sábado, 24 de dezembro de 2011

Papai Noel e o Crepúsculo dos deuses

Ainda bem que não sou o Papai Noel. Na infância, já paguei este mico! Hoje, não tenho saco! Mas, se tivesse e fosse, arriscaria uns presentinhos. Para Dilma, daria um governo. O dela não começou e, do jeito que vai, pode acabar mal. Para Lula, distribuiria Saúde. Pior que o câncer contra o qual luta é o tumor maligno petralha do qual faz parte. Tirando os dois, e o José Sarney que é imortal, quem merece um presentão especial do Bom Velhinho é o Poder Judiciário. O mimo? Uma Justiça de Verdade. A atual já foi pro saco. Só falta ser expelida.
Tem gente que duvida. Aliás, quem acredita em Papai Noel pode crer em qualquer coisa que lhe for conveniente. Tirando estas crédulas Velhinhas de Taubaté, quem tem consciência objetiva da realidade sabe que o buraco é muito mais embaixo da toga. O Judiciário começa seu processo inexorável de depuração e evolução no Brasil. Executivo e Legislativo, de alguma forma ou de outra, já sofrem pressões e transformações há mais tempo. Brevemente, muitas surpresas e mudanças atingirão a Justiça. Tomara que para melhor. Pior do que está ninguém merece!
No Judiciário, o processo tem impacto profundo. Até então, lá era o Olimpo. Os Onipotentes só brigavam em seu próprio universo corporativista. Agora, os conflitos e impasses chegam à Terra e, em alguns casos, descem às trevas infernais. Espera-se que os pecadores sintam o poder dos justos. O negócio agora é aguardar o momento do crepúsculo dos Deuses. Nunca esteve tão próximo. O fim. Ou o começo. Cada caso será um caso.
O Conselho Nacional de Justiça, graças a alguns membros que venceram a visão corporativista no céu togado, nos dá uma grande contribuição institucional. Mexeu até com o centro de poder olimpiano. O Supremo Tribunal Federal jamais será o mesmo. Muita gente se surpreendeu, positivamente, com a posição assumida por Gilmar Mendes – que tem uma vasta obra constitucional. Poderoso ministro do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente da Corte e do CNJ, Gilmar criticou, abertamente, as decisões isoladas tomadas por integrantes do Supremo que estancaram as ações investigativas da corregedoria nos Estados.
Espantoso é o rebuceteio provocado por uma varredura feita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras. O Coaf encontrou apenas 3.438 movimentações suspeitas em um universo de 216.800 juízes, servidores da Justiça e parentes. Também foi doloroso saber que 45% dos magistrados do Tribunal de Justiça de São Paulo não fizeram sua declaração de Imposto de Renda nos últimos dois anos. E 150 deles tiveram “movimentações financeiras atípicas” em suas contas correntes.
Também ficaram mal na fita da opinião pública os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski que atenderam a pedidos de associações de magistrados e deram liminares que levaram à suspensão de investigações do CNJ. A decisão pegou mal porque foi dada no último dia de trabalho antes do recesso do Judiciário.
As cúpulas da Ajufe , da AMB e da Anamatra – que desejam domesticar o poder fiscalizador do CNJ – recebem críticas até de seus associados. As entidades já entraram com representação na Procuradoria-Geral da República contra Calmon, para que seja investigada a conduta dela no levantamento do CNJ sobre pagamentos atípicos a magistrados e servidores dos tribunais brasileiros.
A pendenga só será resolvida em fevereiro do ano que vem. E, por ironia do Cramulhão, quem vai relatar o caso é Joaquim Barbosa. O mesmo que sofreu uma recente dupla-queimação do presidente do STF, Cezar Peluso, e do “companheiro” Lewandowski, por um suposto atraso no relatório final do caso do escândalo do Mensalão – que o STF tem tudo para transformar na maior pizza da história tupuniquim. A não ser que ocorrerem as devidas pressões da voz rouca das ruas e do espirituoso marechal Massa Rico Noku.
No mundo virtual, a corregedora do CNJ se transformou na Vênus do Judiciário. Mas Eliana Calmon tem inimigos ferozes. Tanto que eles já vazaram na mídia que Eliana recebeu R$ 421 mil de pagamentos de auxílio-moradia atrasados, em três parcelas. Duas foram pagas em 2008, somando R$ 226 mil, e a terceira e última em setembro deste ano, no valor de R$ 195 mil.
Embora só tenha nos brindado, até agora, com bons exemplos, Eliana tem um calcanhar de Aquiles. É membro do Superior Tribunal de Justiça – tribunal que é alvo de críticas por seus elevados gastos. Aliás, nove dos 33 ministros do STJ receberam neste ano R$ 2 milhões em auxílios-moradia atrasados. Quem quiser ficar PT da vida com este tribunal deve dar uma olhadinha no artigo do professor Marco Antônio Villa, que este Alerta Total republicou no último dia 18 de dezembro.
O Judiciário precisa ser passado a limpo e se tornar um poder efetivamente democrático no Brasil. Hoje, infelizmente, o sistema criminoso se aproveita dele. Isto não pode perdurar. Precisamos do Judiciário, de verdade, para o redesenho institucional do Brasil. O que está em vigor já apodreceu. Uma hora vai cair. Pode ser daqui pouco, daqui a seis meses, daqui a 100 anos ou a qualquer instante.
Repito o que já escrevi por aqui. Alguém duvida que o Governo do Crime Organizado no Brasil conta com a conivência e leniência de membros Judiciário para se perpetuar e prosperar? A lentidão na punição aos corruptos, gerando uma sensação objetiva de impunidade, é um incentivo permanente à roubalheira sistêmica. No País que tem mais de 183 mil normas legais em vigor, a injusta insegurança do Direito é perfeita para a prática constante de golpes institucionais e crimes (comuns ou políticos) de toda espécie.
Enquanto os semideuses do Judiciário se enfrentam e os supostos poderosos cometem autofagia, o cidadão brasileiro sofre mais um golpe. Culpa da mafiosa Indústria das Multas de Trânsito – fonte pagadora de muitos mensalões e instrumento do laboratório de maldades de Engenharia Social. Agora, os órgãos de trânsito não são mais obrigados a avisar sobre a existência de radares em vias urbanas e rodovias com fiscalização eletrônica.
Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito revogou a exigência - em vigor havia mais de cinco anos. O Contran liberou geral e os radares já podem ser colocados para multar os infratores mesmo onde não houver avisos. Foi institucionalizada a arapuca urbana. Ninguém de toga vai fazer nada?
Ainda bem que o menino Jesus nada tem a ver com tudo de ruim e apocalíptico que este texto relata. Parabéns para ele, que aniversaria, para que lembremos do justo e perfeito exemplo do filho de Deus, para nos salvar. Que Ele nos ilumine, proteja e nos dê sabedoria para sobreviver em meio a tanta ignorância, violência institucionalizada e consumismo exacerbado.
Feliz Natal!
DO ALERTA TOTAL

