domingo, 6 de novembro de 2011

BARANGA DO PT NEGA AUMENTO PARA APOSENTADOS, ENQUANTO PELEGOS SINDICAIS FAZEM DE CONTA QUE REIVINDICAM REPOSIÇÃO. ORA ESSES PELEGOS APÓIAM O PT! BANDO DE VAGABUNDOS MENTIROSOS!

A Força Sindical reagiu às declarações da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e defendeu um aumento real em 2012 para aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo. O presidente da central, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), defende um reajuste de 11,7%. Na última sexta-feira, Miriam afirmou que os aposentados terão a reposição da inflação. "Nos parece que, dadas as condições do País, é o suficiente neste momento", disse a ministra.
Em nota, a Força Sindical afirma que o aumento real dos benefícios é uma forma de distribuição de renda no País, que beneficiaria 9,1 milhões de aposentados e pensionistas. "A insensatez social da ministra deixa indignados os milhões de aposentados e pensionistas que dedicaram grande parte de suas vidas à construção deste País", critica.
A entidade lembra que a declaração da ministra é feita no momento em que entidades representativas dos aposentados estão dialogando com parlamentares da Comissão Mista do Orçamento no Congresso para garantir um reajuste real em 2012. "A nefasta declaração da ministra do planejamento não colabora com o processo e embute um triste viés autoritário que visa desestimular uma negociação democrática", afirma a nota.
Os deputados Paulinho e Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) já apresentaram emenda ao Orçamento de 2012 estabelecendo um reajuste de 11,7% para os aposentados que ganham valores acima do salário mínimo. A nota informa que a Força Sindical se reunirá amanhã com o presidente da Comissão Mista do Orçamento, senador Vital Rêgo, e com o relator do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia, para discutir a possibilidade de aumento real.
Os aposentados que ganham acima de um salário mínimo querem que o reajuste dos benefícios seja de 11,7% em 2012, com base na mesma fórmula que garante a reposição real do salário mínimo. As entidades que representam os aposentados pedem que o reajuste desses benefícios considere a inflação de 2011 (pelo INPC) acrescido do crescimento da economia (Produto Interno Bruto - PIB) em 2010. Do portal do Estadão
MEU COMENTÁRIO: O jeito é baixar o nível dos textos, da mesma forma que faz o Olavo de Carvalho quando se refere à escumalha petista. Tem razão o Olavo, pois eles não tem estofo intelectual para entender um escrito de teor elevado e educado. Imaginem: o Lula é o condutor dessa gentalha e só fala palavrões, o seja, o linguajar chulo e rasteiro que vigora no submundo do sindicalismo petralha.
Esse tal de Paulinho da Força Sindical é um farsante, um baita picareta que se utiliza dos aposentados para fazer a sua política. Ora, ele é um eleitor do PT e mama a grana grossa do imposto sindical tungado dos trabalhadores que, por sua vez, são também idiotas, pois não ajuízam uma ação trabalhista contra o roubo de dinheiro da folha de pagamento dos assalariados. O denominado Imposto Sindical consagrado pelo Lula quando era presidente, é uma sacanagem contra os trabalhadores e serve para pagar as mordomias dos sindicaleiros profissionais.
Por outro lado, essas organizações de aposentados também são todas pelegas. Sabe-se que também lambem o saco do Lula. Nunca ouvi da boca dessa gente uma palavra de oposição ao desgoverno do PT, cujo ministério vai caindo aos poucos. Agora mesmo é o Ministério do Trabalho metendo a mão no jarro. 
E a baranga petralha Belchior ainda tem a cara e a coragem de dizer que os salários pagos aos aposentados estão de bom tamanho. Além de baranga bruxólica essa mulher é cínica e atrevida.
Há mais de 300 mil ONGs mamando dinheiro à vontade do governo. Para essa farra macabra com os recuros do erário há dinheiro sobrando, menos para os aposentados que ganham uma merreca. Os que ganham acima do salário mínimo constituem uma parcela mínima.
E tem mais: cadê a grana da recomposição do alinhamento ao teto do INSS. Os aposentados terão que recorrer à Justiça se quiserem ter seus salários recompostos de acordo com a lei. 
Enfim, a cada dia se vê, de forma clara e objetiva, a que veio o PT, o paladino da ética e da moral. Não passa de uma organização criminosa que chega a roubar até o que é devido aos aposentados.
E o lazarento Paulo Pereira da Silva e o seu PDT corrupto e sabujo do PT que vão para o inferno. Não têm autorização para falar em nome dos aposentados. 
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

