terça-feira, 8 de janeiro de 2019

POR QUE A GRANDE MÍDIA VAI DESAPARECER?



terça-feira, janeiro 08, 2019

Quem está acostumado com a internet, sobretudo redes sociais, blogs e sites independentes daqui mesmo e também do exterior já não vê mais graça nenhuma nos veículos da dita 'grande mídia'. Nem mesmo a televisão, tida e havida até aqui como o principal veículo midiático é capaz de encantar o público em geral, e de forma especial as novas gerações grudadas full time nos smartphones.

Não é mais preciso obedecer horário e ligar a TV para ver um jornal televisivo que muitas vezes já está 'velho' quando um evento importante acontece alguns minutos após a edição do programa. Todavia essa eventual ocorrência pode muito bem estar num vídeo no Youtube gravado com um smartphone. Ato contínuo o vídeo é postado no Twitter ou Facebook. São apenas alguns cliques e em segundos a ocorrência está disponível para o mundo inteiro! Grosso modo é isso que está ocorrendo.

Este é o efeito tecnológico que esmaga a mídia tradicional. Mas a isso acresce um outro aspecto mais importante que conduz a mainstream media para o vinagre num espaço de tempo muito mais rápido que se poderia imaginar: o nível editorial.

A grande mídia permanece ancorada nos anos 60 do século passado quando começou a ser ocupada totalmente pelo movimento comunista internacional. E isso tem permanecido inalterado, quando não turbinado, neste quase um quarto do século XXI. Por isso que ninguém aguenta mais o jornalismo dito engagé

Lembrem-se da recente cena de Pedro Bial vestindo um paletó cor-de-rosa. Ou ainda aquelas velhotas da rede globo tentando espinafrar o governo do Presidente Bolsonaro. Ou ainda o tal Faustão dando discurso durante aquele programa completamente idiota que ninguém mais quer ver. E as novelas evocando a diversidade bundalelê? Ainda estão passando? Não sei porque não vejo televisão há mais de uma década.

Todas as informações, análises políticas em níveis nacional e internacional formulo com base em informações colhidas exclusivamente por meio da internet e, evidentemente, com estudos que fiz no passado e continuo fazendo no presente. Mas a televisão, honestamente, deixou de ser para mim uma referência. E até mesmo revistas semanais e jornais diários também não me servem mais para colher informações e/ou formar opinião com segurança.

É de intuir-se, sem medo de errar, que a mainstream media no seu modelo atual tende a desaparecer completamente e num espaço  de tempo muito curto. Ninguém aguenta mais ver, ler ou ouvir as baboseiras que esse jornalismo de antanho apresenta. Essa gente das redações tem de ficar sabendo que ninguém suporta mais matérias e notinhas sobre o que disse o Lula, Zé Dirceu, Gleisi, Boulous, Stédile ou aquele padreco ancião. Ninguém mais quer ouvir esses comunistas desgraçados que detonaram o Brasil.

Mesmo assim, eles continuam teimando. Querem mostrar-se imparciais. Quá, quá, quá... Desse tipo de jornalista dito imparcial ou inferno está cheio. Nessa tal "imparcialidade" é que se escondem esses comunistas profissionais de redação para promover a lavagem cerebral das massas. E tome notinhas irônicas sobre o que comentou Zé Dirceu ilustradas com fotografias e filmagens do condenado dançando ou se divertindo numa praia. No entanto, não há uma mísera pauta de jornalismo investigativo para saber onde foi parar o assassino comunista italiano Cesare Batisti, por exemplo. Como também não há nenhuma pauta investigativa sobre quem mandou matar Jair Bolsonaro.

Enfim, a grande mídia é hoje a produtora de um cipoal de desinformação voltado totalmente para de alguma forma reviver a escumalha comunista que foi completamente detonada com a vitória arrasadora do Presidente Jair Bolsonaro.

Os comunistas das redações da grande mídia não podem reclamar agora. Afinal, foram advertidos lá atrás que deveriam JAIR se acostumando.

Portanto, não se espantem se qualquer dia desses aquele tal de Pedro Bial, que veste terno cor-de-rosa, verbere suas aleivosias em favor dos comunistas  vestindo apenas uma tanga. Por certo justificará o ato com base nos ditames da dita "diversidade", formulada pela equipe bundalelê da Agenda 2030 da ONU.

É por essas e outras que a grande mídia já era. Graças a Deus!  DO A.AMORIM