sábado, 25 de junho de 2011

Miriam Dutra é petista.

A jornalista Miriam Dutra que, durante anos sustentou que o bastardinho era de FHC viu sua máscara e sua mentira rolarem para dentro da fossa do petismo.

De todas as armações da quadrilha, esta sem dúvida, é a pior.
Vai ver que ela fez isso para ajudar o Cachaça a se eleger.

O que fica patente, é que a jornalista, espiã da quadrilha, não sabia ao certo quem usufruía de sua "regala".
Se soubesse, não teria dúvidas.
Se fosse com um só, também.

Vai ver também que, obedecendo ordens da quadrilha, sujeitou sua periquita como veículo sequestrador do "Bônus" de FHC.
Isso é bem a cara de Franklin. O Martins, não o enstein.

Vamos acabar descobrindo que o bastardinho é filho de Mercadante.
Talvez tenha sido este, o primeiro falso dossiê montado pelo bigodudo contra a oposição.

Essa vai ficar para a história.

DO COM GENTE DECENTE

Não perturbe. Cabral está repousando.

129_253-casacabralO tamanho da dose de pena que tenho de Cabral, não o Álvares mas o Serginho, tem a mesma medida da que sinto pelo Seboso de Caracas.

Aquele desgraçado de lá, pelo menos, está sendo derrotado por valorosas bactérias conservadoras ou por cânceres liberais advindos do Império do mal.
Quanto ao daqui, aguarda-se que esta seja uma epidemia que ataque somente safados e corruptos.

Mas nosso Cabral está repousando após a finalização trágica de um passeio nababesco, que passaria clandestino não fosse a queda do OVNI em que viajava.

A Revista Época mostra o esconderijo do nosso senhor dos mares, versão corrupta.
Um "miminho" de 1.5 milhões de reais.

Mais um ano de governo e ele barra o Fradeco Safado.

O mais engraçado é como a revista relata de onde veio a grana de Cabral para comprar a mansão em que se refugia para aclarar a mente.
Até o mindigo que faz ponto em frente ao Palácio Guanabara, contribuiu com duas moedinhas de 1 real.

Bom, o dito cujo, convenhamos, foi mais criativo que o Fradeco.

Eu ainda vou conseguir ver o filminho estrelado por Cabral, que se encontra nas mãos de um vigoroso empresário Carioca que viu sua empresa crescer repentinamente e onde o nosso senhor dos mares diz que, se releito, colocaria de vez sua boiada na sombra.

Ah se vou. 

DO COM GENTE DECENTE

Cabral e LuLLa: Filhos bastardos da corrupção.

A VEJA desta semana escancara as perniciosas amizades da versão light de LuLLa que é o Serginho Cabral.
Nada pior para o Brasil e o Rio de Janeiro do que estes dois sanguessugas do dinheiro público.

E a parceria se nota por um pequeno trecho da reportagem da VEJA.
É este:

"Em 2008, o bilionário vendeu uma parte de sua empresa de mineração, a MMX, ao gigante do setor Anglo American. Finda a transação, era necessário realizar a transferência da autorização do governo federal para a exploração de uma empresa para a outra. A burocracia poderia arrastar-se por uma eternidade, não fosse o governador ter atendido a um pedido de socorro de Eike. Temeroso de que o negócio de 5 bilhões de dólares desse para trás. Cabral telefonou para o então presidente Lula - que determinou a imediata liberação das licenças."

E, estou certo, a parceria entre os dois não para só no exótico Eike.
Se fuçarem a Delta vão esbarrar nas cuecas do dois e mais na do guerrillero Cagòn de PlayStatio II ( ele ainda não sabe mexer no III ).

Eis os pródigos bastardos da corrupção.
A cadeia deveria ser o lugar dos dois.

Mas o Brasil segue acobertando ladrões com a grandiosa ajuda do judiciário.


As probabilidades do Seboso.
Como sou bom em matemática, hehehe, farei postarei aqui o cálculo que fiz para as possibilidades de retorno do seboso de Caracas para sua enterra natal.

O Asqueroso tem 85% de chances de voltar para su Venezuela querida.


Dentro de um caixão. 


Miriam Dutra é petista.



A jornalista Miriam Dutra que, durante anos sustentou que o bastardinho era de FHC viu sua máscara e sua mentira rolarem para dentro da fossa do petismo.

De todas as armações da quadrilha, esta sem dúvida, é a pior.
Vai ver que ela fez isso para ajudar o Cachaça a se eleger.

O que fica patente, é que a jornalista, espiã da quadrilha, não sabia ao certo quem usufruía de sua "regala".
Se soubesse, não teria dúvidas.
Se fosse com um só, também.

Vai ver também que, obedecendo ordens da quadrilha, sujeitou sua periquita como veículo sequestrador do "Bônus" de FHC.
Isso é bem a cara de Franklin. O Martins, não o enstein.

Vamos acabar descobrindo que o bastardinho é filho de Mercadante.
Talvez tenha sido este, o primeiro falso dossiê montado pelo bigodudo contra a oposição.

Essa vai ficar para a história.