A degradação da UNE

TEXTO PUBLICADO NO ESTADÃO DESTE DOMINGO

Quase um ano depois de ter recebido R$ 30 milhões do governo Lula para construir sua sede na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, a União Nacional dos Estudantes (UNE) até agora não conseguiu ir além da pedra fundamental, que foi lançada pelo presidente Lula da Silva em dezembro do ano passado. A concessão desse valor foi justificada por Lula como pagamento de indenização devida pelo Estado brasileiro pelos danos patrimoniais à entidade durante o regime militar.
Como a UNE não é uma entidade pública, o governo não podia transferir dinheiro dos contribuintes para custear as obras. A indenização por danos patrimoniais foi o expediente encontrado pelo governo Lula para contornar essa proibição legal. Primeiro, o governo reconheceu a responsabilidade da União na destruição do prédio da entidade, que foi incendiado em 1.º de abril de 1964. Em seguida, Lula autorizou a União a promover uma “reparação” no montante equivalente a seis vezes o valor de mercado do terreno.
É muito dinheiro, mas nada garante que os dirigentes da UNE terão a competência necessária para a obra sem precisar pedir mais dinheiro público, em troca de apoio político aos governantes de plantão.
Ao contrário do que ocorreu no passado, quando lutou efetivamente, tanto contra a ditadura Vargas quanto contra a dos militares, a UNE é hoje uma força auxiliar do governo e um reduto do PC do B. Desde a ascensão de Lula ao poder, em 2003, a UNE age como um órgão chapa-branca, apoiando todas as iniciativas administrativas e políticas do Palácio do Planalto.
Pelos serviços prestados, ficou com o direito de indicar antigos dirigentes da entidade para o Ministério do Esporte – vários deles envolvidos no escândalo de repasses irregulares de recursos públicos a ONGs fantasmas – e ganhou polpudas verbas tanto da administração direta como da indireta, sob a justificativa de divulgar programas dos Ministérios da Educação, da Saúde, da Cultura e da Igualdade Racial, promover “caravanas da cidadania” em universidades federais, realizar jogos estudantis e organizar ciclos de debates.
Só do Ministério do Esporte, a UNE ganhou um total de R$ 450 mil, entre 2004 e 2009, para promover eventos de “esporte educacional” e capacitação de gestores de esporte e lazer. Ao que parece, como os dirigentes da UNE transformam-se, em geral, em estudantes profissionais que não costumam frequentar salas de aulas, o lazer se converteu em sua principal “especialização”.
Desde 1995, quando começou a obter verbas governamentais, a UNE já recebeu mais de R$ 44 milhões dos cofres públicos. Do montante acumulado nesses 17 anos, 97,4% foram desembolsados durante os oito anos de governo do presidente Lula. Os 2,6% restantes foram repassados pelo governo do presidente Fernando Henrique. Os números foram coletados pelo site Contas Abertas, com base no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).
A exemplo do que está ocorrendo com a maioria das ONGs financiadas pelo Ministério do Esporte, a maneira como a UNE gasta o dinheiro dos contribuintes também é, no mínimo, perdulária. Depois de identificar recibos frios e gastos com restaurantes de luxo e bebida importada nas contas da entidade, o Ministério Público Federal pediu as cópias das prestações de contas da entidade aos Ministérios e empresas públicas e sociedades de economia mista com que mantém convênios. E, no dia 6 de agosto, a Procuradoria-Geral do Ministério da Fazenda lançou a UNE como inadimplente no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).
Procurados para esclarecer o atraso da construção de sua sede com dinheiro público, os motivos das suspeitas do Ministério Público Federal e o que levou à inadimplência no Ministério da Fazenda, os dirigentes da entidade limitaram-se a afirmar que as obras da nova sede começarão em 2012 e que as verbas recebidas do governo têm sido gastas em “congressos e bienais da cultura”. Isso mostra a que nível de degradação política chegou a UNE.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

