segunda-feira, 7 de maio de 2012

Piada do dia

Essa é ótima Um prédio de 4 andares foi totalmente destruído pelo fogo; um incêndio terrível. Todas as pessoas das 10 famílias de Sem-teto, que haviam invadido o 1º andar, filhos de presidiários que ganham salário de R$ 850,00, faleceram no incêndio. No 2º andar, todos os componentes das 12 famílias de retirantes, que viviam dos proventos da "Bolsa Família", também não escaparam. O 3º andar era ocupado por 4 famílias de ex-guerrilheiros, todos beneficiários de ações bem sucedidas contra o Governo, filiados a um ParTido politico influente, com altos cargos em estatais e empresas governamentais, que também faleceram. No 4º andar viviam engenheiros,médicos, advogados, professores, empresários, bancários, vendedores, comerciantes e trabalhadores com suas famílias. Todos escaparam. Imediatamente a "Presidenta da Nação" e toda a sua assessoria mandou instalar um inquérito para que o "Chefe do Corpo de Bombeiros" explicasse a morte dos "cumpanheiros" e por que somente os moradores, do 4º andar haviam escapado. O Chefe dos Bombeiros respondeu: - Simples, Presidenta: Eles não estavam em casa. Estavam todos trabalhando.
DO B.CACHORRO LOUCO

UE critica falta de reação do Brasil ao protecionismo argentino

O Brasil precisa dar o exemplo e responder com mais dureza às medidas protecionistas impostas pelo governo da Argentina, pediu a União Europeia (UE). O comissário europeu de Comércio, Karel De Gucht, criticou a "reação tímida" do governo de Dilma Rousseff com relação ao assunto.
A União Europeia acredita que o governo brasileiro "deveria justamente ter tomado o caminho oposto, deveria estar levantando a voz e dando o exemplo", enfatizou o comissário europeu.
DO B. DO DIOGO CASAGRANDE

LULA ESTÁ COM ÓDIO E ABRAÇADO A SEU RANCOR! - DIVULGUEM



ELE É HOJE O ÚNICO RISCO QUE ENFRENTA O GOVERNO DILMA.
OU: AINDA QUE A GRITARIA SUGIRA O CONTRÁRIO, OS TOTALITÁRIOS JÁ PERDERAM
Considero este texto um dos mais importantes já publicados neste blog. Se gostarem, ajudem a divulgá-lo.
*
Eu não gosto da expressão “passar a história a limpo”. Tem apelo inequivocamente totalitário. Fica parecendo que vivemos produzindo rascunhos e que a história verdadeira nos aguarda em algum lugar.

Para tanto, teríamos de nos submeter às vontades de um líder, de uma raça, de uma classe ou de partido para atingir, então, aquela verdade verdadeira.
A gente sabe aonde isso já deu.
Nos milhões de mortos dos vários fascismos e do comunismo.
Assim, não existe história a ser “passada a limpo”.
Os países que alcançaram a democracia política, como alcançamos, têm é de lutar para tirar da vida pública os corruptos, os aproveitadores e os oportunistas.
Isso é “passar a limpo”?
Não! isso é melhorar quem somos.
Não por acaso, antes que prossiga, noto que Luiz Inácio Lula da Silva é um dos herdeiros dessa visão totalitária supostamente saneadora — daí o seu mentiroso “nunca antes na história destepaiz“, como se fosse o fundador do Brasil.
A CPI do Cachoeira poderia ser — pode ser ainda, a depender do andamento, vamos ver — mais uma dessas oportunidades em que práticas detestáveis dos subterrâneos da política vêm à luz, permitindo punir aqueles que abusaram dos cofres públicos, das instituições e da boa-fé dos brasileiros.
Ocorre que há uma boa possibilidade de que isso não aconteça.
E por quê?
Porque Lula está com ódio.
Um ódio injustificado.
Um ódio de quem não sabe ser grato.
Um ódio de quem não encontra a paz senão exercendo o mando.