DO COM GENTE DECENTE

IDELI, A ALOPRADA, TEM DE IR PARA A RUA, JUNTO COM MERCADANTE! OU MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS VIRA O MINISTÉRIO DO CRIME

Ideli Salvatti, a ministra das relações nada institucionais: "Quem? Eeeuuu???"
Ideli Salvatti, a ministra das relações nada institucionais: "Quem? Eeeuuu???"
Todos já sabiam que Ideli Salvatti não reunia condições, digamos assim, intelectuais de ser a coordenadora política do governo. Sua inteligência política sempre foi correspondente à sua elegância em plenário, ao tempo em que funcionava como pit bull do lulismo para as tarefas mais escabrosas: melar a CPI do mensalão, defender José Sarney, alinhar-se com Renan Calheiros… Era passar a missão, e Ideli executava. Muito bem! A VEJA desta semana traz uma revelação escabrosa: ELA PARTICIPOU, COMO SENADORA E LÍDER DO PT, DE UMA REUNIÃO COM O ALTO COMANDO DOS ALOPRADOS NO GABINETE DE ALOIZIO MERCADANTE E FOI A PRIMEIRA A MOBILIZAR A IMPRENSA PARA FAZER A “DENÚNCIA”. MAIS: MANIPULOU OS DOCUMENTOS FALSOS DO CRIME. Aconteceu no dia 4 de fevereiro de 2006, 11 dias antes de estourar o imbróglio. Lá estavam, além dos atuais ministros, Expedito Veloso, Osvaldo Bargas e Jorge Lorenzetti. Leiam trecho da reportagem de Hugo Marques e Gustavo Ribeiro:
(…)
Logo depois do encontro, do gabinete da senadora foi iniciada a preparação do que deveria ser a etapa derradeira do plano - a publicação do falso dossiê. As negociações do PT com os empresários que atuariam na farsa já estavam acertadas. Os criminosos queriam 20 milhões de reais pelo serviço, mas acabaram aceitando o valor de 1,7 milhão de reais oferecido pelo partido, dinheiro que Mercadante se comprometeu a conseguir com a ajuda do ex-governador Orestes Quércia, segundo as revelações de um dos participantes da reunião, o bancário Expedito Veloso. Na reunião, os cinco - Mercadante, Ideli, Expedito. Lorenzetti e Bargas - manusearam uma lista com números de cheques e fotos de um empresário já falecido que, na montagem da história, seria apresentado como elo da quadrilha com os tucanos. Uma cópia do material foi deixada com a senadora. E ela deu início ao que deveria ser a apoteose do trabalho: procurou jornalistas interessados em divulgar o conteúdo, exibiu os papéis e disse que aquilo era apenas uma pequena amostra da munição que o PT tinha para fulminar os tucanos. Ela conhecia todos os detalhes do dossiê e deixou sua assessoria à disposição para ajudar no trabalho de divulgação. A senadora, aliás, não escondia os motivos de seu empenho: as revelações, segundo ela, atingiriam Serra e beneficiariam o PT na eleição em São Paulo, mas também repercutiriam na disputa presidencial em favor da reeleição do presidente Lula.
(…)
Voltei

É uma pessoa capaz de se envolver em tal sujeira que foi parar na coordenação política de Dilma Rousseff. Sempre que Ideli estiver diante de um interlocutor da oposição ou da base do governo, o outro há de se lembrar dos seus feitos notáveis e lhe dispensar a credibilidade que ela merece. A piada é que seu ministério é o das “Relações Institucionais”.
Leiam a integra da reportagem da revista. E não se esqueçam: Ideli quer como seu braço direito, como o segundo do ministério, ninguém menos do que Carlos Abicalil, candidato derrotado ao Senado por Mato Grosso. A idéia original foi dele. Ele já havia empregado, com sucesso, o mesmo método contra um adversário tucano, Antero Paes de Barros, e até contra Serys Slhessarenko, sua colega de PT.
A ser assim, o Ministério das Reações Institucionais vai ser uma espécie de derivação do ADA, aquela organização criminosa conhecida como “Amigos dos Amigos”.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

A quadrilha vai deixar de arrecadar.

Mais uma vez será adiada a publicação do edital para a construção do Trem Festim de dona Mintira e do Poderoso Alcoólatra.
Todos estão caindo fora da arapuca.

Até mesmo a empresa coreana que detém a tecnologia de construção e fabricação do projétil que anda sobre trilhos, se mandou da aventura.

Única solução possível:

Já que a Odebrecht está bancando tudo para o Cachaça, chamem a dita cuja.
Quem sabe o Trem Cachaça não sai dos trilhos?

Basta que se adeque o trajeto fazendo-o desfilar por nossas regiões produtoras de cana.
Será o Circuito do Cachaça. 


A PRIVATARIA do governo da quadrilha.


Execrado em praça pública pela corja petista, o governo de FHC era chamado em manifestações das correias de transmissão da quadrilha ( leia-se sindicatos e imprensa ) de entregadores da riqueza pública ( leia-se estatais hoje penduradas de cumpanhêros que se servem delas para a causa e nem tanto ).
Eram os tempos da "PRIVATARIA DE FHC".

Hoje, esta quadrilha privatiza e a imprensa, os sindicatos vendidos e cheios de grana governamental e a falida oposição capitaneada pelo PAC MAN, enfiam a língua no traseiro.
Leiam esta da Folha:

Governo planeja privatizar novos portos
NATUZA NERY - DE BRASÍLIA
O governo prepara um novo modelo para o setor portuário nacional de modo a garantir investimentos e dar conta dos atuais gargalos de infraestrutura.
São dois os objetivos em estudo: ampliar a influência da União sobre portos públicos repassados à administração de Estados e municípios e entregar à iniciativa privada a construção e a operação de futuras instalações.
Ainda não há definição sobre o total de complexos que passarão às mãos privadas.
O Plano Geral de Outorgas, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, fala em 45. Mas, segundo a Folha apurou, o total de portos repassados à iniciativa privada deve chegar somente à metade dessa meta.
A decisão caberá à Secretaria de Portos. A presidente Dilma Rousseff receberá a versão final da proposta no segundo semestre.
No caso das concessões, a lógica é garantir recursos a uma atividade econômica que necessita de aportes superiores a R$ 40 bilhões, conforme dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
PRIMEIROS CANDIDATOS
Já há uma lista de quatro empreendimentos em condições de entrar no regime de outorga: porto de águas profundas, em Vitória; Porto Sul, da Bahia; novo porto de Manaus e o terminal de Vila do Conde (PA).

