Desde que assumiu presidência do STF, Dias Toffoli fala em pacto para dar tom nobre a conluio entre seus pares e parlamentares para todos escaparem do dever de cumprir a lei como quaisquer cidadãos
José
Nêumanne
13 Fevereiro 2019 | 13h52
13 Fevereiro 2019 | 13h52
A desistência de três signatários anulou a possibilidade de se
instalar uma CPI no Senado chamada de “lava toga”, ou seja, para por em
pratos limpos as suspeitas que recaem sobre ministros do STF que se
escondem na condição de magistrados supremos para se darem bem demais na
vida. Com essa decisão lastimável, a chamada Câmara Alta do Congresso
abdica de sua condição única de fiscal dos ministros morcegões que se
consideram acima do bem e, sobretudo, do mal. São decisões absurdas como
essa que dão ao Brasil a condição de “país da impunidade”, onde os
mandatários dos Três Poderes se arvoram à condição privilegiada de
intocáveis, imprópria em qualquer democracia que se preze. É nesse
território, em que a lei só pune os cidadãos sem condições sequer de
recorrer à última instância do Judiciário, que impera a desordem e a
desídia, provocando fome, miséria e a negação do princípio elementar da
igualdade de todos perante a lei. Se gostar deste vídeo, dê um like,
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