A câmara dos deputados é um barril de pólvora prestes a explodir.
Virou a Casa da Conspiração, onde o tema do momento são as trapalhadas da Ex-Faxineira e falsa Arrumadeira.
Dona Mintira só está conseguindo, com toda a sua arrumação, mais e mais encrencas.
No bojo da conspirata tem de tudo. Reclamações sobre a liberação de emendas, tratamento dispensado aos parlamentares e o tratamento diferenciado que foi dado ao PR do pastor, jogado às traças, com seus mais de 40 votos, na rua da amargura.
Tem até gente do PMDB que alega que, apesar de tudo o que dona Mintira tem feito na tentativa de segurar os meliantes flagrados com a boca na botija, eLLes acham que a coisa não tem aquele carater de lealdade que perpetua, por exemplo, as grandes redes mafiosas.
Há também a quase certeza que tudo está sendo vazado por integrantes da sofisticada quadrilha que estão pensando em seus próprios umbigos, seja por questões eleitorais, seja por estarem de olho em ministros listados para irem ao cadafalso.
Estima-se hoje, que cerca de 200 parlamentares integrem a rede conspiratória e que estejam à espera do melhor momento para mostrarem suas insatisfações.
A coisa tá feia em todos os sentidos.
Muitos deles dizem que existem falcatruas pesadas de figurões da sofisticada quadrilha que estão sendo devidamente guardadas, tanto pelos órgãos de fiscalização quanto por determinados setorees da imprensa.
No momento, todos estão usando o PR como laranja de suas insatisfações.
Mas, na hora certa, a bomba vai explodir no colo da Faxineira.
Isto é, Arrumadeira.
DO BLOG COM GENTE DECENTE
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 14 de agosto de 2011
Corrupção oficial.
Nos últimos finais de semana, os ministérios corruptos do governo Dilma não fazem outra coisa a não ser emitir notas oficiais quando as principais revistas chegam às bancas. No sábado, saiu nota oficial do Ministério da Agricultura sobre os ronaldinhos do Wagner Rossi e a sua estupenda mansão. Leia aqui. O Ministério do Turismo também teve que dar explicações sobre convênios suspeitos que envolvem diretamente o ministro que paga suruba em motel com dinheiro público.Leia aqui. Mas a melhor de todas é a da Polícia Federal. Se você ainda não leu, clique aqui.
DO BLOD DO CEL
Olha aí o PDT do "ético" Cristovam...
Carlos Lupi, ministro do Trabalho, é o presidente nacional do PDT de Cristóvam Buarque... Vejam a notícia publicada hoje pelo Estado de Minas e entendam porque o senador de Brasília não gosta de CPI:
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) repassou, nos últimos dois anos, R$ 62,8 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) a sete empreendimentos inscritos no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (Ceis). O cadastro é elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) e relaciona as empresas que já sofreram algum tipo de punição por parte de órgãos públicos federais, principalmente por fraudes na execução de contratos. O objetivo é evitar que esses empreendimentos sejam contratados novamente pelo poder público. O MTE ignorou o cadastro e repassou o dinheiro do FAT mesmo depois da inscrição das companhias na lista suja da CGU. Dos sete empreendimentos, beneficiados desde 2009, seis receberam dinheiro do FAT após aparecer no cadastro.
A única empresa que recebeu todo o dinheiro e só depois foi considerada inapta para fazer novos contratos com o governo é a Probank. A situação da Probank, porém, é peculiar. A certidão de registro da empresa mostra que o capital atual do empreendimento é de R$ 3,1 milhões. Somente os repasses do FAT em 2009, 2010 e 2011 já somam R$ 15,5 milhões, dos quais R$ 4,9 milhões foram depositados por meio de contratos que dispensaram licitação. Leia mais aqui.
A única empresa que recebeu todo o dinheiro e só depois foi considerada inapta para fazer novos contratos com o governo é a Probank. A situação da Probank, porém, é peculiar. A certidão de registro da empresa mostra que o capital atual do empreendimento é de R$ 3,1 milhões. Somente os repasses do FAT em 2009, 2010 e 2011 já somam R$ 15,5 milhões, dos quais R$ 4,9 milhões foram depositados por meio de contratos que dispensaram licitação. Leia mais aqui.
