quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Para nova ministra do TCU, corrupção é mais barato.

Em sua primeira entrevista depois de eleita ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), a líder do PSB na Câmara, Ana Arraes (PE), disse, nesta quarta-feira, 21, que paralisar obras sai muito mais caro aos cofres públicos. "Quando não paralisa, não causa prejuízo financeiro, não causa prejuízo social. A paralisação às vezes sai mais cara", pontuou. A crítica já foi feita por Dilma, quando ministra-chefe da Casa Civil. Na época, ela chegou a pedir cautela nas recomendações do TCU. As obras somente são paralisadas quando está havendo crime contra os cofres públicos. A nova ministra já mostra as unhas. 
DO BLOG DO CEL

Em reunião com Temer e Lula, base aceita financiamento público

Em reunião entre representantes, do PT, PMDB, PSB, PCdoB e PSB, realizada nesta quarta-feira, a base aliada do governo concordou em aceitar o financiamento público em campanhas eleitorais, alteração proposta pela reforma política que modifica a forma de arrecadação de recursos. No encontro, que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente em exercício, Michel Temer, também foi acordado o ponto que define o fim das coligações proporcionais.
Entenda a reforma política

O consenso foi confirmado pelo gabinete do senador Valdir Raupp (PMDB-RO). A proposta de financiamento público aconteceria via recursos do fundo partidário, que são repassados aos partidos, e, também, indiretamente, via compensação fiscal a que as emissoras de rádio e televisão têm direito em função da cedência dos espaços para o horário eleitoral. Mesmo aceitando o termo, a forma como seria feita a divisão desses recursos ainda estaria por ser definida.
O voto em lista, que propõe que cada partido político elabore um rol de candidatos, cabendo ao eleitor votar na legenda no dia da eleição, foi um dos únicos pontos rejeitados pelos PMDB. Em relação à federação de partidos, que equivaleria a uma espécie de coligação prolongada em que dois ou mais partidos poderiam se apresentar em conjunto nas eleições e atuariam juntos após o pleito, o partido admitiu abrir uma discussão.
FONTE: TERRA

Oposição comemora derrubada na Câmara de novo imposto da saúde

Deputados da oposição comemoraram a decisão da Câmara dos Deputado de rejeitar a criação de um novo imposto para a saúde.
Nesta quarta-feira, a Câmara concluiu a votação do projeto que regulamenta a emenda 29, definindo quais ações governamentais podem ser contabilizadas como gastos em saúde.
Câmara rejeita criação de novo imposto para financiar a saúde
Reunidos na Câmara, governadores pedem mais recursos à saúde
Saúde precisará de R$ 45 bi nos próximos anos, diz Padilha
Cidades incluem saneamento e merenda como gastos em saúde
Estados deixaram de aplicar R$ 2 bi na saúde, diz governo
A principal parte do texto, que segue para o Senado, já havia sido apreciada pelos deputados em 2008. Hoje, deputados aprovaram, por 76 votos contra 355, além de 4 abstenções, apenas destaque do DEM que acaba com a base de cálculo da CSS (Contribuição Social para a Saúde).
Para o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), a decisão mostra que não é preciso de uma nova fonte de recursos para a área.
"Se isso fosse verdade, se faltasse mesmo dinheiro, o governo não permitiria de modo algum a aprovação dessa matéria. Eles têm uma maioria ampla na Casa e não iriam atirar contra o próprio pé. Se abriram mão de recriar a CPMF é porque não havia necessidade de mais dinheiro", disse o deputado.
"Vitória dos brasileiros. Mais recursos para a saúde sem mexer no bolso do brasileiro", disse o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) pelo Twitter.
"Esse fantasma está sepultado", afirmou o líder do DEM, ACM Neto (BA).
"Conseguimos derrubar a criação de um novo imposto, o resgate da famigerada CPMF, que assaltava o bolso dos brasileiros", diz Efraim Filho (DEM-RN).
ALÍQUOTA8
O novo tributo estava na proposta original, com alíquota de 0,1% sobre as movimentações financeiras para financiar o setor. Com o resultado de hoje, a criação de um novo imposto neste momento está descartada.
Parte do governo, no entanto, entende que o imposto está criado, faltando apenas calcular a sua base de cálculo, o que poderia ser definido posteriormente com um novo projeto.
A chamada emenda 29 foi aprovada em 2000 e determinou que Estados e municípios devem aplicar, respectivamente, 12% e 15% dos seus recursos na saúde. A regra para a União é a de destinar ao setor o valor empenhado no Orçamento anterior, acrescido da variação nominal do PIB (Produto Interno Bruto).
O que foi aprovado hoje foi a regulamentação da emenda, dizendo o que pode e o que não pode efetivamente ser considerado gastos de saúde. O texto visa acabar com maquiagens usadas principalmente por Estados para alcançar o percentual mínimo exigido dos gastos. Saneamento, merenda escolar, pagamentos de aposentadorias e pensões, por exemplo, não poderão mais entram no cálculo dos recursos aplicados na área.
Na votação do Senado, em 2008, o petista Tião Viana (AC) propôs vincular à saúde 10% das receitas correntes brutas da União. A Câmara, no entanto, mudou essas regras, adotando o que vale hoje: o valor empenhado no Orçamento anterior, acrescido da variação nominal do PIB. O texto do Senado, no entanto, ainda pode ser reativado. Alternativa, na opinião do Planalto, inviável sem uma nova fonte de recursos.
A criação da CSS também não estava prevista pelo texto do Senado. Foi acrescida pelos deputados, mas sua votação foi suspensa durante dois anos por gerar muita polêmica.
Mais cedo, reunidos com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), representantes de 20 Estados e mais do Distrito Federal, disseram que a simples aprovação da regulamentação da emenda, sem novas fontes de recurso, não resolve o problema. A maioria dos presentes defendeu um novo imposto. Maia, no entanto, anunciou a criação de uma comissão especial para analisar o assunto.
LEVANTAMENTO
Levantamento do Ministério da Saúde mostra que, em 2009, dez Estados não investiram o mínimo de 12% de suas receitas na saúde.
Os dados, obtidos pela Folha, mostram que esses dez Estados, juntos, deixaram de aplicar cerca de R$ 2 bilhões no setor, segundo as contas do Ministério da Saúde.
O pior nesse ranking foi o Rio Grande do Sul, que destinou para a área apenas 5% de sua receita. São Paulo destinou 11,57%, mas contesta a metodologia.