É ele quem centraliza hoje os esforços para que a CPI se transforme num tribunal de acusação da Procuradoria Geral da República, do Supremo Tribunal Federal e da imprensa independente.
E já não esconde isso de seus interlocutores.
A presidente Dilma Rousseff, cujo governo não é do meu gosto — e há centenas de textos dizendo por que não — já deve ter percebido (e, se não o percebeu, então padece de uma grave déficit de atenção política): o risco maior de desestabilização de seu governo não vem da oposição ou do jornalismo que leva a sério o seu trabalho.
O nome do risco é Lula.
Ele quer se vingar.
Mas se vingar exatamente do quê?

Não há explicação racional para o seu rancor, como vou demonstrar abaixo.
Já foi, sim, um elemento que ajudou a construir a democracia brasileira — não mais do que isto, friso: uma personagem que participou de sua construção.
Nem sempre de modo decoroso.
Em momentos cruciais, para fortalecer seu partido, atuou como sabotador.
Mas o sistema que se queria edificar era mais forte do que a sua sabotagem.
Negou-se a homologar a Constituição;
recusou-se a participar do Colégio Eleitoral;
opôs-se ao Plano Real;
disse “não” às reformas que estão hoje da base da estabilidade que aí está…

A lista seria longa. Mesmo assim, ao participar do jogo institucional (ainda que sem ter a devida clareza de sua importância), deu a sua cota.
Agora que o regime democrático está estabelecido, Lula se esforça para arrastar na sua pantomima e na do seu partido alguns dos pilares do estado democrático e de direito.
Por quê?
Seria seu senso de justiça tão mais atilado do que o da maioria?
É a sua intolerância com eventuais falcatruas que o leva hoje a armar setores do seu partido e da base aliada para tentar esmagar a Procuradoria, o Supremo e a imprensa? Não!
Lamento ter de escrever que é justamente o contrário: o que move a ação de Lula, infelizmente, é o esforço para proteger os quadrilheiros do mensalão.
Uma coisa é certa: outros líderes, antes dele, já deram guarida a bandidos.
O PT não fundou a corrupção no Brasil.
Mas só Lula e seu partido a transformaram num fundamento ético a depender de quem é o corrupto.
Se aliado, é só um herói injustiçado.

  Ódio imotivado
E Lula, por óbvio, deveria estar com o coração pacificado, lutando para fortalecer as instituições, não para enfraquecê-las.
Um conjunto de circunstâncias — somadas a suas qualidades pessoais (e defeitos influentes) — fez dele o que é.
Em poucas pessoas, o casamento da “virtù” com a “fortuna” foi tão bem-sucedido.

O menino pobre, retirante, tornou-se presidente da República, eleito e reeleito, admirado no país e mundo afora.
Podemos divergir — e como divergimos! — dessa avaliação, mas nada disso muda o fato objetivo. Quantos andaram ou andarão trajetória tão longa do ponto de partida ao ponto de chegada?
Lula deveria ser grato aos aliados e também aos adversários. Qualquer um que tenha um entendimento mediano da história sabe como os oponentes ajudam a formar a têmpera do líder, oferecendo-lhe oportunidades.
Não há, do ponto de vista do Apedeuta, o que corrigir no roteiro. O destino lhe foi extremamente generoso. Sua alma deveria estar em festa. E, no entanto, ele sai proclamando por aí que chegou a hora de ajustar as contas.
Com quem?
Com quê?
Não farei aqui a linha ingênuo-propositiva, sugerindo que o ex-presidente deixe a CPI trabalhar sem orientação partidária, investigando quem tem de ser investigado, ignorando que há forças políticas em ação e que é parte do jogo a sua articulação para se defender e atacar. Isso é normal no jogo democrático.
O que não é aceitável é esse esforço para eliminar todas as outras — à falta de melhor designação, ficarei com esta — “instâncias de verdade” da sociedade. Instâncias que são, reitero, instituições basilares da democracia.
Lula e seus sectários chegaram ao ponto em que acreditam que o PT não pode conviver com uma Procuradoria-Geral da República que não seja um braço do partido; com um Supremo Tribunal Federal que não seja uma seção do partido; com uma imprensa que não seja uma das extensões do partido.
Todos eles têm de ser desmoralizados para que, então, o PT surja no horizonte realizando a sua vocação: SER A ÚNICA INSTÂNCIA DE VERDADE.
Na conversa que manteve anteontem com petistas, em que anunciou — POR CONTA PRÓPRIA — que o governo vai avançar sobre a mídia, Rui Falcão, presidente do PT, foi claríssimo:

“(a mídia) é um poder que contrasta com o nosso governo desde a subida do (ex-presidente) Lula, e não contrasta só com o projeto político e econômico. Contrasta com o atual preconceito, ao fazer uma campanha fundamentalista como foi a campanha contra a companheira Dilma (nas eleições presidenciais de 2010).”

