sexta-feira, 25 de julho de 2014

Paulo Skaf foge de Dilma por medo de ‘contágio’

Alheio aos apelos do vice-presidente da República Michel Temer, Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de São Paulo, reiterou nesta sexta-feira que não cogita enganchar sua campanha à de Dilma Rousseff. “O PT tem uma candidatura própria no Estado. E, quando se fala em palanque duplo, você confunde a cabeça do eleitor. O PT escolheu e lançou um candidato, assim como o PMDB. São candidaturas independentes.''
Um dos operadores do comitê de Skaf explicou ao repórter o que está por trás da aversão de Skaf à companheira de chapa do correligionário Michel Temer:
“Segundo o Datafolha, 47% dos eleitores de São Paulo declaram que não votariam em Dilma nem pintada de ouro. O instituto também informa que, num eventual segundo turno, Dilma seria derrotada no Estado por Aécio Neves [50% a 31%] e até por Eduardo Campos [48% a 32%]. Por que deveríamos nos vincular a ela? Errar é humano. Mas nem o apreço que temos pelo Temer justifica escolher o erro em São Paulo só porque ele foi cuidadosamente planejado em Brasília.”
DO JOSIAS DE SOUZA

Com dois disparos pelo Twitter, Dilma assassina o sobrenome de Ariano Suassuna


Por Augusto Nunes
O ex-presidente Lula é atormentado pela azia quando tenta folhear jornais e nunca leu um livro. Sempre afinada com o chefe, como atesta o vídeo que registra um dos melhores-piores momentos de Dilma Rousseff, a sucessora é incapaz de lembrar o título e o autor do livro que jura estar lendo. É também capaz de errar nomes de escritores que até Lula consegue recitar sem tropeções.
Nesta quarta-feira, ao saber da morte de Ariano Suassuna, Dilma sacou o Twitter do coldre para homenageá-lo com três disparos de vogais e consoantes. Como informam os textos acima reproduzidos, dois atingiram na testa o sobrenome do homenageado. Enquanto o Brasil que pensa se despedia de Ariano Suassuna, o neurônio solitário derramava lágrimas de esguicho por um certo Ariano SUASSUANA. 
25/07/2014 
DO R.DEMOCRATICA

Brasil: um anão diplomático


POR AUGUSTO NUNES REV VEJA..

Sempre o mesmo bandido: Lula atuou para que decisão do TCU isentasse Dilma no caso Pasadena

Após a conversa com Lula, José Múcio procurou os colegas de TCU e ponderou que responsabilizar Dilma neste momento eleitoral seria politizar demais o caso


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comandou a operação do governo para evitar que a presidente Dilma Rousseff fosse responsabilizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por sua participação na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás. Lula recebeu o ministro do TCU José Múcio Monteiro em um encontro na segunda-feira, em São Paulo, dois dias antes de o assunto entrar na pauta da corte de contas.
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Múcio confirmou ao Estado o encontro, mas negou que tivesse tratado de Pasadena. "Eu estava em São Paulo, não via o ex-presidente Lula desde o ano passado e resolvi fazer uma visita a ele de cortesia. Somos amigos. Não falamos absolutamente em Pasadena, não sabia que estava em pauta. Se eu soubesse, era capaz até de eu ter tocado no assunto. Conversamos sobre política, eleição, Brasil, o governo dele, as perspectivas, blablabá, a vida dele, a minha… conversa de compadre, foi exatamente o que aconteceu", disse.
Após a conversa com Lula, porém, o ministro do TCU procurou os colegas e ponderou que responsabilizar Dilma neste momento eleitoral seria politizar demais o caso, além de repetir a defesa do governo de que a presidente votou a favor da compra da refinaria com base em resumo incompleto sobre o negócio.
Ex-ministro de Relações Institucionais no governo Lula e conterrâneo do ex-presidente, Múcio foi nomeado para o TCU pelo petista. Até o início da semana, havia a expectativa no governo e na campanha de Dilma de que o ministro José Jorge, um ex-pefelista que se transformou no ministro responsável por relatar o caso, iria indicar a responsabilidade dela por ter votado a favor da compra da refinaria como presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Ele responsabilizou o ex-presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli, amigo de Lula, e os demais diretores da petroleira, mas decidiu excluir Dilma.
A interlocutores justificou que foi avisado de que, se incluísse a presidente, seu relatório seria todo rejeitado pela corte. Como havia divergência na área técnica sobre responsabilizar o conselho de administração, seria a justificativa para os votos contrários. Neste caso, optou por "salvar" o relatório. Assim, o assunto se mantém na pauta do tribunal e da imprensa, uma vez que se inicia a fase de defesa e há a possibilidade de os "punidos" resolverem contar o que não veio à tona até agora.
Estadão Online
DOABOBADO