Editoria de Arte/Folhapress
FONTE: FOLHA-SP

Vênia máxima, eleição de Ana Arraes para o TCU é uma vergonha! Tribunal vira palco de ambições pessoais e sai rebaixado. Campos substitui o nepotismo pelo “matrismo”

A deputada Ana Arraes (PSB-PE), mãe do governador Eduardo Campos, (PSB) foi eleita nesta quarta-feira para a vaga que estava aberta no Tribunal de Contas da União. No momento em que o país discute “transparência” e em que o tema chega a ser motivo de encontro de chefes de estado, o resultado chega a ser vergonhoso. Qual é a especial qualificação de Ana para o cargo? Ora, ela é mãe de Campos. Já se conhecia o “nepotismo”. Está inaugurado no Brasil o “matrismo”, para continuar na origem italiana da palavra. Uma piada!
O TCU é um órgão de assessoramento do Legislativo e de vigilância dos gastos públicos. Ana é deputada, é verdade. Mas o seu cabo eleitoral foi um governador de estado, também seu filho, que não poupou esforços e, indiretamente, dinheiro público para elegê-la. A coisa beirou o acinte. Na sessão de ontem da Comissão de Finanças e Tributação, estavam presentes o vice-governador de Pernambuco, João Lyra; o secretário da Casa Civil do Estado, Tadeu Alencar, e Luciano Vazquez, presidente do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco, empresa de economia mista, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. UMA DAS FUNÇÕES DO TCU É ZELAR PELA CORRETA APLICAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO, REITERO.
Marquês de Sade, é verdade e não piada, gostava de uma orgia com ordem, com método, com ciência.
Eduardo Campos resolveu fazer da candidatura da mãe uma espécie de teste de seu prestígio nacional e de sua capacidade de articulação. A vaga no TCU se tornou um objeto de troca de mercadorias políticas. Contou com o apoio de Lula, claro, porque, o petista o quer como um aliado. Mas, como o governador está por aí, como um rapaz “casador” para 2014, cumpria ampliar o leque de alianças. Com Aécio Neves, o troca-troca passou pela candidatura à Prefeitura de Belo Horizonte. Aparentemente, os tucanos de Minas cederam tudo, até as penas — se foi acordo bom-de-bico, o tempo dirá: o PSDB abre mão, mais uma vez, de ter candidato próprio à Prefeitura da Capital (ficará 24 anos longe do cargo! Partido forte é assim!), mesmo que fique fora de uma eventual aliança formal entre PSB e PT. E ainda deu apoio à mãe de Campos. O que levou em troca?  Por enquanto, os ternos olhos azuis. Vamos ver depois.  O governador, que  tem um acordo operacional, ou algo assim,  com Gilberto Kassab também contou com o apoio do prefeito. Certamente isso garantiu votos do PSD, em formação, para a sua mãe.
Um órgão de assessoramento do Parlamento e de vigilância do bom uso do dinheiro público se tornou mero palco do exercício de poder de um líder regional com aspirações à liderança nacional.  Outros políticos que estão se deslocando em campo tentando imaginar onde estará a bola em 2014 também se apresentaram. Ora, fosse pela liderança natural entre seus pares, fosse pelos serviços relevantes prestados ao Congresso e ao país, fosse pela formulação de políticas públicas conseqüentes — ou seja, contassem os critérios técnicos —, é evidente que Aldo Rebelo (PCdoB-SP) deveria ter sido o eleito. Embora o Planalto não fosse hostil à sua candidatura, várias máquinas acabaram convergindo para Ana Arraes. Ela obteve 222 votos; Aldo ficou com 149. Houve ainda quatro outros candidatos.
Uma eleião em colégio tão pequeno, em que o pior vence o melhor em razão do apadrinhamento, é necessariamente ruim para o país. Indicações para o TCU sempre são políticas; não há novidade nisso. A disputa por uma vaga no tribunal como parte de uma disputa eleitoral vindoura, no entanto, é coisa inédita. A instituição sai, como tem sido hábito, rebaixada do embate.
Campos alimenta pretensões presidenciais. A esta altura, não duvido que haja gente admirada com a sua capacidade de articulação. É o tipo de “competência” que faz bem ao “competente” e que condena o país. Sou um homem conservador, ortodoxo mesmo: entre o melhor e o pior, acho que o melhor tem de vencer. “Ah, Reinaldo, na democracia nem sempre é assim”.  Eu sei! Ocorre que, no caso, não foi a democracia que fez a diferença, mas a sua aplicação pervertida. Quais outras instituições serão objeto da manipulação desses “novos líderes” em busca de espaço? Ademais, constate-se: o que houve de novo nessa disputa pelo TCU é tão velho como o Brasil.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Miriam Belchior, que não sabe o que diz, virou ministra por não dizer o que sabe