Os dois últimos são os que estão mais adiantados.
A única concessão já tornada oficial é a do porto novo de Manaus. O edital deve sair ainda neste ano.
"Vamos analisar as concessões caso a caso. Ainda não dá para determinar quais", disse à Folha o ministro Leônidas Cristino.
O governo quer, ainda, instituir o que chama de "delegações compartilhadas".

O nome da privatização da quadrilha, se sofisticou.
Privatização para esta gente se chama "Plano Geral de Outorgas", bonito não?

Cadê os sindicatos?
Cadê a imprensa?
Cadê a opsoição?


O PSDB, parece, quer ser oposição.

Pelo menos a seção paulista dos bicudos resolveu atuar como oposição, protocolando representação no MP de São Paulo com um pedido de investigação contra as estrepolias financeiras do Fradeco Safado.
Mais precisamente, contra mais um notório laranja da quadrilha.

Na representação encaminhada pela tucanada, está a tentativa, meio dúbia através daquele linguajar tucanês, de se associar o Fradeco com o meliante amigão do PCC e filiado ao PCC II-PT.

Diz a representação:

“A questão trazida à baila por meio da presente representação denota, inequivocamente, um sofisticado e milionário esquema de lavagem de dinheiro (envolvendo personalidade de grande relevo público bem como conhecido empreendedor do crime, curiosamente filiado ao Partido dos Trabalhadores) que começou a ser desvendado, merecendo a respectiva e contundente apuração”.

Que lindo o linguajar tucanês.
Esta tal "personalidade de grande relevo público", sem dúvida, é o Fradeco.

O governo do estado bem que poderia dar sua altiva contribuição para complementar, com valiosas informações, a representação encaminhada revelando quem são os "fornecedores" da empresa laranja do Fradeco e quanto realmente foi arrecadado por ela em tão relampejado espaço de tempo.

Facilitaria as coisas e contribuiria, sobremaneira, na apuração dos crimes, que de fato ocorreram.

Se fosse o PT, estejam certos, a história seria bem diferente.
Alguém duvida disso?

SO COM GENTE DECENTE
 

Mau exemplo internacional


MENTIRA “Nós recuperamos a Polícia Federal, reequipamos, tornamos a Polícia Federal um órgão efetivo de combate à droga, inclusive.” (Presidente Dilma Rousseff, então candidata do PT, em debate na Rede TV, 17/10/2010.)

A VERDADE
O PT não cumpre as promessas eleitoreiras feitas por Dilma Rousseff de combate ao contrabando de drogas vindas, na maior parte, via fronteiras “hermanas”.
Ao contrário do que afirmou Rousseff, a Polícia Federal foi enfraquecida. A presidente petista cortou o orçamento, comprometendo até a Operação Sentinela, que combate o tráfico de drogas, entrada de armas, contrabando e imigração ilegal.
Agora, o resultado do descaso petista já assusta até a ONU. Em documento, a Organização das Nações Unidas mostra que o Brasil se consolidou como um dos grandes centros mundiais de consumo e distribuição de cocaína.
O relatório afirma que um terço da cocaína produzida na América do Sul é destinado ao mercado brasileiro, e que o país virou rota do tráfico internacional de drogas. Em cinco anos, o volume das apreensões da droga “exportada” pelo Brasil para a Europa cresceu mais de dez vezes. Somos também, o principal fornecedor de cocaína para a África.
Como se sabe, o Brasil não produz cocaína. Ela entra pelas fronteiras desguarnecidas. Calcula-se que 80% da droga que chega ao Brasil venham da Bolívia.
A cocaína é matéria-prima para a fabricação de crack e óxi, drogas devastadoras, fatais, e que hoje destroem a vida de mais de 1 milhão de jovens e crianças por todo o Brasil, nas grandes, médias e pequenas cidades. Para as famílias brasileiras, que sentem o problema na carne, sobra o desalento. Faltam policiamento, conscientização e tratamento para os viciados. No governo de Rousseff, sobra inoperância.
DO BLOG GENTE QUE MENTE

LARANJA MADURA NA BEIRA DA ESTRADA...


... tá bichada, Zé,
ou tem marimbondo no pé!
Que saudades do grande Ataulfo Alves! Sou da geração que, graças a Deus, viveu momentos belíssimos da música brasileira de verdade. Período de letras inteligentes, limpas, sábias, solidárias. Sustentando melodias realmente musicais.
Período ainda livre das escravaturas eletrônicas, dos metais tonitruantes e dos alto-falantes poderosíssimos...
Além disso, eram todas em português.
Lembro-me bem de quando ele apresentou esse samba, numa roda entre amigos, tocando ele mesmo o seu violão.
Foi esse samba que me veio à memória quando li a mensagem que a presidente da República, Dilma Rousseff, enviou ao professor Fernando Henrique Cardoso, que está sendo muito festejado pelos seus provectos 80 anos de idade.
Embora tenha vindo para o Rio de Janeiro muito criancinha, gosto de pensar que nasci em Belém. Uma linda cidade onde, até hoje, a língua portuguesa é muito bem cuidada e respeitada.
Os paraenses falam bem, escrevem certo e conservam muitas peculiaridades... Uma delas, que sempre achei divertida, é o uso maroto do termo "disque" (
diz que...).
Todo paraense, mesmo os transplantados, como eu, tem o hábito de usar essa espécie de ressalva antes de narrar fatos ou dar informações que possam ser dignas de certa desconfiança.
Normalmente dizemos assim: "Disque" Fulano deixou a Beltrana por conta da Sicrana...
Ou então: "Disque" o prefeito vai pagar os precatórios.
Ou ainda pior: "Disque" a situação financeira do País vai melhorar...".
O mais famoso de todos os "disques" ocorreu quando, numa entrevista em Paris, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não sabia de nada sobre o mensalão.
Nem ele nem o José Dirceu, nem a Dilma Rousseff, nem o Gilberto Carvalho, enfim, ninguém sabia de nada.