DO B. DO CEL
Agricultura: uma firma de fachada recebeu R$ 6,5 mi foram "um achado de Deus".
Ouviu-se em Belo Horizonte Ivanilson Rufino, um dos empregados que se faz passar por sócio da Commerce.
Ele disse que os R$ 6,5 milhões providos pelo Ministério da Agricultura foram “um achado de Deus.” Declarou que a verba foi obtida por mérito, “com luta, com trabalho.”
Texto Completo
Fundada há um ano e dois meses, a empresa Commerce Comércio de Grãos Ltda. tornou-se um portento.
Entre fevereiro e maio deste ano, a firma recebeu R$ 6,5 milhões da Conab, estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, gerido por Wagner Rossi (foto).
O dinheiro foi liberado a título de incentivo oficial em negócios que envolveram a aquisição de milho. Trata-se de operação usual. A Conab premia as empresas para estimulá-las a adquirir grãos nos perídos em que a cotação do mercado cai abaixo dos valores mínimos definidos pelo governo. O que não é usual é o perfil da Commerce. Em notícia veiculada na Folha, o repórter Breno Costa conta que se trata de uma empresa de fachada. No registro da Junta Comercial de São Paulo, anotou-se como endereço da sede da Commerce um sobrado residencial. Fica na cidade de Mogi Mirim, a 164 km da capital paulista. Moram no imóvel um casal e duas crianças. Não há nenhuma placa da Commerce.
Procurado, João Paulo disse que os repasses à Commerce ocorreram dentro dos conformes. A empresa está “legalmente constituída” e os serviços foram realizados. O repórter apurou que os dois são, na verdade, empregados de grupo empresarial comandado pelos irmãos Carlos e Cláudio Stein Pena. O contrato social da empresa anota os nomes de dois sócios: Márcio Maldo de Pinho e Ivanilson Rufino. Ambos residem longe de São Paulo. A despeito disso, Rosemary não soube informar detalhes tão triviais quanto o faturamento da Commerce. Disse desconhecer os repasses da Conab. Márcio e Ivanilson habitam residências modestas assentadas na periferia de Belo Horizonte, a capital mineira. Os Stein Pena operam no ramo de grãos. Respondem a processos em Minas Gerais e Mato Grosso.
À época em que presidiu a Conab, Wagner Rossi guindou-o ao posto de Superintendente de Operações Comerciais da estatal. Durante a visita do repórter ao sobrado de Mogi, havia defronte da casa um automóvel Gol. Rosemary disse que o veículo pertence à empresa. empregados como sócios-laranjas num "grande esquema de sonegação" fiscal. O carro não está resgistrado, porém, em nome da Commerce, mas da Spasso Empreendimentos, que tem como sócios os irmãos Stein Pena. Ouviu-se em Belo Horizonte Ivanilson Rufino, um dos empregados que se faz passar por sócio da Commerce. Ele disse que os R$ 6,5 milhões providos pelo Ministério da Agricultura foram “um achado de Deus.” Declarou que a verba foi obtida por mérito, “com luta, com trabalho.” É “laranja" dos irmãos Stein Pena? Não, não. Absolutamente. “Faço negócios com eles, só negócios. Quem dera [ser laranja]. Eles são ricos, eu sou pobre." Em visita ao local, o repórter foi recepcionado por Rosemary Daniel de Oliveira. Identificou-se como responsável pela “parte fiscal” da empresa.
O repórter insistiu: é sócio da Commerce ou apenas funcionário? E Ivanilson: “Isso não é da sua conta.” Ouviu-se também, na capital mineira, o segundo pseudosócio da Commerce, Márcio Pinho. Ele também negou a condição de “laranja.” Curiosamente, Márcio foi alcançado pelo repórter num telephone instalado na Spasso Empreendimentos, a empresa dos Stein Pena. Contra as evidências, Márcio declarou: "Aqui não exerço função nenhuma, não. Vim aqui para ver coisa comercial." Numa relação de 263 empresas, a Commerce ocupa a nona colocação. À sua frente, apenas gigantes do setor graneleiro –Bunge, Cargill e Amaggi, por exemplo. Com os R$ 6,5 milhões que beliscou na Conab, a Commerce foi à lista de benefeciários dos incentivos do Ministério da Agricultura em posição privilegiada. Chama-se João Paulo de Moraes Filho o responsável pelos pagamentos.
