segunda-feira, 28 de maio de 2012

Deputado petista ameaça jornalista e população em geral pelo twitter. Estão ficando loucos.

Deputado petista ameaça jornalista e população em geral pelo twitter. Estão ficando loucos.

O deputado estadual pelo PT, que se intitula Líder do Bloco Minas sem Censura, postou o seguinte twitter:







Cabe aí uma representação por fata de decoro, no mínimo. Além disso, o deputado acha que ninguém pode "botar a mão" no Lula, o que reforça a certeza de que as suas milícias parlamentares e virtuais acham que o ex-presidente é inimputável. Uma verdadeiro atentado ao estado democrático de direito.Aqui não é a Venezuela, deputado. Se Lula cometer qualquer crime vai pra cadeia sim e o senhor vai junto, se continuar incitando a violência e desrespeitando a lei.
DO CELEAKS

Do Blog do Garotinho.

cachoeiraemardelama

Do Blog do Josias.

Oposição pede na Procuradoria ação contra Lula

Os quatro partidos que representam a oposição no Congresso –PSDB, DEM, PPS e PSOL – decidiram protocolar na Procuradoria-Geral da República uma representação contra Lula. Pedem a abertura de inquérito policial para apurar acusação feita pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, e veiculada por Veja.
Segundo Gilmar, Lula teria feito gestões para adiar o julgamento do mensalão para depois das eleições municipais de outubro. Em troca, insinuou que poderia prover ao ministro, amigo do senador Demóstenes Torres, proteção na CPI do Cachoeira.
Líder do PSDB, Alvaro Dias (PR) falou sobre a decisão das legendas de oposição em entrevista e num discurso feito no plenário do Senado. Disse que Lula afrontou o Congresso e o Judiciário. Acusou-o de infringir três dispositivos do Código Penal: coação de magistrado no curso de processo, tráfico de influência e oferecimento de vantagem ilícita.
Também o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, manifestou-se sobre o episódio nesta segunda (28). Em nota, cobrou explicações de Lula. "A ser confirmado o teor das conversas mantidas com um ministro titular do Supremo, configura-se de extrema gravidade, devendo o ex-presidente, cuja autoridade e prestígio lhe conferem responsabilidade pública, dar explicações para este gesto", anotou.
DO GENTE DECENTE

O Lula “pessoa jurídica” tenta falar em nome do Lula “pessoa física”. Uma nota que já se desmoraliza de saída. Ou: Puxe pela memória, Luiz Inácio!

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sentiu cheiro de carne queimada e decidiu vir a público para tratar de sua conversa com Gilmar Mendes. Mas o fez de forma oblíqua, arrevesada. Sabem quem divulgou uma nota? O Instituto Lula. Que se saiba, quem estava no encontro com o ministro do Supremo e com Nelson Jobim era a pessoa física chamada Luiz Inácio Lula da Silva. Leiam a nota. Volto em seguida.
Sobre a reportagem da revista “Veja” publicada nesse final de semana, que apresenta uma versão atribuída ao ministro do STF Gilmar Mendes sobre um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 26 de abril, no escritório e na presença do ex-ministro Nelson Jobim, informamos o seguinte:
1. No dia 26 de abril, o ex-presidente Lula visitou o ex-ministro Nelson Jobim em seu escritório, onde também se encontrava o ministro Gilmar Mendes. A reunião existiu, mas a versão da Veja sobre o teor da conversa é inverídica. “Meu sentimento é de indignação”, disse o ex-presidente, sobre a reportagem.
2. Luiz Inácio Lula da Silva jamais interferiu ou tentou interferir nas decisões do Supremo ou da Procuradoria-Geral da República em relação a ação penal do chamado mensalão, ou a qualquer outro assunto da alçada do Judiciário ou do Ministério Público, nos oito anos em que foi presidente da República.
3. “O procurador Antonio Fernando de Souza apresentou a denúncia do chamado Mensalão ao STF e depois disso foi reconduzido ao cargo. Eu indiquei oito ministros do Supremo e nenhum deles pode registrar qualquer pressão ou injunção minha em favor de quem quer que seja”, afirmou Lula.
4. A autonomia e independência do Judiciário e do Ministério Público sempre foram rigorosamente respeitadas nos seus dois mandatos. O comportamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o mesmo, agora que não ocupa nenhum cargo público.
Assessoria de imprensa do Instituto Lula
Voltei
Comecemos do básico, do primário. A “versão da revista” não “é atribuída” a Gilmar Mendes coisa nenhuma. Uma nota que não consegue nem mesmo ser factual a respeito de algo tão básico já se desmoraliza. Mendes confirmou os fatos apurados pela revista, sem quaisquer reparos. Confirmou à reportagem de VEJA e aos demais veículos de comunicação que o procuraram.
Lula não fez favor nenhum ao procurador Antônio Fernando de Souza a qualquer outro ao reconduzi-lo ao cargo. Se não o fizesse, aí, sim, estaria se caracterizando uma vingança. Tampouco cabe a um ex-chefe de estado se jactar de jamais ter interferido no Judiciário, como se isso decorresse de uma benevolência. De resto, no que concerne ao mensalão, as pressões são notórias e conhecidas.
É quase acintoso que seja a “pessoa jurídica” a fazer o desmentido. De resto, Lula não pode se esquecer de que é um falastrão, de que fala demais, de que pode ele mesmo, na certeza de que tudo sairia muito barato, ter comentado o assunto com terceiros, com pessoas que não estavam naquela sala.
Puxe pela memória, Luiz Inácio! Puxe pela memória!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

"Lula entrava várias vezes no assunto da CPI", revela Gilmar Mendes

"Lula entrava várias vezes no assunto da CPI", revela Gilmar Mendes  Gil Ferreira/Divulgação
Nesta segunda, ministro do STF participa em Manaus de evento da Escola Superior da Magistratura Foto: Gil Ferreira / Divulgação
O ministro do Supremo Tribunal federal (STF) Gilmar Mendes passou o dia tentando evitar falar da polêmica causada com a matéria da revista Veja na qual ele contou a pressão que sofreu do ex-presidente Lula para adiar o julgamento do mensalão.
Fervoroso defensor do julgamento, Mendes não queria polemizar com o ex-ministro Nelson Jobim, que depois da divulgação da matéria negou que a conversa tivesse sido no sentido de interferir no julgamento a ser feito pelo STF. O encontro entre Mendes e Lula ocorreu no escritório de Jobim, em 26 de abril, em Brasília.
Ao conceder entrevista a Zero Hora no começo da tarde, Mendes demonstrou preocupação com o atraso para o início do julgamento e disse que o Supremo está sofrendo pressão em um momento delicado, em que está fragilizado pela proximidade de aposentadoria de dois dos seus 11 membros.