EXTORSÃO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Assessores de Lupi são acusados de cobrar propina de ONGs para liberar repasses Relatos de diretores de ONGs, parlamentares e servidores revelam que caciques do PDT transformaram órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão REVISTA VEJA

PERCA TEMPO 

O Blog do Murilo











PCdoB

Dois dirigentes do PCdoB receberam recursos públicos por meio de uma empresa de consultoria, a Casa de Taipa Comunicação Integrada, criada para atuar em projetos ligados ao Ministério do Esporte, comandado pelo partido

ISTOÉ Online
 Agência Estado
Um dos donos da empresa é Júlio César Filgueira, ex-secretário do ministério e filiado ao PC do B. Seu sócio, Oswaldo Napoleão Alves, é também do partido e coordenador do núcleo de ensino e pesquisa da Escola Nacional da legenda comunista.

Em agosto, a empresa deles recebeu R$ 825 mil da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) para cuidar da promoção da candidatura de Brasília aos Jogos Mundiais Universitários - conhecidos como "Universíade" - de 2017, dentro de um projeto financiado pelo governo do DF e apoiado oficialmente pelo Esporte.
A engenharia dos repasses e as relações entre os envolvidos indicam a formação de um circuito fechado que começa nos gabinetes apoderados pelo PCdoB na Esplanada e acaba na empresa dirigida pelo quadros do partido.
Em 2009, quando ainda estava no ministério, Filgueira assinou dois convênios que somam pelo menos R$ 1,1 milhão com a mesma CBDU, que viria a contratá-lo dois anos depois, agora com dinheiro do governo do DF, como "consultor" por valor semelhante. Ele abriu a empresa de consultoria em dezembro de 2009, dois meses depois de deixar o ministério, onde era responsável pelo programa Segundo Tempo. 

SO RESIST.DEMOCRATICA
Leia mais aqui.

