quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Europeus e russos chegam com sucesso a Marte


 Ilustração mostra separação do módulo Schiparelli (centro) do TGO na órbita de Marte  (Foto: ESA/D. Ducros via AP)Ilustração mostra separação do módulo Schiparelli (centro) do TGO na órbita de Marte (Foto: ESA/D. Ducros via AP)Europeus e russos conseguiram, no início da tarde desta quarta-feira (19), entrar na atmosfera de Marte, em uma operação para testar a capacidade do continente de aterrissar um módulo de maneira segura no planeta vermelho, 13 anos depois das desventuras do pequeno robô Beagle 2.
Até hoje, apenas os americanos conseguiram pousar em Marte equipamentos que funcionaram em seguida.Os cientistas ainda estão monitorando o progresso do módulo Schiaparelli e aguardando a confirmação de que o pouso ocorreu como previsto.
De modo simultâneo, a sonda científica russo-europeia TGO foi colocada na órbita marciana, uma operação delicada que exige grande precisão.A sonda e o módulo de pouso Schiaparelli constituem o primeiro episódio da ExoMars, uma ambiciosa missão científica entre Rússia e Europa, dividida em duas etapas (2016 e 2020) e que pretende buscar indícios de vida atual e passada em Marte.O TGO (Trace Gas Orbiter) orbitará na atmosfera de Marte para detectar rastros de gases como o metano, que poderia indicar a presença de uma forma de vida atual no planeta."No momento tudo está bem para a sonda e para Schiaparelli, que atualmente hiberna para economizar energia", afirmou na terça-feira à noite à AFP o diretor do módulo de pouso, Thierry Blancquaert, que estava no Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC), em Darmstadt (Alemanha).
Até hoje, só os Estados Unidos conseguiram pousar com sucesso equipamentos em Marte  (Foto: Nasa via AP)Até hoje, só os Estados Unidos conseguiram pousar com sucesso equipamentos em Marte (Foto: Nasa via AP)
Oma no planeta vermelho não é excelente. "Há tempestades de poeira. Mas nada dramático. Não atrapalha. Não é inquietante", disse. Segunda tentativa Esta é a segunda vez que a Europa tenta conquistar Marte. Em 2003, a sonda Mars Express lançou o pequeno módulo Beagle 2, de concepção britânica, mas o robô nunca deu sinais de vida. Os cientistas sabem desde que 2015 que ele pousou, mas estava danificado. Depois de uma viagem de sete meses, TGO e Schiaparelli se separaram no domingo. O módulo, com massa de 577 kg ao partir, segue agora para Marte. O módulo de pouso é uma cápsula de 2,40 metros de diâmetro que se parece um pouco a uma piscina inflável para bebês. O equipamento deve despertar pouco mais de uma hora e meia antes do pouso. Os captores começarão a registrar uma série de dados. Depois serão registrados os seis "minutos de terror" como chamam os engenheiros. Schiaparelli deve frear, primeiro graças a um escudo térmico e depois com um paraquedas. No fim, nove retrofoguetes serão acionados. Perto do solo, os motores serão desligados. Schiaparelli terá então velocidade nula e fará uma pequena queda livre de um ou dois metros. O impacto final será amortecido por uma estrutura especial destinada a proteger a sonda -  DO G1

JUSTIÇA BLOQUEIA R$ 220 MILHÕES DE CUNHA


A força-tarefa do MPF em Curitiba também promoveu ação de improbidade administrativa contra Eduardo Cunha e os demais envolvidos no caso de Benin. Todos são responsáveis solidários na restituição que deverá ser feita aos cofres públicos.
O juízo da 6.ª Vara Federal de Curitiba determinou a indisponibilidade de bens de Eduardo Cunha em valor superior a R$ 220,6 milhões.

CONTAS NO EXTERIOR AINDA NÃO RASTREADAS

Em sua decisão, Sérgio Moro também menciona evidências que apontam para a existência de contas de Eduardo Cunha no exterior e ainda não "completamente identificadas e bloqueadas".
"Enquanto não houver rastreamento completo do dinheiro e a total identificação de sua localização atual, há um risco de dissipação do produto do crime, o que inviabilizará a sua recuperação. Enquanto não afastado o risco de dissipação do produto do crime, presente igualmente um risco maior de fuga ao exterior, uma vez que o acusado poderia se valer de recursos ilícitos ali mantidos para facilitar fuga e refúgio no exterior.”

