quinta-feira, 9 de abril de 2020

O partido da mídia contra Bolsonaro

quinta-feira, 9 de abril de 2020


A grande mídia, desde a campanha eleitoral, nunca teve outro inimigo além do Bolsonaro. Percival Puggina:

O ano de 2020 começou para todos os brasileiros com uma convergência de infortúnios. Uma assustadora pandemia. Uma crise de governabilidade (o governo se recusou a comprar maioria parlamentar). Uma crise econômica e fiscal (quase sem recursos disponíveis para atender demandas súbitas e urgentes da sociedade, que empobrece a cada volta do relógio, o governo precisou criar um “orçamento de guerra”). Uma crise na comunicação entre o governo e a sociedade (“filtrada” pelo partido da mídia, que tem o objetivo explícito de desestabilizar o governo). É dentro desses e de outros contextos que os cidadãos são chamados a tomar posição.

A grande mídia, desde a campanha eleitoral, nunca teve outro inimigo além do Bolsonaro. A palavra “governo”, por exemplo, é usada de modo a tornar impessoal e sem crédito a ninguém tudo que vai bem, enquanto as palavras Presidente ou Bolsonaro são o cabide para pendurar o que vai mal. Essa tarefa do partido da mídia está facilitada pelo encarceramento da sociedade e o desencarceramento dos criminosos. Pelos mesmos motivos epidemiológicos – valha-me Deus! – que nos prende em casa, os bandidos são soltos. Sem poder sair à rua, sem trabalho, sem futebol e sem alternativa, nunca como nestes dias os brasileiros viraram audiência cativa e disponibilizaram tanto de seu tempo para os fazedores de cabeça dos grandes veículos atacarem infatigavelmente o governo por todos os flancos. A contínua exposição a esse bombardeio testa a resistência do alvo.

Visivelmente, o presidente optou, desde o início, por servir otimismo à nação. Com o clima psicológico nacional oscilando entre o purgatório e o inferno, Bolsonaro preferiu conferir à população um ânimo positivo, de confiança. Vamos sair dessa, vamos sanar os enfermos, vamos resguardar nossas crianças e nossos idosos e vamos repor, gradualmente, normalidade às nossas vidas. Vamos trabalhar e produzir nosso sustento.

É um discurso que espantaria a crise, espantaria os urubus, espantaria quantos fizeram e ainda fazem volumosas apostas no caos porque precisam da hecatombe universal. Quem cria o caos não pode admitir que algum irresponsável atravanque o caminho para acabar com ele recitando nomes de remédios. O caos estava garantido e bem desenhadinho com borra de café no fundo da xícara, ora essa! Como identificou há poucas horas o prof. Alex Pipkin, num artigo que postei no meu blog, ninguém tem condições de testemunhar juramentado sobre onde está a verdade. Não há como saber e não creio que alguém possa apresentar evidência ou comprovar alguma hipótese tecnicamente aplicável ao perfil geográfico, climático e demográfico do Brasil. A própria existência de um ponto médio entre a crise médico-epidemiológica e a crise econômico-fiscal é de existência presumível, mas incerta. É a tese que levará Bolsonaro ao inferno ou ao paraíso.

Duas certezas, porém, estão servidas em dose satisfatória pelo partido da mídia, sem necessidade de prescrição, dúzias de vezes ao dia. Primeira, quem pretende transformar Rodrigo Maia, Davi Alcolumbre, o Congresso, o STF, em respeitáveis referências nacionais não convence ninguém. Está lelé e a mãe não sabe. Segunda, quem disser que o Presidente está se desestabilizando por conta própria, o que é verdade frequente, deduzindo daí que seus oponentes estejam a consolidar suas posições, não entendeu o ano de 2018, nem percebeu para onde convergem as mais consistentes anseios e rejeições dos eleitores brasileiros.
DO O.TAMBOSI

