domingo, 30 de abril de 2017

BRASÍLIA VAI TREMER – RENATO DUQUE ENTREGA A CHAVE DA CAVERNA – “AS PROVAS”

Renato Duque teria gravações em seu poder que comprovariam todas as falcatruas de Lula…
A coisa tá feia….
Só a Claudia Chater prima de um doleiro preso, mandou numa única operação U$ 5 Bi pra Venezuela e de Ia pra Dinamarca começou a ferver…..
Todo o dinheiro de Lula está na Holanda, só na Sete Brasil ele
recebeu U$ 7,1 Bilhões putz
Lula ladrão da porra….
0 real motivo que levou o juiz Sérgio Moro a adiar a oitiva de Lula ….
Renato Duque fechou delação premiada com MPF, o braço direito do Lula na empresa Sete Brasil criada por Lula Dara intermediar todas as empresa Sete Brasil criada por Lula para intermediar todas as contratações de compra na Petrobrás….
E os advogados acabaram de entrar com uma ação no STF pedindo que seja proibida a audiência dia 05 de maio de (dia do enterro formal do Ex-presidente Lula a chamada pá de cal) a audiência de Lula será dia 10 de maio
Existem rumores que com essa oitiva de Renato Duque dia 05 a prisão de Lula seja solicitada daí o desespero de seus advogados….
Lula abriu 29 offshores na Holanda pra guardar seus R$
bilhões sabe quem abriu
RENATO DUQUE - DA
RedeBrasil.NET

Na sexta-feira, governos federal e estaduais escancararam o conluio com a organização criminosa de Lula


O que ocorreu nas grandes cidades brasileiras nesta sexta-feira remete ao presidente Ronald Reagan, ainda no início de seu primeiro governo, em 1981.
Sob pretexto de melhores salários e condições de trabalho, 'servidores' ameaçaram parar os Estados Unidos, barrando a subida e descida de aviões.
Reagan mandou avisar que se deflagrassem a greve, seriam demitidos sem exceção.
Parte dos sindicalistas desafiou o presidente da maior potência do planeta.
O preço pago foi alto.
11.359 grevistas foram para o olho da rua. Sem perdão.
Muitos jamais retornaram ao serviço público.
Reagan levou em consideração o óbvio:
"Os diretos da maioria não podem ser atropelados por uma minoria, mesmo que as razões dessa minoria sejam nobres."
É assim que funciona num país decente.
Reagan tomou a decisão em nome da democracia. Ainda hoje é reconhecido por essa e outras decisões como um dos mais populares e queridos presidentes da história dos Estados Unidos.
Nesta sexta-feira, grupelhos da organização criminosa comandada por Lula, o mais célebre dos corruptos brasileiros, interditaram metrôs, trens e ônibus em cidades como Rio e São Paulo, num atentado terrorista que se torna ainda mais grave porque sob a conivência de governantes - na verdade, presidente da República e governadores são servidores públicos pagos para garantir os direitos da maioria. Mas, que se omitiram descaradamente.
O direito de 'ir e vir' do cidadão que trabalha e paga impostos foi estupidamente violentado.
Jogar bomba em bandoleiros não significa proteger a população da agressão de facínoras.
O que se viu foi o governo federal e os governos estaduais em conluio com bandoleiros da organização criminosa comandada por Lula. DO J.TOMAZ

Ciro Gomes chama Dorea de viado

Em evento da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, na última quinta-feira (27),  o candidato a presidência da República, Ciro. Gomes,  chamou o prefeito da capital paulista, João Doria, de “viado cheio de areia no cu”
Leia a nota na íntegra da faculdade contra
NOTA DE REPÚDIO o COLETIVA A CIRO GOMES
No dia 27/4 a FDUSP viu a organização de um grande evento, como a presença de grandes figuras como Lindbergh Farias, Fernando Haddad e outros representantes do progressismo e de um novo projeto de Brasil contraposto ao momento atual de intolerância e retrocessos: O Projeto Brasil Nação. É lamentável que, nessa nova proposta, valores retrógrados e decrépitos como a homofobia se imiscuam
homofobia se imiscuam.
O ex-governador e presidenciável Ciro Gomes, após uma pergunta provocativa de um aluno quando ele chegava ao evento, que insinuava que esse ia ser derrotado por João Dória na corrida presidencial, respondeu com as palavras: “Eu pego um viado cheio de areia no cu, que nem o João Doria, e encho de porrada”.
Covardemente, fora dos microfones e dirigindo-se apenas a um aluno, o suposto progressista dá as caras. Em um ambiente plural como a universidade, comportamentos como esse não devem ser tolerados, e os que mantém comentários preconceituosos e, em um dos países menos tolerantes com LGBTs do mundo, incitam violência e preconceito não devem merecer destaque nem o apreço da opinião pública.
Um candidato à presidência e quem se propõe a construir um novo projeto de Brasil, independentemente do seu tom político, não pode ter valores que mais dizem respeito ao Brasil arcaico e colonial do que ao projeto de país com direitos humanos para todos que vem sendo construído pelos brasileiros, como avanços como o reconhecimento da união homoafetiva demonstram.
Dito isso, por meio dessa nota, os estudantes apoiadores dessa nota convidam os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco manifestam seu expresso repúdio às declarações de Ciro Gomes e à homofobia e se posicionam a favor dos direitos dos LGBTs e de uma luta organizada e consciente desses contra os que ainda insistem em tentar calar os milhões de LGBTs brasileiros.
As vozes LGBT não aceitarão as opressões e não serão silenciadas! Por direitos e por dignidade, NÃO NOS CALARÃO! DO J.RORIZ