Na língua de Belém, a notícia correu assim: "Disque" Lula e o pessoal dele não sabiam de nada!
Os deputados que recebiam a boladinha todo mês "disque" achavam que o dinheiro vinha do céu!

No episódio dos aloprados, outra vez a mesma coisa: "Disque" Lula e o pessoal dele não sabiam de nada.
Em seguida, no primeiro escândalo das chamadas consultorias petistas, os que frequentavam aquela casa chique e lucrativa em Brasília não sabiam de coisa alguma. Só o caseiro Francenildo.

Este, quando perguntado, não usou o "disque". Foi direto e simples ao dizer: o Palocci também vem aqui. Afirmou e confirmou. Contra ele, outro "disque": "Disque" que o dinheiro na conta do caseiro foi para ele fazer a denúncia! Ficou provado que não era.
Então, quem mandou violar o sigilo da conta do rapaz? "Disque" que foi o diretor da Caixa Econômica Federal... Cabeças caíram.
Depois apuraram que foi o próprio então ministro da Fazenda, Antônio Palocci.
Agora, temos outros "disques"na praça... "Disque" que o Palocci ficou muito rico de repente. "Disque" que comprou por R$ 6 milhões um apartamentaço em São Paulo. E mais um baita escritório, lá também.
Diante disso, caiu o Palocci, como caiu o Dirceu e como caiu a Erenice Guerra. E a presidente?
Sabia de alguma coisa. "Disque" não! No melhor estilo Lula...

Durante os oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso e os oito anos de Lula, os petistas e seus compadres populistas desferiram, o tempo todo, flechas, dardos, balas e obuses contra o plano da recuperação econômica do Brasil.
Projeto iniciado no governo de Itamar Franco e levado a extraordinário êxito pelo governo FHC, pela equipe que é, hoje em dia, mundialmente aplaudida e até imitada. Lula não teve coragem de alterar o sucesso, mas tentou roubá-lo.
Falou o tempo todo em herança maldita!
O alvo preferido era sempre FHC. Como eram também os tucanos. Era o DEM. Era a "zelite" alfabetizada e com diploma. Eram os loiros de olhos azuis... Eram os produtores rurais bem-sucedidos. Infelizmente, na área política, o sucesso tucano não se repetiu. E graças aos seus próprios erros o País caiu nas garras do populismo sindical.
Mesmo mantendo espertamente os benefícios do Plano Real e da Lei de Responsabilidade Fiscal, nunca o País caiu nas mãos de um grupo de dirigentes tão incompetentes, tão despreparados e tão gananciosos.
Os índices brasileiros em educação, saúde publica, condições sanitárias, criatividade tecnológica, produção científica e segurança pública nunca estiveram tão baixos.
Em todos os setores, os sintomas de perda de velocidade já estão sendo percebidos.

Então, por que as pesquisas de opinião ainda revelam que o povo acredita neles?
É o resultado do uso e abuso, intenso, desleal e cruel, de todos os modernos recursos de comunicação.
Os gastos com a propaganda foram simplesmente inacreditáveis!

Dizia Abraham Lincoln que é possível iludir a todos por algum tempo, iludir pouca gente o tempo todo, mas é impossível iludir toda gente por todo o tempo. Esses limites estão chegando.
A "herança maldita" do Plano Real, assim como foi definida por Lula, Dirceu, Dilma e seu séquito, passou a ser considerada um maravilhoso presente para o País.
E quem não tentou golpes de mão para impedir a posse de seu sucessor passou a ter diploma de estadista.
É isso o que aparece agora, na afetuosa e novelesca carta de parabéns que a presidente da República enviou a Fernando Henrique Cardoso.
Lá, em Belém, o pessoal deu risada quando contaram que "disque" a presidente chamou FHC de querido. Será?
Laranja madura
na beira da estrada
tá bichada, Zé,
ou tem maribondo no pé!
Sandra Cavalcanti - Professora, Jornalista, foi deputada federal constituinte, fundou e presidiu o BNH no governo Castelo Branco.
DO B.  PEDRO DA VEIGA

Filho de repórter da Globo não é de FHC, revela DNA


Foto do Tomás Dutra Schimidt, que não é filho do ex-presidente Fernando Henrique. 

MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA

Dois testes de DNA, feitos em São Paulo e em Nova York, revelaram que Tomás Dutra Schmidt, filho da jornalista Miriam Dutra, da TV Globo, não é filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Em 2009, FHC reconheceu Tomás como filho num cartório em Madri, na Espanha.

O jovem, que hoje tem 18 anos, pode usar o documento a qualquer momento para colocar o nome do ex-presidente em sua certidão, segundo interlocutores de FHC. A informação sobre os testes foi publicada na coluna Radar, da revista "Veja".
Depois que o documento já estava pronto, os três filhos do tucano com Ruth Cardoso --Paulo Henrique, Beatriz e Luciana-- pediram ao pai que fizesse um exame que comprovasse que Tomás era mesmo filho dele.