CORRUPÇÃO PASSIVA, LAVAGEM E EVASÃO

Apesar das inúmeras acusações contra Eduardo Cunha, a prisão de hoje se insere na ação penal que ele responde por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas na intermediação da compra de um campo de petróleo em Benin, na África, pela Petrobras, em 2011.
"Cunha recebeu US$ 1,5 milhão a título de propina, por intermédio do operador financeiro João Augusto Rezende Henriques, que depositou o valor em uma conta secreta do ex-deputado federal na Suíça. Henriques também se encontra preso preventivamente desde agosto de 2015 e já respondia pelos mesmos fatos perante a 13.ª Vara Federal Criminal desde junho de 2016." 
Na mesma ação penal foram denunciados Jorge Luiz Zelada, ex-diretor da Petrobras, Idalécio Oliveira, empresário português que era proprietário do campo, e Cláudia Cordeiro Cruz, esposa de Cunha, que é acusada de seu utilizar de uma conta em seu nome para ocultar a existência dos valores.

Boa viagem, Cunha! 

Em instantes, Eduardo Cunha embarca para Curitiba neste avião da PF:



DEZ MOTIVOS PARA A PRISÃO DE CUNHA



No pedido de prisão de Eduardo Cunha, o MPF alega que "diversos fatos evidenciaram a disposição de Eduardo Cunha de atrapalhar as investigações, utilizando-se inclusive de terceiras pessoas".
Os procuradores citam: 

1) requerimentos no Tribunal de Contas da União (TCU) e Câmara dos Deputados sobre a empresa Mitsui para forçar o lobista Julio Camargo a pagar propina a Eduardo Cunha; 
2) requerimentos contra o grupo Schahin, cujos acionistas eram inimigos pessoais do ex-deputado e do seu operador, Lucio Bolonha Funaro; 
3) convocação pela CPI da Petrobras da advogada Beatriz Catta Preta, que atuou como defensora do lobista Julio Camargo, responsável pelo depoimento que acusou Cunha de ter recebido propina da Petrobras; 
4) contratação da Kroll pela CPI da Petrobras para tentar tirar a credibilidade de colaboradores da Operação Lava Jato; 
5) pedido de quebra de sigilo de parentes de Alberto Youssef, o primeiro colaborador a delatar Eduardo Cunha; 
6) apresentação de projeto de lei que prevê que colaboradores não podem corrigir seus depoimentos; 
7) demissão do servidor de informática da Câmara que forneceu provas evidenciando que os requerimentos para pressionar a empresa Mitsui foram elaborados por Cunha, e não pela então deputada “laranja” Solange Almeida; 
8) manobras junto a aliados no Conselho de Ética para enterrar o processo que pedia a cassação do deputado; 
9) ameaças relatadas pelo ex-relator do Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP); e 
10) relato de oferta de propina a Pinatto, ex-relator do processo de Cunha no Conselho de Ética.

MORO DESTACA AMEAÇA DE CUNHA

Ao acatar os argumentos apresentados pelo MPF, o juiz federal Sergio Moro mencionou também os fundamentos utilizados na decisão do STF que determinou o afastamento de Eduardo Cunha do cargo, lembrando ainda o "empenho do ex-deputado para obstar o seu próprio processo de cassação na Câmara".
"Os episódios incluem encerramento indevido de sessões do Conselho de Ética, falta de disponibilização de local para reunião do Conselho e até mesmo ameaça sofrida pelo relator do processo."


CUNHA TAMBÉM É ITALIANO

No pedido de prisão, os procuradores alegaram ainda que a liberdade de Eduardo Cunha "representava risco à instrução do processo, à ordem pública, como também a possibilidade concreta de fuga em virtude da disponibilidade de recursos ocultos no exterior, além da dupla nacionalidade". Sim, Cunha também é italiano.