Confira o que disse o ministro em entrevista por telefone:
Zero Hora — Quando o senhor foi ao encontro do ex-presidente Lula não imaginou que poderia sofrer pressão envolvendo o mensalão?
Ministro Gilmar Mendes — Não. Tratava-se de uma conversa normal e inicialmente foi, de repassar assuntos. E eu me sentia devedor porque há algum tempo tentara visitá-lo e não conseguia. Em relação a minha jurisprudência em matéria criminal, pode fazer levantamento. Ninguém precisa me pedir para ser cuidadoso. Eu sou um dos mais rigorosos com essa matéria no Supremo. Eu não admito populismo judicial.
ZH — Sua viagem a Berlim tem motivado uma série de boatos. O senhor encontrou o senador Demóstenes Torres lá?
Mendes — Nos encontramos em Praga, eu tinha compromisso acadêmico em Granada, está no site do Tribunal. No fundo, isto é uma rede de intrigas, de fofoca e as pessoas ficam se alimentando disso. É esse modelo de estado policial. Dá-se para a polícia um poder enorme, ficam vazando coisas que escutam e não fazem o dever elementar de casa.
ZH — O senhor acredita que os vazamentos são por parte da polícia, de quem investigou?
Mendes — Ou de quem tem domínio disso. E aí espíritos menos nobres ficam se aproveitando disso. Estamos vivendo no Supremo um momento delicado, nós estamos atrasados nesse julgamento do mensalão, podia já ter começado.
ZH — Esse atraso não passa para a população uma ideia de que as pressões sobre o Supremo estão funcionando?
Mendes — Pois é, tudo isso é delicado. Está acontecendo porque o processo ainda não foi colocado em pauta. E acontecendo num momento delicado pelo qual o tribunal está passando. Três dos componentes do tribunal são pessoas recém nomeadas. O presidente está com mandato para terminar em novembro. Dois ministros deixam o tribunal até o novembro. É momento de fragilidade da instituição.
ZH — Quem pressiona o Supremo está se aproveitando dessa fragilidade?
Mendes — Claro. E imaginou que pudesse misturar questões. Por outro lado não julgar isso agora significa passar para o ano que vem e trazer uma pressão enorme sobre os colegas que serão indicados. A questão é toda institucional. Como eu venho defendendo expressamente o julgamento o mais rápido possível é capaz que alguma mente tenha pensado: "vamos amedrontá-lo". E é capaz que o próprio presidente esteja sob pressão dessas pessoas.
ZH — O senhor não pensou em relatar o teor da conversa antes?
Mendes — Fui contando a  quem me procurava para contar alguma história. Eu só percebi que o fato era mais grave, porque além do episódio (do teor da conversa no encontro), depois, colegas de vocês (jornalistas), pessoas importantes em Brasília, vieram me falar que as notícias associavam meu nome a isso e que o próprio Lula estava fazendo isso.
ZH — Jornalistas disseram ao senhor que o Lula estava associando seu nome ao esquema Cachoeira?
Mendes — Isso. Alimentando isso.
ZH — E o que o senhor fez?
Mendes — Quando me contaram isso eu contei a elas (jornalistas) a conversa que tinha tido com ele (Lula).
ZH — Como foi essa conversa?
Mendes — Foi uma conversa repassando assuntos variados. Ele manifestou preocupação com a história do mensalão e eu disse da dificuldade do Tribunal de não julgar o mensalão este ano, porque vão sair dois, vão ter vários problemas dessa índole. Mas ele (Lula) entrava várias vezes no assunto da CPI, falando do controle, como não me diz respeito, não estou preocupado com a CPI.
ZH — Como ele demonstrou preocupação com o mensalão, o que falou?
Mendes — Lula falou que não era adequado julgar este ano, que haveria politização. E eu disse a ele que não tinha como não julgar este ano.
ZH— Ele disse que o José Dirceu está desesperado?
Mendes — Acho que fez comentário desse tipo.
ZH — Lula lhe ofereceu proteção na CPI?
Mendes — Quando a gente estava para finalizar, ele voltou ao assunto da CPMI e disse "que qualquer coisa que acontecesse, qualquer coisa, você me avisa", "qualquer coisa fala com a gente". Eu percebi que havia um tipo de insinuação. Eu disse: "Vou lhe dizer uma coisa, se o senhor está pensando que tenho algo a temer, o senhor está enganado, eu não tenho nada, minha relação com o Demóstenes era meramente institucional, como era com você". Aí ele levou um susto e disse: "e a viagem de Berlim." Percebi que tinha outras intenções naquilo.
ZH — O ex-ministro Nelson Jobim presenciou toda a conversa?
Mendes — Tanto é que quando se falou da história de Berlim e eu disse que ele (Lula) estava desinformado porque era uma rotina eu ir a Berlim, pois tenho filha lá, que não tinha nada de irregular, e citei até que o embaixador nos tinha recebido e tudo, o Jobim tentou ajudar, disse assim: "Não, o que ele está querendo dizer é que o Protógenes está querendo envolvê-lo na CPI." Eu disse: "O Protógenes está precisando é de proteção, ele está aparecendo como quem estivesse extorquindo o Cachoeira." Então, o Jobim sabe de tudo.
ZH — Jobim disse em entrevista a Zero Hora que Lula foi embora antes e o senhor ficou no escritório dele tratando de outros assuntos.
Mendes — Não, saímos juntos.
ZH — O senhor vê alternativa para tentar agilizar o julgamento do mensalão?
Mendes — O tribunal tem que fazer todo o esforço. No núcleo dessa politização está essa questão, esse retardo. É esse o quadro que se desenha. E esse é um tipo de método de partido clandestino.
ZH — Na conversa, Lula ele disse que falaria com outros ministros?
Mendes — Citou outros contatos. O que me pareceu heterodoxo foi o tipo de ênfase que ele está dando na CPI e a pretensão de tentar me envolver nisso.
ZH — O senhor acredita que possa existir gravação em que o senador Demóstenes e o Cachoeira conversam sobre o senhor, alguma coisa que esteja alimentando essa rede que tenta pressioná-lo?
Mendes — Bom, eu não posso saber do que existe. Só posso dizer o que sei e o que faço.
FONTE: ZERO HORA

Camisa de força ou cadeia?