Roseana Moraes Garcia estava casada com Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, quando ocupantes de um Vectra prata fuzilaram o prefeito de Campinas, que voltava para casa na direção de um Palio. Desde que a saraivada de tiros ecoou na noite de 10 de setembro de 2001, Roseana luta para saber por que ficou viúva. No começo deste mês, voltou a Brasília para reapresentar ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a mesma reivindicação: ela pede que o crime seja investigado pela Polícia Federal.
“Mostrei ao ministro e ao procurador que o juiz do caso mandou reabrir o inquérito e que três desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram a decisão dele”, disse a mulher decidida a desvendar o enigma que a aflige há exatamente 10 anos.  “Se existe Justiça, algo vai ter de ser feito. A Polícia Civil de Campinas não tem estrutura para fazer a investigação de um crime de natureza política, que teve um mandante . Por isso, peço há dez anos a entrada da Polícia Federal no caso”.
Foi o que disse em 2004 ao então presidente Lula, que ignorou o apelo e não voltou a receber Roseana. Como o chefe supremo, todos os Altos Companheiros fazem o possível e mais um pouco para sepultar a execução do prefeito de Campinas na vala comum dos homicídios sem mandantes, ao lado da cova onde há quase 10 anos tentam enterrar o caso de Celso Daniel, assassinado quatro meses depois de Toninho do PT.
Em 18 de janeiro de 2002, a Pajero a bordo da qual o prefeito de Santo André voltava do jantar em São Paulo em companhia de Sérgio Gomes da Silva, vulgo Sombra, foi interceptada numa esquina de  São Paulo por uma milícia homicida. Estranhamente, os atacantes só sequestraram o homem sentado no banco do passageiro. Dois dias depois, o corpo do sequestrado apareceu numa estrada de terra em Juquitiba, com numerosas perfurações a bala e marcas de tortura.
Separada havia poucos meses de Celso Daniel, com quem fora casada por 10 anos e continuava encontrando quase diariamente como secretária municipal, Miriam Belchior também conhecia intimamente o esquema de arrecadação ilegal de dinheiro que envolvia figurões da prefeitura, empresários da cidade e dirigentes do PT. Mas o velório nem havia começado quando decidiu que ficara viúva por culpa de bandidos comuns. Foi o que recitou nos depoimentos à polícia, orientada por advogados do partido e pelo companheiro Gilberto Carvalho.
Em retribuição aos serviços prestados ao PT antes e, sobretudo, depois do fuzilamento do ex-marido, a viúva que nunca soube o que é luto ganhou do presidente Lula um empregão na Casa Civil ─ e, há quase nove meses, foi presenteada por Dilma Rousseff com o Ministério do Planejamento. Nesta segunda-feira, a desastrosa performance na primeira entrevista coletiva concedida em muitos anos provou que a chefe de governo encontrou a Dilma da Dilma: chama-se Miriam Belchior.
Logo no começo da conversa, um dos entrevistadores perguntou pelo orçamento da Copa do Mundo. “Eu desconheço qual é o valor que vai custar a Copa do Mundo no Brasil”, desconversou em dilmês rústico. “Não há nenhum estudo que diga isso”.  Em linguagem inteligível: o Ministério do Planejamento não sabe quais são os planos para a festa no País do Futebol e ignora o tamanho da gastança que, como todas, será bancada pelos pagadores de impostos..
Outro jornalista lembrou a lentidão paquidérmica das obras que, como recita o governo desde 2007, deixarão as cidades incluídas no roteiro da Copa com cara de Primeiríssimo Mundo. O palavrório de Miriam conseguiu assombrar gente que já não se espanta com nada: “As obras de mobilidade urbana são legado, mas não são fundamentais”, ensinou. Fundamentais, portanto, são a reforma do Maracanã e o estádio do Corinthians.
Convidada a explicar o que devem fazer os torcedores para escapar dos congestionamentos a tempo de chegar às arquibancadas antes do apito inicial, a entrevistada rebateu de bate-pronto:  “Posso decretar um feriado em São Paulo e garantir que não tenha trânsito”, exemplificou. Caso a ideia seja efetivada, o direito à gazeta coletiva terá de ser estendido a todas as sedes. Como os nativos não desperdiçam uma chance de feriadão, cada jogo provocará uma semana de folga. Tudo somado, milhões de brasileiros ficarão sem trabalhar durante um mês.
A entrevista transformou em certeza uma velha suspeita: Miriam Belchior, que não sabe o que diz, virou ministra por não dizer o que sabe.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