MORO: CUNHA É UM CRIMINOSO SERIAL

Ao explicar o risco existente para a instrução dos processos, Sérgio Moro ressaltou o "caráter serial" dos crimes de Eduardo Cunha, caracterizando o risco à ordem pública.
"Além da ação penal referente a propinas pagas pela compra do campo de Benin, no momento que teve seu mandato cassado, Eduardo Cunha já respondia a outro processo no STF por corrupção e lavagem de dinheiro em fatos relacionados à aquisição de navios-sonda da Petrobras. O ex-parlamentar federal figura em diversas outras investigações relacionadas a crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, o que indica que a sua liberdade constitui risco à ordem pública, tendo em vista a reiteração delitiva num contexto de corrupção sistêmica."

PRISÃO DE CUNHA: A FICHA CORRIDA

Neste dia da prisão de Eduardo Cunha, O Antagonista faz questão de listar as principais acusações que pesam sobre o ex-deputado:
- Acusado de ter recebido 5 milhões de reais para viabilizar o contrato de navios-sonda pela Petrobras;
- Acusado de ter contas secretas na Suíça;
- Acusado de ter recebido propina do consórcio ligado ao Porto Maravilha para viabilizar recursos do FGTS;
- Acusado de mandar pressionar donos do grupo Schahin para favorecer o doleiro Lúcio Funaro;
- Acusado de alterar a legislação energética para beneficiar Lúcio Funaro e a si mesmo;
- Acusado de interferir nas investigações contra ele no Conselho de Ética;
- Acusado de atrapalhar as investigações da Lava Jato.
Esquecemos alguma? 19.10.16

Ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha é preso em Brasília

 Deputado, cassado em setembro, foi detido de forma preventiva nesta quarta-feira
Por O Globo


BRASIL - Brasília - BSB - PA - 14/07/2016 - Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) vota o seu parecer relativo ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).Na foto, Eduardo Cunha saindo das comissões após o parecer contra ele.
Foto de Jorge William /Agência O Globo
RIO - O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi preso em Brasília. O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava-Jato na primeira instância da Justiça, determinou nesta terça-feira a prisão do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O pedido é de previsão preventiva, ou seja, por tempo indeterminado. 
Ele foi preso em Brasília no início da tarde desta quarta-feira. Ele já está a caminho do hangar da Polícia Federal em Brasília para embarque a Curitiba. A previsão de chegada na capital paranaense é entre 17 e 18h.

Despacho da decisão da prisão preventiva de Eduardo Cunha 
Reprodução
19/10/2016

STJ negou pedido de habeas corpus para terroristas do MST

No final da tarde de ontem (18) o Superior Tribunal de Justiça negou o pedido de habeas corpus para três membros do MST, que haviam sido presos em junho por organização criminosa e terrorismo.
A prisão ocorreu após invasões e atos terroristas praticados por membros do movimento na Usina Santa Helena, que fica na cidade de Santa Helena, em Goiás. Eles foram presos com base na lei antiterrorismo. DO JORNALIVRE

