terça-feira, 25 de setembro de 2018

Haddad associa o PSDB ao PCC



Fernando Haddad, o poste de Lula, fez campanha em Campinas ao lado de Luiz Marinho e afirmou que o PCC é uma das marcas da administração do PSDB em São Paulo, registra a Folha.
“Dilmo” defendeu a eleição de Marinho para o governo paulista sob o argumento de que, após 24 anos gerindo o estado, os tucanos não estão fazendo nada certo.
“Vocês conseguem falar uma marca do governo tucano nesses 24 anos?”, perguntou ele aos militantes diante da catedral metropolitana da cidade.
Depois de ouvir e repetir respostas como “pedágio” e “merenda”, Haddad acrescentou: “Vocês se esqueceram de outra coisa pelo qual eles se lembram no resto do Brasil. São três letrinhas: PCC”.
O Antagonista lembra que há outras organizações cujos chefes dão ordens de dentro da cadeia.

Ex de Bolsonaro nega ter sido ameaçada de morte

Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, falou ao Correio Braziliense e negou que tenha sido ameaçada de morte pelo hoje presidenciável, como consta em telegrama enviado ao Itamaraty em 2011.
“Nunca fui ameaçada de morte por ele. Eu não fui contatada pela embaixada na época. O governo da Noruega [é] que ligou para o meu marido, que hoje mora comigo aqui no Brasil”, afirmou Ana Cristina ao jornal de Brasília.
“Hoje eu mantenho uma relação boa com Bolsonaro. Toda separação é meio difícil. Existem mágoas, um pouco de brigas, e na minha não foi diferente. Mas hoje em dia estamos muito bem”, acrescentou.

STF manda prender Acir Gurgacz

A Primeira Turma do STF negou recurso de Acir Gurgacz e determinou o imediato cumprimento da pena imposta ao senador pelo PDT em Rondônia, informa o G1.
Candidato ao governo de seu estado, Gurgacz foi condenado em fevereiro a 4 anos e 6 meses de prisão no regime semiaberto por crimes contra o sistema financeiro.
Segundo a PGR, entre 2003 e 2004, o senador teria obtido, mediante fraude, financiamento no Banco da Amazônia para renovar a frota de ônibus de sua empresa Eucatur. Do R$ 1,5 milhão liberado, Gurgacz foi acusado de se apropriar de R$ 525 mil.
Os ministros não decidiram sobre a manutenção do senador no cargo, mas o STF tem permitido a permanência de políticos em seus mandatos nas condenações ao semiaberto.

Consultoria Eurasia discorda do Ibope e vê Bolsonaro presidente - SE ELE NÃO GANHAR LOGO NO PRIMEIRO TURNO

Novo relatório da consultoria Eurasia aponta vitória de Jair Bolsonaro sobre Fernando Haddad no segundo turno, com 55% dos votos.
Já o Ibope, na pesquisa divulgada ontem, aposta numa vitória do petista com 43%. O próprio Ibope, na pesquisa anterior, havia indicado um empate entre os dois candidatos.
Para a Eurásia, a rápida melhora do estado de saúde de Bolsonaro aumenta suas chances.
“Embora não acreditemos que ele participará de eventos de campanha em locais abertos, ele parece saudável para começar a gravar vídeos para televisão e mídias sociais em uma tentativa de reduzir sua rejeição, que aumentou na pesquisa Ibope de 42% para 46%”, diz o relatório.
A consultoria acredita que a dinâmica eleitoral tende a favorecer mais Bolsonaro no segundo turno.
“Em um momento no qual os eleitores estão procurando um presidente que represente a mudança do atual establishment político, que reduzirá a corrupção e o crime, Bolsonaro pode explorar tanto sua falta de envolvimento com a Lava Jato, quanto sua posição linha dura contra os criminosos para ganhar votos de centro-direita e anti-PT. Além disso, em um eventual segundo turno, ambos os candidatos dividem 50% do tempo da televisão, dando a Bolsonaro muito mais exposição para se defender e atacar o fraco histórico de corrupção do PT”, escreve a Eurasia.

