Ministro Alexandre de Moraes põe fim a questionamentos contra Moro levantados pelo PT (veja o vídeo)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pôs
um fim definitivo a qualquer questionamento oportunista contra a
legitimidade da indicação do juiz Sérgio Moro para o cargo de Ministro
da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, eleito no último dia 28 de
outubro.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, o magistrado afirmou que
os questionamentos levantados sobre a idoneidade do juiz Sérgio Moro
não possuem qualquer credibilidade.
O ministro ainda ressaltou que o nome de Moro para o cargo "foi uma belíssima escolha".
Um
outro detalhe observado pelo ministro do STF, diz respeito a
experiência do juiz no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro.
Por
fim, Alexandre de Moraes comentou sobre a cronologia dos casos julgados
por Moro e sua postura durante as eleições, irrepreensíveis.DO J.DACIDADE
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
ONYX DIVULGA NOMES DO CONSELHO DE TRANSIÇÃO
Segue a relação (íntegra do Diário Oficial):
- MARCOS AURÉLIO CARVALHO,
- MARCOS CÉSAR PONTES,
- LUCIANO IRINEU DE CASTRO FILHO,
- PAULO ANTÔNIO SPENCER UEBEL,
- AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA,
- GUSTAVO BEBIANNO ROCHA,
- ARTHUR BRAGANÇA DE VASCONCELLOS WEINTRAUB,
- GULLIEM CHARLES BEZERRA LEMOS,
- EDUARDO CHAVES VIEIRA,
- ROBERTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO,
- LUIZ TADEU VILELA BLUMM,
- CARLOS VON DOELLINGER,
- BRUNO EUSTÁQUIO FERREIRA CASTRO DE CARVALHO,
- SÉRGIO AUGUSTO DE QUEIROZ,
- ANTÔNIO FLÁVIO TESTA,
- CARLOS ALEXANDRE JORGE DA COSTA,
- PAULO ROBERTO NUNES GUEDES,
- WALDEMAR GONÇALVES ORTUNHO JUNIOR,
- ABRAHAM BRAGANÇA DE VASCONCELLOS WEINTRAUB,
- JONATHAS ASSUNÇÃO SALVADOR NERY DE CASTRO,
- ISMAEL NOBRE,
- ALEXANDRE XAVIER YWATA DE CARVALHO,
- PABLO ANTÔNIO FERNANDO TATIM DOS SANTOS,
- WALDERY RODRIGUES JUNIOR,
- ADOLFO SACHSIDA, e
- MARCOS CINTRA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE.
Quem elegeu Bolsonaro
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Quem elegeu Bolsonaro foi quem radicalizou o discurso, quem aparelhou o
Estado e o STF, quem dividiu o povo entre nós e eles, quem colocou um
“poste” na Presidência, gritou “é golpe!” e tentou pôr outro “poste”.
Artigo dos professores Adriano Gianturco e Lucas Azambuja, do Ibmec-MG,
publicado pela Gazeta do Povo:
Bolsonaro não foi eleito porque metade dos eleitores brasileiros
seria racista, machista e homofóbica. Não foi porque os homens e
mulheres comuns seriam marionetes de fake news e grupos de WhatsApp. Ele
não foi eleito por uma conspiração das elites contra a justiça social e
os “pobres andando de avião”. Bolsonaro não foi eleito porque milhões
de brasileiros se tornaram fascistas do dia para a noite, ou porque
eleição sem Lula é golpe.
Quem elegeu Bolsonaro foram os que xingaram pessoas comuns de
fascistas porque votaram no Bolsonaro e não acreditavam mais no PT. Foi a
cuspida de Jean Wyllys em Bolsonaro, pois ela representou a maneira
como a esquerda quis “dialogar” com quem pensa diferente. Quem o elegeu
foram o #Elenão e outras manifestações em que militantes, em via
pública, destruíram, urinaram e queimaram símbolos pátrios ou imagens de
Bolsonaro. Foram os protestos do MST, MTST e black blocs, que
depredaram patrimônio público e privado ou queimaram pneus, fechando
avenidas e deixando o trabalhador preso no trânsito dentro do transporte
coletivo abarrotado. Quem elegeu Bolsonaro foi a facada do Adélio, a
“boa cova” do Mauro Iasi e o “sem derramamento de sangue, não há
redenção” de Benedita da Silva.
Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante de quase 70 mil
assassinatos por ano, importam-se mais em proibir armas de brinquedos
para crianças, em desmilitarizar a polícia e colocar lâmpadas de LED nas
ruas. Quem elegeu Bolsonaro foi Maria do Rosário, que preferiu xingar
de estuprador o deputado em vez de debater sobre a redução da maioridade
penal no mérito da questão. Foi a insistência dos grandes veículos de
comunicação em perguntar sobre a ditadura militar em lugar de fazer
perguntas sobre propostas concretas. Foram os ataques no Roda Viva,
foram os jornalistas que preferiram “lacrar” a fazer perguntas, foi a
comparação entre Jesus e refugiados. Quem elegeu Bolsonaro foram os
grupos que fizeram manifestos em “defesa da democracia” ao mesmo tempo
que silenciavam com relação a Venezuela, Cuba e Angola.
Quem elegeu Bolsonaro foi o politicamente correto, que preferiu
discutir banheiros transgêneros, enquanto quase 25% das crianças e
adolescentes sofrem com privações de saneamento básico. Que preferiu
implementar ideologia de gênero e transformar adolescentes em
militantes, enquanto sete em cada dez estudantes do ensino médio têm
nível insuficiente em Português e Matemática, segundo o MEC. Bolsonaro
foi eleito por causa das tentativas de controle das redes sociais e de
censurar comediantes em nome do combate ao preconceito. Quem elegeu
Bolsonaro foram os artistas-militantes subsidiados pela Lei Rouanet.
Foram os que pensam ser uma boa ideia enfiar crucifixos no ânus, quebrar
imagens de santos e vilipendiar outros símbolos religiosos para
protestar contra o machismo e conservadorismo dos evangélicos e
católicos. Quem elegeu Bolsonaro foram artistas, jornalistas e
intelectuais que trataram como fanáticos de extrema-direita pessoas
comuns, como a Dona Regina, que expressou em um programa de televisão
sua preocupação e desaprovação em expor crianças a um homem nu em nome
da “arte” e do “combate à homofobia”.
Quem elegeu Bolsonaro foram os que se recusaram em assumir a
responsabilidade pela maior recessão econômica da história brasileira.
Foram os que gritavam contra a reforma trabalhista e a favor do imposto
sindical, enquanto mais de 12 milhões de pessoas estão desempregadas.
Quem elegeu Bolsonaro foram os defensores de mais regulação, enquanto o
pequeno empreendedor é soterrado por burocracia e alvarás e o
trabalhador perde seu emprego porque a empresa se mudou para o Paraguai.
Foram os investimentos bilionários em infraestrutura em ditaduras no
exterior, enquanto a nossa infraestrutura se deteriorava. Foram as
pedaladas fiscais e foi a redução de IPI para os amigos do rei.
Quem elegeu Bolsonaro foram os que disseram que Lula foi preso sem
provas. Foram os que ignoraram as cuecas e malas cheias de dinheiro.
Bolsonaro foi eleito por quem disse que a compra de dossiê do adversário
político foi uma coisa de “aloprados”. Foram os que acreditaram e
repetiam que o Lula não sabia de nada no mensalão. Foram os que gritaram
que Sergio Moro é agente da CIA ou dos tucanos. Quem elegeu Bolsonaro
foram aqueles que, diante da corrupção generalizada do PT, insistiam com
“e o Cunha? ”, “e o Aécio? ”. Foi quem chamou o Bessias para tentar
tornar o Lula ministro para ter foro privilegiado. Quem elegeu Bolsonaro
foram os que, diante das várias delações e provas, repetiam que tudo
era um golpe das elites. Foi o “estocar vento” e a “saudação à mandioca”
em meio à corrupção e à crise econômica que elegeu Bolsonaro. Ele foi
eleito por quem achava que roubar para o partido não era tão grave
quanto roubar para si. Quem elegeu Bolsonaro foi quem radicalizou o
discurso, quem aparelhou o Estado e o STF, quem dividiu o povo entre nós
e eles, quem colocou um “poste” na Presidência, gritou “é golpe!” e
tentou pôr outro “poste”. DO O.TAMBOSI
Adriano Gianturco é coordenador do
Curso de Relações Internacionais no IBMEC-MG. Lucas Azambuja é sociólogo
e professor titular no IBMEC-MG.