Reportagem da Band mostra momento em que cinegrafista é baleado

author: Gusta

REAJA BRASIL



  1. DO ALERTA BRASIL

O comunismo tipo Flex 2.0

Vocês acabaram de ler o post sobre o que aconteceu na USP, um lugar onde, presumivelmente, deveria ser um local de formação de pensadores.
Mas o que sai de besteiras da cloaca oral destes revolucionários 2.0, é de uma ordem tão gigantesca, que daria para encher duas privadas do tamanho do Maracanã ou do Itaquerão, onde nosso revolucionário mor e Pinguça Geral da Nação enfiou R$ 1 bilhão não se sabe bem em que.
Os revolucionários de plantão na reitoria da USP, querem mudar o mundo partindo da reitoria de uma universidade.
 Vejam o que o excesso de maconha pode fazer com um cérebro que já não é lá grandes coisas.
Mas eLLes, não devem ficar tristinhos não.
ELLes não estão sozinhos.
 No dia 30 de junho último foi realizado no Rio de Janeiro, o Seminário do Observatório de governos progressistas e de esquerda da ALC - 2011.
Lá estavam presente, além do PT, o PCdoB, o PDT e mais um monte destas coisas horrorosas espalhadas pela América Latina e ainda o REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, Sr Aloísio Teixeira. ( A relação pode ser vista no link: http://forodesaopaulo.org/?page_id=52 )
Agora vejam o que diz Walter Pomar, esta anta petista, que desempenha cargo importante no braço ideológico das Farcs, que é o Foro de São Paulo:
"Se não combinarmos esta necessidade, com uma doutrina de Defesa de novo tipo, com um efetivo controle social sobre o Estado, com a defesa dos direitos humanos, com um forte controle civil sobre o aparato militar, com um implacável ajuste de contas com os crimes cometidos durante a ditadura (1964/1985), estaremos fortalecendo um aparato sem controle, estaremos fortalecendo um Estado que ao fim e ao cabo estará a serviço de nossos inimigos, dos inimigos da soberania, da democracia e da igualdade."
 Está pensando que o besteirol é só dele?
Não é não. Renato Rabelo, presidente do PCCdoB, que está enfiado até o pescoço na roubalheira captaneada por Landinho no Ministério dos esportes, também participa do Foro, e lá soltou seu pensamento.
Leiam um tiquinho da defecação ideológica saída do presidente da quadrilha instalada no Ministério dos esportes:
 "O capital -- como uma besta-fera -- não pode ser enjaulado, controlado. A essência da lógica capitalista é a reprodução do capital, buscando sempre o lucro máximo. Em conseqüência sua natureza é determinada pela instabilidade e irracionalidade tornando-se suas crises inexoráveis e irreversíveis. O acordo internacional de Bretton Woods, 1944, já sob hegemonia histórica dos Estados Unidos (o dólar passa a ser moeda de reserva, conversível em ouro), tinha como finalidade domesticar o capital, tentando prevenir abalos sistêmicos como o acontecido nos anos 20 e 30 do século passado. Foi estabelecido um modo de regulação e formada uma instituição internacional multilateral, como o FMI, provedor de liquidez em última instância."
Diz outro trecho da fala do ancião moribundo da quadrilha do PCCdoB:
"Essa foi a causa mais profunda da emergência de ascendente movimento de resistência na América do Sul e Central, que deu lugar ao surgimento de um ciclo progressista inédito e peculiar, de caráter nacional, antiimperialista e democrático. Cuba Socialista venceu heroicamente o período excepcional que viveu após o fim da URSS. E nova situação política na América do Sul despontou com a vitória de Hugo Chaves, na eleição presidencial da Venezuela, em 1998. Desde então, esse novo ciclo compreende hoje quase toda América do Sul, com a posse em 2010 de Pepe Mujica, no Uruguai, e a vitória recente de Ollanta Humala, no Peru. E progride na América Central."
O link para o documento deste ser jurássico que agride o capitalismo como besta fera e, ao mesmo tempo, se porta como besta fera que mete a mão no bolso de povo que jura defender, está AQUI.
Ver o que fala essa garotada com o cérebro recheado de verdinha maldita e ler o que escreve e fala os poderosos do Foro de São Paulo, cujo cérebro já se encontra corroído pelo mal de Alzheimer, não chega a ser novidade.
  Novidade seria, se essa gente mudasse o discurso contraditório que apresentam.
Defendam Marx, MAS ANDEM A PÉ.
Gritem por revolução, mas vendam o Honda Civic.
Quebrem os paradigmas, mas deixem de frequentar o Mac Donalds.
Derrubem o capitalismo, mas façam isso sem as camisinhas da beneton ou os Nike Shox de R$ 300 pilas.
Acabem com usamericanus, mas antes joguem fora a Gillete, o sabonetinho Dove ou Natura Ekos, deixem a barba crescer, andem como imundos e com o aroma Chê Guevara vencido de guerra.
 Sem isso, são como babacas olhando pra lua esperando um ET passar.
DO COM GENTE DECENTE

Celso Arnaldo e o Discurso sobre o Nada em Cannes: dar um jeito no neurônio de Dilma é coisa para um Sírio-Libanês

( Apenas um neurônio na região)

Celso Arnaldo faz o resumo da Ópera da Maluquice:
Dilma Rousseff, tentando explicar aos jornalistas o conteúdo de suas sucessivas reuniões com chefes de estado das outras 19 nações mais ricas do mundo, que discutiram em Cannes o futuro do planeta, com uma sucessão de frases e ideias que, levadas ao pé da letra, sem uma rigorosa revisão, seriam barradas da ata da reunião de condomínio de um conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida.

