quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Bolsonaro tem alta e deixa hospital com destino a Brasília

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019


Após 17 dias de internação, presidente foi liberado para deixar o hospital; não há agenda oficial nesta quarta

Daniel Weterman
O Estado de S.Paulo

O presidente Jair Bolsonaro caminha em corredor do Hospital Albert Einstein, após ter alta Foto: Divulgação/Presidência
SÃO PAULO - O presidente Jair Bolsonaro teve alta no início da tarde desta quarta-feira, 13. Após 17 dias de internação, Bolsonaro acordou bem nesta quarta-feira, 13, se alimentou e, após bateria de exames com resultados positivos, foi liberado para deixar o hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Ele se dirigiu, em comboio presidencial, para o aeroporto de Congonhas, de onde vai para Brasília. Espera-se que até 14h30 ele pouse na base aérea da capital federal com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e integrantes de sua equipe.

O quadro pulmonar do presidente estava normalizado e a função intestinal restabelecida, de acordo com boletim médico divulgado após a saída dele do hospital. Não há registro de compromissos oficiais para a tarde de quarta, informou o porta-voz da Presidência, o general Rêgo Barros. De acordo com a equipe médica, o presidente deixou o hospital sem dor e sem febre.

Na quinta da semana passada, exames constataram pneumonia, mas houve evolução boa do quadro de sáude do presidente com uso de antibióticos. A equipe médica já havia informado de que ele teria alta nesta quarta.

Bolsonaro já está liberado para falar, como fez na terça ao receber três ministros, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e um secretário paulista.

João Doria e o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmaram que Bolsonaro deve finalizar o texto da reforma da Previdência com a equipe econômica ainda nesta semana, assim que retornar a Brasília. DO .R.DEMOCRATICA
 


 13 Fevereiro 2019

"Idiotice", por Miranda Sá

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

“Minha mãe diz que idiota é quem faz idiotice” (Forrest Gump- O contador de histórias)
Do alto dos meus 85 anos, perto dos 86, jamais vi tanta idiotice como nesta campanha do “Lula livre”, feita por auto assumidos intelectuais, artistas do Projac, escritores de poucos leitores, jornalistas engajados politicamente, e até professores universitários… Com isto se vê o porquê do baixo nível cultural vigente e o fracasso da Educação no País.
A História mostra o culto a heróis, santos e condutores de massas serem devotados. Mas no século passado, isso descambou para a política com Mussolini e suas fanfarronadas à italiana; Hitler explorando o orgulho dos alemães ferido após a Primeira Guerra; e, Stálin, capitalizando a vitória do povo russo na guerra contra a barbárie nazista.
Nessa esteira, vieram também Mao-Tse-Tung e outros líderes fantoches da Internacional Comunista como o caricato ditador Enver Hocha, cultuado no Brasil pelo PCdoB em troca de financiamento da Albânia stalinista…
Não há explicações para essas insanidades, como também é insensato que se santifique Lula da Silva, ex-pelego da Volkswagen informante do Dops durante o regime militar, e por isso sugerido pelos obreiristas da USP e a esquerda católica ao general Golbery para ter um partido que enfrentasse o PCB e o PTB.
A idolatria de Lula é uma autêntica versão da idiotice, porque é doentio idolatrar um condenado e preso por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, aguardando outros julgamentos por crimes cometidos no exercício da presidência da República.
Só pode ser um idiota quem veste esta camisa; ou sofre de idiotia congênita ou está impregnado de enfermidade cerebral pela repetição de sessenta e duas mil mentiras no admirável mundo da pelegagem sindical.
O verbete Idiota, dicionarizado, é adjetivo e substantivo de dois gêneros, originário do grego idiōtēs, que deu no latim, idiota, indicando pessoa que demonstra falta de inteligência, de discernimento ou de bom senso.
A palavra tem uma sinonímia riquíssima, com cerca de 200 sinônimos onde se destacam apedeuta, bobo, cretino, energúmeno, estúpido, ignorante, imbecil, inepto e tolo. E, caindo como modelo para os lulopetistas, diz-se de quem é arrogante, pretensioso, e se considera superior aos outros. A Psiquiatria estuda clinicamente o caso como idiotia (atraso mental).
Andei trocando figurinhas com jornalistas da minha geração examinando o tratamento dado pela imprensa a um tal Comitê de Solidariedade Internacional em Defesa de Lula, que lançou a candidatura do presidiário ao Prêmio Nobel.
Esta criação de uma realidade paralela agrupa imbecis em Londres, Nova Iorque e Paris, e, para enganar os leitores, as redações impregnadas de idiotas inventam “especialistas”, “analistas”, “pessoas ligadas a…”, “comenta-se”, “fala-se nos meios” e até “carta do leitor”.
No afã de iludir, “jornalistas de araque” justificam que não citam nomes para preservar as fontes. Mentira. É pura safadeza; não precisam disto; se confiam no informante, assumam o que ouviram em off, sem criar figuras de ficção.
No campo político, não só repórteres e comentaristas, mas também o outro lado, os porta-vozes, entrevistados e expositores espontâneos na avidez dos dois minutos de fama; esses deveriam ter credibilidade e não fazerem chanchadas tipo Big Brother… A informação não é entretimento, deve refletir verdade.
A escala de valores na Comunicação exige responsabilidade e isenção. Por não cumprir este princípio, adotando a idiotice, os jornais impressos estão decaindo e fechando, e o jornalismo televisivo está desesperado. Perdem feio para as redes sociais. DO J.TOMAZ