Se quando estava no governo, o EX presidente, o insano Defuntus Sebentus pensava que era Deus.
Agora que está fora dele, passou a acreditar que é o todo poderoso.
Talvez o tratamento de um câncer na garganta do APEDELTA tenha causado algum efeito colateral e danificou os parcos neurônios do falastrão de Garanhus.
O comportamento do mandatário máximo danação, mesmo sendo a pocilga, já era patético, agora então que ele acredita que é a encarnação do divino, a coisa parece ser mesmo patológica e o caso do parlapatão das orelhas de Gnomo já é para camisa de força e tratamento de  com choques para acalmar.
Essa presepada que o enviado de Padim Ciço fez com o sinistro do STF foi a gota d'Água que faltava para a constatação de que esse cidadão ainda acredita que é o Deus da impunidade. Ele tudo pode e tudo faz em nome dos interesses de poder da camarilha vermelha.
É chegada a hora do STF dar um definitivo cala boca nesse idiotão e mostrar que apesar dele as instituições estão arruinadas, mas ainda podem funcionar.
A bola agora está com os sinistros do STF. Vamos aguardar para ver no que vai dar
Este blogueiro particularmente acredita que vai dar pizza de marmelada!!!! 
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE

Lula precisa ser ouvido, diz presidente do Supremo

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, afirmou nesta segunda-feira (28) que é preciso aguardar a manifestação do ex-presidente Lula sobre a conversa com o ministro do STF Gilmar Mendes, na qual o petista teria pedido o adiamento do processo do mensalão.
"O diálogo foi protagonizado por três agentes, três pessoas. Dois desses agentes já falaram. Dois já explicitaram sua interpretação dos fatos. Falta o terceiro. Aguardemos a fala do terceiro. Ouçamos o terceiro", disse Britto, ao ser indagado sobre a conversa após proferir palestra no 5º Congresso da Indústria da Comunicação, em São Paulo.
Oposição vai pedir que Procuradoria investigue Lula
OAB defende Supremo e cobra explicação de Lula
Lula poderia sofrer impeachment se fosse presidente, diz ministro
'Está errado', diz ministro sobre reunião de Mendes com Lula
Lula propôs ajuda em CPI para adiar mensalão, diz Gilmar Mendes
Segundo reportagem da revista "Veja", Mendes relatou que, em encontro em abril, Lula propôs blindar qualquer investigação sobre o ministro na CPI que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários.
Em troca, o ministro apoiaria o adiamento do julgamento do mensalão.
A assessoria de Lula negou o conteúdo da conversa e afirmou que ele nunca interferiu em processo judicial.
Outros ministros do Supremo já se manifestaram sobre o assunto.
O ministro do STF Celso de Mello afirmou que, se estivesse no cargo, o ex-presidente Lula poderia sofrer um processo de impeachment.
"Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de poder tenta interferir em outro", disse Celso de Mello ao site Consultor Jurídico.
Já o ministro Marco Aurélio Mello afirmou à Folha que nunca deveria ter ocorrido o encontro entre os dois.
"Está tudo errado. É o tipo de acontecimento que não se coaduna com a liturgia do Supremo Tribunal Federal, nem de um ex-presidente da República ou de um ex-presidente do tribunal, caso o Nelson Jobim tenha de fato participado disso", disse o ministro.
A oposição informou que vai ingressar ainda hoje com pedido de investigação na Procuradoria Geral da República contra o ex-presidente.
DEM, PSDB, PPS e PSOL afirmam que Lula cometeu três crimes e precisa ser responsabilizado judicialmente.
A reunião ocorreu no escritório de Nelson Jobim, ex-ministro do governo Lula e ex-ministro do Supremo.
Lula disse a Mendes, segundo a "Veja", que é "inconveniente" julgar o processo agora e chegou a fazer referências a uma viagem a Berlim em que o ministro se encontrou com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), hoje investigado na CPI.
Jobim confirmou o encontro em seu escritório, mas negou o teor. "Não houve essa conversa. Foi uma visita de cordialidade. Lula queria dar um abraço em Gilmar porque ele foi muito colaborativo [com o governo]" diz ele, que afirmou ter presenciado o encontro do início ao fim.
DA FOLHA.COM

A HORA E A VEZ DO SUPREMO SE PRONUNCIAR

Transcrevo post do blog do Reinaldo Azevedo que está em destaque no site da revista Veja que resume bem a tentativa de obstruçao da Justiça protagonizada por Lula, segundo a denúncia do Ministro Gilmar Mendes. A ilustração acima é aqui do blog, uma foto emblemática que circula pela internet de Nelson Jobim, quando era ministro da Defesa. Leiam:
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem de fazer imediatamente uma reunião administrativa, dar consequência ao julgamento do mensalão, oferecer a ajuda que se fizer necessária ao ministro Ricardo Lewandowski — um dos que já foram assediados por Luiz Inácio Lula da Silva — e emitir um “Comunicado à Nação” rechaçando a tentativa do ex-presidente de chantagear, intimidar e constranger os ministros da corte suprema do país. Ou o tribunal se dá conta da gravidade do ato e do momento ou corre o risco de se desmoralizar.
Os jornalistas de política de Brasília não podem nem devem quebrar o sigilo de suas fontes, mas também eles têm uma obrigação institucional, com a democracia: revelar que sabiam, praticamente todos eles, do assédio que Lula fazia a ministros do STF. A história estava em rodas de conversa, em todos os cafezinhos, em todos os jantares, em todos os bares. O que não se tinha era a prova ou alguém que decidisse quebrar o silêncio, a exemplo de Gilmar Mendes. O ministro fez bem em comparecer ao encontro. Fez bem em ouvir o que ouviu. Fez bem em advertir o presidente do Supremo, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União. Fez bem, finalmente, em confirmar a história que VEJA apurou e falar tudo às claras.
Ok, vá lá… Se Nelson Jobim nega que a história tenha acontecido, a imprensa tem de registrar. Mas há de buscar uma forma — como fez o repórter Jorge Moreno, de O Globo, de circunstanciar o desmentido — que, no seu texto, vale por uma confirmação. Afinal, se Jobim tivesse endossado a acusação de Mendes, ninguém menos do que o grande Lula estaria lascado. Aquilo a que se assistiu na sala do ex-ministro do STF e ex-ministro de Lula chama-se, entre outras coisas, “obstrução de justiça”, o que pode render, em caso de condenação, de um a quatro anos de cadeia, segundo o que caracteriza e prevê o Artigo 344 do Código Penal, a saber:
Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral:
Pena — reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
Única saída
Reflitam um pouco: a única saída que tem Lula é a negativa de Jobim. Sem ela, estaria obrigado, nesta segunda, a vir a público para, mais uma vez, pedir desculpas à nação — a exemplo do que fizera em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão. Lula, na sua ousadia tresloucada, ficou, se vocês perceberem, nas mãos de Jobim. Assim, vivemos essa realidade algo surrealista: Jobim nega, ninguém acredita, mas isso impede o agravamento da crise — ou, pensando bem, impede que a situação beire o insustentável. Não restaria outro caminho que não processar o ex-presidente da República.
O Supremo não pode se contentar com o que seria, então, uma mera guerra de versões e deixar tudo por isso mesmo. Até porque, reitero, É DE CONHECIMENTO DE CADA JORNALISTA DE BRASÍLIA A MOVIMENTAÇÃO DE LULA. Todos sabem que ele vem assediando os membros do STF. Nem mesmo o esconde. Os nomeados por ele próprio ou por Dilma, segundo seu discurso boquirroto, lhe deveriam obrigações — e não posso crer, escrevo sem cinismo nenhum, que ministros e ministras a tanto se prestem. Os que não nomeou estariam sujeitos a outra abordagem, como foi o caso de Gilmar, que assistiu àquilo que os dicionários definem como “chantagem”.
É chegada a hora de o Supremo Tribunal Federal deixar claro que não passarão. E tem de fazê-lo hoje. Do blog do Reinaldo Azevedo/site da revista Veja
DO B. DO ALUIZIO AMORIM 