Tiro pela culatra do sindicalismo

Ao despertar a ojeriza da população diante dos atos de vandalismo, a greve geral se transformou num rotundo fracasso

Tiro pela culatra do sindicalismoNão foi uma estratégia de mobilização, mas de imobilização. Por isso, a greve geral que ocorreu na última sexta-feira 28 conseguiu produzir uma unanimidade na sociedade: de repulsa, e se transformou num eloquente fracasso. A baderna provocada por integrantes das centrais sindicais e associações ligadas ao PT, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que incluiu a interrupção do transporte público e das vias na tentativa de transmitir a sensação de que foi exitosa, só contribui para gerar mais antipatia e revolta entre a população interessada em fazer valer o seu direito de ir e vir. Não há dúvida de que greve é um direito constitucional do cidadão, sobre o qual não se discute. Mas impedir as pessoas de trabalhar, usando a violência pura e simples como forma de imposição, é uma transgressão inaceitável e uma atitude típica de mentes totalitárias. “Os verdadeiros trabalhadores foram constrangidos e agredidos. O povo de verdade está passando frio, esperando condução. Greve é direito. Obrigar as pessoas a aderir a uma greve é crime”, esbravejou nas redes sociais a advogada e professora da USP, Janaína Paschoal. “A mensagem é a seguinte: se estamos no poder, o País funciona (sabemos como). Se saímos do poder, paramos tudo, entendem?”


Pancadaria
No aeroporto Santos Dumont, no Rio, um grupo vestindo coletes e bonés da Central Única dos Trabalhadores (CUT) partiu para o confronto dentro do saguão do check-in, que funcionava normalmente. Houve trocas de socos e pontapés com taxistas, que reclamavam do fechamento da via em frente ao terminal. Mas não foi só lá que os manifestantes fizeram sua vontade valer pela força dos punhos. Também na Estação da Luz, em São Paulo, os sindicalistas expulsaram de dentro dos trens passageiros que tentavam embarcar durante a reabertura das atividades entre trechos do metrô. Houve um princípio de tumulto, e a PM precisou intervir.

Os cidadãos que não foram trabalhar só o fizeram pelo achaque dos sindicalistas. Em Brasília, bloqueios impediram o acesso à cidade. Ao menos cinco estradas que fazem ligação com a cidade estavam fechadas, entre elas a BR-060, que liga a capital federal a Goiânia, onde pneus foram queimados. Outros pequenos atos pelas ruas de várias capitais serviram ao mesmo propósito: importunar aqueles que queriam trabalhar normalmente. Em Fortaleza, a atuação dos manifestantes gerou uma situação tragicômica: os sindicalistas passaram em frente a lojas e as obrigavam a fechar as portas. Com medo, os comerciantes atendiam o pedido no momento, apenas para voltar a funcionar tão logo os militantes iam embora.
A adesão de diversos setores ficou muito abaixo do esperado pelas centrais sindicais. Mesmo os setores em que a participação parecia certa – caso dos bancários, metroviários e rodoviários – pararam apenas parcialmente. Como ficou claro que o movimento grevista não tinha a força que apregoava, é provável que ele esfrie de agora em diante. Diz o filósofo e economista norte-americano, Thomas Sowell: “Um dos tristes sinais da nossa época é que demonizamos aqueles que produzem, subsidiamos os que se recusam a produzir e canonizamos os que reclamam”. Aqui, não!
Gatos pingados  A greve, feita por poucos sindicalistas, impediu o direito de ir e vir de muitos. No Rio, membros da CUT espancaram quem quis trabalhar no Aeroporto Santos Dumont (Créditos Dida Sampaio/Estadão; Antonio Cruz/Agência Brasil; Beto Barata/PR)