quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Bolsonaro sobre Mozart na Educação: “Não existe essa possibilidade”

Jair Bolsonaro também disse a O Antagonista que “não existe a possibilidade” de nomear Mozart Neves, do Instituto Ayrton Senna, para o Ministério da Educação.
“É uma excelente pessoa, mas estamos muito preocupados com o perfil para colocar na Educação. É um ministério que tem a ver com o futuro do Brasil. Tem que dar uma sacudida lá.”
Bolsonaro disse que ouvirá amanhã dois candidatos, um deles o senador eleito Izalci Lucas, do PSDB.
Mais cedo, O Antagonista publicou que não havia definição para a pasta.

Assessor de Trump confirma encontro com Bolsonaro

John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump, confirmou há pouco no Twitter o encontro com Jair Bolsonaro no dia 29 de novembro.
Ele disse que os dois governos trabalharão “na expansão da liberdade e da prosperidade em todo o hemisfério ocidental”.
Nicolas Maduro que se cuide.

TJ-MS arquiva processo que incriminava deputado Mandetta

Desembargador prescreveu a denúncia que indicava falha em convênio com Sinpol


A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por unanimidade, prescreveu, isto é, mandou arquivar a ação civil pública por ato de improbidade administrativa movida pelo MP-MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), contra o deputado federal Luiz Henrique Mandeta (DEM).
O caso ocorrera em 2009, período que o parlamentar era secretário municipal de Saúde. Para o MPE, Mandetta teria errado em firmar convênio no valor de R$ 128 mil com o Sinpol, o Sindicato da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.
André Borges, advogado de Mandetta, assim celebrou a decisão: "o Tribunal estadual fez aquilo que dele sempre se espera – aplicou a lei e observou a jurisprudência; exageros sempre são controlados pelo órgão recursal; ação ajuizada tardiamente não podia mesmo ser levada adiante", afirmou o defensor do parlamentar.
A DENÚNCIA
Levantamento da CGU (Controladoria-Geral da União), em 2009, cita que foram utilizados recursos do Ministério da Saúde, que tinham como finalidade genérica o "ressarcimento de despesas", fora da conformidade com o plano de trabalho.
“Foi constatado que os termos dos convênios possuíam irregularidades e que foram utilizados como burla à obrigação de realizar de licitação. Mas não só, também como burla à vedação constitucional de cumulação de cargos públicos”, afirmou o MPE.
A prefeitura de Campo Grande sustentou que foram celebrados dois convênios em razão de, na época, não haver funcionários efetivos para o cargo de Técnico de Necropsia do Serviço de Verificação de Óbitos da Secretaria Municipal de Saúde Pública.
Conforme documentos datados em 27 de agosto de 2009, o então prefeito Nelson Trad Filho (PTB), recém-eleito senador, com mediação do então secretário municipal Mandetta, “celebrou convênio com o Sinpol, que tinha como objeto o ressarcimento de despesas realizadas ou a realizar, conforme plano de trabalho”.
Já em 29 de julho de 2010, com a mesma finalidade, o substituto de Mandetta, o secretário Leandro Mazina Martins, também firmou convênio com o sindicato.
Totalizaram, entre 2009 e 2011, a quantia de R$ 128 mil. Após análise, constatou-se que a finalidade era a contratação de quatro funcionários para as funções de Técnico de Necropsia do Serviço de Verificação de Óbitos da Secretaria Municipal de Saúde Pública.
“Sindicato não é entidade que tem dentre seus objetivos ou finalidades estatutárias a intermediação de mão-de-obra, sendo, portanto, utilizado apenas como meio para a contratação direta, sem o procedimento licitatório, como bem detectou a Controladoria-Geral da União, ou mesmo para afastar, de forma ilegal”, citou a denúncia do MPE.
A ação de improbidade administrativa contra Mandetta, que também inclui o ex-prefeito Nelsinho e o ex-secretário Mazina, foi acatada pela 1ª Vara de Direitos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande. Daí, o advogado do deputado apelou contra a decisão por meio de agravo de instrumento.
A PRESCRIÇÃO
O desembargador Nélio Stábile, relator do caso, entendeu que a denúncia do MPE foi movida tardiamente e, por isso, decidiu pela prescrição, ou seja, desfez a decisão de primeiro grau e concordou com o recurso de Mandetta.
Em seu voto, Stábile deste modo manifestou: “como a conduta imputada ao ora agravante data da época em que exercia o cargo de secretário municipal de Saúde de Campo Grande, é o dia do término de sua gestão na referida secretaria que deve ser levado em conta para a contagem do respectivo prazo prescricional. Tendo em vista que o recorrente foi exonerado do cargo pelo Decreto “PE” nº 602, de 30.03.2010, publicado no Diogrande nº 3.003, de 31.03.2010, é a partir desta data que o prazo prescricional começou a fluir, nos exatos termos da lei que regula a matéria”.
O magistrado afirmou ainda: “verificando a data do protocolo da ação no Sistema SAJ-1º Grau, constatei que foi protocolada somente em 26.06.2017, ou seja, mais de 07 (sete) anos depois do término do exercício do cargo de secretário pelo recorrente, razão pela qual a prescrição da pretensão é patente e assim deve ser declarada”.
Também conforme Stábile: “ainda que se tome por base o Relatório de Demandas Externas elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU) – f.24/86 dos autos originários, em que as supostas irregularidades teriam sido constatadas, a pretensão está igualmente prescrita, haja vista que tal relatório data de 22.05.2012 (f.86 dos autos de origem), ou seja, de mais de cinco anos pretéritos, contados a partir do protocolo da ação (26.06.2017)”. DO TOPMIDIA NEWS