Ou por outra: o bando heavy metal do PT considera que as instituições da democracia ocupam o seu espaço vital, sufocam-no.
Se o partido foi vitorioso e chegou ao poder segundo os instrumentos democráticos, uma vez no topo, é preciso começar a eliminá-los.
Esses petistas entendem a política segundo uma linha supostamente evolutiva de que eles seriam os mais aptos.
Qualquer outra possibilidade significa um retrocesso.
É um mito da velha esquerda, herdado, sim, lá do marxismo — ainda que o partido não seja mais marxista nos fundamentos econômicos.

Da velha teoria, herdou a paixão pelo totalitarismo.

Já vimos isso antes e alhures
Já vimos isso antes na história.
Na América Latina, a Argentina assiste a um processo ainda mais agressivo, conforme revela matéria da VEJA na edição desta semana (falo a respeito em outro post).
Os regimes autoritários ou a depredação da democracia não surgem sem justificativas verossímeis e sem o apoio de muitos inocentes úteis e inúteis. Procedimentos corriqueiros do jogo democrático e do confronto de ideias começam a ser ideologicamente demonizados para que venham a ser considerados crimes.

Voltem à fala de Rui Falcão.
A simples disputa eleitoral, para ele, é chamada de “manifestação de preconceito” das oposições.
A vigilância que toda imprensa deve exercer numa democracia é tratada como ato de sabotagem do governo. E ninguém estranha, é evidente, que VEJA esteja entre os alvos preferenciais dos autoritários.
Aqui e ali alguns tontos se divertem um tatinho achando que a pinima de Lula e de seus extremistas é com a revista em particular.
Não é, não!
É com a imprensa livre.
Se VEJA está entre seus alvos preferenciais, deve ser porque foi o veículo que mais o incomodou. Então se tira da algibeira a acusação obviamente falsa, comprovadamente falsa, de que a publicação participou de conspirações contra esse ou aquele.
Ora, digam aí os nomes dos patriotas, com carreiras impolutas, que foram vítimas desse ente tão terrível (leiam post abaixo).
VEJA não convidou os malandros do mensalão a fazer malandragens. Também não patrocinou as sem-vergonhices no Dnit. Também não responde pela montanha de dinheiro liberado que não se transformou nem em estradas nem em obras de reparo.
A revista relatou essas safadezas.
Com quem falou para obter informações que eram do interesse de quem me lê de outros milhões de brasileiros?

Isso não é da conta de Lula!
Ele, como sabemos, só dialoga com a fina flor do pensamento…
Só que há uma diferença importante: um jornalista que se respeita não fala com vigaristas para ser ou manter o poder. Se o faz, é para denunciar o poder! E assim foi, o que rendeu a demissão de corruptos e a preservação do patrimônio público.
É claro que isso excita a fúria dos totalitários.
Na Argentina, a tropa de Cristina Kirchner costuma ser ainda mais criativa — e, em certa medida, grosseira — do que seus pares brasileiros. Por lá, a agressão à imprensa chegou mais longe. Começou com uma rusga com o Clarín, que apoiava o casal Kirchner.
Agora, trata-se de um confronto com o jornalismo livre.
A exemplo do que ocorre no Brasil, uma verdadeira horda está mobilizada pelo oficialismo para destruir a democracia. Também lá, a subimprensa alugada pelo poder, conduzida por anões morais, ajuda a fazer o serviço sujo.
Voltando e caminhando para a conclusão
Lula e seus extremistas estão indo longe demais! Quando um secretário-geral da Presidência reúne deputados e senadores do seu partido, como fez Gilberto Carvalho, para determinar que o centro das preocupações da CPI deve ser o mensalão, esse ministro já não se ocupa mais do governo, mas de um projeto de esmagamento da boa ordem democrática; esse ministro não demonstra interesse em identificar e pedir que a Justiça puna os corruptos, mas em impedir que outros corruptos sejam punidos.
E por quê?