Hora de secar a fonte do Mecanismo

quinta-feira, 9 de abril de 2020


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Em meio ao distanciamento social obsequioso, provocado pela pandemia e pela paranóia com o coronavírus, e entre batidas de panelas amplificadas pela edição do Jornal Nacional, surge uma luz nas trevas institucionais tupiniquins. Eleito para combater a corrupção, promover reformas e melhorar a economia, o Presidente Jair Bolsonaro ganha uma oportunidade, bem em meio ao pandemônio, para causar um dano ao Mecanismo que tenta lhe dar um golpe.
O Presidente não pode perder a justificativa da crise econômica para agir como uma espécie Hobin Hood com legitimidade e legalidade. A caneta azul (ou azul caneta) deve ser usada para determinar cortes expressivos de gastos em todas as modalidades que favorecem bandidos e parasitas. A tesourada, que Paulo Guedes e Mansueto Almeida adorarão praticar, terá o objetivo estratégico de sufocar e tirar o máximo de recursos do Mecanismo.
A asfixia também pode contar com a colaboração da área de inteligência e, sobretudo, da Polícia Federal, Receita Federal, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União. Aliás, a confusão coronaviriana tirou o muito o foco do noticiário sobre Sérgio Moro. O ministro da Justiça, justamente, é o responsável por comandar a guerra contra o Mecanismo. Pois agora é o momento para apertar o botão do Crime Institucionalizado. Qualquer coisa? Bota a culpa no chinavírus...
Resumindo: Tentaram o golpe contra o Presidente? Então o momento é de Bolsonaro e seu time darem um troco nos coronacanalhas e coronacorruptos – “vírus” mortais e de alto poder de destruição contra os cidadãos e a sociedade brasileira. Enquanto não se abre a providencial vaga no Supremo Tribunal Federal, é hora de Moro se transformar na “cloraquina” que vai atacar o Mecanismo.
A luta contra o Deep State, Establishment ou Mecanismo (escolha o nome que preferir) precisa ser tão intensa quanto contra o coronavírus. A vacina vai doer... Por isso, o começo da “operação”, tirando grana da corrupção para a saúde, já vai deixar os bandidos e parasitas “apertadinhos”...
Desafio
Valioso depoimento de Márcio Furtado, Superintendente de Patrimônio da União, cargo ligado ao Ministério da Economia, explicando qual a mais importante missão de Jair Bolsonaro, enfrentando o “Mecanismo”.

PANDEMIA DA VIAGARICE. ENTENDA O QUE DE FATO ACONTECE POR TRÁS DOS PANOS...!


No vídeo acima Allan dos Santos e Ítalo Lorenzon do site Terça Livre entrevistam o Olavo de Carvalho. O título do programa levado ao ar na noite desta quarta-feira é sugestivo: Pandemia da Vigarice.
Vale a pena ver. Ainda mais sob a tirania de uma quarentena sem prazo de conclusão quando as pessoas estão praticamente presas em suas residências sob a vigília constante das polícias que antes eram rarefeitas. 
Olavo de Carvalho dispensa apresentações e como sempre vai diretamente ao ponto sem os rodeios dos supostos intelectuais ou de jornalistas da grande mídia metidos a sabichões. 
Portanto o bate-papo com Olavo, Allan e Lorenzon faz emergir os fatos e, sobretudo atos, das ditas autoridades que não passam de marionetes do establishment. O que toda essa gentalha está fazendo tem apenas um objetivo: detonar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Mas não só isso. Aproveitam a misteriosa pandemia do vírus chinês para fazer tábula rasa da Quaresma e da Páscoa, efeméride cristã de alto significado, porquanto relembra a crucificação de Cristo. Estão portanto proibidos todos os atos de fé dos cristãos nos templos e nas ruas. 

Afinal, uma das pautas principais do dito 'globalismo', espécie de neo-comunismo global, é fazer sumir a matriz judaico-cristã sob a qual está assentada a nossa Civilização Ocidental.
Vigarice pouca é bobagem.