Bolsonaro, Moro e Érika Marena em simpósio no Rio

Jair Bolsonaro, Sergio Moro, Érika Marena e Marcelo Bretas participarão do “Simpósio Nacional de Combate à Corrupção”, no Rio de Janeiro, publica a Folha.
O evento, que começa nesta quinta-feira, é promovido pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal e pela FGV.
Serão debatidos temas como iniciativas de prevenção à corrupção, repressão aos crimes financeiros, recuperação de ativos e percepção da corrupção.
Bolsonaro participará da cerimônia de encerramento.

Ministros de Bolsonaro serão anunciados até final de novembro, diz Onyx

Onyx Lorenzoni afirmou na manhã desta quarta-feira que todos os ministros do governo Jair Bolsonaro serão anunciados até o fim do mês, registra o Estadão.
O objetivo é definir um planejamento de medidas e projetos antes do Natal.
“Temos que estar com o governo montado ali pelo dia 15, 20 de dezembro.”
O ministro extraordinário da transição disse também que a tarefa de diminuir o número de pastas “não é fácil”.
“Vai haver todo um remanejamento e é complexo. Leva tempo para organizar.”

A TRAMA GLOBALISTA DA ONU: MILHARES DE IMIGRANTES PARA SEREM DESOVADOS NO BRASIL DURANTE O GOVERNO BOLSONARO.

quarta-feira, novembro 21, 2018

Conforme publiquei aqui no blog com exclusividade no último domingo, dia 18, a ONU realizará no início de dezembro no Marrocos, uma assembléia destinada à uma espécie de "pré-aprovação" por todos os países membros de um documento destinado a considerar a imigração como parte do conjunto dos ditos "direitos humanos". Trata-se evidentemente de uma armadilha para mais adiante obrigar a todos os países membros da ONU, como o Brasil, a acolher hordas de imigrantes.

Os Estados Unidos, Israel, Hungria, República Tcheca, Áustria e Bulgária, por exemplo, já pularam fora dessa arapuca montada pela ONU que atende às diretrizes globalistas.

Imaginem o Brasil, com uma infraestrutura que não suporta sua própria população estimada em 207 milhões de habitantes receber hordas de imigrantes africanos e islâmicos.

Curiosamente, esse documento a ser firmado pelos países membros da ONU em Marrocos, acontece justamente algumas semanas antes da posse do Presidente eleito Jair Bolsonaro. Neste caso, será o atual governo do PT-MDB-PSDB de Michel Temer que definirá se o Brasil concordará com a entrada de milhares de imigrantes. Até agora parece que esqueceram de consultar Jair Bolsonaro.

Até o momento a grande mídia estava caladinha sobre o assunto, embora seja matéria de grande impacto junto à opinião pública. Isso sequer foi ventilado durante a última campanha eleitoral presidencial. Mas agora às vésperas da assembléia da ONU no Marrocos o site G1, da Rede Globo, noticiou esse evento, mas interpretando-o como uma coisa normal. Mas não é não!