Demóstenes diz que Aécio e Renan impediram votação da PEC do CNJ

Líder do DEM ainda criticou o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Eunício Oliveira, por "não cumprir sua palavra"



Foto: Agência Estado Ampliar
Senador Demóstenes Torres
O líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), acusou os colegas Aécio Neves (PSDB-MG), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Francisco Dornelles (PP-RJ) de terem comandado a operação que impediu a votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) garantindo os poderes de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com ele, a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mesmo que simbólica - uma vez que a PEC ainda precisaria ir ao plenário e à Câmara para nova apreciação - seria uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que através de uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello limitou os poderes do Conselho.
“Isso é o Brasil. O Eunício Oliveira (PMDB-CE, presidente da CCJ) fez um compromisso e não cumpriu sua palavra. Soube que ministros do STF contra o CNJ ligaram. O Aécio, Renan e Dornelles pressionaram o Eunício, e ele retroagiu. Vivemos um dia de Câmara de vereadores”, disse.
Ao saber do encerramento da sessão da CCJ sem a votação da PEC do CNJ, a senadora Ana Amélia (PP-RS) protestou. Usando a palavra na sessão do plenário do Senado, disse que “o surgimento do Conselho foi um sopro de esperança para mostrar que o Judiciário não está livre de controle”.
O líder do PSDB Alvaro Dias (PR) fez coro, e disse que a votação da PEC nesta quarta-feira seria um importante recado à sociedade, dando conta que o Senado estaria trabalhando para fortalecer o CNJ.
O iG entrou em contato com a assessoria de imprensa do senador Eunício mas até a publicação deste texto não consegiu falar com o parlamentar.
DO IG-ULT. SEGUNDO