Em decisão final, Justiça suíça autoriza envio de dados da Odebrecht à Lava Jato

Odebrecht na Suica
Sede da Odebrecht na Marginal Pinheiros, em São Paulo
GENEBRA - A Justiça da Suíça anunciou nesta quarta-feira, 19, a autorização do envio  de 2 mil páginas de extratos bancários, ordens de pagamentos e dados de contas envolvendo a Odebrecht ao Brasil para que possam ser usadas nas investigações da Operação Lava Jato. Os dados são considerados fundamentais para que se possa saber quem foram os beneficiários de eventuais propinas pagas pela construtora. A empresa não pode mais recorrer dessa decisão final.
O caso se arrastava desde o início do ano, quando o Ministério Público local tomou a decisão de repassar a informação ao Brasil. Em duas ocasiões, os advogados da Odebrecht tentaram barrar o processo, alegando que o envio das informações era "ilegal" e "abusivo". Os procuradores suíços tiveram de refazer o caso e, no dia 10 de agosto, a Corte Federal de Lausanne deu uma sentença favorável ao envio dos documentos. A decisão de autorizar o envio dos documentos foi tomada no dia 5 de outubro pelos juízes, mas estava sob sigilo até esta quarta-feira.
A Odebrecht voltou a entrar com um novo recurso. Mas, segundo o Ministério Público, "a Corte Federal de Lausanne declarou que a objeção não era permitida".  
De um total de 2.016 páginas acumuladas das investigações que chegarão até a força-tarefa da Lava Jato, cerca de 150 páginas referem-se a aberturas de contas. Já o restante trata-se de extratos, ordens de pagamentos, transferências e outros procedimentos bancários de empresas de fachada usadas supostamente pela construtora.
Ao Estado, fontes que acompanham o caso na Suíça apontaram que as informações contidas nas 2.016 páginas podem ser "avassaladoras". Os documentos revelariam novos beneficiários por um suposto esquema de propina montado dentro da empresa em troca de contratos com o poder público por meio de caixa 2.
Segundo a corte, um dos suspeitos, cujo nome foi mantido em sigilo, “admitiu às autoridades brasileiras que ele também aceitou pagamentos de propinas da empresa de construção brasileira pela concessão de projetos superfaturados”. “A informação sobre essa propina gerou vários casos de lavagem de dinheiro na Suíça”, disse um representante suíço que pediu anonimato. Um processo criminal específico foi aberto sobre a Odebrecht. 
De acordo com documentos que fizeram parte da decisão, quatro empresas de fachada foram usadas nessas transações suspeitas. Os extratos, por exemplo, revelariam quem teria recebido supostas propinas pagas pela Odebrecht, usando uma rede de contas e empresas de fachada.
De um dos fundos investigados, bancos repassaram à Justiça 759 páginas, "das quais 39 são documentos sobre a abertura de contas". "O restante consiste principalmente em instruções de pagamentos, crédito e débito e extratos das contas", indicou o tribunal, em sua sentença de 10 de agosto. 
No caso de uma segunda empresa supostamente usada pela Odebrecht, em mais 213 páginas disponíveis agora à força-tarefa da Lava Jato, 49 se referem a abertura de contas. De uma terceira, são outras 652 páginas de extratos e instruções de  pagamentos, com apenas 47 sendo documentos sobre a abertura das contas. Por fim, há 392 páginas sobre movimentações de uma quarta empresa supostamente usada pelo grupo. 

 Os documentos poderão ser usados pelo juíz Sérgio Moro, no Brasil. As evidências são consideradas como fundamentais para o processo contra Marcelo Odebrecht, mas também no que se refere a uma dezena de outros nomes ainda não revelados. DO ESTADÃO

Perdão a Dirceu no mensalão beira o escárnio

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, concedeu a José Dirceu o perdão da pena imposta a ele no julgamento do mensalão. O grão-petista só continuará na cadeia porque foi condenado também no petrolão. Do contrário, ganharia o meio-fio. Do ponto de vista formal, a concessão de indulto a Dirceu segue a praxe. Na prática, a coisa roça a fronteira do escárnio. O caldo começou borbulhar em dezembro do ano passado, quando Dilma assinou decreto natalino de indulto a condenados cujas penas fossem inferiores a oito anos de cadeia, desde que tivessem cumprido um quarto do castigo. No mensalão, Dirceu fora sentenciado a sete anos e 11 meses de cana. Cumprira dois anos —um na cadeia, outro em prisão domiciliar, no conforto de uma casa brasiliense. A fervura aumentou quando a defesa de Dirceu adicionou à mistura uma petição requerendo o benefício previsto no decreto de Dilma. Em princípio, o ex-capitão do time de Lula tinha direito ao perdão. Mas a lei impõe condições. Entre elas o bom comportamento e a ausência de “falta disciplinar de natureza grave.” Em fevereiro, o ministro Luis Barroso indeferiu o pedido. Entendeu que Dirceu, pilhado também no petrolão, reincidira no crime enquanto estava preso. O caldeirão começou a entornar com um parecer emitido em junho pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. Nele, o chefe do Ministério Público Federal anotou que Dirceu teria cometido os crimes apurados na Operação Lava Jato apenas até o dia 13 de novembro de 2013. E sua prisão no mensalão ocorreu em 15 de novembro de 2013. Nessa versão, o personagem era um bandido incorrigível até dois antes de sua prisão. Depois disso, revelou-se um prisioneiro irrepreensível, exemplar, digno de perdão. No petrolão, Sérgio Moro já condenou Dirceu a 23 anos e três meses de reclusão. Somando-se a sentença do juiz da Lava Jato à pena do mensalão, o ex-ministro de Lula carregava sobre os ombos, em silêncio, penas que somavam 31 anos e dois meses de reclusão. Com o indulto, livrou-se do que lhe restava da pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal. No despacho em que aliviou a carga de Dirceu, o ministro Barrosso anotou que a exacerbação das penas não é o caminho para corrigir as falhas do regime prisional brasileiro. Mas reconheceu: “O excesso de leniência privou o direito penal no Brasil de um dos principais papeis que lhe cabe, que é o de prevenção geral. O baixíssimo risco de punição, sobretudo da criminalidade de colarinho branco, funcionou como um incentivo à prática generalizada de determinados delitos.” Como aceitar a ideia de que Dirceu merece perdão depois de saber que ele reincidia no crime de corrupção antes mesmo do término do célebre julgamento do mensalão? Ora, francamente! O Brasil demorou demais para começar a punir pessoas acima de um certo nível de renda e de poder. Não deve agora se apressar em perdoar. A misericórdia, quando é excessiva, também corrompe. DO J.DESOUZA