Legalmente constituída? Então, tá! Ficamos entendidos assim.
DO B. M.O.VIGILIA CONTRA CORRUPÇÃO
Execução do PAC coloca em xeque promessas de Dilma
A execução de obras e projetos novos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), entre os quais estão as principais promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff, está bem abaixo do sugerido pelos balanços oficiais.
Levantamento feito pela Folha mostra que ações orçamentárias do PAC iniciadas em 2011 receberam, até julho, apenas 7,8% do total programado para o ano, mesmo estando livres do bloqueio de gastos promovido no início do governo.
No balanço divulgado no final do mês passado, o governo apresentou uma taxa de execução de 37,5% para os investimentos do PAC 2, como foi batizada a segunda etapa do programa.
O motivo da diferença é que os dados oficiais incluem tanto projetos novos quanto os remanescentes do governo Lula --ou seja, na prática, o governo passou a chamar de PAC 2 também parcela do PAC 1 não encerrada na gestão anterior.
Assim, o balanço apresentou desembolsos, até julho, de R$ 10,3 bilhões, de um investimento programado para o ano de R$ 27,5 bilhões. Desse total, a pesquisa da Folha considerou R$ 8,8 bilhões em projetos novos, dos quais foram pagos menos de R$ 700 milhões.
A grande maioria das ações pesquisadas faz parte do PAC 2 tal como originalmente anunciado, ou seja, o conjunto de novos investimentos e metas apresentado no ano passado como base da campanha de Dilma.
A petista se comprometeu, por exemplo, a inaugurar em seu mandato 500 novas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento, prontos-socorros 24 horas), numa média de 125 por ano. Até julho, só havia sido desembolsada a verba para três dessas unidades --duas em Cuiabá e uma em Várzea Grande (MT).
No mesmo período, foram pagos apenas 11,6% dos recursos programados neste ano para uma das metas mais postas em dúvida pelos adversários durante a disputa eleitoral: a construção de 6.000 creches até 2014.
Nos casos das construções de 2.883 postos de policiamento comunitário e de 800 praças de lazer, nenhum centavo foi desembolsado.
ABAIXO DA META
O governo argumenta que os baixos valores iniciais de desembolso são naturais em obras novas, dependentes da elaboração de convênios com Estados e municípios.
A experiência do PAC desde 2007 mostra, porém, que os resultados efetivos do programa têm ficado sistematicamente abaixo das metas, seja por empecilhos legais e burocráticos, seja por deficiências de gerenciamento.
Não por acaso, o governo Lula deixou R$ 19,2 bilhões em investimentos pendentes do PAC, dos quais apenas R$ 7,2 bilhões haviam sido pagos na gestão de Dilma até o final do mês passado.
A necessidade de concluir obras de Orçamentos anteriores ajuda a explicar a lentidão das novas iniciativas. A gestão anterior havia prometido, por exemplo, 500 outras UPAs --mas, até o início de dezembro de 2010, só 91 estavam em funcionamento.
OUTRO LADO
Responsável pela execução do PAC, o Ministério do Planejamento afirma que as ações listadas pela Folha estão "em pleno andamento, dentro do cronograma previsto e das metas estabelecidas no PAC 2".
O governo argumenta que o índice de 7,8% de execução orçamentária levantado pela Folha é um "indicador limitado", porque os investimentos são para projetos que ainda não estão na fase de obra propriamente dita.
"[As ações] estão cumprindo as etapas necessárias até que chegue ao estágio de obra física, quando sua execução orçamentária está no auge", diz a assessoria de comunicação do ministério, por meio de nota.
De acordo com o Ministério do Planejamento, a grande maioria das ações listadas estão ainda em fase de elaboração de projeto, de licenciamento ambiental, de licitação para as obras ou de contratação.
"Por isso esse indicador [execução orçamentária] é limitado para avaliar o andamento delas nesse momento", afirma o ministério.