DA CATACUMBA, RESTOS DE ARRAES AINDA SUBVERTEM A LEI E A ORDEM

A sucessão de iniqüidades, de esculhambação geral da República é tão grande que se fosse para analisar tudo teria de permanecer na frente do computador 24 horas e ainda seria pouco. A grande notícia desta quarta-feira é a transformação do Tribunal de Contas da União em mais um aparelho do PT. A nordestina Ana Arraes, filha do Miguel Arraes, notório subversivo que passou boa parte da vida tomando vinho de qualidade na Europa, foi eleita pela base alugada do PT como Ministra do TCU. Da catacumba os restos do comunista ainda continuam a suverter a lei e a ordem.
As declarações de Ana Arraes servem para indicar qual será a sua missão.
Vade retro! Aos poucos vão solapando todas as instituições democráticas com a complacência bovina da sociedade brasileira.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

NO PAÍS DOS CASCOS DUROS, DOS COICES E RELINCHOS

Na mão dessa gente de casco duro do PT o Brasil avança no atraso. Incrível não? avançar no atraso! Pois é. Esta é a proeza do PT, como nunca antes neste país. Quando o Brasil começaou a melhorar um pouco com o Plano Real que sepultou a maior inflação do mundo e criou uma Lei de Responsabilidade Fiscal para impedir que a vagabundagem política gastasse além da arrecadação, a estupidez majoritária dos brasileiros resolveu eleger os cascos-duros. 
Para se ter uma pequena idéia do atraso científico e tecnológico, anuncia-se, conforme transcrevo após este prólogo, o iPhone 5, enquanto o Brasil continua com a mesma tecnologia de transmissão de dados pré-iPhone 3! A banda larga é a mais estreita do planeta. A rigor, a comparação que se pode fazer é a seguinte: o Brasil usa sinais de fumaça e tambores para se comunicar. É que os países civilizados e verdadeiramente capitalistas não elegem políticos do casco duro que relincham e dão coices, por isso surfam no que há de mais moderno e veloz no que respeita à internet.
Ainda possuo um iPhone 3 e não me animei em trocar pela versão 4, pois a dita banda larga já era obsoleta quando adquiri o aparelho há mais de um ano. Agora a Apple anuncia o lançamento do iPhone 5! Leiam:

A Apple deve apresentar seu novo modelo de iPhone no próximo dia 4 de outubro. Quem garante é o site americano especializado em tecnologia All Things Digital. A publicação, que costuma acertar em suas previsões, afirmou que Tim Cook, atual presidente-executivo da Apple, deve subir ao palco para exibir o aparelho – que deverá chegar às lojas algumas semanas depois, de acordo com fontes ouvidas pelo site.
O anúncio terá um significado especial para fãs e investidores da marca. Eles presenciarão, pela primeira vez em anos, um grande lançamento da companhia sem seu criador, Steve Jobs, que deixou o cargo de CEO em agosto. O principal desafio de Cook será atender às expectativas da plateia, que espera, como sempre, ser impressionada pelos lançamentos.
O atual executivo-chefe da companhia, situada em Cupertino, na Califórnia, contará com auxílio de colegas para realizar o anúncio. Entre eles, o vice-presidente sênior de projetos, Phil Schiller, conhecido por compartilhar o palco com Jobs em outras ocasiões.
A exemplo do que acontece com outros produtos da Apple, o lançamento do iPhone 5 tem sido envolto em rumores. A previsão de outubro, contudo, é o único que sobreviveu com o passar dos meses. Um documento vazado pela rede de varejo americana Best Buy há algumas semanas informava que o lançamento se daria no dia 21, data atualizada pela informação desta quarta-feira. Do site da revista Veja
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Caso de estupro envolvendo dirigente petista abala blogosfera progressista.

Um dirigente do PT/BH foi preso sob acusação de estupro, e quem o acusou foi sua então enteada, que tinha nove anos quando dos fatos relatados – a irmã dessa vítima também acusou Nartagman (esse é seu nome) de tentar acariciá-la. Além disso, ele foi acusado de outro estupro, dessa vez por uma maior de idade que trabalhava como doméstica nessa mesma casa. E o pior de tudo: ele era membro dos Blogueiros Progressistas de Minas Gerais, que tinham conhecimento do fato. Leia mais sobre esta escabrosa história no Implicante.
 

Lula tem casco duro, sim. E cara-de-pau também.


O falastrão de Garanhuns, que fala bobagens até pelos cotovelos, andou dizendo que os políticos (leia-se: os corruptos) precisam ter casco duro. Cara-de-pau é o que não falta a esse tagarela.
Lula deveria ler Sobre a tagarelice, de Plotino. Ah, mas isto é coisa de "elitista", isto é, daqueles que não são doutores apenas honoris causa - estes recebem título de mão beijada.
DO BLOG DO ORLANDO TAMBOSI

Hoje é o dia da Árvore.

Comemoremos!

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DO COM GENTE DECENTE 

A vergonha que a Justiça nos traz.

Duas coisas são fatais em uma democracia:
Uma imprensa vendida e mentirosa e uma justiça caolha.
No Brasil de hoje, temos as duas e com um agravante:

Estamos sendo governados por uma quadrilha.
Leiam, pois nem vou comentar.

Processo que anulou provas da PF na Boi Barrica correu em tempo recorde
Relator do caso no STJ demorou apenas seis dias para elaborar seu voto em prol dos réus, acusados de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e tráfico de influência

Felipe Recondo, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que anulou as provas da Operação Boi Barrica tramitou em alta velocidade, driblando a complexidade do caso, sem um pedido de vista e aproveitando a ausência de dois ministros titulares da 6.ª turma. O percurso e o desfecho do julgamento provocam hoje desconforto e desconfiança entre ministros do STJ.
Andre Dusek/AE - 5/9/2011
Uma comparação entre a duração dos processos que levaram à anulação de provas de três grandes operações da Polícia Federal - Satiagraha, Castelo de Areia e Boi Barrica - explica por que ministros do tribunal reservadamente levantam dúvidas sobre o julgamento da semana passada que beneficiou diretamente o principal alvo da investigação: Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB-AP).
A mesma 6.ª Turma que anulou sem muitas discussões as provas da Operação Boi Barrica levou aproximadamente dois anos para julgar o processo que contestou as provas da Castelo de Areia. A relatora do processo, ministra Maria Thereza de Assis Moura, demorou oito meses para estudar o caso e elaborar seu voto.
O processo de anulação da Satiagraha tramitou durante um ano e oito meses no STJ. O relator, Adilson Macabu, estudou o processo por cerca de dois meses e meio até levá-lo a julgamento. Nos dois casos, houve pedidos de vista de ministros interessados em analisar melhor o caso.
O relator do processo contra a Operação Boi Barrica, ministro Sebastião Reis Júnior, demorou apenas seis dias para estudar o processo e elaborar um voto de 54 páginas em que julgou serem ilegais as provas obtidas com a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos investigados. E de maneira inusual, dizem ministros do STJ, o processo foi julgado em apenas uma sessão, sem que houvesse nenhuma dúvida ou discordância entre os três ministros que participaram da sessão.
O caso chegou ao STJ em dezembro de 2010. No dia seguinte, a liminar pedida pelos advogados foi negada pelo então relator do processo, o desembargador convocado Celso Limongi. Em maio deste ano, Limongi deixou o tribunal. Reis Júnior foi empossado em 13 de junho e no dia 16 soube que passaria a ser o responsável pelo processo.
Apenas três ministros participaram da sessão da 6.ª Turma da semana passada. Um deles foi escolhido de outra turma para completar o quórum e viabilizar o julgamento. Somente Reis Júnior e o desembargador convocado Vasco Della Giustina integravam originalmente a 6.ª Turma.
DO COM GENTE DECENTE

SOC-SP rachada. KIBON!