Porque Lula está com ódio?
De várias maneiras, o seu conhecido projeto continuísta se mostra, hoje, impossível. Não é surpresa para ninguém que mais apostavam no naufrágio de Dilma algumas alas do PT que nunca a consideraram petista o suficiente do que propriamente a oposição. Estaria eu flertando com o governo, como disseram alguns tontos?
Ah, tenham paciência!
Não mudei um milímetro a minha avaliação sobre a gestão Dilma Rousseff e sempre escrevi aqui — vejam lá! — que as denúncias de lambanças feitas pela imprensa livre, seguidas das demissões, fariam bem à sua imagem e à sua reputação.
Está em arquivo.
Sei o que escrevo e tenho, alguns podem lamentar, uma memória impecável. Assim, a presidente não me decepciona porque eu não esperava mais do que isso. Também não me surpreende porque eu não esperava menos do que isso. Contrariados estão alguns fanáticos do petismo que acreditam que há certos “trancos” na democracia que só podem ser dados por Lula.
Sim, eles têm razão.
Infeliz E felizmente, só Lula poderia fazer certas coisas.
E não vai fazê-las.
Não se enganem, não!
A avaliação de Dilma lá nas alturas surpreende e decepciona os que apostavam no retorno de Lula.
Eu não tenho nada com isso porque nunca fui dessa religião…
Ou melhor: até fui, quando era menino e pensava como menino, como diria o apóstolo Paulo…
Depois eu cresci.
Lula tenta instrumentalizar essa CPI para realizar a obra que não conseguiu realizar quando era presidente: destruir de vez a oposição, botar uma canga na imprensa e “passar a história a limpo”, segundo o padrão do revisionismo petista.
Mas a democracia — e ele tantas vezes foi personagem minúscula de sua construção, quando poderia ter sido maiúscula — não vai deixar.
Não conseguirá arrastar as instituições em seu delírio totalitário.
Tenham a certeza, leitores: por mais que o cerco pareça sugerir o contrário, esse coro do ódio é expressão de uma luta perdida.

E a luta foi perdida por eles, não pelos amantes da democracia.
DO R.DEMOCRATICA
Texto publicado originalmente às 4h49
06/05/2012

Juiz desertor do chavismo confessa que fez parte da rede do narcotráfico, atuando a serviço do ditador da Venezuela. É o governo que Lula quer ver reeleito e ao qual, hoje, na prática, presta assessoria