Procurador Gurgel pode mandar investigar Lula por tráfico de influência e extorsão contra ministro do STF

Quem procura acha... As inconfidências de Gilmar Mendes podem render problemas judiciais para o Doutor Chefão Luiz Inácio Lula da Silva. O Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, tem tudo para pedir a abertura de um inquérito para investigar a revelada tentativa de crime de tráfico de influência e até de extorsão praticadas pelo ex-Presidente da República contra um ministro titular e ex-Presidente do Supremo Tribunal Federal. Gurgel tem o dever de agir com rigor neste caso que envolve pelo menos uma autoridade com foro privilegiado: Gilmar. Lula perdeu o privilégio dele.
Não dá para ignorar a gravidade da revelação feita por Gilmar Mendes à revista Veja. O ex-Presidente da República, veladamente, fez ameaça ao ministro do STF. Gilmar Mendes confirmou que Lula lhe pediu para tentar adiar o julgamento do mensalão. Ofereceu, em troca, uma blindagem a Gilmar na CPI do Cachoeira. A clara tentativa de tráfico de influência, com extorsão, aconteceu em Brasília, no dia 26 de abril. O picadeiro da proposta indecente feita pelo eterno sindicalista de resultados foi o escritório de Nelson Jobim - ex-ministro da Justiça e ex-presidente do STF.
Lula teria recomendado a Gilmar que o mais correto seria julgar o mensalão após as eleições municipais de outubro. O companheiro $talinácio também teria dito a Gilmar: “o Zé Dirceu está desesperado”. Gilmar Mendes reagiu com indignação: “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do Presidente Lula”. Outro membro do STF, não indicado por Lula, Celso de Mello, ainda tirou uma lição do escândalo: “"Um episódio negativo e espantoso em todos os aspectos. Mas que servirá para dar relevo à correção com que o STF aplica os princípios constitucionais contra qualquer réu, sem importar-se com a sua origem social e que o tribunal exerce sua jurisdição com absoluta isenção e plena independência".
Agora, de nada adianta o anfitrião do encontro Lula-Gilmar, o Genérico sem estrelas Nelson Jobim, ex-ministro da Defesa, tentar defender Luiz Inácio, alegando que "nada do que foi relatado pela Veja aconteceu". Pior ainda foi o que Jobim comentou com a reportagem do jornal gaúcho Zero Hora: "Estranho que o encontro tenha acontecido há um mês e só agora Gilmar venha se dizer indignado com o que ouviu de Lula. O encontro foi cordial. Lula queria agradecer a colaboração de Gilmar com o seu governo".
Gilmar Mendes ouviu de Lula e tornou pública a estratégia que usaria para influenciar os demais ministros do STF. Lula escalaria o amigo Sepúlveda Pertence, ministro aposentado do STF e chefe da Comissão de Ética Pública da Presidência, para conversar sobre o processo do mensalão com a ministra Cármen Lúcia. Sepúlveda é padrinho da indicação da ministra ao tribunal. Lula também comprometeu o ministro José Dias Toffoli – também indicado por ele: “Eu já disse ao Toffoli que ele tem que participar do julgamento”. Lula não liga que a namorada dele seja advogada de Roberta Rangel, que atuou na defesa de três réus do mensalão. Lula também conta que, em 2013, os ministros Ayres Britto e Cesar Peluso, propensos à condenação dos réus, estarão aposentados.
Quem procura acha...
Lula cometeu uma de suas maiores besteiras dos últimos tempos.
A bobagem anterior foi investir na abertura da CPI do Cachoeira – onde ele agora de passar de pedra à vidraça.
A “oposição” já pensa em convocá-lo para que explique a tentativa de chantagem contra um ministro do Supremo Tribunal Federal.
Interpelável
O PSDB já avalia qual será a melhor forma jurídica e política de interpelar o ex-presidente Lula.
A revelação de Gilmar Mendes à Veja apenas explicitou o que se comentava nos bastidores.
Diretamente ou com ajuda de interlocutores, Lula vinha forçando ministros do Supremo Tribunal Federal a se esforçar pelo adiamento do julgamento do Mensalão.
Lula sabe muito bem que postergar o mensalão para o ano que vem pode significar a prescrição de vários crimes do processo.
CPI em chamas
Por causa da trapalhada de Lula, nesta terça-feira, a CPI do Cachoeira corre até o risco de aprovar os requerimentos de convocação dos governadores Sérgio Cabral Filho (RJ), Marconi Perillo (GO) e Agnelo Queiroz (DF).
O grande temor da petralhada e seus companheiros peemedebistas é que a desgraça da corrupção de Cachoeira deságüe em quem recebia, de verdade e de forma indireta, a grana desviada de grandes obras públicas.
A Delta era a principal empresa do PAC, cuja mãe é a Presidenta Dilma e o padrasto, lógico, era Luiz Inácio Lula da Silva.
Cadeia alimentar
Da lavra da leitora Helena Rodarte Costa Valente, do Rio de Janeiro:
Em 2011, a Braskem do grupo Odebrecht doou R$ 4 milhões ao PT e a JBS, R$ 2,85 milhões. Agregadas à primeira, a Petrobras e sua subsidiária Petroquisa têm 30% do capital votante e 25% do capital total do grupo. Associado à segunda, o BNDES detém cerca de 30% do capital da JBS. Essas uniões sustentam o Partido dos Trabalhadores.
Em 2011, que não foi um ano eleitoral, o Partido dos Trabalhadores conseguiu o milagre de obter R$ 50,7 milhões em doações.
Curioso é que os filiados entraram com apenas R$ 7 milhões do bolo, enquanto a maior parte (R$ 43,7 milhões) foi “doada” por grandes empresas que têm contratos com o Governo...
DO ALERTA TOTAL

Charge: Ministro Lula


 
DO B.DO WELBI

Novos grampos comprometem governo de Sérgio Cabral com quadrilha de Carlinhos Cachoeira

1. Dadá, braço direito de Cachoeira, entrega a FSB, que assumiu a assessoria de comunicação do governo do Estado e da prefeitura do Rio.  A assessora de imprensa da polícia civil do Rio também é contratada da FSB, De igual forma a da Secretaria de Segurança Pública-RJ. Com isso, é a segunda maior empresa de comunicação do Rio,     
2. Transcrição do grampo. No final link com o dialogo que envolve a FSB.     
3. Dadá  - É, parece que tem outras. Parece que até na área de comunicação tem alguma coisa. /  Silva - Ah tá. E aquela empresa que faz a publicidade de lá? / Dadá  - Publicidade eu não sei, mas tem uma tal de FSB. /  Silva - FST? / Dadá  - F de faca, S de sapo e B de bola. /  Silva - FSB? / Dadá  -  É, F de faca, S de sapo e B de bola. /  Silva - Ah, tá.../  Dadá  - É uma conhecida na área aí, ela tá abocanhando tudo, tá levando tudo, ela bate escanteio e cabeceia ao mesmo tempo. Ela ataca , ela defende quem ataca, ataca quem defende, joga aqui, joga ali, valoriza os passes dos cara vai lá e defende depois... /   Silva - Entendi, entendi.../  Dadá  - Essa parece, me falaram que ela taria também no bolo. /  Silva - Na jogada né? / Dadá  - É...      
4. Áudio do grampo. 
5. Agora a CPI do Cachoeira deveria abrir os sigilos e outras gravações que envolvem a FSB e investigar até onde vão seus vínculos.
* Clipping ex-blog Cesar Maia.
DO POLIBIO BRAGA