O ex-presidente concordou, imaginando com isso colocar fim a qualquer possibilidade de desentendimento entre os irmãos e Tomás.

O primeiro teste foi feito no fim do ano passado, em São Paulo. A saliva de FHC foi recolhida em São Paulo, e a de Tomás, em Washington, nos EUA, onde estuda, por meio do representante do escritório do advogado brasileiro Sergio Bermudes, que cuidou tanto do reconhecimento quanto dos testes feitos.

O primeiro exame deu negativo. FHC decidiu então se encontrar com Tomás em Nova York para um novo teste, que também deu negativo.

Fernando Henrique Cardoso estava disposto a manter a história restrita a seus familiares. De acordo com interlocutores do ex-presidente, ele acha que o exame é uma mera negativa biológica, e não jurídica.

Ele está disposto a manter o reconhecimento de Tomás.
Seus herdeiros, no futuro, poderão questionar a paternidade com base nos testes de DNA.

O ex-presidente não falará nada sobre o assunto, pois entende que diz respeito apenas à sua vida privada.

Que país é este?

Clique na imagem para ampliar e ler o que aconteceu imediatamente depois que Charles Damien Pierson, francês, caiu do bondinho que circulava sobre os Arcos da Lapa.
DO B. DO CEL 

Jornal diz que quadro de saúde de Hugo Chávez é crítico

Redação Central, 25 jun (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, enfrenta "um quadro clínico crítico", segundo uma informação publicada pelo periódico "El Nuevo Herald" de Miami, que cita "fontes da inteligência americana".
Segundo o diário, o quadro de Chávez é "crítico, não grave, mas crítico, complicado", e acrescentou que estas fontes "não puderam confirmar as versões" que circularam na internet de "que o líder venezuelano está tratando um câncer de próstata".
As fontes citadas pelo "El Nuevo Herald" dizem que a filha de Chávez, Rosinés, e sua mãe, Marisabel Rodríguez, partiram há poucos dias "com urgência" da Venezuela rumo a Cuba em um avião da força aérea.
Já o "Miami Herald" tem como foco neste sábado a "ausência de um substituo confiável" na Venezuela.
Segundo os "observadores" anônimos citados pelo veículo, já que o PSUV - partido que governa a Venezuela - "está divido em facções que se enfrentam e carece de liderança", se o presidente desaparecesse "deixaria um vazio impossível de cobrir".
Após 12 dias de silêncio desde que foi internado em um hospital de Havana para tratar um "abscesso pélvico", Chávez transmitiu em 24 de junho, dia festivo em que a Venezuela relembra a batalha de Carabobo, várias mensagens através de sua conta no Twitter.
"Estou daqui com vocês na dura jornada diária! Até a vitória sempre! Nós estamos vencendo! E Venceremos!", disse em sua conta na rede social.
O irmão do presidente Adán Chávez assinalou na quarta-feira que o líder poderia retornar a seu país em 10 ou 12 dias, às vésperas da cúpula presidencial da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que acontecerá nos dias 5 e 6 de julho em Caracas.

Mulher acorda no próprio velório, passa mal com o susto e morre minutos depois

  • Russa morreu de infarto no hospital Russa morreu de infarto no hospital
Uma mulher morreu de infarto, em Kazan, na Rússia, causado pelo choque de acordar no meio do próprio velório.
Fagilyu Mukhametzyanov, de 49 anos, foi declarada morta por engano e estava sendo velada por amigos e parentes quando se levantou do caixão e começou a gritar desesperadamente.
Quando ouviu os amigos rezando, percebeu que estava no próprio velório e começou a passar mal.
Segundo Fagili Mukhametzyanov, marido de Fagilyu, a mulher começou a sentir fortes dores no peito e desmaiou quando chegou em casa.
“Seus olhos tremiam e nós corremos para o hospital, mas ela só viveu por mais 12 minutos, na UTI, até morrer de novo”, contou Mukhametzyanov. “Estou com muita raiva e exijo respostas. Ela não estava morta da primeira vez e, por isso, os médicos podiam ter salvado sua vida”, completou.
O porta-voz do hospital de Kazan, Minsalih Sahapov, disse que está investigando o caso.
*Com informações do New York Daily News
FONTE UOL-NOTICIAS

Quem está "no topo" deve "descer do salto", defendem hackers


Queremos obrigar os que estão no topo a descer do salto, defende o porta-voz de hackers da Lulz Security. Foto: BBC Brasil "Queremos obrigar os que estão no topo a descer do salto", defende o porta-voz de hackers da Lulz Security
Foto: BBC Brasil