LIBERDADE VERDADEIRA REQUER BANIMENTO TOTAL DO APARATO COMUNISTA E A RESTAURAÇÃO DO JORNALISMO DE VERDADE


Já informei aqui há algum tempo que a Folha de S.  Paulo que se arroga na condição de melhor jornal brasileiro coloca meia dúzia de exemplares por dia numa das mais movimentadas bancas de jornais e revistas de Florianópolis. Quem consome a Folha de SP são os comunistas locais, ou seja, aquela velharia e, muitos deles, por certo, são abençoados pela "bolsa ditadura". Os esquerdistas do século XXI, ou seja, aqueles mais jovens que tiveram seus cérebros abduzido nas madraças comunistas em que se transformaram as escolas e universidades, utilizam a internet.

Mídia de papel deverá sumir do mapa. Eles tentam cobrar pelos acesso aos seus respectivos sites na internet. Mas convenhamos, quem vai comprar essa bosta (perdoem pelo chulo), que hoje se dedica a promover a lavagem cerebral das massas por meio do que se convencionou conceituar como "guerra cultural", ou seja, o proselitismo comunista bundalelê dito politicamente correto que aos poucos vai demolindo os pilares da civilização ocidental dentre os quais a matriz judaico-cristã. O objetivo final dessa engenharia social comandada pela ONU e com o concurso de todos os partidos esquerdistas - todos! - é liquidar com a liberdade individual. Atingido esse objetivo final ter-se-á, sem qualquer dúvida, um Estado totalitário global. 

Na criação desse estado global bundalelê, não se inclui mais a distinção dos sexos masculino e feminino, enquanto o número de nascimentos será controlado por meio de clínicas estatais abortistas. Para minimizar a eclosão de bolsões refratários a todas essas iniquidades uma das técnicas utilizadas por esse tal "globalismo" será a liberação de todas as drogas alucinógenas. Quem não quiser entrar nessa dança macabra será executado, como foram todos aqueles que se opuseram à revolução francesa e, mais tarde aos levantes comunistas, nazistas e fascistas. Afinal, são verso e anverso da mesma medalha.

Ao invés da guilhotina e dos paredões de fuzilamento, a execução dos opositores ao estado comuno-bundalelê será pela degola, levada a efeito pelos carrascos islâmicos. Nessas alturas o califado internacional já estará instalado em todo o planeta.
NÃO À LAVAGEM CEREBRAL
O que alinhei até aqui pode parecer ficção. E isto ocorre porque a maioria dos terráqueos já teve seus cérebros abduzidos pela lavagem cerebral global que se dá por meio da mídia, principalmente, e também pelas escolas e universidades. Nem mesmo as religiões cristãs escaparam. Há muito tempo são correias de transmissão do pensamento dito politicamente correto.
Mas é a grande mídia a instância principal da fabulosa engrenagem da engenharia social. São os jornalistas os principais operadores dessa máquina infernal. Prova disso ocorreu nesta terça-feira, quando o jornal Folha de S. Paulo abriu espaço para um artigo de Lula, em que pese o fato de que o indigitado ex-presidente esteja mais sujo do que pau de galinheiro, tendo sido indiciado em três inquéritos policiais, enquanto o seu partido desmilinguiu-se não por obra e graça do destino, mas porque é protagonista da maior roubalheira já vista na história do Brasil e, quiçá, do mundo!