STF tem de se reunir imediatamente para dar uma resposta à Nação. Ou: O que Lula fez dá cadeia! Chama-se “obstrução de justiça”

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem de fazer imediatamente uma reunião administrativa, dar consequência ao julgamento do mensalão, oferecer a ajuda que se fizer necessária ao ministro Ricardo Lewandowski — um dos que já foram assediados por Luiz Inácio Lula da Silva — e emitir um “Comunicado à Nação” rechaçando a tentativa do ex-presidente de chantagear, intimidar e constranger os ministros da corte suprema do país. Ou o tribunal se dá conta da gravidade do ato e do momento ou corre o risco de se desmoralizar.
Os jornalistas de política de Brasília não podem nem devem quebrar o sigilo de suas fontes, mas também eles têm uma obrigação institucional, com a democracia: revelar que sabiam, praticamente todos eles, do assédio que Lula fazia a ministros do STF. A história estava em rodas de conversa, em todos os cafezinhos, em todos os jantares, em todos os bares. O que não se tinha era a prova ou alguém que decidisse quebrar o silêncio, a exemplo de Gilmar Mendes. O ministro fez bem em comparecer ao encontro. Fez bem em ouvir o que ouviu. Fez bem em advertir o presidente do Supremo, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União. Fez bem, finalmente, em confirmar a história que VEJA apurou e falar tudo às claras.
Ok, vá lá… Se Nelson Jobim nega que a história tenha acontecido, a imprensa tem de registrar. Mas há de buscar uma forma — como fez o repórter Jorge Moreno, de O Globo, de circunstanciar o desmentido — que, no seu texto, vale por uma confirmação. Afinal, se Jobim tivesse endossado a acusação de Mendes, ninguém menos do que o grande Lula estaria lascado. Aquilo a que se assistiu na sala do ex-ministro do STF e ex-ministro de Lula chama-se, entre outras coisas, “obstrução de justiça”, o que pode render, em caso de condenação, de um a quatro anos de cadeia, segundo o que caracteriza e prevê o Artigo 344 do Código Penal, a saber:
Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral:
Pena — reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
Única saída
Reflitam um pouco: a única saída que tem Lula é a negativa de Jobim. Sem ela, estaria obrigado, nesta segunda, a vir a público para, mais uma vez, pedir desculpas à nação — a exemplo do que fizera em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão. Lula, na sua ousadia tresloucada, ficou, se vocês perceberem, nas mãos de Jobim. Assim, vivemos essa realidade algo surrealista: Jobim nega, ninguém acredita, mas isso impede o agravamento da crise — ou, pensando bem, impede que a situação beire o insustentável. Não restaria outro caminho que não processar o ex-presidente da República.
O Supremo não pode se contentar com o que seria, então, uma mera guerra de versões e deixar tudo por isso mesmo. Até porque, reitero, É DE CONHECIMENTO DE CADA JORNALISTA DE BRASÍLIA A MOVIMENTAÇÃO DE LULA. Todos sabem que ele vem assediando os membros do STF. Nem mesmo o esconde. Os nomeados por ele próprio ou por Dilma, segundo seu discurso boquirroto, lhe deveriam obrigações — e não posso crer, escrevo sem cinismo nenhum, que ministros e ministras a tanto se prestem. Os que não nomeou estariam sujeitos a outra abordagem, como foi o caso de Gilmar, que assistiu àquilo que os dicionários definem como “chantagem”.
É chegada a hora de o Supremo Tribunal Federal deixar claro que não passarão. E tem de fazê-lo hoje. 
Texto publicado originalmente às 4h02 
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Lula começou a cometer erros em série e ainda arrastará o governo e o PT. Ou: Imprensa não se cala. Ou: Fim da linha para o golpismo lulista

Lula, cujos faro e habilidade política são sempre exaltados, e com razão!, tem cometido erros em série. O petismo os engole porque se criou o mito de sua infalibilidade. A do papa já foi contestada faz tempo. A do ApeDELTA, jamais! Mas cresce nos bastidores o bochicho de que ele anda um tanto descolado da realidade e que começou a ser também um peso.
A sua decisão de criar a CPI do Cachoeira com o propósito de pegar a oposição, o Supremo, a Procuradoria-Geral da República e, claro!, a imprensa nunca foi uma unanimidade no partido. Tampouco contou com o apoio entusiasmado dos aliados. O próprio governo Dilma considerou, desde sempre, que se tratava de uma turbulência inútil. Queria que tivessem curso as investigações da Polícia Federal e a punição dos políticos envolvidos com o esquema Cachoeira no âmbito do Congresso.
Mas Lula e José Dirceu estavam com a faca nos dentes e sangue nos olhos. Daí os vazamentos e, sobretudo, as mentiras em série plantados nos blogs sujos para tentar comprometer o jornalismo independente, o procurador-geral da República e ao menos um ministro do Supremo. Não se esqueçam de que as acusações infundadas contra Gilmar Mendes passaram a frequentar a esgotosfera.
Mas deu tudo errado. O procurador não se intimidou. Um ministro chantageado teve o descortino de comunicar a absurda abordagem de que foi objeto, e a imprensa que não foi alugada pelas verbas oficiais continuou a fazer o seu trabalho. Sim, em nove anos de governo, essa foi a vez em que se assistiu à ação mais virulenta, mais agressiva, mais boçal contra o jornalismo independente. E, a exemplo de outras vezes, deu tudo errado. A imprensa que se preza segue fazendo o seu trabalho e não se intimida.
Lula já deveria saber disso. Ele é cria da liberdade de imprensa, não o contrário. Ela não existe para servi-lo, mas ele a ela, já que se trata de um fundamento das democracias de direito.
Fim da linha para o golpismo lulista! 
Texto publicado originalmente às 4h38
Por Reinaldo Azevedo
RE VEJA

Nota de esclarecimento do Casseta & Planeta aos Deputados...

 
Veja a noticia, depois a resposta do Casseta e Planeta aos Deputados... é digna dos Cassetas.