Texto Completo

Por Augusto Nunes - Veja Online

Impressionado com o Discurso sobre o Nada em Cannes, o jornalista Celso Arnaldo Araújo achou que era pouco internar Dilma Rousseff por causa de um único trecho do palavrório sem pé nem cabeça. O grande caçador de cretinices juntou logo quatro maravilhas do dilmês rústico, acrescentou seu parecer e remeteu aos enfermeiros a hóspede mais assídua do Sanatório Geral. Fez um trabalho tão bom que os médicos do famoso nosocômio acharam que é coisa para o Direto ao Ponto. (AN)

“Aí fomos para a reunião do G20. Na reunião do G20… Aliás, desculpa, dos Brics. Na reunião dos Brics, os Brics discutiram a questão da crise europeia. Os Brics, eu acho que nenhum deles foi… todos eles acharam que tinha de aumentar, se houvesse uma ajuda, se fosse necessário a ajuda, se… obviamente, os que são ajudados têm de querer. Enfim, são discussões…”

“Nas reuniões, assim, mais laterais: com os japoneses, discutimos o trem de alta velocidade… Quem mais que foi? Ah, com a OIT, foi essa questão que a OIT enfatizou muito, a importância que o Brasil tem na questão da política social, da política de proteção social, da política de valorização do trabalho. Até a nossa… a recente promulgação do Pronatec. Eles acompanham bem acompanhado”.

“Com a primeira-ministra, com a chanceler Angela Merkel, nós discutimos a importância da relação do Brasil com a Alemanha; enfatizamos que vamos dar uma ênfase muito grande à questão da pequena e da média empresa no Ano Brasil-Alemanha 2013/2014 (…) Enfim, eu estou tentando ser o máximo específica, mas, em geral, há muita, havia muita preocupação com a questão da crise europeia”.


“Não é protecionismo, nós temos de nos proteger também, cada um faz o que pode. Agora, tem algumas medidas que nós nunca vamos controlar. Não vamos controlar a hora que eles resolvem despejar 800… A última vez foram 800 milhões? Bi? Trezentos? Quanto foi o último quantitative easing, o dois? Seiscentos bi? Eu não vou… não tem como controlar isso, não tem como controlar a política cambial chinesa. Nós achamos é que não… passamos o tempo inteiro dizendo isso: que tem isso, que não pode ser assim, que tem de mudar. E, hoje, isso meio que se internalizou; hoje, não somos só nós a falar isso”.

Celso Arnaldo faz o resumo da Ópera da Maluquice:
Dilma Rousseff, tentando explicar aos jornalistas o conteúdo de suas sucessivas reuniões com chefes de estado das outras 19 nações mais ricas do mundo, que discutiram em Cannes o futuro do planeta, com uma sucessão de frases e ideias que, levadas ao pé da letra, sem uma rigorosa revisão, seriam barradas da ata da reunião de condomínio de um conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida.

DO BLOG MOVCC

Lula no SUS: ombudsman da Folha critica seus colunistas preconceituosos contra a opinião pública na internet.