PT conta com OAB aparelhada contra Bolsonaro
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Alguém ainda duvida que o PT aparelhou a Ordem dos Advogados do Brasil
para fazer oposição ferrenha ao governo Jair Bolsonaro? O ex-presidente da
OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, será candidato único à Presidência da OAB nacional.
Ele conseguiu o apoio unânime das 27 seccionais da ordem profissional em todo o
País. A unanimidade pode até não ser burra – conforme sentenciou o imortal
Nelson Rodrigues. No entanto, é descarado o sinal de que o governo Bolsonaro
vai apanhar muito da OAB.
Felipe Santa Cruz assinou um daqueles manifestos em apoio a “Lula Livre”.
Em 2016, advogado ousou pedir a cassação do deputado Jair Bolsonaro por
apologia à tortura”. O candidato à OAB nacional tem histórico familiar de
esquerdismo radical. Foi filho de líder estudantil desaparecido durante o
regime dos presidentes militares eleitos indiretamente pelo Congresso Nacional.
O pernambucano Fernando Santa Cruz dá nome ao Diretório Central dos Estudantes
da Universidade Federal Fluminense, em Niterói (RJ), e ao Diretório Acadêmico
da Universidade Católica de Pernambuco.
O pai de Felipe foi membro do grupo terrorista Ação Popular (AP) – que
promovia assaltos a banco, seqüestros e assassinatos para tentar implantar uma
ditadura comunista no Brasil, nos anos 60/70 do século passado. No carnaval de
1974, Fernando Santa Cruz saiu da casa do irmão Marcelo “para visitar amigos em
São Paulo”, no dia 23 de fevereiro, e nunca mais foi visto. O encontro seria
com Eduardo Collier Filho, também membro da AP. Ambos teriam sido presos pelo
DOI-Codi, em Copacabana.
Fernando Santa Cruz transformou-se em uma das lendas vivas da esquerda
que acredita na “Ditadura do Proletariado” - só que aliviada pela estratégia de
Antônio Gramsci: a ocupação do poder de forma gradual, pretensamente pacífica,
pela via do aparelhamento da máquina estatal e afim (como é o caso da OAB). Assim,
mesmo conta a vontade da maioria do eleitorado, teremos um Terceiro Turno
Eleitoral...
A bronca pública de Felipe Santa Cruz contra Bolsonaro vem de 2006, no
discurso do deputado na votação sobre a abertura de pedido de impeachment da
Presidenta Dilma Rousseff. Bolsonaro condenou o PT e a “ditadura do
proletariado”: Perderam em 1964, perderam agora em 2016. Pela família e pela
inocência das crianças em sala de aula, o que o PT nunca teve. Contra o
comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do
coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo
exército de Caxias, pelas nossas Forças Armadas, por um Brasil acima de tudo e
por Deus acima de todos, o meu voto é sim”.
O advogado Felipe Santa Cruz ameaçou pedir a cassação do mandato de
Bolsonaro e prometeu denunciá-lo à Corte Internacional de Direitos Humanos na
Costa Rica. Na época, Santa Cruz comparou a atitude de Bolsonaro ao fato de um
deputado “subir no parlamento alemão para exaltar Hitler e defender a morte dos
judeus”. O advogado reclamou que a “apologia à tortura, ao fascismo e a tudo
que é antidemocrático é intolerável”.
Em breve, Santa Cruz poderá usar seu posto de comando no Conselho Federal
da OAB como instrumento de guerra ideológica contra Jair Bolsonaro e,
principalmente, um de seus superministros, o agora ex-juiz Sérgio Moro,
demonizado pela petelândia porque condenou o “deus” Luiz Inácio Lula da Silva,
por corrupção e lavagem de dinheiro.
Entenda a polêmica do "kit gay" que seria distribuído nas escolas brasileiras
O projeto do Ministério da Educação e Cultura para a campanha Escola Sem Homofobia teria usado R$ 1,5 milhão do dinheiro público e seria distribuído em 6.000 escolas em todo o país. A campanha contava com filmes e cartilhas que continham cenas de beijos entre homossexuais e uma insinuação de relação sexual entre dois garotos. O “kit gay” provocou discussão entre pais, professores, políticos e religiosos, sendo que muitos deles consideraram a campanha uma apologia à sexualidade precoce. DO DOMINGO ESPETACULAR...R7
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