Jornal O GLOBO (BRASÍLIA- DF) 

Câmara se queixa do 'Casseta & Planeta': 

Pressionada por deputados, a Procuradoria da Câmara foi reclamar junto à Rede Globo pelas alusões feitas no programa 'Casseta & Planeta' exibido terça-feira passada 

Os parlamentares reclamaram especialmente do quadro em que foram chamados de ' deputados de programa '. Nele, uma prostituta fica indignada quando lhe perguntam se ela é deputada!
O quadro em que são vacinados contra a "febre afurtosa" também provocou grande constrangimento. 

Na noite de quarta-feira, um grupo de deputados esteve na Procuradoria da Câmara para assistir à fita do programa. Segundo o procurador Ricardo Izar (PMDB-SP), duas parlamentares choraram (coitadinhas) . Izar se encontrará segunda-feira com representantes da emissora, para tentar um acordo, antes de recorrer à Justiça. 

O presidente da Câmara também se disse indignado: - O programa passou dos limites. Eles têm talento suficiente para fazer graça sem desqualificar a instituição (que instituição?), que garante a liberdade para que façam graça. 

O diretor da Central Globo de Comunicação, Luís Erlanger, disse que a rede só se pronuncia sobre ações judiciais, depois de serem efetivadas. 

Os humoristas do Casseta & Planeta não quiseram falar sobre o assunto, dizendo não querer 'dar importância à concorrência' .
Segue agora a Nota de Esclarecimento enviada pelos Cassetas: 

NOTA DE ESCLARECIMENTO: 

'Foi com surpresa que nós, integrantes do Grupo CASSETA & PLANETA, tomamos conhecimento, através da imprensa, da intenção do presidente da Câmara dos Deputados de nos processar por causa de uma piada veiculada em nosso programa de televisão. Em vista disso, gostaríamos de esclarecer alguns pontos: 

1.. Em nenhum momento tivemos a intenção de ofender as prostitutas . O objetivo da piada era somente de comparar duas categorias profissionais que aceitam dinheiro para mudar de posição. 

2.. Não vemos nenhum problema em ceder um espaço para o direito de Resposta dos deputados. Pelo contrário, consideramos o quadro muito adequado e condizente com a linha do programa. 

3.. Caso se decidam pelo direito de resposta, informamos que nossas gravações ocorrem às segundas-feiras, o que obrigará os deputados a interromper seu descanso ..' 

Equipe do Casseta & Planeta 

REPASSEM, de preferência PARA O MUNDO!!
FANTÁSTICA A RESPOSTA! UM SHOW DE INTELIGÊNCIA e HUMOR...

( HONESTIDADE NÃO É VIRTUDE. É DEVER )

Brasileiros já pagaram R$ 600 bilhões em impostos no ano, diz ACSP

O ano de 2012 ainda não chegou à metade e os brasileiros já pagaram, até o momento, R$ 600 bilhões em impostos municipais, estaduais e federais. A cifra foi atingida na madrugada desta segunda-feira (28), segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2011, o "Impostômetro", painel que calcula a arrecadação, atingiu esta marca três dias mais tarde, no dia 31 de maio.
Para o presidente da ACSPe da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, mesmo com a desaceleração do crescimento dos impostos, os governos continuam arrecadando mais dinheiro do que o necessário para melhorar os serviços públicos.
'Impostômetro' atingiu a marca na madrugada desta segunda-feira (28) (Foto: Reprodução)'Impostômetro' atingiu a marca na madrugada desta segunda-feira (28) (Foto: Reprodução)
“O crescimento constante da arrecadação significa que o estado está drenando dinheiro das empresas e dos cidadãos que poderia ir para o consumo das famílias e para os investimentos na melhoria da produção de bens e serviços. Por isso mesmo, embora reduzir impostos setoriais seja uma decisão positiva, ainda que paliativa, é preciso pensar também em reduzir os gastos dos governos, para que sobre dinheiro para investir na infraestrutura nacional e reduzir o Custo Brasil, sem o que jamais seremos competitivos na guerra comercial que se trava hoje no mundo globalizado”, disse, por meio de nota.
Inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista. O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro".
Ao longo de 2011, os brasileiros pagaram um total de R$ 1,51 trilhão, segundo o "Impostômetro". De acordo com a projeção do Portal do Impostômetro, no último dia deste ano, os brasileiros terão pago ao todo mais de R$ 1,6 trilhão em impostos.
DO G1

Fora do radar do governo, País tem 700 mil famílias em ‘extrema pobreza’

 Pente-fino promovido pelo ministério mostra que estatísticas oficiais ignoravam legião de miseráveis, que ficaram descobertas até pelos programas sociais incrementados na gestão do ex-presidente Lula
 
Roldão Arruda - O Estado de S.Paulo
Um ano atrás, o governo federal pôs em andamento uma operação para localizar os chamados miseráveis invisíveis do Brasil - aquelas famílias que, embora extremamente pobres, não estão sob o abrigo de programas sociais e de transferência de renda, como o Bolsa Família. Na época, baseado em dados do IBGE, o Ministério do Desenvolvimento Social estabeleceu como meta encontrar e cadastrar 800 mil famílias até 2013. Na semana passada, porém, chegou à mesa da ministra Tereza Campello, em Brasília, um número bem acima do esperado: só no primeiro ano de busca foram localizadas 700 mil famílias em situação de extrema pobreza e invisíveis.
Considerando apenas o chefe da família, isso corresponde à população de João Pessoa (PB). Se for levada em conta toda a família, com a média de quatro pessoas, é uma Salvador inteira que estava fora dos programas.
O resultado da operação, conhecida como busca ativa, também surpreende pelas características dessa população: 40% das famílias invisíveis estão em cidades com mais de 100 mil habitantes. Com o desdobramento e a análise das estatísticas, é provável que se constate que a maioria dos miseráveis invisíveis não estão nos grotões das regiões Norte e Nordeste, como quase sempre se imagina, mas na periferia dos centros urbanos.
"Estamos falando de famílias extremamente pobres que até agora não faziam parte do cadastro único do governo federal e por isso não eram vistas na sua integridade, de acordo com suas necessidades e carências", observa a ministra Tereza Campelo. "Podiam ter filhos na escola, mas não tinham acesso ao básico dos programas sociais, como o Bolsa Família, a tarifa social de energia elétrica e outras ações."
Para chegar a essas pessoas o ministério partiu do princípio de que, por algum motivo, elas não conseguiam chegar aos serviços de assistência social das prefeituras e pedir a inscrição no cadastro único. "Era preciso sair dos escritórios. Mobilizamos prefeituras, agentes de saúde, empresas de distribuição de energia elétrica", conta Tereza. "As prefeituras estão sendo remuneradas por esse trabalho."
Acidentado. Em Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo, a assistente social Marisa Lima foi uma dessas agentes mobilizadas para caçar os invisíveis. Em janeiro deste ano ela estava trabalhando na Unidade Básica de Saúde Municipal do Centro, na Avenida dos Coqueiros, quando apareceu por lá Raimundo Marques Ferreira, pintor de paredes, de 52 anos.
Buscava remédios e assistência médica, rotina que segue desde 2007 quando sofreu um acidente de trabalho. Caiu num fosso de elevador e teve os movimentos motores do lado esquerdo do corpo comprometidos. Como não era registrado e a empresa fechou as portas após o acidente, ficou sem nenhum tipo de cobertura. Os laudos médicos, que guarda presos com um elástico, indicam que também sofre com depressão e problemas neurológicos.
Separado, Ferreira mora com quatro filhos num cômodo de pouco mais de 30 metros quadrados, no fundo de um quintal, na Vila Zazu, bairro pobre de Franco da Rocha. É uma casa limpa, mas úmida e escura, erguida rente a um barranco ameaçador. Na época das chuvas, Ferreira sempre é visitado pela Defesa Civil, que insiste para que abandone o lugar. "Sair para onde?", indaga. "Aqui eu não pago aluguel."
Não sabia como fazer. No centro de saúde, abordado pela assistente social, o pintor contou que "já tinha ouvido falar" do Bolsa Família, mas não sabia se tinha direito, nem como se inscrever. Hoje recebe R$ 102 por mês, que usa sobretudo para pagar as contas de água e luz e comprar alguma comida. Dois de seus filhos, com 16 e 13 anos, foram inscritos no Ação Jovem, do governo estadual, que garante R$ 80 por mês, desde que frequentem a escola.
Agora a assistência social orienta Ferreira para que obtenha uma aposentadoria por invalidez, no valor de um salário mínimo, no INSS. Se conseguir, ele quer ampliar a casa onde mora e investir em cursos de informática para os filhos menores. Ele tem o olhar triste e fala em voz baixa, com modos tão humildes que dá a impressão de assustar-se com o mundo à sua volta.