Luiz Inácio Lula da Silva, o molestador de instituições no Brasil, decidiu se enfronhar no processo eleitoral da Venezuela para garantir sobrevida política ao tirano Hugo Chávez. Notícia que está no Globo Online, publicado originalmente em “O Globo a Mais”, a versão vespertina para tablet, traz mais algumas informações sobre o que é o governo Chávez, que conta com a assessoria de João Santana, o marqueteiro do PT, e, obviamente, o amparo de José Dirceu.
Mais uma vez, surgem evidências de elos entre o governo Chávez e o narcotráfico. Leiam trechos da reportagem. Volto depois.
Venezuela, um juiz que se transformou em delator
Por José Casado:
Desde a última quarta-feira, o nome do venezuelano Eladio Ramón Aponte Aponte reluz na lista “vermelha” da Interpol, a pedido do governo de seu país.
(…)
A vida de Aponte Aponte, de 63 anos, mudou seis semanas atrás. Era um homem da lei. Virou foragido da Justiça. Era um dos pilares do governo Hugo Chávez. Tornou-se o “inimigo número um” caçado pelos chavistas. Era presidente do Tribunal Superior de Justiça - a Suprema Corte venezuelana. Agora é um delator da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos.
Ele confessou cumplicidade com uma rede sul-americana de narcotráfico. E admitiu ter manipulado processos judiciais para favorecer traficantes cujos negócios - contou - eram partilhados com alguns dos mais graduados funcionários civis e militares do governo Chávez.
Citou especificamente: o ministro da Defesa, general de brigada Henry de Jesus Rangel Silva; o presidente da Assembleia Nacional, deputado Diosdado Cabello; o vice-ministro de Segurança Interna e diretor do Escritório Nacional Antidrogas, Néstor Luis Reverol; o comandante da IVa Divisão Blindada do Exército, Clíver Alcalá; e o ex-diretor da seção de Inteligência Militar, Hugo Carvajal.
O juiz Aponte Aponte conheceu a desgraça em março, quando seu nome foi descoberto na folha de pagamentos de um narcotraficante civil, Walid Makled. Convocado para uma audiência na Assembleia Nacional, desconfiou. Na tarde de 2 de abril, ajeitou papéis em uma caixa, deixou o tribunal e entrou em um táxi. Rodou 500 quilômetros até um aeroporto do interior, alugou um avião e aterrissou na Costa Rica. Ali, pediu para entrar no sistema de proteção que a agência antidrogas dos EUA oferece aos delatores considerados importantes.
Três semanas atrás, o juiz-delator reapareceu em uma entrevista ao canal Soi TV, da Costa Rica, contando em detalhes como é feita a manipulação de processos judiciais para livrar da prisão traficantes vinculados a personalidades do governo.
Deu como exemplo um caso no qual está envolvido um ex-adido militar venezuelano no Brasil, o tenente-coronel Pedro José Maggino Belicchi. Segundo o juiz-delator, Maggino Belicchi integra a rede militar que há anos utiliza quartéis da IVª Divisão Blindada do Exército da Venezuela como bases logísticas para transporte de pasta-base e de cocaína exportadas por facções da Farc, a narcoguerrilha colombiana. O tenente-coronel foi preso em flagrante no dia 16 de novembro de 2005, com outros militares, transportando 2,2 toneladas de cocaína em um caminhão do Exército (placa EJ-746).
Na presidência da Suprema Corte, Aponte Aponte diz ter recebido e atendido aos apelos da Presidência da República, do Ministério da Defesa e do organismo venezuelano de repressão a drogas para liberar Magino Belicchi e os demais militares envolvidos. Faz parte da rotina judicial venezuelana, ele contou na entrevista à televisão da Costa Rica.
O general Henry de Jesus Rangel Silva, citado pelo juiz-delator, comandou a Quarta Divisão Blindada, uma das unidades mais importantes do Exército venezuelano. Desde 2008, ele figura na lista oficial de narcotraficantes vinculados às Farc colombianas e cujos bens e contas bancárias estão interditados pelo governo dos Estados Unidos. Em janeiro, o presidente Hugo Chávez decidiu condecorá-lo em público e promovê-lo ao cargo de ministro da Defesa. “Rangel Silva é atacado”, justificou Chávez em discurso.
(…)
Voltei
Essa é apenas mais uma evidência das ligações da cúpula do governo Chávez com os narcotraficantes disfarçados de guerrilheiros. Não se esqueçam de que o Exército da Colômbia encontrou armamento pesado das Forças Armadas da Venezuela em poder das Farc. Celso Amorim, o megalonanico, à época ministro das Relações Exteriores e conduzindo uma política hostil à Colômbia, pôs a informação em dúvida. O próprio Chávez a confirmou, mas disse que o material bélico tinha sido roubado…
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Não deixe de ver esse vídeo...

Nós brasileiros decentes e conscientes temos certeza de que vivemos no pior dos mundos. Quem presta atenção aos noticiários, vê o quanto estamos distantes da realidade existente no Canadá, assim como, em outros países, onde o cidadão paga seus impostos e recebe o retorno de seus governos comprometidos com o bem estar da população. Vivemos a maior vergonha na saúde, na educação, na segurança e etc... Estamos de fato regredindo aos tempos mais primitivos da humanidade, quando assistimos nossos doentes colocados no chão dos corredores dos hospitais, sem medicamentos, sem respeito humano. Faz-se necessário, conversar com todos os nossos amigos sobre essa situação que muito nos envergonha, e lembrar, que nunca antes neste país, vimos tamanha crueldade com a saúde do brasileiro que paga o imposto mais alto do mundo. Repassem esse vídeo ao seus amigos, e faça com que ele acorde desse sono profundo, que talvez, tenha sido hipnotizado pelo maior estelionatário de todos os tempos. Lula, o homem mais mentiroso que apareceu neste Brasil milionário, porém, assaltado pela TROPA DE OCUPAÇÃO. MOVCC/Gabriela