A quadrilha está em guerra em São Paulo.
E vai sobrar bala perdida pra tudo o que é lado.
Podem apostar.
Leiam que depois volto.

Adversários articulam frente contra Haddad no PT
Decisão do grupo majoritário do PT em prol do ministro da Educação uniu pré-candidatos a prefeito de São Paulo e prévias ganharam força

20 de setembro de 2011 Iuri Pitta, de O Estado de S.Paulo

Toda ação gera uma reação, dizem as leis da física e da política. A decisão da corrente majoritária do PT, Construindo um Novo Brasil (CNB), de apoiar a pré-candidatura do ministro Fernando Haddad (Educação) à Prefeitura de São Paulo fez os grupos dos demais postulantes à vaga não só reafirmarem a disposição de ir às prévias, em 27 de novembro, como de traçar cenários para alianças num eventual segundo turno da disputa interna.
A CNB, da qual faz parte o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal defensor de Haddad, reforçou seus quadros nas últimas semanas e, com isso, acredita ser hoje a tendência mais forte dentro do PT. As outras duas correntes mais fortes - Novo Rumo, da qual faz parte o deputado Carlos Zarattini, e PT de Lutas e Massas, liderada pelo deputado Jilmar Tatto - perderam quadros, mas ainda somam mais da metade do diretório municipal. Fora isso, os militantes da senadora Marta Suplicy estão diluídos nas diversas tendências petistas - o que torna difícil mensurar o apoio à ex-prefeita, embora ela seja a mais ovacionada nas reuniões dos diretórios zonais.
Com esse cenário em vista, os adversários de Haddad afirmam que a realização de prévias está ainda mais provável e não tão favorável ao ministro. "Quem teria que ir já foi (para o grupo de apoio a Haddad)", disse Tatto. "Eu continuo trabalhando pela minha candidatura, conversando muito dentro do PT."
  Eu estou me divertindo com a filial paulista da SOC.
E a razão é simples.
O Pinguça tem, entre 4 alternativas, a chance de ser derrotado em 3.
Vamos ver.

1) Se acontecerem as prévias, e parece que elas vão ser realizadas, o Cachaça toma um pé no traseiro.
2) Se o deseducado Haddad não for o escolhido pela quadrilha, o Pinguça toma outro pé no traseiro.
3) Se Haddad for o escolhido e, no pleito, tomar uma coça, o Alcoólatra estará destruído.
4) Se Haddad for o escolhido e for eleito, a quadrilha esquecerá tudo e encherá o alambique do meliante como o Senhor dos Anéis da SOC.

Eu?
Ora, vou esperar. 

DO COM GENTE DECENTE

Ato anticorrupção na Cinelândia reúne 2,5 mil pessoas, diz PM


 
Mobilização

Cerca de 2,5 mil manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar, estiveram concentrados na Cinelândia, no Centro do Rio, para participar do protesto "Todos Juntos Contra a Corrupção".
Para os organizadores, este número chegou a cinco mil.
Cássio Bruno e Juliana Castro

Durante o evento circulou um documento para recolher assinaturas com a intenção de acelerar um projeto que tramita no Congresso e que prevê que a corrupção se torne um crime hediondo. Até o início da noite não havia estimativa de quantas assinaturas foram recolhidas. 
O policiamento na região foi reforçado, mas a Polícia Militar não divulgou o efetivo, alegando "uma questão estratégica". Além da PM, havia homens da Guarda Municipal e da CET-Rio para garantir a segurança da população.

Onde está a união do povo brasileiro?  
Basta de corrupção
Entre os manifestantes, André Luiz dos Santos, 50 anos, chamava a atenção. De braços abertos diante de uma cruz posicionada bem em frente à Câmara dos Vereadores, André, que já havia feito uma greve de fome durante três dias no STF por conta da aprovação da Lei da Ficha Limpa, veio de Monte Nova, em Minas Gerais, especialmente para protestar, desta vez contra a corrupção.  
- Onde está a união do povo brasileiro? Basta de corrupção - dizia o manifestante. 
O carro de som dos manifestantes estava estacionado em frente à escadaria da Câmara dos Vereadores, onde algumas pessoas empunhavam faixas pedindo o fim da corrupção e do nepotismo. Adesivos também foram distribuídos a quem passava pelo local. 
A organização do movimento contou com a participação de alguns artistas, entre eles, Frejat, Zé Renato, Dado Villa-Lobos, Fernanda Abreu e Tim Rescala.