Em pouco mais de uma década Lula e seus sequazes destruiram a economia brasileira por meio de um fabuloso panamá. Rasparam até o fundo do tacho. Nesse criminoso mister tiveram como comparsas os maiores empresários brasileiros e banqueiros. As ditas "elites" contra as quais em público Lula atirava pedras, nas internas festejava com elas. Pelo menos é o que se tem visto de forma comprovada pelos inquéritos da Operação Lava Jato. Só o dono da maior empresa construtora de nível internacional, a Odebrecht, está há mais de um ano na cadeia. Num país onde a impunidade sempre reinou de forma absoluta, principalmente no que tange aos ditos "grandalhões", só este fato é significativo de todas as barbaridades que ocorreram sob os desgovernos de Lula, Dilma e seus sequazes.

No entanto, e corroborando o que afirmo nestas linhas, tudo isso foi possível porque toda a grande mídia e seus ditos "grandes jornalistas" passaram 13 anos rendendo salamaleques para os comunistas. Jamais denunciaram o Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional da qual Lula foi fundador junto com Fidel Castro. A ideia, como fica claro com o estado de calamidade econômica e social da Venezuela, era aplicar o receituário cubano, ou seja, detonar a economia subjugando o povo por meio da miséria e da repressão, reservando um oásis para a nomenclatura.

Embora tudo isso esteja mais claro do que água cristalina os alegres rapazes e raparigas das redações dos veículos da grande mídia continuam alimentando a esperança de fazer o Brasil regredir ao lulopetismo, ou seja, que a miséria seja implantada no Brasil custe o que custar.

Tudo isso pode parecer devaneio, mas é a mais pura verdade. Não fosse assim, um jornal como a Folha de S. Paulo e seus congêneres, não estariam todos os dias rodando a máquina infernal da mentira, da mistificação criminosa. Sim, criminosa porque esses mistificadores sabem muito bem o que estão fazendo e com qual finalidade. 
OPERADORES DA DESINFORMAÇÃO
Eles são os operadores da destruição do Brasil e de toda a América Latina ao elevarem à categoria de salvadores da Pátria os nossos algozes. Nunca deram um pio sobre o Foro de São Paulo. Baniram do noticiário político a palavra "comunismo". Denigrem a família, denigrem o respeito, deploram a educação, difundem o uso das drogas alucinógenas, achincalham com a polícia e demais forças de segurança imprescindíveis à manutenção da ordem. E para alcançar tal desiderato promovem a desinformação e atentam contra a moral e os bons costumes ao elevar à categoria de verdade os deletérios preceitos do pensamento politicamente correto.
O Brasil chegou a este estado deplorável nos níveis econômico, social e moral por causa da propagação de falsos valores e de inversão da verdade. Quem opera essa máquina diabólica que leva ao esgarçamento da sociedade e à anarquia são os jornalistas. 

Com mais de 45 anos de jornalismo eu sei muito bem o que estou dizendo. E repito: não assinem sites, jornais e revistas. Não deem um tostão para essa malta mentirosa. Essa gente está entre os principais responsáveis pela infelicidade geral da Nação. Inclui-se aí a classe dita "artística", com as exceções de sempre. No que concerne à grande mídia, salvam-se meia dúzia que todos conhecem.

Ah! Ainda tem os professores das ditas "ciências humanas" das universidades, os tais intelectuais que fazem uma dobradinha com a turma das redações dos veículos de comunicação.