Como consertar uma Democracia Perneta?

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
Merece uma análise estratégica a entrevista concedida pelo Superministro da Economia, Paulo Guedes, ao jornal britânico Financial Times. A banqueirada que aposta todas as fichas nele deve ter ficado magoada com ele, por ter dito que “o caminho alternativo tomado pelo Brasil conduz a um Estado de rentistas, caracterizado pela corrupção”.
Paulo Guedes foi certeiro: "Somos uma democracia perneta. O sistema é corrupto. Por que outro motivo Lula, o político mais popular do Brasil, seria condenado a 13 anos de prisão por acusações de corrupção?". Guedes advertiu: "Se os modos de Bolsonaro são bruscos, isso é só aparência. Ele vai ser duro com os bandidos".
O Superministro da Economia do Presidente Bolsonaro sentenciou: "A ideologia é o verdadeiro inimigo". E acrescentou: “As pessoas da esquerda têm cabeças moles e bom coração. As pessoas da direita têm cabeças duras, e... Corações não tão bons". Ele ponderou: "Quando os liberais chegam ao poder, isso é boa notícia, não má notícia".
Paulo Guedes prometeu que o trabalho de sua equipe terá sucesso: "Sim, a economia vai crescer mais rápido. Mas não podemos ser ingênuos. Há muitos danos a consertar". O remédio apontado por Guedes é "uma economia propelida pelo mercado e não a economia dirigista fracassada que corrompeu a ordem política".
O superministro da Economia reclamou: "O Brasil é a oitava maior economia do planeta, mas está em 130º lugar em grau de abertura, perto do Sudão. Também está em 128º lugar em termos de facilidade de fazer negócios. Quero dizer... Jesus Cristo!".
Paulo Guedes falou e disse. A solução menos traumática para o Brasil é investir o que puder na construção da uma Democracia Liberal para derrubar nosso modelo que ele bem definiu como “Democracia Perneta”. O atalho para isso é o diálogo aberto, intenso e verdadeiro.
Em vez da guerra de todos contra todos os poderes, é fundamental uma união mínima das pessoas de bem, compromissadas com as mudanças estruturais que serão atingidas se conseguirmos promover algumas reformas essenciais.
Paulo Guedes não declarou aos britânicos, mas ele sabe muito bem que tudo só vai dar certo no Brasil se o Congresso Nacional reassumir suas responsabilidades e se o sistema judiciário cumprir seu dever básico de investigar, processar, julgar e punir ou absolver.    
O superministro tem a convicção de que só haverá investimentos por aqui com segurança jurídica, política, econômica e institucional. Guedes também sabe que temos de romper com as ditaduras das ideologias, do rentismo (improdutivo) e do Crime – três males que operam, combinados, no Brasil.

A maioria do eleitorado deu o ultimato a Jair Bolsonaro... Quer Segurança, Combate à corrupção e crescimento econômico. O resto é o resto...