quarta-feira, novembro 21, 2018
Os Estados Unidos, Israel, Hungria, República Tcheca, Áustria e Bulgária, por exemplo, já pularam fora dessa arapuca montada pela ONU que atende às diretrizes globalistas.
Imaginem o Brasil, com uma infraestrutura que não suporta sua própria população estimada em 207 milhões de habitantes receber hordas de imigrantes africanos e islâmicos.
Curiosamente, esse documento a ser firmado pelos países membros da ONU em Marrocos, acontece justamente algumas semanas antes da posse do Presidente eleito Jair Bolsonaro. Neste caso, será o atual governo do PT-MDB-PSDB de Michel Temer que definirá se o Brasil concordará com a entrada de milhares de imigrantes. Até agora parece que esqueceram de consultar Jair Bolsonaro.
Até o momento a grande mídia estava caladinha sobre o assunto, embora seja matéria de grande impacto junto à opinião pública. Isso sequer foi ventilado durante a última campanha eleitoral presidencial. Mas agora às vésperas da assembléia da ONU no Marrocos o site G1, da Rede Globo, noticiou esse evento, mas interpretando-o como uma coisa normal. Mas não é não!
O conteúdo da matéria como podem ver na transcrição que faço em seguida, trata o evento como algo normal. Não há um mísero jornalista da grande mídia nacional questionando essa decisão da ONU. Da mesma forma a grande mídia não pautou a reportagem para ouvir o governo brasileiro e o Itamaraty sobre isso e muito menos o Presidente eleito Jair Bolsonaro. Leiam:
O comunista-globalista português António Guterres, chefete da ONU: imigrantes nos países dos outros é refresco. |
"Israel não integrará, e não assinará, o Pacto Mundial sobre a Migração", disse Netanyahu em um comunicado.
"Estamos comprometidos em custodiar nossas fronteiras contra a imigração ilegal. Isso é o que fizemos e é o que continuaremos fazendo", acrescentou.
O
Pacto Mundial sobre a Migração negociado na ONU preconiza, entre outras
coisas, reforçar a cooperação internacional para administrar a
imigração.
O documento enumera uma série de princípios - defesa dos direitos humanos, das crianças, reconhecimento da soberania nacional - e inclui um catálogo de medidas para ajudar os países a lidar com as migrações: melhorar a informação, medidas para integrar melhor os recém-chegados, etc.
O texto final foi concluído em julho depois de 18 meses de negociações e fixa 23 metas. Deve ser adotado durante uma conferência no Marrocos nos dias 10 e 11 de dezembro.
Os Estados Unidos se retiraram das negociações em dezembro. A Hungria, governada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, hostil aos migrantes, rejeitou o acordo em julho e a Áustria, em outubro.
A República Tcheca e a Bulgária já informaram que não vão aderir, assim como a Polônia, que anunciou nesta terça que também rechaçará o texto. A presença de aproximadamente 42.000 migrantes africanos, muitos chegados da Eritreia e do Sudão, pressiona o governo de Israel. Do site G1/Rede Globo
O documento enumera uma série de princípios - defesa dos direitos humanos, das crianças, reconhecimento da soberania nacional - e inclui um catálogo de medidas para ajudar os países a lidar com as migrações: melhorar a informação, medidas para integrar melhor os recém-chegados, etc.
O texto final foi concluído em julho depois de 18 meses de negociações e fixa 23 metas. Deve ser adotado durante uma conferência no Marrocos nos dias 10 e 11 de dezembro.
Os Estados Unidos se retiraram das negociações em dezembro. A Hungria, governada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, hostil aos migrantes, rejeitou o acordo em julho e a Áustria, em outubro.
A República Tcheca e a Bulgária já informaram que não vão aderir, assim como a Polônia, que anunciou nesta terça que também rechaçará o texto. A presença de aproximadamente 42.000 migrantes africanos, muitos chegados da Eritreia e do Sudão, pressiona o governo de Israel. Do site G1/Rede Globo
DO A.AMORIM
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