Tucanos embarcam na campanha de Bolsonaro


Apesar de FHC, os tucanos embarcam na campanha de Jair Bolsonaro.
Diz O Globo:
“No segundo turno, em parte dos estados, o apoio ao presidenciável do PSL deve ser formal. Em outros, as cúpulas das campanhas defendem ‘neutralidade’, mas com torcida explícita contra Fernando Haddad. É o caso de Minas. Aliados de Antonio Anastasia admitem que o eleitor de Bolsonaro pode ser decisivo para a vitória do tucano no caso de a disputa com o governador Fernando Pimentel ir para o segundo turno. Um conselheiro do senador diz que o eventual apoio ao deputado não está descartado e que, mesmo em caso de ‘neutralidade’ a campanha deve deixar clara a posição contra uma vitória petista (…).
Em São Paulo, os sinais de um possível apoio de tucanos a Bolsonaro já geraram atritos (…). Aliados de Geraldo Alckmin têm reclamações sobre o engajamento de João Doria na campanha do padrinho e reclamam da aproximação dele com pessoas ligadas ao candidato do PSL.
Em Mato Grosso, o PSL de Bolsonaro está na chapa do candidato à reeleição, Pedro Taques”.
 

Bolsonaro quer o apoio do Podemos, apesar de Alvaro

Magno Malta, aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro, está em Cuiabá para um ato de campanha em nome do candidato do PSL.
O Antagonista apurou que ele pretende ter uma conversa com o também senador José Medeiros, candidato a deputado federal no Mato Grosso pelo Podemos.
A intenção é garantir o apoio, em eventual segundo turno, de boa parte do partido de Alvaro Dias, embora o presidenciável tenha chamado Bolsonaro de “bandido” e dito que “ele está quase morto” — reveja aqui.
Além de Medeiros, o deputado federal Marco Feliciano, candidato à reeleição em São Paulo, é outro correligionário de Alvaro que não esconde o apoio ao candidato do PSL na corrida presidencial.

As inacreditáveis pesquisas manipuladas

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Nem a Velhinha de Taubaté – símbolo da credulidade inocente – consegue acreditar nos últimos resultados de “pesquisas” que indicam o crescimento na intenção de votos no candidato do PT. Além de mentirosa, a suposta tendência representa 13 facadas contra na realidade. A rejeição e revolta contra o PT pode ser medida, facilmente, nas ruas – exceto em alguns lugares da região Norte/Nordeste, onde o Presodentro Lula nunca deixou de ser endeusado.  
Meras enquetes com duas mil (no máximo três mil) pessoas, geralmente por telefone, não são cientificamente confiáveis para determinar a expressão da vontade de 143 milhões de eleitores. Qualquer idiota do jornalixo tupiniquim sabe disto. No entanto, os donos da mídia insistem em vender a mentira objetiva das caríssimas “pesquisas” de resultado manipulado nas manchetes dos noticiários. O pior é que as Velhinhas de Taubaté do Mercado acreditam nelas, e até ganham dinheiro com as especulações sobre resultados enganadores.
As recentes pesquisas deste ano estão ululantemente manipuladas. A manobra acontece na oscilação, subestimada, do número de votos brancos, nulos e abstenções. Números abaixo de 25% nesta quesito são totalmente inconfiáveis. Da mesma forma como as indicações de que Jair Bolsonaro ostente menos de 30% nas intenções de voto. Portanto, é muita canalhice levantar a pipa do Haddad, reanimando um eleitorado morto-vivo do PT. Os manipuladores só estão esquecendo que a bronca verdadeira contra os petralhas pode fortalecer ainda mais o voto útil em Bolsonaro.
A brincadeira é simplória. As pesquisas indicam Bolsonaro na frente, mas sem subir. O adversário que vem atrás oscila para cima, turbinado pelo voto nulo, branco ou abstenção desconsiderado. Outro fato engraçado é que as “pesquisas” (que tendem a errar o primeiro turno) ainda fazem uma projeção sobre vários cenários de segundo turno. É muito deboche com a cara do eleitorado que sonha com mudanças para o Brasil...
O que não muda é a situação vergonha dos tucanos – os primos dos petralhas. Agora, além de não decolar nem nas pesquisas inconfiáveis, Geraldo Alckmin vive o drama da traição interna. O grupo do ex-governador paulista suspeita que o candidato a governador João Dória estaria, por debaixo dos panos, apoiando Bolsonaro... Pobre Geraldo, que bate em Bolsonaro fingindo que também odeia o Haddad... Geraldo ficará sem palanque no eventual segundo turno que pode nem acontecer, dependendo da imponderável abstenção que as “pesquisas não conseguem medir...
Novamente, na hora do resultado final da eleição, os institutos de pesquisa devem sofrer mais uma desmoralização, pois errarão barbaramente suas “previsões” manipuladas. Nas eleições de 2014, Ibope e Datafolha erraram mais de 50% dos prognósticos. Parece que em 2018 a coisa será bem pior. Cada pesquisa nova que sai desmente a pesquisa anterior.