A nata dos colunistas da Folha se mobilizou para responder aos comentários anti-Lula que surgiram a internet com a divulgação de que o ex-presidente tem câncer. Gilberto Dimenstein, Clóvis Rossi, Elio Gaspari, Eliane Cantanhêde, Hélio Schwartsman, Ricardo Melo e Barbara Gancia escreveram a respeito na semana que passou. A onda foi percebida por Dimenstein, que disse estar envergonhado com as ofensas veiculadas. "A interatividade democrática é, de um lado, um avanço do jornalismo e, de outro, uma porta direta para o esgoto do ressentimento e da ignorância", escreveu.
Na mesma linha, Cantanhêde pediu aos internautas que "parem com isso!" e Clóvis Rossi, no seu blog no "El País", identificou um "brutal surto de preconceito, de origem social". O chargista Benett retratou o cérebro de um comentarista de blog com perversidade, rancor e ignorância. A coluna da vergonha de Dimenstein teve repercussão impressionante: 7.760 comentários até sexta-feira, recorde na Folha.com.
A doença de Lula mostrou ser nitroglicerina já no sábado, quando a notícia saiu nos sites. Diante dos primeiros posts em tom agressivo, a Redação decidiu proibir todos os comentários. A partir de segunda-feira, foram liberados, mas passando antes pela moderação. A Secretaria de Redação explica que censura os posts "que quebrem ou incitem à quebra de alguma lei, que incidam em calúnia, injúria ou difamação ou que sejam preconceituosos e racistas". A reação dos colunistas provocou uma resposta de leitores que não se consideram "o tipo funéreo de paulista" que não aguenta "essa gente que lota os aeroportos e não quer trabalhar como empregada doméstica", como definiu Barbara Gancia.
"O Gilberto generalizou, disse que as pessoas queriam o mal para o Lula. Não é meu caso, sempre votei no PT e continuo votando, apesar de terem acontecido muitas coisas no governo dele com as quais eu não concordo", explica a engenheira Maria Marta de Castro Rosas, 53, do Rio de Janeiro, cujo filho se curou de uma leucemia há pouco tempo. Ela acha que o ex-presidente no SUS ajudaria a "alavancar a saúde pública no país". O publicitário Sérgio Storti, 62, de São Paulo, ficou revoltado com a coluna de terça-feira de Schwartsman, que liga as manifestações de intolerância na internet a patologias do pensamento de grupo. "Quem outorgou ao comentarista o título de juiz da humanidade? As pessoas estão se expressando da forma que lhes cabe e é permitido", escreveu Storti, que acha Lula um "desastre".
Seria preciso uma pesquisa com os internautas para entender quantos simplesmente destilam ódio pelo ex-presidente e quantos cobram dele uma suposta coerência política. É difícil separar o "joio do trigo no meio do barulho midiático", apontou acertadamente Ricardo Melo na quinta-feira. Notável é a dificuldade dos colunistas de conviver com o seu novo público. No impresso, a reação ao que se escreve é escassa e pode demorar dias. O "Painel do Leitor" recebe, em média, 2.500 mensagens por mês. Já na Folha.com, foram mais de 200 mil comentários em setembro. Para opinar, o leitor do papel precisa entrar no e-mail e redigir um texto curto e objetivo se quiser vê-lo publicado no dia seguinte. Na internet, basta clicar abaixo da notícia e soltar os cachorros (tomando o cuidado para driblar algumas palavras ofensivas que estão nos filtros automáticos).
 Os comentários on-line são mais agressivos, precários e, muitas vezes, insultuosos. Houve sim uma abjeta comemoração com a dor do ex-presidente. Mas é preciso passar a barreira da indignação e, com sangue-frio, tentar perceber tendências, entender comportamentos e vislumbrar o que passa pela cabeça de parte do público que nos lê. Generalizar, julgar ou ofender, mesmo que de forma sofisticada ("face feia da natureza humana", "covardes escondidos atrás do anonimato para passarem por leões"), não ajuda em nada essa interação que o tempo das redes sociais impõe aos jornalistas.
(Texto de Suzana Singer, ombuds(wo)man da Folha de São Paulo)
DO CELEAKS

Hackers em ação.

hackersHackers derrubam sites de governos em todo o País
Hackers dos grupos iPiratesGroup e AntiSecBrTeam retiraram diversos sites de governos estaduais, câmaras municipais e prefeituras durante o final de semana. Na noite de sábado, os grupos atacaram o site da Secretária de Cultura do Distrito Federal, e a página permanecia fora do ar até as 13h30 deste domingo.
No ataque, os hackers publicaram uma mensagem reivindicando uma CPI para apurar "as inúmeras falcatruas que abalroam nosso cenário político e social". O governo do Distrito Federal já retirou a mensagem do ar. Os grupos também reclamaram dos altos impostos sobre a gasolina e dos pedágios nas estradas brasileiras. "Não seria inconstitucional cobrar por isso, já que temos o direito de IR e VIR?", afirmaram na mensagem.
Os hackers derrubaram também todos os sites do governo do Amapá, além de páginas de prefeituras e Câmaras de Vereadores espalhadas pelo País, operação que eles chamaram de "#OPBreaking". Pelo Twitter, os hackers do iPiratesGroup afirmaram que a operação foi "o maior ataque massivo efetuado contra servidores governamentais".
DO COM GENTE DECENTE