Toda essa gente é puro dejeto humano. Portanto, depois de banir completamente os partidos comunistas ter-se-á outra grande tarefa pela frente: um mega boicote aos veículos de comunicação que promovem a desinformação, que operam o grande esquema de destruição da civilização ocidental em proveito de um sistema de opressão global geral e irrestrito. DO A.AMORIM

PROCURADORIA-GERAL DENUNCIA DEPUTADA ÉRIKA KOKAY (PT) AO SUPREMO

NO DIÁRIO DO PODER
SINDICATO DOS BANCÁRIOS
PROCURADORIA-GERAL DENUNCIA DEPUTADA ÉRIKA KOKAY (PT) AO SUPREMO
DEPUTADA DO PT-DF TAMBÉM RESPONDERÁ POR LAVAGEM DE DINHEIRO
Publicado: terça-feira,18 de outubro de 2016 às 19:55 - Atualizado às 20:19
Francine Marquez
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. A denúncia foi apresentada no dia 21 de setembro, mas o ministro Marco Aurélio Mello mandou notificar a deputada somente nesta terça-feira (18). Mello é relator do caso e determinou o prazo de 15 dias para Érika apresentar sua defesa.
De acordo com a denúncia, a deputada teria participado de desvio de recursos públicos do Sindicato dos Bancários de Brasília, tendo ocultado a origem do dinheiro, depositando a quantia na conta de um ex-funcionário de seu gabinete.
O magistrado destinou a parte da ação, que não envolve pessoas com foro, para a Justiça Federal de Brasília. Na sua decisão Mello ressalta a denúncia do PGR, "Afirma (a Procuradoria) ter a conduta (da deputada) consistido no desvio de recursos públicos do Sindicato dos Bancários de Brasília e na posterior ocultação da origem das verbas. Aduz existirem, nos autos, indícios de participação de diretores da entidade sindical e de outras pessoas naturais, quer transferindo os recursos públicos desviados, quer recebendo as quantias após depositadas na conta corrente mantida por Geraldo Batista da Rocha Júnior (ex-funcionário do gabinete dela)".
Por meio de nota, Érika se diz surpresa com essa denúncia. “Seguramente o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, não leu o conteúdo do inquérito. Se ele tivesse lido veria que essas acusações, que remontam a fatos do ano de 2003, partiram de uma pessoa desqualificada, feitas após a demissão de um servidor de meu gabinete por cometer violência doméstica”.
A deputada alega que em 2003 já estava afastada do Sindicato dos Bancários há cinco anos. “Portanto, não tinha, como continuo não tendo, nenhum poder para decidir sobre os atos do sindicato e muito menos sobre a sua movimentação financeira”. DO ESTÊNIO

Nunca antes na História deste e de país nenhum - JOSÉ NÊUMANNE

ESTADÃO - 19/10

Não dá para perdoar as ignomínias que o PT e aliados praticaram contra o povo brasileiro