Levantamento feito pela Folha mostra que ações orçamentárias do PAC iniciadas em 2011 receberam, até julho, apenas 7,8% do total programado para o ano, mesmo estando livres do bloqueio de gastos promovido no início do governo.
No balanço divulgado no final do mês passado, o governo apresentou uma taxa de execução de 37,5% para os investimentos do PAC 2, como foi batizada a segunda etapa do programa.
O motivo da diferença é que os dados oficiais incluem tanto projetos novos quanto os remanescentes do governo Lula --ou seja, na prática, o governo passou a chamar de PAC 2 também parcela do PAC 1 não encerrada na gestão anterior.
Assim, o balanço apresentou desembolsos, até julho, de R$ 10,3 bilhões, de um investimento programado para o ano de R$ 27,5 bilhões. Desse total, a pesquisa da Folha considerou R$ 8,8 bilhões em projetos novos, dos quais foram pagos menos de R$ 700 milhões.
A grande maioria das ações pesquisadas faz parte do PAC 2 tal como originalmente anunciado, ou seja, o conjunto de novos investimentos e metas apresentado no ano passado como base da campanha de Dilma.
A petista se comprometeu, por exemplo, a inaugurar em seu mandato 500 novas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento, prontos-socorros 24 horas), numa média de 125 por ano. Até julho, só havia sido desembolsada a verba para três dessas unidades --duas em Cuiabá e uma em Várzea Grande (MT).
No mesmo período, foram pagos apenas 11,6% dos recursos programados neste ano para uma das metas mais postas em dúvida pelos adversários durante a disputa eleitoral: a construção de 6.000 creches até 2014.
Nos casos das construções de 2.883 postos de policiamento comunitário e de 800 praças de lazer, nenhum centavo foi desembolsado.
ABAIXO DA META
O governo argumenta que os baixos valores iniciais de desembolso são naturais em obras novas, dependentes da elaboração de convênios com Estados e municípios.
A experiência do PAC desde 2007 mostra, porém, que os resultados efetivos do programa têm ficado sistematicamente abaixo das metas, seja por empecilhos legais e burocráticos, seja por deficiências de gerenciamento.
Não por acaso, o governo Lula deixou R$ 19,2 bilhões em investimentos pendentes do PAC, dos quais apenas R$ 7,2 bilhões haviam sido pagos na gestão de Dilma até o final do mês passado.
A necessidade de concluir obras de Orçamentos anteriores ajuda a explicar a lentidão das novas iniciativas. A gestão anterior havia prometido, por exemplo, 500 outras UPAs --mas, até o início de dezembro de 2010, só 91 estavam em funcionamento.
OUTRO LADO
Responsável pela execução do PAC, o Ministério do Planejamento afirma que as ações listadas pela Folha estão "em pleno andamento, dentro do cronograma previsto e das metas estabelecidas no PAC 2".
O governo argumenta que o índice de 7,8% de execução orçamentária levantado pela Folha é um "indicador limitado", porque os investimentos são para projetos que ainda não estão na fase de obra propriamente dita.
"[As ações] estão cumprindo as etapas necessárias até que chegue ao estágio de obra física, quando sua execução orçamentária está no auge", diz a assessoria de comunicação do ministério, por meio de nota.
De acordo com o Ministério do Planejamento, a grande maioria das ações listadas estão ainda em fase de elaboração de projeto, de licenciamento ambiental, de licitação para as obras ou de contratação.
"Por isso esse indicador [execução orçamentária] é limitado para avaliar o andamento delas nesse momento", afirma o ministério.
Editoria de Arte/Folhapress | ||||
GUSTAVO PATU BRENO COSTA DE BRASÍLIA | DA FOLHA |
ATENÇÃO OPOSIÇÃO, PF, MPF e KCT a 4.
Para os faxineiros de plantão começarem a incomodar o MPF, a PGR e a PF.
Anotem:
IAESPE – Instituto Antares de Ensino Superior e Projetos Educacionais
CNPJ 10.697.284/0001-70
Sede: Sorocaba
Criada oficialmente em 11/03/2009
Proprietário: Júlio Cesar Fróes Fialho ( LOBISTA DE ROSSI )
Opera no MEC desde 2006.