Políticos se juntam a manifestantes
no ato

O ex-deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) esteve presente no ato "Todos Juntos Contra a Corrupção", na Cinelândia, Centro do Rio. Gabeira andou entre os manifestantes com uma máquina fotográfica fazendo fotos para o próprio blog.  

- O Brasil tem crescido e pode crescer muito mais. A corrupção é um obstáculo para este crescimento. Perdemos muito dinheiro com a corrupção. Alguns dados indicam que em sete anos perdemos o equivalente ao PIB da Bolívia, algo em torno de R$ 40 bilhões de reais. Isso significa dinheiro que poderia ir para a luta contra a miséria, por exemplo - afirmou.

Fernando Peregrino, que foi candidato ao governo do Rio pelo PR no ano passado, também esteve presente no ato e disse que o deputado federal Anthony Garotinho não compareceu ao evento porque está em Brasília. Outro partido, o PSTU, aproveitou para distribuir folhetos. 
Alguns manifestantes chegaram ao local com vassouras e, em frente à Câmara, gritavam "faxina, faxina".  
Do carro de som, as palavras de ordem eram "cambada de ladrão, cadê o dinheiro para a Saúde e a Educação"?  
Soldados do Corpo de Bombeiros aderem à manifestação e aproveitam para protestar contra Cabral
No início da noite, manifestantes do Corpo de Bombeiros chegaram à Cinelândia e uniram-se ao ato e aproveitaram a ocasião para protestar contra o governador Sérgio Cabral. 
O deputado estadual Marcelo Freixo e o vereador Elyomar Coelho, ambos do PSOL, também estiveram presentes no ato. 
Freixo foi censurado por uma manifestante que virou para ele e disse:  
- É uma vergonha, isso é uma manifestação apartidária!  
O deputado respondeu:  
- Minha senhora, estou aqui como cidadão. Isso é um movimento popular. A senhora é uma autoritária.
to termina com manifestantes cantando Hino Nacional
Os organizadores encerraram o ato às 19h50m e, junto com os manifestantes, cantaram o Hino Nacional Brasileiro. Antes, discursaram os cantores Fernanda Abreu, Tico Santa Cruz e Frejat.  
O ex-Barão Vermelho foi bastante aplaudido ao afirmar em cima do carro de som que o brasileiro não vai mais tolerar a corrupção.
  Já o cantor Tico Santa Cruz disse que os políticos deveriam começar a usar o Sistema de Saúde público para saber o que o povo passa.
- Quando encontrarmos um desses políticos na rua, temos de chamá-lo de corrupto porque se ele lê no jornal, não se envergonha. Mas se agente chama ele de corrupto na frente do filho, ele vai sentir.
Os organizadores da manifestação anunciaram que no dia 12 de outubro haverá um novo ato, desta vez na orla de Copacabana, mesmo dia marcado para manifestações em Brasília e em São Paulo.
20/09/2011
DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

Com menos de 20% do Congresso, PT deita e rola em cima dos aliados.

Este blog tem dito, diuturnamente, que o PT vale mais do que efetivamente pesa. Se os demais partidos decidirem governar sem o PT, não é impossível. Especialmente se este movimento for comandado pelo PMDB, que está maduro para ter um candidato a presidente. O que pode ocorrer com o PMDB se lançar candidato próprio em 2014 e perder? Só vai ter melhores condições para fazer o que sempre fez: negociar um pedaço maior do poder, já que, hoje, só quem está ganhando é o Temer e o Sarney, pois a participação da legenda nunca esteve tão pequena quanto agora. Veja, abaixo, a matéria publicada pelo Globo, hoje.

DO BLOG DO CEL

Lula, doutor honoris causa em corrupção.