A manchete do Estadão de domingo – Dezoito ex-ministros de Lula e Dilma são alvo de investigação por desvios – é a constatação factual do principal pecado do chamado “presidencialismo de coalizão” e da distinção entre a corrupção corriqueira de antes e o saque sistemático e completo de todos os cofres disponíveis da República.
O pacto da “governabilidade”, eufemismo caridoso para justificar a ocupação dos ministérios por grupos de políticos profissionais que controlam o Congresso Nacional, não resulta de uma parceria de programas partidários para uma gestão de qualidade, atendendo a interesses republicanos, mero pretexto retórico. Mas, sim, da divisão de verbas orçamentárias para subvencionar interesses grupais e paroquiais de chefões de legendas, interessados apenas na permanência no poder, nos melhores casos, ou no enriquecimento pessoal, nos mais deletérios deles.
Na embriaguez da popularidade inesperada, o primeiro presidente eleito pelo povo depois da ditadura, Fernando Collor, confrontou esse paradigma e deu com os burros n’água por não aceitar dividir com os dirigentes partidários o butim dos cofres da “viúva”, chegando a perder a Presidência na metade do mandato. Seu vice e sucessor, Itamar Franco, beneficiário de um acordão multipartidário, saiu de seu mandato-tampão ileso e ilibado, já que impôs a um Gabinete dos que apoiaram o impeachment do titular da chapa a execução de uma gestão austera dos negócios de Estado. Se não o fizesse, não teria deixado para a posteridade a maior revolução social da História, o Plano Real, baseado na responsabilidade fiscal. Esta não resistiria à dilapidação patrimonial da poupança pública, lema que elegeu o ministro da Fazenda que a planejou e realizou, Fernando Henrique Cardoso, para dois mandatos, legitimados por vitórias no primeiro turno. Mas ele perdeu a legitimidade ao forçar a barra da aliança parlamentar formada para gerir a gestão compartilhada na luta, eivada de suspeitas de corrupção, para obter a reeleição.
O desgaste causado pelas dúvidas sobre o segundo mandato ajudou a alçar o Partido dos Trabalhadores (PT) ao poder. Nele ex-dirigentes sindicais, “padres de passeata”, “freiras de minissaia” (apud Nelson Rodrigues) e ex-guerrilheiros, doutrinados por Marx a desafiar a ganância capitalista, justificando a “apropriação” da “mais-valia”, aproveitaram-se das vantagens do acesso aos cofres da República. A propina dos corruptos de antanho foi, então, substituída pelo método do saque, mais premeditado e planejado do que propriamente organizado, do patrimônio público. Para realizar essa mudança contaram com uma oposição omissa, a prerrogativa de foro e a camaradagem no Supremo Tribunal Federal.
Nenhum tipo de corrupção deve ser perdoado. Se a denúncia do empreiteiro da Engevix José Antunes Sobrinho à Advocacia-Geral da União (AGU) for comprovada, os receptadores de comissões nas gestões estaduais paulistas dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin receberão com justiça tratamento penal igual ao dado a réus da Lava Jato. A notícia, publicada pela revista Época, revela o acerto da distinção feita no parágrafo anterior e põe por terra o mantra, exaurido pela esquerda pilhada em flagrante delito de furto, de que há delação premiada seletiva contra seus larápios de estimação. Da mesma forma, se não é aceitável a ladainha usada pelo PT e seus aliados de que as gorjetas dadas aos partidos configuram doações legais consignadas na lei eleitoral, idêntica desculpa amarelada não serve para tucanos de mãos leves pilhados.
Como também as citações de dirigentes do PSDB (o morto Sérgio Guerra e o vivo Aécio Neves) na Lava Jato não podem servir de pretexto para a fanfarra parlamentar, militante ou acadêmica da esquerda “delinquentófila” usá-las como justificativa para a ação deletéria de seus ícones do socialismo, cujos delitos causaram a maior crise da História do País.
Há defensores de pobres e oprimidos que falam e agem como cúmplices dos gatunos. A Associação dos Engenheiros da Petrobrás e os sindicatos do setor nada disseram contra o desmanche da estatal pelo superfaturamento de contratos em troca de “adjutórios” para petroleiros, políticos e legendas receptadoras de doações.
Nenhum sindicato de bancários cobrou explicações sobre os financiamentos bilionários, investigados na brasileira Lava Jato e na Operação Marquês, portuguesa, para a obra da hidrelétrica de Cambambe, na Angola do ditador comunista José Eduardo dos Santos, pai de Isabel dos Santos, a mulher mais rica da África. Aliás, a juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga, da 4.ª Vara Criminal paulista, processou o ex-presidente da cooperativa dos bancários (Bancoop) João Vaccari Neto por ter usado o patrimônio da entidade para financiar o PT e bancar apartamentos na praia para petistas ilustres, entre eles Lula. E a Central Única dos Trabalhadores (CUT) não deu um pio em contrário.
Dos 18 ex-ministros de Lula e Dilma citados neste jornal no domingo, dois foram da Fazenda. Um, Guido Mantega, é acusado de ter achacado empresários no gabinete. E Paulo Bernardo responde por ter cobrado propina de servidores do Ministério do Planejamento, sob seu comando, que pediram empréstimos consignados. Algum socialista reclamou?
Que nada! O PT, a defesa de Lula e parte daintelligentsia comparam Sergio Moro, da Lava Jato, ao dominicano Savonarola e dizem que, por ser moralista e intolerante, ele “persegue” o três vezes réu. Só que este também responde por corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e organização criminosa, e não por crime político, a outro juiz, Vallisney Oliveira, de Brasília.
Nunca antes na História houve nada igual. É hora de aceitar a realidade, processar e punir os responsáveis. E sanar as distorções que desempregaram ou subocuparam 16,4 milhões de brasileiros (16% da força de trabalho). Não dá mais para perdoar ignomínias desse jaez.
*Jornalista, poeta e escritor
DO PERCATEMPO