O conteúdo da matéria como podem ver na transcrição que faço em seguida, trata o evento como algo normal. Não há um mísero jornalista da grande mídia nacional questionando essa decisão da ONU. Da mesma forma a grande mídia não pautou a reportagem para ouvir o governo brasileiro e o Itamaraty sobre isso e muito menos o Presidente eleito Jair Bolsonaro. Leiam:
O comunista-globalista português António Guterres, chefete da ONU: imigrantes nos países dos outros é refresco.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse nesta terça-feira (20) que Israel se unirá aos Estados Unidos e outros países que não pretendem integrar o Pacto da ONU sobre a Migração, que deverá ser aprovado formalmente em dezembro.

"Israel não integrará, e não assinará, o Pacto Mundial sobre a Migração", disse Netanyahu em um comunicado.

"Estamos comprometidos em custodiar nossas fronteiras contra a imigração ilegal. Isso é o que fizemos e é o que continuaremos fazendo", acrescentou.
O Pacto Mundial sobre a Migração negociado na ONU preconiza, entre outras coisas, reforçar a cooperação internacional para administrar a imigração.

O documento enumera uma série de princípios - defesa dos direitos humanos, das crianças, reconhecimento da soberania nacional - e inclui um catálogo de medidas para ajudar os países a lidar com as migrações: melhorar a informação, medidas para integrar melhor os recém-chegados, etc.

O texto final foi concluído em julho depois de 18 meses de negociações e fixa 23 metas. Deve ser adotado durante uma conferência no Marrocos nos dias 10 e 11 de dezembro.

Os Estados Unidos se retiraram das negociações em dezembro. A Hungria, governada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, hostil aos migrantes, rejeitou o acordo em julho e a Áustria, em outubro.

A República Tcheca e a Bulgária já informaram que não vão aderir, assim como a Polônia, que anunciou nesta terça que também rechaçará o texto. A presença de aproximadamente 42.000 migrantes africanos, muitos chegados da Eritreia e do Sudão, pressiona o governo de Israel. Do site G1/Rede Globo
DO A.AMORIM

“Quem ferrou o Brasil foram os economistas”