Um porta-voz dos hackers Lulz Security disse à BBC que o grupo tem como objetivo atacar os "que estão no topo" da sociedade a fim de obrigá-los a "descer do salto". Em um chat privado exibido em um programa de reportagens da BBC, Whirlpool (Redemoinho), que se descreve como "capitão do barco Lulz", afirmou que o grupo começou a hackear computadores há cerca de dois meses apenas "para se divertir" - mas que os objetivos se ampliaram desde então. "Hacking ético com objetivos políticos é mais recompensador", disse o hacker.
O Lulz Security tem ganhado proeminência nas últimas semanas com ataques cibernéticos a alvos altamente visados, que incluíram a agência de inteligência americana, a CIA, e a gigante de entretenimento Sony. No Brasil, o braço brasileiro do grupo, o LulzSecBrazil, reivindicou a responsabilidade feira por um ataque ao site da Presidência da República.
Na sexta-feira, os alvos foram os sites do Ministério da Cultura e do IBGE, que chegaram a ficar fora do ar. Após uma varredura no sistema, o instituto de estatística afirmou que nenhuma informação foi acessada em sua base de dados. A reportagem da BBC não se encontrou pessoalmente com Whirlpool, o porta-voz dos hackers. A produção do programa Newsnight, exibido na sexta-feira à noite, pôde confirmar que ele é usuário com acesso ao twitter @Lulzsec. A seguir, os principais trechos da conversa.
BBC - O que é a operação Antisec, que o grupo está encampando?
Whirlpool - Reunimos energia a partir de uma gota de operações pessoais para chegar a um movimento global de hackers contra as pessoas comuns que se consideram os opressores, em outras palavras, os governos do mundo. Nosso barco Lulz reuniu barcos aliados de grupos hackers como o Anonymous e outros, incluindo grupos proeminentes brasileiros, iranianos e espanhóis.
BBC - Pode explicar o que quer dizer com 'se consideram os opressores'?
Whirlpool - Aqueles que criam as regras para governar os oceanos não são corruptos por natureza, mas logo eles se dão conta de que ninguém questiona as regras que eles criam, então usam este sistema para cometer abusos. As pessoas temem novas regras, as pessoas temem os que estão no topo, e estamos obrigando-os a descer do salto um pouquinho.
BBC - Vocês acham que as regras é que estão erradas? Que são as pessoas erradas que estão fazendo as regras? Vocês concordariam com regras, desde que com mais transparência?
Whirlpool - Quando nosso barco quer navegar em uma livraria, não queremos pagar à Apple para ter um aparelho de leitura móvel e, em seguida, um aplicativo que nos permita ler livros, e depois ter de comprar os direitos de ler o livro em formato texto. Não ao direito à propriedade intelectual. O "errado" à propriedade intelectual é um inimigo constante dos mares.
BBC - Então o copyright é um dos temas, mas não deve ser a razão por trás dos ataques à polícia do Arizona. Pode explicar isto?
Whirlpool - Nosso ataque contra a polícia do Arizona foi para expor o preconceito racial e a corrupção na frota inimiga. Em um dos emails vazados, eles se referem aos mexicanos como imigrantes ilegais, e dizem que precisam construir um muro mais alto e maior para mantê-los fora (do território americano). Temos centenas de outros documentos prontos para divulgar a respeito de Estados corruptos semelhantes.
BBC - De propriedade intelectual à imigração - a sua agenda é bastante ampla...
Whirlpool - Nossos alvos são globais. Regras e leis corruptas definem bem o nosso vetor de ataque. Balas de canhão serão disparadas contra bancos, polícia e governos inteiros até que nós (a internet) estejamos satisfeitos.
BBC - Uma pergunta sobre seu nome - Lulz. Algumas pessoas pensam em "laughs" ('risada', em inglês). O grupo está ficando mais sério? Ou Lulz foi uma interpretação errada?
Whirlpool - Estamos violando as arcas do tesouro para nos divertir desde o twitter número um. Obtivemos os dados pessoais de mais de 73 mil participantes do X-Factor (o programa de calouros de grande sucesso do grupo Fox Entertainent) e temos mantido o ritmo. A nossa última operação, pouco antes de chegar a 250 mil seguidores, convida todo o resto da internet a se juntar a nós. Nesse sentido, a nossa missão é séria. Mas ainda queremos dar muita risada com ela.
FONTE TERRA

Dilma recua do recuo e volta a defender fim de sigilo eterno

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender o fim do sigilo eterno de documentos oficiais e irá pedir que sua base no Senado chancele o texto da forma como foi aprovado pela Câmara, informa reportagem de Ana Flor publicada na Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A decisão foi comunicada na sexta-feira (24) a assessores. A presidente deseja encerrar o debate sobre o assunto, que vem gerando discussões no governo há semanas.
É a terceira vez que o Planalto muda de posição sobre o tema.
A presidente inicialmente queria o fim do sigilo eterno, conforme aprovado na Câmara. Entretanto, as opiniões contrárias dos ex-presidentes e senadores Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP) fizeram com que Dilma mudasse de opinião.
Na terça-feira (21), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, confirmou que o governo acatará a decisão do Congresso sobre a possibilidade da manutenção do sigilo para documentos oficiais ultrassecretos.
O único ponto que a presidente Dilma insiste, segundo a ministra, é em relação aos documentos sobre direitos humanos --que não eram o centro das discussões. "A presidenta Dilma já colocou que esse ponto é inegociável. Não se pode permitir qualquer tipo de classificação de sigilo em relação as questões relacionadas a direitos humanos. Isso ela não admite em hipótese alguma", afirmou Ideli.
A divulgação, pela Folha, de que a maioria dos senadores era contra o sigilo eterno de documentos, fez com que a presidente anunciasse que apoiaria o texto original aprovado na Câmara.
FONTE FOLHA

WikiLeaks divulgará novos dados sobre o Brasil na 2a


O WikiLeaks firmou uma parceria com a Pública, entidade brasileira que se autodefine como como “agência de jornalismo investigativo”.
Nesta segunda-feira (27), a Pública começa a veicular série de notícias com dados sobre o Brasil. Informações extraídas de documentos da diplomacia dos EUA.
Em vídeo levado à web (assista lá no alto), o australiano Julian Assange, fundador e editor do WikiLeaks, refere-se aos dados assim:
“É a história que o povo brasileiro tem o direito de conhecer e de entender.”
Nos últimos seis meses, recorda Assange, o WikiLeaks já divulgou uma série de papéis sobre “atividades dos EUA em todo o mundo”.
“Mas o material publicado até agora sobre o Brasil não é tudo”, diz ele. “Há muito mais documentos a serem lançados e […] lidos com cuidado”.
É esse material inédito que a Pública começa a veicular no início da semana.