GÂNGSTER DA POLÍTICA


O imoral assédio de Lula aos ministros de STF visando influenciar pessoalmente o julgamento do Mensalão demonstra que estamos na fronteira definitiva da desmoralização desse Tribunal Superior. O motivo: ele está na base do desmoronamento do castelo de cartas da corrupção no país bastando dar para a gang dos 40 o merecido castigo que será a condenação e a prisão, pois os condenados não deixarão o verdadeiro chefe isento de culpas.
Temos sido obrigados a ficar muitas vezes perplexos com a passividade da sociedade diante daquele que, por tudo o que tem sido denunciado e divulgado pela mídia, se comporta como o maior gângster da história política do nosso país desde que assumiu o poder no seu primeiro mandato presidencial.
O senhor Luís Inácio Lula da Silva se apresenta com um poder paralelo na máquina governamental inaceitável em qualquer nação que busque uma verdadeira democracia para trilhar seus caminhos.
De forma assustadora uma máfia do suborno e da corrupção praticamente já tomou conta do controle jurídico e político do nosso país, que tem atualmente suas Forças Armadas, depauperada e humilhadas – tratadas pelos petistas como “milicos de merda” – aprisionadas nos quartéis, devendo obediência a comandantes covardes e apátridas que desonram todos os dias as fardas que vestem por se submeterem, sem esboçarem qualquer reação de proteção à sociedade, aos bandidos que tomam conta do poder público.
Já está muito claro para a sociedade que a presidente Dilma nada mais é do que uma mera coadjuvante do projeto de poder do PT comandado por uma escória de petistas – chefiados por um gângster – para os quais a justiça, e por consequência a Constituição e os Códigos Legais do país, são tratados com um relativismo talhado para defender os bandidos das investigações no processo do Mensalão, da CPI do Cachoeira, CPI do rabo preso – patrocinada por um gangster, CPI que nasceu para destruir a oposição e tirar a atenção da sociedade do julgamento do Mensalão – e de todas as investigações conduzidas pela Polícia Federal nos últimos doze anos.
Tudo indica que os tentáculos do suborno moral e financeiro associados ao aparelhamento dos órgãos públicos da administração direta e indireta contaminaram quase toda a máquina administrativa do poder público e, por consequência, suas relações com o resto da sociedade onde temos outra escória, a de algumas dezenas de empresários – esclarecidos canalhas patrocinadores de políticos corruptos – que se associaram com a escória do petismo para roubar os contribuintes e dar cada vez mais fôlego financeiro ao projeto fascista do PT.
As atitudes de Lula, e suas consequências, depois que entregou o poder para sua apadrinhada feita presidente em um grotesco estelionato eleitoral demonstram que essa fraude de político e ser humano, exerce um poder paralelo inconsequente e irresponsável, fazendo a sociedade achar que, com poucas exceções, as instituições públicas e seus responsáveis são cúmplices e lhe devem favores e obediência.
Tudo indica que durante os seus mandatos o Retirante Pinóquio transformou o Poder Legislativo em um covil de bandidos quase sem recuperação e o Poder Judiciário em lacaio do Poder executivo que já exerce suas “prerrogativas” constitucionais de uma forma absolutamente fascista.
A sociedade privada espera covardemente o desenrolar desse embuste chamado de CPI do Cachoeira e a formalização da impunidade à gang dos 40 pelo STF seguindo as ordens do mais sórdido político de nossa história.
O preço a pagar pelos filhos e pelas famílias dos esclarecidos canalhas cúmplices da máfia da corrupção será muito alto. É somente uma questão de tempo para que as vítimas da falência da educação e da cultura perceberem o quanto estão sendo feitos de idiotas e imbecis pelo petismo e os milhões de cidadãos honrados e dignos acordem da passividade e perfilem todos esses canalhas genocidas no muro da vergonha.
Geraldo Almendra
27/maio/2012
DO UPEC

Comportamento de Lula é indecoroso, avaliam ministros


"Episódio anômalo"
 
Comportamento de Lula é indecoroso, avaliam ministros
Consultor Jurídico
“Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de poder tenta interferir em outro”.
A frase é do decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, em reação à informação de que o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem feito pressão sobre ministros do tribunal para que o processo do mensalão não seja julgado antes das eleições municipais de 2012. “É um episódio anômalo na história do STF”, disse o ministro.
As informações sobre as pressões de Lula foram publicadas em reportagem da revista Veja deste fim de semana.
Os dois mais antigos ministros do Supremo — além de Celso de Mello, o ministro Marco Aurélio — reagiram com indignação à reportagem.
Ouvidos neste domingo (27/5) pela revista Consultor Jurídico, os dois ministros classificaram o episódio como “espantoso”, “inimaginável” e “inqualificável”.
De acordo com os ministros, se os fatos narrados na reportagem da semanal espelham a realidade, a tentativa de interferência é grave.
Para o ministro Celso de Mello, “a conduta do ex-presidente da República, se confirmada, constituirá lamentável expressão de grave desconhecimento das instituições republicanas e de seu regular funcionamento no âmbito do Estado Democrático de Direito. O episódio revela um comportamento eticamente censurável, politicamente atrevido e juridicamente ilegítimo”.
Já o ministro Marco Aurélio afirmou que pressão sobre um ministro do Supremo é “algo impensável”.

