele vai bem na comparação com o período do Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), em que o PIB (Produto Interno Bruto) foi fraco. O Brasil foi a segunda economia mundial a crescer sustentadamente durante um século. Mas foi um crescimento feito sem nenhuma distribuição de renda. A gestão do presidente Lula não diminuiu desigualdade nenhuma, isso é lenda criada a partir de muita propaganda. O que houve foi uma transferência de renda a partir do governo para os estratos mais pobres. Distribuição ocorre quando existe a mudança da renda de uma classe social para outra. Nesse sentido, não houve nenhum avanço.

O sr. vê traços autocráticos no presidente Lula?
Montado nessa popularidade, ele exagerou, à beira de se tornar autoritário. Foi além dos limites. Só duas pessoas no século 20 disseram, como ele, que eram a encarnação do povo: Adolf Hitler e Joseph Stalin.

DO B.DO CEL