Eleição no Brasil é fraudada duas vezes. Primeiro, nas pesquisas falsárias. Segundo, no dogmático sistema eletrônico de votação, idolatrado pela tal “Justiça Eleitoral” que não permite recontagem física dos votos. É assim que o Mecanismo elege seus bandidos. É esse sistema criminoso que precisamos lutar muito para mudar.
Enquanto somos iludidos pelas subidas nas “pesquisas” eleitoreiras, sobem de verdade o preço internacional do barril de petróleo, o dólar, a energia, os combustíveis e o custo de sobrevivência do brasileiro...  

O plano de Bolsonaro para manter Lula na cadeia

O programa de governo de Jair Bolsonaro “trará a garantia de que ele vai manter em vigor, independentemente do STF, a autorização para prisão após condenação em segunda instância”, diz a Folha de S. Paulo.
Se o Supremo mudar o entendimento atual, o candidato do PSL promete enviar ao Congresso proposta que garanta a antecipação da pena.
É assim que Jair Bolsonaro pode derrotar Fernando Haddad: mostrando que o PT vai tirar Lula da cadeia e enterrar a Lava Jato.

A carta de Bolsonaro

O general Augusto Heleno leu para militares a carta que Jair Bolsonaro pretende divulgar nos próximos dias.
Segundo a Crusoé, Jair Bolsonaro dirá que não tem quaisquer preconceitos e que apoiará completamente o combate à corrupção. Também se compromete a respeitar a democracia e realizar uma gestão austera.

“Aguardo na porta, então” O ACERTO DE PROPINA PARA CHUCHU...

O emissário do doleiro da Odebrecht foi gravado enquanto combinava a entrega de uma mala de dinheiro para o assessor do tesoureiro de Geraldo Alckmin, conhecido no departamento de propinas da empreiteira como M&M.
O Estadão reproduziu a conversa:
Castro: Alô.
Emissário: Eduardo?
Castro: É.
Emissário: Eduardo Castro?
Castro: Isso mesmo, Eduardo Castro.
Emissário: Fala, meu amigo, tudo bem? Tranquilo? É que nós temos uma reunião marcada de 11h às 15h e eu já mandei o pessoal para a reunião e estão no local.
Castro: Ah, tá bom, eu aguardo na porta então.
Emissário: Mas você já está aí no endereço certo?
Castro: Estou, estou aqui.
Emissário: Tá, então, por favor, eles estão aí.
Castro: Ah, tá bom, estou indo lá. Até já então.

A ditadura bolivariana e seus cúmplices no Brasi

terça-feira, 25 de setembro de 2018

"O regime de Nicolás Maduro mata sua população de fome ou à bala, e há candidatos à Presidência da República no Brasil que insistem em defender o bolivarianismo", alerta editorial da Gazeta do Povo. Que o eleitor fique atento: 
"quem apoia dessa forma um regime assassino não tem credenciais democráticas e representa um verdadeiro perigo para o Brasil":

Um relatório recente da Anistia Internacional, organização que monitora o respeito aos direitos humanos em todo o mundo, traz mais um número estarrecedor sobre a ditadura venezuelana inaugurada por Hugo Chávez e comandada hoje por Nicolás Maduro: entre 2015 e junho de 2017, as forças de segurança bolivarianas foram responsáveis por mais de 8,2 mil execuções extrajudiciais.
De acordo com o relatório, o poder público não foi capaz de garantir a segurança dos cidadãos, o que levou a um aumento alarmante dos índices de violência, a exemplo do que ocorre no Brasil. Mas a Anistia Internacional destaca que as políticas de combate ao crime deram margem a uma série de desrespeitos aos direitos humanos, inclusive com o uso de tortura, especialmente contra a população mais pobre.

