segunda-feira, 27 de julho de 2015

SOS TCU – Protestos no Brasil inteiro pedem rejeição das contas. Será difícil devolver o povo para a caixinha, Lula!

Pois é… Procurem aí no arquivo. Há um bom tempo já escrevo aqui que uma nova consciência está se plasmando no país. Está em curso a formação de uma nova maioria, composta de pessoas que trabalham, de pessoas que estudam, de pessoas que se esforçam para ganhar a vida honestamente e que já não aceitam mais ser governadas pela demagogia disfarçada de generosidade e pela truculência disfarçada de democracia popular.
Neste domingo, teve início um movimento inédito. Grupos de pessoas, em todas as capitais — que eu saiba, a exceção é Rio Branco (a conferir) —, deram início a uma vigília cobrando que o TCU rejeite as contas de Dilma. Neste post, publico fotos, extraídas, a maioria, da página do “Nas Ruas”, no Facebook, e algumas da do “Movimento Brasil Livre”.

DO MOVCC 
 

NÃO HAVERÁ PERDÃO. SE ALCKMIN E DEMAIS GOVERNADORES TUCANOS COMPARECEREM À REUNIÃO DA DILMA SERÃO EXECRADOS PELO POVO BRASILEIRO.

Dois momentos que revelam o caráter de Geraldo Alckmin: acima sendo execrado pelo PT nas ruas de São Paulo sob acusação de ser culpado pela seca que castigou a cidade. Abaixo, em recente encontro com a Dilma.  Esse Alckmin não é apenas um idiota. É um traidor do povo brasileiro.
O site O Antagonista informa que a suposta ‘presidenta’ do PT está convocando governadores para uma reunião de modo a fingir que ainda governa e que tem autoridade.
Este blog ficará na espreita e denunciará todos os vagabundos que forem beijar a mão da mocréia, especialmente os do PSDB, com destaque para o tucano de bico mole Geraldo Alckmin. Provavelmente eles serão filmados ao lado da Dilma para figurarem no programa político do PT na televisão.
Serão todos eles execrados pelas redes sociais e nunca mais se reelegerão nem para síndico de edifício.
Diz O antagonista: 
Os governadores da oposição, segundo a Folha de S. Paulo, “relatam desconforto com o aceno do Palácio do Planalto para uma reunião com Dilma Rousseff, que busca usar o ato como demonstração de governabilidade. Dizem que, institucionalmente, não têm como recusar o chamado presidencial, mas se preocupam com a possibilidade de que pareçam sócios da crise”.
Eles têm como recusar o chamado presidencial, sim. Basta dizer: não vou.
Se Geraldo Alckmin, em sua busca desesperada por uma candidatura ao Palácio do Planalto, comparecer à reunião convocada por Dilma Rousseff, não será visto apenas como sócio da crise, e sim como um traidor da pior espécie.
DO ALUIZIOAMORIM