Só mesmo o Pai do Mensalão, o decano da corrupção, o professor benemérito e titular absoluta da cadeira das maracutaias mensaleiras, poderia afirmar, dentro de uma Universidade, que político corrupto não deve tremer diante das acusações... Lula, ontem, dentro da UFBA, defendeu esta tese, sendo aprovado com distinção e voto de louvor como Doutor Honoris Causa da Corrupção.A matéria abaixo é da Folha de São Paulo.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em Salvador (BA), que "político tem que ter casco duro" e não pode "tremer" cada vez que for acusado de fazer "coisa errada". A declaração se referia aos ex-ministros Alfredo Nascimento (Transportes), Wagner Rossi (Agricultura) e Pedro Novais (Turismo). Segundo Lula, eles pediram exoneração porque não resistiram à pressão de suspeitas de envolvimento em casos de corrupção. O ex-presidente não fez menção ao petista Antonio Palocci, que saiu da Casa Civil em junho.
"Político tem que ter casco duro. Se o político tremer cada vez que alguém disser uma coisa errada sobre ele e não enfrentar a briga para dizer que está certo, acaba saindo mesmo", disse o petista, durante cerimônia da Universidade Federal da Bahia. Ele recebeu o título de doutor honoris causa em meio a protestos de estudantes. Um grupo de manifestantes reivindicou do governo federal a aplicação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação.Enquanto Lula discursava, citando números de sua gestão para o setor, os estudantes gritavam do lado de fora do auditório.
DO COTURNO NOTURNO

A doença da Saúde é outra.

Quando a CPMF existia, a Saúde era a mesma porcaria no Brasil. Onde o governo enfiava os R$ 40 bilhões, ninguém sabe, porque eram as mesmas filas, a mesma precariedade de atendimento, a mesma péssima qualidade dos serviços públicos prestados. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, obviamente do PT, está afirmando que faltam R$ 45 bilhões para o setor. Basicamente, a CPMF, apesar de que o IOF aumentado para compensar a sua perda vai render 30 bilhões em 2011. O que falta à Saúde é basicamente dar prioridade à Saúde, o que o PT não tem feito, preferindo comprar apoios de políticos corruptos, fazer a alegria dos bancos e criar uma casta de empresas privadas que mamam desavergonhadamente nas tetas do BNDES. José Serra afirma, em artigo recentemente publicado no Estadão, que é uma verdadeira radiogafia do setor:
A Saúde precisa, sim, de mais recursos federais, e eles tinham de ter saído e devem sair das receitas existentes. Dentro do próprio setor há um mundo de possibilidades de redefinição de custos e prioridades, questões que saíram da sua agenda desde 2003. E o que dizer sobre a qualidade dos gastos federais? Dois pequenos exemplos: cerca de R$ 700 milhões poderiam ser destinados à Saúde com o simples cancelamento do projeto executivo do trem-bala, essa grande alucinação ferroviária; outro tanto poderia ser obtido cortando despesas com boa parte das ONGs e festas municipais, no âmbito do Turismo, item escabroso em desvio de recursos. E pode-se permitir, sim, que iguais montantes virem emendas para a Saúde, de forma criteriosa e controlada. Em suma, trata-se de governar com prioridades claras, determinação e, é claro!, com rumos, sabendo-se o que ser quer.
Leia o artigo de Serra aqui, na íntegra.
DO B. DO CEL

Custos da Copa aumentam mais de 10% em 6 meses.


As obras da Copa do Mundo de 2014 tiveram um aumento de custo de R$ 2,7 bilhões desde janeiro. Um estudo da consultoria legislativa do Senado comparou os orçamentos previstos para estádios, obras de mobilidade, portos e aeroportos no começo do ano com o último balanço do governo federal, da semana passada. Em janeiro, os projetos estavam avaliados em R$ 23,8 bilhões, mas agora essas mesmas obras têm o custo previsto de R$ 26,5 bilhões. Proporcionalmente, a maior variação ocorreu nos portos, que encareceram 21%. Em valores absolutos, porém, as obras de mobilidade urbana foram as que mais cresceram: R$ 1,2 bilhão, ou 10%. Hoje os projetos voltados para a mobilidade estão avaliados em R$ 16 bilhões. Para o governo, contudo, as obras de mobilidade, apesar do alto custo, não estão entre os "pilares essenciais" para a realização do evento, como já declarou o ministro Orlando Silva (Esporte).

O estudo feito pelo Senado ainda comparou os valores globais do projeto Copa-2014. No total, com as obras novas que foram incluídas desde janeiro -como o estádio do Itaquerão-, o custo da Copa do Mundo no Brasil subiu R$ 6,83 bilhões (ou 28%), chegando a R$ 30 bilhões. Sem contar o custo do Itaquerão, o custo dos estádios foi o que teve o menor crescimento entre os diversos tipos de obras. Houve um aumento de 8%, ou R$ 480 milhões. As arenas de Recife, Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus e Natal tiveram crescimento de menos de 1%, enquanto Brasília reduziu o valor da obra em R$ 25 milhões. Já em Porto Alegre, o custo quase dobrou: de R$ 154 milhões para R$ 290 milhões. (Da Folha de São Paulo)