terça-feira, 28 de maio de 2019

O BRASIL ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA!

terça-feira, maio 28, 2019


O vídeo acima postado pelo jornalista e youtuber Bernardo Küster em  seu Canal no Youtube, mostra alguns momentos da massa humana que tomou conta da Av. Paulista em São Paulo no último domingo. O verde e amarelo da nossa Bandeira dominou novamente a paisagem. E não foi apenas em São Paulo, mas em centenas de cidades brasileiras, como noticiei aqui no blog com diversas fotografias e vídeo.

Afônico pelo esforço feito durante a mega manifestação em São Paulo, o Bernardo Küster mesmo assim postou este vídeo depois de se entregar de corpo e alma a essa fabulosa manifestação. 

Impressionante é o fato de que esses milhões de brasileiros nas ruas foram mobilizados apenas pelas redes sociais. E não teve ônibus fretados, muito menos sanduíches de mortadela e ninguém foi remunerado. Esse povo todo foi às ruas para defender das propostas de reformas do Governo do Presidente Jair Bolsonaro, dentre elas a mais urgente que é o projeto de Reforma da Previdência. De forma especial foi um recado às Suas Excelências, os parlamentares do Congresso Nacional, que teimam em fazer retornar o famigerado toma lá, dá cá, ou seja, negociar seus votos, o que desnatura não só o Congresso, mas significa um plano diabólico destinado reviver a velha política fundada na corrupção.

Portanto, o povo brasileiro já visou que não irá dar de barato que os projetos de reformas do Governo Bolsonaro sirvam para reviver no Congresso Nacional o deletério balcão de negócios. Este aviso ficou muito claro e foi dado por milhares de cidadãos em todas as regiões do nosso país no último domingo, dia 26 de maio de 2019.

E, antes que eu me esqueça, recomendo que esqueçam a grande mídia. Se de fato o povo dependesse dos veículos midiáticos tradicionais esse povo todo não iria às ruas, bem como Jair Bolsonaro não seria o Presidente do Brasil! DO A.ANORIM

Quem não arrisca não petisca - e nem governa

terça-feira, 28 de maio de 2019


Edição Atualizada do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Dia importantíssimo em Brasília. Tem reunião/café da manhã de Presidentes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Tomara que o bom senso, com desconfiômetro ligado, seja o Poder Moderador do encontro entre Jair Bolsonaro, Davi Alcolumbre + Rodrigo Maia e José Dias Toffoli. Na pauta da conversa, as manifestações de domingo, quando falou mais alto a voa verdadeira das ruas. O recado foi dado...
Sem dúvida, os poderosos passaram recibo da pressão emitida pela massa nas ruas. Na verdade, a terapia a quatro tem jeitinho de freada de arrumação. Deve entrar no papo, também, a classificação oficial de “maluco” dada ao Adélio Bispo – autor da facada que quase matou Bolsonaro em 6 de setembro. Nada de anormal, em mais uma loucura de impunidade sob a ditadura do Crime Institucionalizado.

No Brasil com instituições rompidas e corrompidas, com poderes operando fora da verdadeira normalidade democrática (baseada na Segurança do Direito), correr risco político faz parte do processo de tentativa de governabilidade. Assim, o Presidente Jair Bolsonaro não deve levar a ferro e fogo a eventual decisão do Senado em recolocar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras no lugar certo: o Ministério da Justiça, sob gestão de Sérgio Moro.
São necessários pelo menos 41 votos para que o Senado aprove o destaque ao texto da Medida Provisória 870 – que trata da reforma administrativa determinada no começo da gestão Bolsonaro. As manifestações de rua no domingo deixaram clara a vontade popular em fortalecer Bolsonaro e Sérgio Moro na guerra contra a corrupção, principalmente garantindo que o COAF fique no Ministério da Justiça – e não na Fazenda.
Nesta terça-feira, quando o assunto entrar na pauta do Senado, será possível verificar o quando a voz vencedora das ruas sensibilizou (ou não) os 81 senadores. Caso o destaque seja aprovado, a MP volta para apreciação da Câmara dos Deputados – onde já haveria muito deputado arrependido e pronto a voltar atrás por ter tirado o COAF de Sérgio Moro. A pressão das ruas tende a “convencer” o parlamento a votar tudo antes que a MP perca validade em 3 de junho.
O Presidente Bolsonaro já se manifestou que preferia deixar tudo como ficou aprovado pela Câmara. No entanto, o senador paranaense Álvaro Dias (Podemos) preferiu apresentar o destaque para o COAF ficar com Moro, conforme originalmente queria o Governo. Álvaro Dias justificou: É uma questão de lógica. Cabe ao Ministério da Justiça a tarefa pertencendo ao COAF. Temos de instrumentalizar o MJ para o combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e à evasão de divisas”.
O líder do Governo no Senado, Major Olímpio (PSL-SP) concorda com Dias e tanta convencer Bolsonaro. O Presidente deveria correr o risco da votação da MP 870 em um prazo apertado. Até porque a responsabilidade não é do Executivo, mas inteiramente do Legislativo. Depois das manifestações rueiras de domingo, não seria sábio que o Presidente desse uma demonstração de fraqueza, aceitando pressões espúrias do parlamento criticado pela maioria esmagadora da população.
Portanto, a bola está com o Congresso Nacional. Cabe ao Presidente Bolsonaro correr o risco calculado. Quem não arrisca não petisca – e também não governa, no Presidencialismo de coalizão que acaba sempre em colisão, graças ao “parlamentarismo branco” imposto pela caduca Constituição vilã de 1988.
Se o Congresso não quiser ouvir a voz verdadeira das ruas, o problema será dos 513 deputados e dos 81 senadores. A legítima pressão popular por reformas estruturantes e mudanças estruturais tende a aumentar. A Revolução Cidadã, patriótica, é um processo que avança, com tendência a se consolidar.
O problema é dos bandidos institucionalizados. A solução é o aumento insuportável da pressão popular. Por isso, o Presidente Bolsonaro não tem o direito de fraquejar, nem vacilar. O Presidente conta com o apoio de dois sustentáculos reais de uma Nação: o povo e os militares. Assim, precisa apenas cumprir a missão de bem governar.

Como diriam o Cabo da Faxina e o Capitão Nascimento, missão dada é... (por favor, complete a frase, Bolsonaro...).