Juízes defendem corregedora do CNJ e expõem racha da categoria

Um grupo de juízes federais começou a coletar ontem assinaturas para um manifesto público condenando as críticas feitas pela Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) à atuação da corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon.
"Entendemos que a agressividade das notas públicas da Ajufe não retrata o sentimento da magistatura federal. Em princípio, os juízes federais não são contrários a investigações, promovidas pela corregedora. Se eventual abuso investigatório ocorrer é questão a ser analisada concretamente", afirma o manifesto, para realçar que "não soa razoável, de plano, impedir a atuação de controle da corregedoria".
Adriano Vizoni - 17.out.2011/Folhapress
No auditório da *Folha*, Corregedora do CNJ, Eliana Calmon, durante debate sobre poder de investigação do conselho
No auditório da Folha, Corregedora do CNJ, Eliana Calmon, durante debate sobre poder de investigação do conselho
A ideia surgiu em lista de discussão de magistrados federais na internet. Foi proposta pelo juiz federal Rogério Polezze, de São Paulo.
Ganhou adesões após a manifestação do juiz Sergio Moro, do Paraná, especializado em casos de lavagem de dinheiro, não convencido de que houve quebra de sigilo de 200 mil juízes.
"Não estou de acordo com as ações propostas no STF nem com as desastradas declarações e notas na imprensa", disse Moro. "É duro como associado fazer parte dos ataques contra a ministra."
"Não me sinto representado pela Ajufe, apesar de filiado", afirmou o juiz federal Jeferson Schneider, do Paraná, em mensagem na lista de discussão dos juízes. Marcello Enes Figueira disse que "assinava em baixo do que afirmou o colega Sergio Moro".
O juiz federal Odilon de Oliveira, de Campo Grande (MS), também aderiu, afirmando que "entregar" a ministra era um "absurdo" que a Ajufe cometia. "A atitude da Ajufe, em represália à ministra é inaceitável", diz o juiz Eduardo Cubas, de Goiás.
O juiz Roberto Wanderley Nogueira, de Pernambuco, criticou as manifestações das entidades. E disse que "a ministra não merece ser censurada, e tanto menos execrada pelos seus iguais, pois seu único pecado foi ser implacável contra a corrupção".
O presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, atribuiu a iniciativa à proximidade das eleições para renovação da diretoria da Ajufe, em fevereiro. "É um número bastante pequeno, diante de 2.000 juízes federais", disse. "São manifestações democráticas e respeitamos o direito de crítica."
A Ajufe e outras duas associações de juízes entraram ontem com representação na Procuradoria-Geral da República contra Calmon, para que seja investigada sua conduta na investigação sobre pagamentos atípicos a magistrados e servidores.
Para os juízes, a ministra quebrou o sigilo fiscal dos investigados, ao pedir que os tribunais encaminhassem as declarações de imposto de renda dos juízes.
"Não se pode determinar ou promover a 'inspeção' das 'declarações de bens e valores' dessas pessoas, porque tais declarações são sigilosas e não poderiam ser objeto de qualquer exame por parte da corregedora nacional de Justiça", diz a representação.
Calmon não comentou a representação dos juízes. Anteontem, a ministra disse que os magistrados e servidores são obrigados a entregar aos tribunais todo ano a declaração de Imposto de Renda.
Segundo Calmon, os dados são entregues aos tribunais justamente para que a corregedoria tenha acesso, e não para "ficarem dentro de arquivos".
O objetivo da corregedora é cruzar as informações com levantamento do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que apontou 3.438 juízes e servidores com movimentações atípicas.
A polêmica começou quando o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski mandou parar a investigação no Tribunal de Justiça de São Paulo, primeiro alvo da corregedoria do CNJ.
Os juízes então passaram a acusar a ministra Eliana Calmon de quebrar o sigilo de todos os magistrados e servidores que foram alvo da varredura do Coaf, um total de mais 200 mil pessoas.
A ministra rebateu e disse que as acusações são uma maneira de tirar o foco da investigação do CNJ.
DA FOLHA