A IMPROBIDADE PROTEGIDA

A improbidade protegida
Agnelo Queiroz deixou o DF desprovido de sistema de segurança; não é pouco para justificar até impeachment
DENUNCIADOR FREQUENTE e respeitável, no passado, de irregularidades governamentais, o hoje governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, é um exemplo tanto de improbidade quanto da insuficiência da legislação para interromper a permanência no governo, ao menos durante as investigações, de um governante em tal situação.
Assim como reduz as manobras administrativas e políticas contrárias às investigações, a sempre difícil abreviação da permanência evita muitos efeitos nocivos das crises que se espicham à toa no tempo.
No caso do governo de Brasília e seu entorno, a crise já vem de longe, trazida pelas imagens do então governador José Roberto Arruda e vários de seus aliados políticos recebendo, todos, maços e massas de dinheiro ilegal.

O afastamento de Agnelo Queiroz não precisaria de mais do que o já divulgado sobre seu comprometimento com o desvio de verbas públicas, por intermédio de ONGs podres ligadas ao ou próximas do PC do B. O próprio Agnelo, no entanto, acrescentou uma comprovação direta da sua falta de condições, antes morais e agora também emocionais, para governar a capital do país.
A exoneração simultânea de seis dezenas de delegados da polícia do DF não é apenas ato de descontrole. Sua única explicação plausível é a de que Agnelo identificou a origem, em determinado setor da polícia, da gravação que atesta seu negado elo com um praticante (e agora denunciador) dos desvios.
Quis vingar-se do delegado responsável pelo setor, mas atingir só a ele seria imprudente. Preferiu imprudência ainda maior: o subterfúgio da exoneração coletiva.
O efeito prático da medida foi a desarticulação do sistema policial do DF. Os delegados que aguardam substituição já não comandam, de fato, o seu setor; e os futuros substitutos precisarão de tempo para montar suas equipes e dominar a nova função.
Ou seja, na prática, o governador Agnelo Queiroz deixou a capital desprovida do seu sistema de segurança policial, uma vez desmontada a funcionalidade da estrutura. Não é pouco para justificar até o impeachment, senão mesmo a intervenção federal.
Impeachment, o ativo senador Demóstenes Torres está pronto para pedi-lo, em nome do DEM, à Câmara Distrital, versão local das assembleias estaduais. Mas nem o único deputado distrital do DEM é voto certo pelo impeachment, como reza a regra das relações entre os deputados distritais, quaisquer que sejam, e o governador do DF, qualquer que seja.
Para não faltar, nesse caso, o toque da brasilidade carnavalesca, é o PC do B, em sua fantasia programática de combatente pelos desvalidos, o polo da apropriação indébita de verbas originalmente destinadas a programas em benefício de desvalidos.
JANIO DE FREITAS-FOLHA