Invasor injeta loira sensual no twitter de Marco Maia


Em meio a um surto de invasões a portais oficiais que levou o governo a acionar a Polícia Federal, o inusitado materializou-se no twitter de Marco Maia (PT-RS).
Pouco depois das 16h desta sexta (24), anotou-se no microblog do presidente da Câmara um link que conduzia para a foto ao lado.
Por um instante, imaginou-se que Maia desejasse brindar seus seguidores com algo menos monótono do que as notas sobre política.
Súbito, a foto da loira sensual foi arrancada do twitter. A assessoria do deputado substituiu a imagem alvissareira por uma explicação:
O perfil do presidente Marco Maia foi temporiariamente hackeado, mas já restabelecemos o controle. Assessoria de Imprensa”.
Entre a suposta intromissão e a ação saneadora, decorreram cerca de 45 minutos. A imagem da jovem desinibida foi acessada 195 vezes.
Além de Maia, duas assessoras de imprensa dele têm acesso à senha do twitter. Nenhum dos três sabe dizer como a foto foi levada a ar.
De concreto, por ora, apenas a evidência de que o twitter de Marco Maia foi devolvido à modorrenta normalidade. 
DO B. DO JOSIAS DE SOUZA

Fugir ou se entregar? STJ indica caminho a prefeitos

Dois prefeitos: Roberto Peixoto (PMDB), de Taubaté (SP); e Antonio Teixeira de Oliveira (PT), de Senador Pompeu (CE).

Um dilema: fugir ou se entregar à polícia? Roberto Peixoto deixou-se prender na última terça (21). Antonio Teixeira está foragido desde o início da semana.
Nesta sexta (24), 72 horas depois de ter sido recolhido ao cárcere junto com a mulher, Luciana Peixoto, o prefeito de Taubaté ganhou a liberdade.
Foi mandado ao meio-fio pelo ministro Jorge Mussi, do STJ. Ele aceitou os argumentos da defesa e deferiu, em liminar, o habeas corpus.
Quanto ao prefeito da cidade cearense de Senador Pompeu, além da caçada da polícia, enfrenta a ameaça de expulsão do PT.
Conclusão: no Brasil, a prisão é sempre mais vantajosa do que a fuga. Acima de terminado nível de renda, ninguém fica em cana por muito tempo.
DO B. DO JOSIAS DE SOUZA

Brasil, FAO e Código Florestal. A equação não fecha.

Hoje, em Roma, tem a eleição para escolha do novo diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O candidato do Brasil é o criador do fracassado Fome Zero, José Graziano, indicado por Dilma Rousseff, que teve como cabo eleitoral o ex-presidente Lula, especialmente junto aos 52 países africanos. Seu maior oponente é o ex-ministro das Relações Exteriores da Espanha, Miguel Àngel Moratinos, um experiente político, de um país que é um dos dez maiores colaboradores da ONU, tanto em fundos quanto em participação em ações internacionais. Votam mais de 190 países e cada voto é um voto, no modelo papal: os menos votados vão saindo fora até que um alcance a maioria absoluta.

O Brasil busca um protagonismo na área alimentar para credenciar Lula para um Prêmio Nobel da Paz. Mais do que um diretor-geral, a FAO terá à frente um cabo eleitoral do ex-presidente. Lá fora, apoiando a candidatura de Graziano, Dilma promete ensinar  países mais pobres a terem uma agricultura rica e produtiva como a brasileira. Ao mesmo tempo, aqui dentro, a presidente fica ao lado de uma minoria que quer massacrar cinco milhões de produtores rurais, indo contra a aprovação do novo Código Florestal. Recusa, entre outras coisas, a receber 12 ex-ministros da Agricultura em audiência, para ouvir os responsáveis pela evolução do setor nas últimas décadas. Dilma, com estes gestos absurdos, penaliza o setor que mais contribui para a economia nacional, produzindo a comida barata que diminui a fome no mundo, justamente o maior desafio da FAO. E coloca em segundo plano o nosso agronegócio, enquanto lá fora usa o sucesso, a capacidade, a tecnologia do setor para prometer mundos e fundos para países do terceiro mundo.

O governo brasileiro, ao querer dirigir a FAO ao mesmo tempo em que confronta a agropecuária nacional tentando barrar o novo Código Florestal, dá uma clara demonstração de que está muito mais preocupado em saciar o apetite político do Lula do que em combater a fome no Brasil e no mundo.

Manter Battisti no Brasil é um crime.

Editorial de hoje, do Estadão, intitulado " O visto de Battisti é ilegal":

Por 14 votos a 2, 1 abstenção e 3 ausências, o Conselho Nacional de Imigração - vinculado ao Ministério do Trabalho e integrado por 9 representantes de Ministérios, 5 de sindicatos, 5 de entidades patronais e 1 da comunidade científica - concedeu visto de permanência ao ex-terrorista italiano Cesare Battisti. Com isso, ele poderá viver e trabalhar por tempo indeterminado no Brasil. Pela ordem jurídica vigente, a decisão do Conselho Nacional de Imigração é ilegal. Ela colide com a Lei 6.815/81, que criou o órgão e define a situação jurídica dos estrangeiros no Brasil. O inciso IV do artigo 7.º dessa lei proíbe taxativamente a concessão de visto "ao estrangeiro que foi condenado ou processado em outro país por crime doloso, passível de extradição segundo a lei brasileira". 