O relatório, no entanto, colocou as execuções e demais abusos puramente dentro de um contexto de repressão intensificada ao crime, ignorando que a realidade na Venezuela é bem mais complexa. A ditadura bolivariana tem usado as forças de segurança como ferramenta de repressão política contra opositores do regime de Maduro – e a violência não inclui apenas as tropas regulares, como as polícias, o Exército e a Guarda Nacional Bolivariana, mas também os coletivos paramilitares chavistas, corresponsáveis pelas centenas de mortes ocorridas durante os protestos de rua no primeiro semestre de 2017, período que faz parte do levantamento da Anistia Internacional.
Quando não é possível matar, o regime bolivariano prende arbitrariamente, sem acusações ou sem provas, como fez com diversos líderes da oposição política a Maduro. É o caso de Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, que está em prisão domiciliar, cumprindo pena de 13 anos por crimes que incluem terrorismo. Daniel Ceballos, ex-prefeito de San Cristóbal, passou um ano em prisão domiciliar e três anos nas prisões chavistas até ser liberado em junho deste ano, mas está impedido de sair do país. Os cárceres bolivarianos ainda abrigam dezenas de presos políticos como López e Ceballos. Mais sorte teve o ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma, que conseguiu fugir para a Colômbia em novembro de 2017, também enquanto cumpria prisão domiciliar.

Enquanto mata e prende os opositores políticos, o socialismo bolivariano também se encarrega de destruir o restante do país. Anos do “socialismo do século 21”, com a destruição da iniciativa privada e intervenção excessiva do Estado na economia, levaram a Venezuela ao colapso: primeiro, vieram a hiperinflação e o desabastecimento; por fim, o país regrediu ao século 19, com a fome e a miséria generalizadas, forçando um êxodo de venezuelanos desesperados que tentam cruzar a fronteira com o Brasil ou a Colômbia. Apesar disso, o país recusa ajuda internacional na forma de comida ou remédios, tudo para que não se formalize um status de “crise humanitária” que justifique uma intervenção no país.
Urge chamar tudo pelo nome. O que existe na Venezuela não é uma mera “crise”, como foram, por exemplo, a crise do subprime ou a crise da zona do euro. O que existe na Venezuela é a aplicação pura e simples do socialismo, que onde quer que tenha sido implementado trouxe sempre os mesmos resultados: violência política, ditadura, prisões políticas, execuções sumárias, caos econômico, fome e miséria.
E, no Brasil, ainda há quem apoie um regime que mata seu povo de fome ou à bala. Mesmo candidatos e partidos que buscam a Presidência da República não escondem seu entusiasmo com o bolivarianismo. O pedetista Ciro Gomes defende o regime de Maduro como democrático e prefere criticar a oposição venezuelana, classificada por ele como “fascista e neonazista”. Dentro do PSol até existem alas críticas a Maduro, mas o candidato que o partido escolheu para disputar o Planalto, Guilherme Boulos, já disse à rádio Jovem Pan que “a Venezuela não é ditadura. Cuba não é ditadura. O governo Maduro foi eleito, ao contrário do Brasil, que tem um governo ilegítimo”.
Mas o grande entusiasta da ditadura venezuelana é mesmo o PT. A legenda não perde a chance de reforçar seu apoio a Nicolás Maduro, como já fazia com o regime cubano e, agora, também faz com a ditadura nicaraguense, de Daniel Ortega. O candidato petista, Fernando Haddad, até chegou a dizer que a Venezuela não podia ser considerada uma democracia, mas não citou as arbitrariedades do ditador, preferindo invocar um clima de “conflito aberto”. Mas a presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, já fez diversas declarações de apoio a Nicolás Maduro, isso sem falar daquele que é o mestre e senhor de Haddad, o ex-presidente e atual presidiário Lula, para quem a Venezuela “tem democracia em excesso” e que zombou de presos políticos cubanos em greve de fome. Que o eleitor não se iluda: quem apoia dessa forma um regime assassino não tem credenciais democráticas e representa um verdadeiro perigo para o Brasil. DO O.TAMBOSI