Oposição pede demissão do ministro do Trabalho

O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), defendeu neste domingo a demissão do ministro Carlos Lupi (Trabalho).
Segundo reportagem da revista "Veja", integrantes do ministério cobrariam propina para liberar repasses para organizações organizações não governamentais.
De acordo com a publicação, funcionários e ex-funcionários de órgãos de controle da pasta exigiriam comissão de 5% a 15% do valor dos convênios para resolver "pendências" nos contratos.
Joel Silva - 17.fev.2011/Folhapress
Ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi
Ministro do Trabalho, Carlos Lupi
"Uma das atribuições do ministro Lupi é gerir o dinheiro que é recolhido do trabalhador para promover o emprego. Pelas sucessivas denúncias que estão sendo feitas, parte desses recursos ou está sendo desviada ou está abastecendo os cofres partidários", disse o deputado.
O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), também se manifestou sobre as acusações. Amanhã, ele vai pedir a Procuradoria Geral da República a abertura de inquérito para investigar as suspeitas.
"Virou prática na Esplanada dos Ministérios a montagem de balcões de propina para cobrar 'pedágio' das empresas que assinam contratos com o governo. É uma corrupção desenfreada que, quando o dinheiro público não vai direto para o bolso de ministros e assessores, acaba parando no caixa dois de partidos", disse o deputado.
Ele também vai pedir para que a Câmara convoque os envolvidos.
Ontem, depois de publicada a reportagem, Lupi determinou a abertura de uma investigação interna e afastou o coordenador-geral de qualificação da pasta, Anderson Alexandre dos Santos.
Santos e o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), que até outubro era assessor especial de Lupi, são apontados pela revista como integrantes do esquema de extorsão. Os dois ainda não foram localizados.
O esquema também envolveria Marcelo Panella, ex-chefe de gabinete do ministro. Ele teria deixado a pasta após deputados do PDT, partido de Lupi, terem denunciado à chefia de gabinete da presidente Dilma Rousseff o suposto esquema na pasta.
À revista Panella negou a acusação e disse que saiu porque não teria se adaptado a Brasília.
Lupi disse que "não vê fundamento" nas acusações. "Denúncia em que o denunciante não aparece é algo que nos deixa na dúvida de saber qual o interesse da denúncia. Quem denuncia tem que apresenta provas", disse.
Ele afirmou que o ministério fez um pente fino completo dos convênios com entidades sem fins lucrativos.
"Eu repito sempre que sou como cana de canavial: nem facão nem a queimada arranca minha raiz. Vou até o fim", afirmou, completando: "Tem muita gente graúda incomodada com a minha presença no ministério, mas pode dizer que eles vão ter que me engolir."
Uma das ONGs que aparecem na reportagem é o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte. Os dirigentes da ONG foram levados a Lupi pelo ministro Garibaldi Aves (Previdência), do mesmo Estado da entidade. Garibaldi confirma o encontro.
"O Lupi chamou a assessoria dele e disse que não poderia atendê-los porque havia problemas na prestação de contas", afirmou Garibaldi. A Folha não conseguiu contato com o instituto.
De acordo com a revista, o esquema funcionaria da seguinte forma: o ministério firma contratos com ONGs para a realização de cursos sobre capacitação profissional e, depois, cria pendências que só seriam sanadas mediante repasse de comissão.
A reportagem afirma que, ao procurar a pasta, os representes das ONGs seriam informados pelos integrantes do esquema que só voltariam a receber o dinheiro se pagarem o "pedágio".
DA FOLHA.COM

charges e vinheta

perguntar não ofende

Chegou a vez do lupinote.
Governinho de quinta categoria!!! 
Vergonha mundial !!!


Se ao menos tivéssemos um CONGRESSO e não um congre$o, seria caso de impeachment já no affair palocci.

Os eleitores desse bando merecem esse prato de morangos cobertos com merda servido toda semana, mas nós não merecemos, pô!!! 
www.sponholz.arq.br
DORESIST.DEMOCRATICA

PanAmericano disfarçou doações para Lula em 2006

 O banco PanAmericano doou R$ 500 mil para a campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, e usou empresas de dirigentes da instituição financeira para disfarçar a origem das contribuições, informa reportagem de Julio Wiziack, Toni Sciarretta e Flávio Ferreira, publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O banco PanAmericano doou R$ 500 mil para a campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, e usou empresas de dirigentes da instituição financeira para disfarçar a origem das contribuições.
As doações foram feitas em dezembro de 2006, quase um mês depois do encerramento da campanha. Lula já estava reeleito, mas o PT saíra da eleição com dívidas de quase R$ 10 milhões.
As contribuições foram contabilizadas regularmente pelo partido, mas só quem conhecesse a identidade dos proprietários das empresas que fizeram essas doações teria condições de associá-las ao PanAmericano na época.
OUTRO LADO
Dois dos sete ex-dirigentes do PanAmericano que fizeram doações para o PT nas eleições de 2006 disseram que fizeram as contribuições em caráter pessoal, e não como representantes do banco.
"A doação foi feita por razões pessoais", disse o advogado David Azevedo, que defende o ex-diretor jurídico do PanAmericano Luiz Augusto Teixeira Carvalho Bruno.
O ex-diretor Mauricio Bonafonte, que era responsável pela área de seguros do banco, disse aos auditores do PanAmericano em março que contribuiu "por uma questão pessoal e espontânea".

Editoria de Arte/Folhapress
FONTE:FOLHA.COM