É justamente esse o caso de Battisti. Ele foi condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava a organização terrorista Proletários Armados para o Comunismo. No momento em que Battisti foi processado, julgado e condenado, a Itália vivia em plena normalidade política e constitucional, ou seja, sob democracia plena. Battisti também já foi condenado no Brasil pela primeira instância da Justiça Federal à pena de dois anos em regime aberto, convertida em pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade, por usar passaportes franceses falsificados, encontrados quando foi preso pela Polícia Federal, em 2007, a pedido do governo italiano. Ele recorreu, mas a decisão foi mantida há cinco meses pelo Tribunal Regional Federal da 2.ª Região. No inciso II do artigo 7.º, a Lei 6.815 também proíbe a concessão de visto "ao estrangeiro considerado nocivo à ordem pública". 

Por mais que se apresente como perseguido político, Battisti, do estrito ponto de vista técnico-jurídico, não preenche os critérios previstos pela legislação para a obtenção de visto de residência. Por isso, a Procuradoria-Geral da República - o órgão encarregado pela Constituição de "defender a ordem jurídica" - não tem outra saída a não ser contestar judicialmente a decisão do Conselho Nacional de Imigração e exigir o cumprimento do direito positivo. Foi com base nessa legislação que, em 2009, a Procuradoria-Geral da República emitiu um parecer contrário à concessão de asilo a Battisti - posição que foi endossada pelo Comitê Nacional para os Refugiados, uma comissão interministerial encarregada de receber os pedidos de refúgio e determinar se os solicitantes reúnem as condições jurídicas necessárias para serem reconhecidos como refugiados. Surpreendentemente, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, desprezou as duas decisões e concedeu o status de refugiado político a Battisti. 

Classificando a iniciativa de Genro como "grave e ofensiva", o Ministério de Assuntos Estrangeiros da Itália recorreu ao Supremo Tribunal Federal, acusando o governo brasileiro de não cumprir o tratado de extradição firmado pelos dois países em 1989. Mas, em vez de dar uma solução clara e objetiva ao caso, em 2010 a Corte, numa decisão ambígua, autorizou a extradição, mas deixando a última palavra ao presidente da República. Pressionado pelo ministro da Justiça, por um lado, e pelo governo da Itália, por outro lado, Lula deixou claro que concederia asilo a Battisti - o que só fez no último dia de seu mandato - e pediu à Advocacia-Geral da União um parecer que fundamentasse sua decisão. Cumprindo a determinação, o órgão desprezou a legislação e preparou um parecer político, dando as justificativas "técnicas" de que o presidente precisava para decidir pela permanência de Battisti no País, com o status de imigrante. 

O governo italiano voltou a recorrer e o Supremo, para perplexidade dos meios jurídicos, também agiu politicamente, ignorando tanto o tratado de extradição firmado entre o Brasil e a Itália quanto a própria legislação brasileira sobre estrangeiros. Essa desmoralização das instituições jurídicas foi aprofundada ainda mais com a concessão do visto de permanência a Battisti, pelo Conselho Nacional de Imigração.

Manual de instruções.

A Medida Provisória da Copa que impõe sigilo aos orçamentos, por meio do Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), um artifício inventado para proteger a roubalheira das empreiteiras, é tão inexplicável que o governo federal está preparando um kit de argumentos para convencer os senadores.Uma espécie de FAQ da falcatrua. É o primeiro caso de legislação que precisa ser acompanhada por um manual de instruções.

Agrofobia.

Do Painel da Folha, mostrando que a presidente ainda acha que terá, um dia, os votos dos verdes. Diferentemente do que pensa, perderá todos os votos da agropecuária brasileira. 

Por que não? Liderados por Roberto Rodrigues, 12 ex-ministros da Agricultura que solicitaram audiência com Dilma para discutir o novo Código Florestal estão incomodados com o silêncio da presidente. O pedido foi feito há cerca de 20 dias. Durante a tramitação do texto na Câmara, ela recebeu ex-ministros do Meio Ambiente.

Dilma vai e vem.

Da Folha de São Paulo, comprovando que este é um governo que não resiste a pressões:

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender o fim do sigilo eterno de documentos oficiais e irá pedir que sua base no Senado chancele o texto da forma como foi aprovado pela Câmara. A decisão foi informada ontem a assessores. A presidente deseja encerrar o debate sobre o assunto, que vem gerando discussões no governo há semanas. É a terceira vez que o Planalto muda de posição sobre o tema. O fim do sigilo, como aprovado na Câmara -com prazo máximo de 50 anos para documentos ultrassecretos-, era a posição original de Dilma. Os ex-presidentes e atuais senadores Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), porém, se opuseram à proposta.

Após a pressão dos dois aliados, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou, durante sua posse, que o governo passaria a defender o projeto original enviado pelo Executivo ao Congresso, ainda na gestão do presidente Lula. Nele, havia a possibilidade de prorrogar indefinidamente o sigilo de alguns papéis.Na última quarta, entretanto, Ideli disse que o Planalto acataria qualquer decisão que o Senado aprovasse. Ontem, reportagem da Folha mostrou que a maioria dos senadores é a favor do fim do sigilo e está disposta a aprovar o texto vindo da Câmara.

A Folha apurou que Dilma almoçou na última segunda-feira com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Antonio Patriota (Relações Exteriores). As duas pastas capitaneavam a manutenção do sigilo. Na reunião, porém, acataram a decisão de Dilma. O projeto deverá entrar na pauta do Senado no segundo semestre 
DO B. DO CEL