quarta-feira, 21 de novembro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
No Brasil, a verdade dói para quem não está acostumado a ouvi-la, principalmente quando sai da boca de autoridades com um mínimo de sinceridade e bom senso.
“Quem ferrou o Brasil foram os economistas”. A frase do futuro Presidente, Jair Messias Bolsonaro deixou muito tecnocrata pt da vida... Imediatamente, um alto conselheiro do setor energético do governo FHC disse, em entrevista, que “o novo governo não deve desviar a PETROBRÁS da sua missão de remunerar bem os acionistas”.
Esse mantra rentista vem sendo aplicado no Brasil nos últimos 30 anos e é o grande responsável pela convulsão social silenciosa que vivemos nos dias de hoje. Em que Planeta alguém em sã consciência afirma ser benéfico para uma Nação criar um MONOPÓLIO ESTATAL que tem como missão gerar lucro para acionistas?
Até na antiga União Soviética, as empresas estatais visavam ao bem estar da população. Afinal é para isto que serve uma estatal e muito mais ainda, um monopólio estatal. Remunerar especuladores através de monopólio estatal só é bom para a burocracia estatal criminosa que precisa ser expulsa do estado brasileiro.
De onde vem este Lucro que remunera maravilhosamente bem os acionistas deste monopólio? Não vem da Bolsa de valores. Vem, sim, do bolso das famílias... Vem do desemprego... Vem do elevadíssimo custo Brasil... Vem do péssimo crescimento do PIB brasileiro... Vem do modelo Capimunista Rentista e Corrupto que precisa ser superado e extinto.
É preciso que uma pessoa simples, de bom senso e que se elegeu o novo Presidente da República, para enxergar que os economistas, agentes conscientes ou inconscientes erraram e ferraram o Brasil? Sim, porque a burocracia brasileira e seus tecnocratas não querem ou não podem dizer isso. Nunca...
Os brasileiros pagam valores altíssimos pelo combustível que move a economia. E a função do monopólio da extração do petróleo é a de remunerar seus acionistas, ou melhor, seus rentistas? É essa dessa mentalidade equivocada que fala o Presidente eleito Bolsonaro. Curiosamente, quase não houve críticas ao discurso verdadeiro dele...
Os governos brasileiros, nos últimos 30 anos, priorizaram a criação de negócios particulares às custas da população e do Estado brasileiro.
Enquanto isso, os empresários “sem esquemas” ou “sem padrinhos” políticos enfrentaram a dura realidade criada por tantos monopólios, “cartórios” e oligopólios privados e públicos.
Por causa disso, nossos pedágios são absurdamente caros, mas não temos uma malha viária decente. Também por isso, a nossa energia (combustível, elétrica e outras) são tão caras. Tudo para viabilizar os ganhos das oligarquias que escravizam o Brasil.
E os economistas são os grandes maquiadores que mascaram essa nova modalidade de escravidão como se fosse a “modernidade”. O novo governo se elegeu pela sintonia com os anseios da população prejudicada pelo exceso e abuso de poder estatal.
Chega de economistas meramente rentistas! O Brasil não pode perder o timming das mudanças estruturais. Mais Brasil e Menos Brasília!
Que doideira!
Notícia assustadora para Jair Bolsonaro no Valor Econômico:
“Um relatório de riscos fiscais enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Tribunal de Contas da União (TCU) mostra que apenas 60 ações em curso na Justiça - que envolvem a União e cinco que envolvem autarquias e fundações - podem impactar em pelo menos R$ 510 bilhões para os cofres do governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro”.
Até que ponto os “direitos” da burocracia são mais importantes que o interesse público e a sustentabilidade da própria administração pública?
Mais doideira!
O Estadão traz outra notícia desesperadora:
“O governo de Jair Bolsonaro dificilmente conseguirá zerar o déficit primário das contas públicas nos próximos quatro anos. A avaliação é do diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, que descartou a possibilidade de se zerar o rombo federal em 2019, como já cogitou o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. Nas contas do órgão, mesmo com a aprovação de reformas, as contas públicas só voltarão ao azul em 2023, já no governo seguinte”.
Haja rombo!
Mais uma terrível do Estadão:
“O governo de Jair Bolsonaro terá de cortar R$ 37,2 bilhões em despesas por ano até o fim do mandato para não descumprir a regra do teto de gastos, que proíbe que eles cresçam em ritmo superior à inflação. Em quatro anos, será necessário reduzir em R$ 148,8 bilhões as despesas primárias (que excluem o pagamento com juros) - o equivalente a um corte anual de 0,5 ponto porcentual do Produto Interno Bruto (PIB)”.
Resumindo: Pelo andar da carruagem, sempre à frente dos burros, tudo indica que Jair Bolsonaro ficará refém dos economistas...

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

O ex-chanceler Celso Amorim volta das trevas para chorar a morte da política externa da canalhice, escreve Augusto Nunes:
A política externa da canalhice nasceu do acasalamento incestuoso de stalinistas farofeiros do PT e nacionalistas de gafieira do Itamaraty, uns e outros sonhando com a Segunda Guerra Fria que destruirá para sempre o imperialismo ianque. Adotada pelo candidato vitorioso na eleição presidencial de 2002, esse aleijão subiu a rampa acampado na cabeça baldia de Lula e ficou aos cuidados da dupla de babás vigaristas formada por Celso Amorim, fantasiado de ministro das Relações Exteriores, e Marco Aurélio Garcia, assessor da Presidência para complicações cucarachas.

Nesta semana, Amorim reapareceu no noticiário jornalístico para louvar a diplomacia da cafajestagem. A política externa de Jair Bolsonaro, concluiu antes mesmo que o novo governo tivesse começado, é mais que um retrocesso. “É um retorno à idade média”, recitou o ex-chanceler que comandou o Itamaraty ajoelhado no altar do chefe que chamava de “Nosso Guia”. Durante oito anos, fantasiado de potência emergente, o governo envilecido pela abolição de valores morais não perderia nenhuma chance de reafirmar a opção preferencial pela infâmia.

O Brasil de Lula ajoelhou-se quando a Bolívia confiscou ativos da Petrobras e rasgou o acordo sobre o fornecimento de gás. Hostilizou a Colômbia democrática para afagar os narcoterroristas das FARC. Confrontado com bifurcações ou encruzilhadas, nunca fez a escolha certa. Quando o Congresso de Honduras, com o aval da Suprema Corte, destituiu legalmente o presidente Manuel Zelaya, o Itamaraty dobrou-se às vontades de Hugo Chávez. Decidido a reinstalar no poder o canastrão convertido ao bolivarianismo graças a doações de petróleo venezuelano, Chávez convenceu Lula a transformar a embaixada brasileira em Tegucigalpa na Pensão do Zelaya.