Tem as mesmas regalias com Fernando Haddad ( DIRETAMENTE ).
Projeto: FACULDADES PARA ENSINO À DISTÂNCIA.
Coisa de vários milhões de reais.
DO COM GENTE DECENTE
Anotem:
IAESPE – Instituto Antares de Ensino Superior e Projetos Educacionais
CNPJ 10.697.284/0001-70
Sede: Sorocaba
Criada oficialmente em 11/03/2009
Proprietário: Júlio Cesar Fróes Fialho ( LOBISTA DE ROSSI )
Opera no MEC desde 2006.
Tem as mesmas regalias com Fernando Haddad ( DIRETAMENTE ).
Projeto: FACULDADES PARA ENSINO À DISTÂNCIA.
Coisa de vários milhões de reais.
DO COM GENTE DECENTE
RECADO!
Sabem aquele traficante de cocaína que, nas horas vagas, dava expediente no cafofo ministerial do véio Wagner Rossi?Pois bem.
O salfrário mandou um recadinho aos salafrários que lhe deram status de "lobista".
"Se eu for procurado por um delegado vou contar tudo. Já fui preso por tráfico de drogas e cumpri minha pena. Não vou segurar nada de ninguém".Tem algum delegado aí lendo ou visitando o site?Se tiver, por favor,
PROCURE-O IMEDIATAMENTE.
Segundo fontes, a república de Banânia vai estremecer.
Mas fazemos questão de avisar ao traficante Júlio Froes que o site GENTE DECENTE está às ordens para seu desabafo.
DO COM GENTE DECENTE
O salfrário mandou um recadinho aos salafrários que lhe deram status de "lobista".
"Se eu for procurado por um delegado vou contar tudo. Já fui preso por tráfico de drogas e cumpri minha pena. Não vou segurar nada de ninguém".Tem algum delegado aí lendo ou visitando o site?Se tiver, por favor,
PROCURE-O IMEDIATAMENTE.
Segundo fontes, a república de Banânia vai estremecer.
Mas fazemos questão de avisar ao traficante Júlio Froes que o site GENTE DECENTE está às ordens para seu desabafo.
DO COM GENTE DECENTE
A raposa vai cuidar do galinheiro.
Dilma Rousseff entregou para Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e interlocutor do governo com os ditos "movimentos sociais" a criação de um mecanismo de controle das ongs. Para a mídia, o que está sendo dito é que a medida visa acabar com os problemas com a liberação de verbas que são literalmente roubadas dos cofres públicos pelos políticos corruptos que comandam estas instituições, através de laranjas. Internamente, no entanto, o objetivo é concentrar os recursos nas ongs companheiras, que possuem um know how invejável em maracutaias e falcatruas. Para isso, nada melhor do que botar a raposa a cuidar do galinheiro.
DO BLOG DO CEL
Cristóvam apóia faxina da Dilma, mas é useiro e vezeiro em não apoiar CPI. Isso tem nome: esperteza e oportunismo.
Cristóvam Buarque (PDT-DF) é um dos 15 senadores de partidos da base que está apoiando publicamente a faxina promovida por Dilma Rousseff, doa a quem doer. Não há como não apoiar qualquer movimento pela limpeza nos focos de corrupção implantados pelo PT e pelos partidos fisiológicos que compõem a sua base de apoio. Apoio também é uma forma de pressão. O senador Buarque, no entanto, costuma não assinar CPIs contra o governo. E o pior: vive dando para trás depois de apor a sua assintura, tendo feito isso na CPI da Petrobras em 2009 e, recentemente, retirando o apoio dado à CPI da Roubalheira dos Transportes. É muito provável que Buarque, pelo seu histórico, esteja usando o mote da faxina para auto-promoção e para pairar acima do embate político. Doa a quem doer, pero no mucho. Aliás, já avisou que também não vai assinar a CPI da Corrupção porque ela está, segundo ele, "partidarizada" e só quer "infernizar o governo". Buarque quer um confronto light, na medida em que faz parte da base do governo por um partido dos mais corruptos, o PDT. O nome disso é esperteza e oportunismo, que aliás sempre foram as marcas na trajetória deste ex-petista metido a ético.
DO COTURNO NOTURNO
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