F E L I Z N A T A L - PROSPERO ANO NOVO



    A confraternização dos povos se concretiza nesta data e todos os corações
se enchem e transbordam de amor paz e ternura traduzindo assim uma mensagem
de fé e esperança no futuro aqui e além. A troca de mensagens entre adultos, os beijos
os abraços as declarações de amor entre os casais enamorados, o singelo e deslumbrante
olhar das crianças ao papai noel e aos presentes e a oração e meditação dos anciãos
em direção ao Pai Celestial, faz o velhor rejuvenecer, o ateu virar crente, o nescio sabio,
e o mal se transformar em bem.
       No mundo conturbado em que vivemos, onde o orgulho ainda impera, faço votos para
que todos nos  possamos conservar o Espirito Natalino em nossos corações e em nossas
atividades em todos os dias de nossa existencia terrena.
        A você gente linda e querida que me segue e que visitou este blog em 2011
faço votos de um natal repleto de alegrias paz e amor e que em 2012 tuas aspirações sejam realizadas
que sejam iluminados teus caminhosde de harmonia luz e felicidade e que te torne imune as maldades deste mundo.
    2011                                                               2012
FELIZ NATAL                                PROSPERO ANO NOVO
Elpidio de Barros e Silva                  
ebarros.blogspot.com

Onde está Pimentel?

Por essa, Papai Noel não esperava. Trouxe de presente para Fernando Pimentel sua permanência no Ministério do Desenvolvimento, mas não consegue entregar o embrulho ao ministro embrulhado.
Pimentel sumiu. Da última vez em que foi procurado em seu gabinete, tinha ido a Genebra para a reunião da OMC. Mas não foi visto na sessão de abertura do evento, nem na reunião dos países emergentes sobre comércio.
Evidentemente, um homem capaz de faturar R$ 2 milhões em dois anos como consultor não iria passear na Suíça com o dinheiro do contribuinte.
Mas que ele estava lá, estava, porque foi visto por jornalistas no aeroporto de Genebra. Ou talvez fosse um sósia, porque falou em inglês com repórteres brasileiros – “no more”, para dizer que não ia mais falar.
Devia mesmo ser um sósia, porque ministro dizendo “nada a declarar” à imprensa não existe mais, desde o fim da ditadura militar. E Pimentel é ministro do governo popular, ex-guerrilheiro da esquerda.
Onde estaria então o verdadeiro Fernando Pimentel? Muitos acham que ele deveria estar no Congresso Nacional, dando as explicações que o país espera. Mas o ministro também não apareceu por lá.
Tentando reconstituir o caminho percorrido por Pimentel, repórteres de “O Globo” foram informados por industriais mineiros, amigos do ministro, de que ele andara fazendo palestras no interior do estado para sobreviver.
(E deve ter sobrevivido, porque o cachê era ótimo).
Mas a pista era falsa. Os repórteres percorreram todas as cidades do tal roteiro – e Pimentel também não havia estado em nenhuma delas.
A preocupação com o seu paradeiro aumentou com as notícias – estarrecedoras – sobre uma política protecionista retrógrada aplicada pelo Ministério do Desenvolvimento.
Ou seja: se o Ministério parou no tempo, e não foi por falta de combustível, o ministro também não deve estar na cabine de comando.
Fernando Pimentel se tornou um autêntico “Nowhere Man” – o homem de lugar nenhum, imaginado por John Lennon.
Mas Papai Noel há de encontrá-lo. Nem que seja no Ministério da Pesca.
GUILHERME FIUZA
REV EPOCA

INCRÍVEL E IMPRESSIONANTE! SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DECIDIRÁ SE CONSUMO DE DROGAS É CRIME OU DIREITO INDIVIDUAL