Marco afirmou que não sabia do episódio porque o ministro Gilmar Mendes, como afirmou a revista Veja, tinha relatado o encontro com Lula apenas ao presidente do STF, ministro Ayres Britto.
Mas considerou o fato inconcebível.
“Não concebo uma tentativa de cooptação de um ministro. Mesmo que não se tenha tratado do mérito do processo, mas apenas do adiamento, para não se realizar o julgamento no semestre das eleições. Ainda assim, é algo inimaginável. Quem tem de decidir o melhor momento para julgar o processo, e decidirá, é o próprio Supremo”.

De acordo com Veja, o ministro Gilmar Mendes foi convidado para um encontro com Lula no escritório de Nelson Jobim, advogado, ex-presidente do Supremo e ex-ministro da Defesa do governo petista. Lula teria dito a Mendes que é inconveniente que o mensalão seja julgado antes das eleições e afirmado que teria o controle político da CPI do Cachoeira. Ou seja, poderia proteger Gilmar Mendes.
O encontro foi patrocinado por Jobim. Lula começou por oferecer "proteção" a Gilmar Mendes, no âmbito da CPI do Cachoeira, uma vez que ele teria a comissão sob seu comando.
Gilmar reagiu negativamente e Jobim tentou consertar: "O que o presidente quis dizer é que o Protógenes pode querer convocá-lo".
Ao que Gilmar teria retrucado que, nesse caso, quem precisa de proteção é ele, pelas suas ligações com o esquema de Cachoeira.
Ao repetir que suas ligações com o senador Demóstenes nunca passaram dos limites institucionais, Lula teria perguntado sobre a viagem de Gilmar e Demóstenes a Berlim. “Vou a Berlim como você vai a São Bernardo do Campo. Minha filha mora lá. Vá fundo na CPI”.
Mendes confirma o encontro com Demóstenes na Alemanha, mas garante que pagou as despesas da viagem de seu bolso. Sem favor de ninguém.
O ministro Celso de Mello lamentou a investida. “Tentar interferir dessa maneira em um julgamento do STF é inaceitável e indecoroso. Rompe todos os limites da ética. Seria assim para qualquer cidadão, mas mais grave quando se trata da figura de um presidente da República. Ele mostrou desconhecer a posição de absoluta independência dos ministros do STF no desempenho de suas funções”, disse o decano do Supremo.
Para Marco Aurélio, qualquer tipo de pressão ilegítima sobre o STF é intolerável: “Julgaremos na época em que o processo estiver aparelhado para tanto. A circunstância de termos um semestre de eleições não interfere no julgamento. Para mim, sempre disse, esse é um processo como qualquer outro”.
Marco também disse acreditar que nenhum partido tenha influência sobre a pauta do Supremo.
“Imaginemos o contrário. Se não se tratasse de membros do PT. Outro partido teria esse acesso, de buscar com sucesso o adiamento?

A resposta é negativa”, afirmou.
De acordo com o ministro, as referências do ex-presidente sobre a tentativa de influenciar outros ministros por via indireta são quase ingênuas.
“São suposições de um leigo achar que um integrante do Supremo Tribunal Federal esteja sujeito a esse tipo de sugestão”, disse.
Na conversa relatada por Veja, Lula teria dito que iria pedir ao ministro aposentado Sepúlveda Pertence para falar com a ministra Cármen Lúcia, sua prima e a quem apadrinhou na indicação para o cargo.
E também que o ministro Lewandowski só liberará seu voto neste semestre porque está sob enorme pressão.
Marco Aurélio não acredita em nenhuma das duas coisas: “A ministra Cármen Lúcia atua com independência e equidistância. Sempre atuou. E ela tem para isso a vitaliciedade da cadeira. A mesma coisa em relação ao ministro Ricardo Lewandowski. Quando ele liberar seu voto será porque, evidentemente, acabou o exame do processo. Nunca por pressão”.
O ministro Celso de Mello também disse que a resposta de Gilmar Mendes “foi corretíssima e mostra a firmeza com que os ministros do STF irão examinar a denúncia na Ação Penal que a Procuradoria-Geral da República formulou contra os réus”. Para o decano do STF, “é grave e inacreditável que um ex-presidente da República tenha incidido nesse comportamento”.
De acordo com o decano, o episódio é grave e inqualificável sob todos os aspectos: “Um gesto de desrespeito por todo o STF. Sem falar no caráter indecoroso é um comportamento que jamais poderia ser adotado por quem exerceu o mais alto cargo da República.
Surpreendente essa tentativa espúria de interferir em assunto que não permite essa abordagem.
Não se pode contemporizar com o desconhecimento do sistema constitucional do país nem com o desconhecimento dos limites éticos e jurídicos”.

Celso de Mello tem a convicção de que o julgamento do mensalão observará todos os parâmetros que a ordem jurídica impõe a qualquer órgão do Judiciário.
“Por isso mesmo se mostra absolutamente inaceitável esse ensaio de intervenção sem qualquer legitimidade ética ou jurídica praticado pelo ex-presidente da República. De qualquer maneira, não mudará nada.
Esse comportamento, por mais censurável, não afetará a posição de neutralidade, absolutamente independente com que os ministros do STF agem.
Nenhum ministro permitirá que se comprometa a sua integridade pessoal e funcional no desempenho de suas funções nessa Ação Penal”,
disse o ministro.
Ainda de acordo com o decano do Supremo, o processo do mensalão será julgado por todos de maneira independente e isenta, tendo por base exclusivamente as provas dos autos”.
O ministro reforçou que a abordagem do ex-presidente é inaceitável: “Confirmado esse diálogo entre Lula e Gilmar, o comportamento do ex-presidente mostrou-se moralmente censurável. Um gesto de atrevimento, mas que não irá afetar de forma alguma a isenção, a imparcialidade e a independência de cada um dos ministros do STF”.
Celso de Mello concluiu: "Um episódio negativo e espantoso em todos os aspectos. Mas que servirá para dar relevo à correção com que o STF aplica os princípios constitucionais contra qualquer réu, sem importar-se com a sua origem social e que o tribunal exerce sua jurisdição com absoluta isenção e plena independência".
O anfitrião do encontro entre Lula e Gilmar Mendes, Nelson Jobim, negou que o ex-presidente tenha feito pressão sobre o ministro do Supremo.
De acordo com notícia publicada no Blog do Noblat na noite deste domingo, em entrevista ao jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, que será publicada nesta segunda-feira (28/5), Jobim repetiu o que disse desde que a semanal chegou às bancas: "nada do que foi relatado pela Veja aconteceu".
O ex-ministro ainda disse ao jornal: "Estranho que o encontro tenha acontecido há um mês e só agora Gilmar venha se dizer indignado com o que ouviu de Lula. O encontro foi cordial. Lula queria agradecer a colaboração de Gilmar com o seu governo".
Rodrigo Haidar é editor da revista Consultor Jurídico em Brasília.
DO R.DEMOCRATICA