Obediente a Fidel Castro, Lula aprovou a deportação dos pugilistas Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, capturados pela Polícia Federal quando tentavam fugir para a Alemanha pela rota do Rio. Entre a civilização e a barbárie, o fundador do Brasil Maravilha invariavelmente cravou a segunda opção. Com derramamentos de galã mexicano, prestou vassalagem a figuras repulsivas como o faraó de opereta Hosni Mubarak, o psicopata líbio Muammar Kadafi, o genocida africano Omar al-Bashir e os aiatolás atômicos do Irã, fora o resto. Coerentemente, o último ato do estadista de galinheiro que se julgava capaz de resolver com conversas de botequim os conflitos do Oriente Médio foi promover a asilado político o assassino italiano Cesare Battisti.

A herdeira Dilma Rousseff ampliou esse acervo de opções e parcerias abjetas. Entre o governo constitucional paraguaio e o presidente deposto Fernando Lugo, ficou com o reprodutor de batina. Juntou-se com muita animação à conspiração tramada para afastar o Paraguai do Mercosul e permitir a entrada da Venezuela. Caprichou no papel de mucama de Chávez até a morte do bolívar-de-hospício que virou passarinho. Para adiar a derrocada de Nicolás Maduro, arranjou-lhe até papel higiênico vendido a preço de ocasião.

Enquanto Lula prosperava como camelô de empreiteiras que colidiriam com a Lava Jato, Dilma transformou a Granja do Torto na casa de campo de Raúl Castro e presenteou a ditadura cubana com o superporto que o Brasil não tem. Avançava no flerte com os companheiros degoladores do Estado Islâmico quando o impeachment chegou. Potencializada pela crise econômica, a maior roubalheira da história apressou a demissão da mais bisonha governante do mundo. Os crápulas que gerenciavam o Itamaraty acompanharam a chefe no caminho do esquecimento.

Celso Amorim voltou das trevas para chorar o enterro desse capítulo vergonhoso da nossa história. “Com Bolsonaro, o Brasil perderá o protagonismo no cenário mundial”, lamentou o farsante que ainda no berçário perdeu a vergonha na cara. Entrevistar Amorim é perda de tempo. Melhor devolvê-lo imediatamente à lata de lixo da História. DO O.TAMBOSI

Bolsonaro sofre ameaças de morte em vídeos na internet

A Polícia Federal investiga duas novas ameaças feitas na internet contra o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), segundo o jornal O Globo.
Dois vídeos circulam nas redes sociais mostrando homens armados fazendo ameaças e falando em atirar contra o capitão da reserva. No início do mês, o vereador Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente eleito, compartilhou os vídeos em mensagens no Twitter e advertiu para o risco de se menosprezar ataques verbais.
LEIA MAIS:
“Subestimar este tipo de ameaça diária contra todo brasileiro e tratá-los como vítimas é combustível do caos em nosso país. Bandido no Brasil deita e rola em cima de nossas leis e da Justiça! Se Deus quiser, isso acabará em breve!”, escreveu o vereador.
Vídeo incorporado
Subestimar este tipo de ameaça diária contra todo brasileiro e trata-los como vítimas é combustível do caos em nosso país. Bandido no Brasil deita e rola em cima de nossas leis e da Justiça! Se Deus quiser isso acabará em breve!
Num dos vídeos, um homem exibe uma arma e, sem mostrar o rosto, faz ameaças. Numa outra gravação, um homem segura duas pistolas e diz: “Bolsonaro, tu vai entrar na bala”. Ele mostra o rosto, sem qualquer receio de ser reconhecido.
Segundo O Globo, a PF está tentando identificar e localizar os autores das ameaças, que seriam bandidos de alguma facção criminosa.
Um dos objetivos da investigação será descobrir se as declarações fazem parte de um plano de ataque ou se seriam apenas tentativas de intimidar o presidente eleito.
Depois de sofrer um atentado a faca, em setembro, Bolsonaro passou a usar colete à prova de balas em todos os deslocamentos.