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu colocar em votação processo que questiona se usar droga é crime ou somente direito individual.
No início do mês, os ministros do órgão decretaram a repercussão geral da discussão sobre o porte de drogas.
Isso significa que casos idênticos em todas instâncias da Justiça terão a mesma decisão a ser tomada pelo STF.
É decretada a repercussão geral quando ao menos 8 dos 11 ministros do Supremo entendem que o caso é relevante ao Judiciário e à sociedade.
Esse julgamento será o primeiro em que a mais elevada instância da Justiça brasileira discutirá o uso de drogas -em 2009, a Suprema Corte da Argentina travou discussão semelhante e considerou inconstitucional punição para quem consome maconha.
No caso brasileiro, o processo que originou a discussão se refere a consumidor de maconha, mas a decisão do STF valerá a todas as drogas.
Não há previsão de quando o caso será julgado. O ministro-relator, Gilmar Mendes, pode realizar audiências públicas com especialistas, como o STF já fez em outros casos polêmicos.
Pela lei, usar droga é crime, embora, desde 2006, não haja cadeia para os punidos.
O condenado deixa de ser réu primário e tem como pena máxima dez meses de prestação de serviços comunitários, além de multa.
Se o Supremo decidir que não há crime, o usuário, em tese, não poderá receber nem advertência, a mais branda das punições previstas na lei.
A ação que será julgada pelo STF foi movida pela Defensoria Pública de São Paulo.
VIDA PRIVADA
Os defensores entendem que a lei que criminaliza as drogas fere a Constituição, que garante o direito intimidade e vida privada.
A ação afirma ainda que quem usa droga não prejudica ninguém, além de si próprio, o que seria o exercício do direito à privacidade.
"O porte para uso de entorpecentes não produz nenhuma lesão a bem jurídico alheio. O usuário não cria um risco para qualquer valor juridicamente relevante, especialmente para a saúde pública", diz a Defensoria.

USUÁRIO
A ação apresentada pela Defensoria trata da condenação a dois meses de serviço comunitário de preso pego, dentro da cadeia em Diadema (ABC), com maconha escondida na marmita.
Os agentes disseram que Francisco Benedito de Souza confessou o porte da maconha. À Justiça, ele negou e disse que não era usuário. Havia outros 32 presos na cela onde a droga foi achada. Da Folha de São Paulo deste sábado

MEU COMENTÁRIO: Já estou começando a achar que se liberar geral será ótimo. As mortes por overdose serão mais freqüentes, o que pode significar que a sociedade em breve estará livre dos botocudos viciados em entorpecentes. Sabe-se que uma grande maioria da população consome drogas, haja vista para o fato de que as apreensões de drogas pesadas como a cocaína são calculadas sempre em toneladas. Isto indica que o consumo é enorme! 
E isto também é um indicador seguro de que a maioria dos brasileiros gosta muito mais de "viajar" na droga do que trabalhar e estudar. Gosta mais da esbórnia, da praia, do carnaval e da esculhambação. 
Entorpecentes como a cocaína, heroína, crack e similares detonam o viciado em pouco tempo.
Agora não me venham dizer depois que precisa aumentar impostos e recriar a CPMF para custear clínicas de recuperação e tratamento de dependentes de drogas. 
Querem viver drogados. Tudo bem! Que façam por sua própria conta e risco. Se praticarem violência sob o efeito da droga, as penas terão de ser triplicadas. E o certo é que o sistema penal brasileiro deve adotar a pena de morte, sobretudo para esses criminosos malditos que hoje gozam de ampla liberdade, enquanto os trabalhadores, as pessoas de bem e responsáveis têm de viver aprisionadas nas suas próprias casas e não tem mais segurança alguma! Sabe-se que a maioria dos crimes está ligada ao consumo de drogas, inclusive o álcool, que é também uma droga pesada.
Quando forem decidir pela liberação geral das drogas os Senhores Ministro do Supremo Tribunal Federal terão, obrigatoriamente, que levar em consideração todos esses aspectos.
E antes que me esqueça: o que está se vendo é que o Supremo já está sendo pautado pelos cânones do pensamento politicamente correto.
Tanto é que hoje os usuários do tabaco, que é uma droga, mas que não altera o comportamento, sofre uma permanente patrulha. 
Aqui em Florianópolis há uma lei idiota que proibe os fumantes de fumarem cigarros de tabaco se estiverem na rua sob uma marquise. O autor da lei, se não me engano foi um vereador idiota do PSDB. Faz sentido, já que o PSDB é o partido que reúne o maior número estúpidos, cretinos, bobalhaões e oportunistas. Tanto é que se um sujeito estiver tomando uma garrafa de cachaça sob uma marquise não sofrerá nenhuma admoestação. E suponho que se estiver aspirando uma carreira de cocaína também não será molestado. Ninguém, sequer, torcerá o nariz ou fará cara feia.
Concluindo: o cérebro do seres humanos só não encontra limite para a estupidez.
E não me espantarei se daqui a pouco a Suprema Corte brasileira estiver julgando ladrões de galinha e brigas de comadres. 
DO B. DO ALUIZIO AMORIM

Os infamantes três Poderes

Montesquieu elaborou uma teoria política em sua obra mais famosa, o “O Espírito das Leis” (L'Esprit des Lois, 1748), que se tornou a fonte das doutrinas constitucionais liberais.
Num frágil tripé, o filósofo estabeleceu o sonhado equilíbrio baseado na separação dos três Poderes.
O Executivo, responsável pela administração do território; o Legislativo, pela elaboração das leis e representado pelas Câmaras de parlamentares; o Judiciário pela fiscalização do cumprimento das leis e exercido por juízes e magistrados.
Para muitos a fragilidade do periclitante tripé apontava a necessidade de um quarto suporte, seria o Poder Moderador. Como não interessava aos outros três, ficaram apenas eles.
Partiu - se da premissa, que por sua independência, se por ilicitudes dois se juntassem, o terceiro evitaria os abusos e, se um extrapolasse, os outros cortariam as suas asinhas.
Nesta titubeante estabilidade, o Ocidente vai indo, e às vezes tropeça, mas se apruma, e segue em frente, inclusive em nossas plagas, até o PT descobrir o Brasil.
Obviamente, a possibilidade de manipulação e os interesses imediatos que cercam o Executivo e o Legislativo, tornam aqueles poderes mais suscetíveis às injunções e aos interesses nem sempre honestos.
Aqui, preexiste, atualmente, um acordo tácito apoiado na ideologia lulo - petista, com o Executivo pairando sobre os demais, aliciando por maiorias ou por nomeações os outros dois, e prosseguindo impoluto rumo à tiranização do poder, com os seus coirmãos fazendo vista grossa e, por vezes, atuando decisivamente para a sua concretização.
Em troca, nenhum mexe com o outro. O acordo tem dado certo.
Quanto ao Judiciário, pela alta missão dos seus juízes e magistrados, que prescindem de profundos conhecimentos para o exercício de suas funções, tanto intelectuais como morais, e até filosóficos, deveriam ser imparciais, pois estribam - se na aplicação da justiça.
Porem, impossível evitar a contaminação. No reino da patifaria, do levar vantagem, do abocanhar o que é meu, do eu também quero, a proliferação da canalhice é um fato berrante.
Portanto, neste pernicioso contexto, nada a estranhar quando surgem inquestionáveis indícios sobre a corrupção e a parcialidade de diversos agentes do Poder Judiciário.
Durante algum tempo, o Judiciário limitou - se a cumprir ordens, a atender aos mais esdrúxulos pedidos, em especial do Executivo, mas, lentamente, com desenxabidas justificativas foi se desviando do que deveria ser uma conduta ilibada, e de uma imparcialidade que sublinharia a sua obediência aos ditames das leis.
As recentes e estapafúrdias decisões das mais altas cortes de justiça nacionais foram de tal monta que causaram espanto aos letrados no espírito das leis, e nos leigos e iletrados, apoiados no simplório bom senso.
Pelo mau cheiro espalhado pelo País, era evidente que havia algo de podre no reino da justiça.
Eis que, os nobres magistrados, cansados de serem patifes pelos outros e sabedores que eram a própria espada da lei, decidiram por fundamentadas razões, arrancar o seu quinhão, pois o Brasil é de todos e, quem pode, pode, quem não pode se sacode.
Daí, não foi preciso muita chafurdação da imprensa investigativa para aflorar um verdadeiro dilúvio de desmandos, vergonhosos cambalachos e corrupções envolvendo juízes e magistrados.
Parece que o modo petista de ser espalhou - se como um vírus e conspurcou os demais poderes, e o Judiciário como o Legislativo tornou - se mais um paciente terminal. Ou seja, terminou por perder a sua imunização contra o vírus da imoralidade.
Neste ritmo de Sodoma e Gomorra, é fechar o País e jogar a chave fora, ou esperar sentado a ira do Divino.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.
DO ALERTA TOTAL

A fritura cívica do PAC MAN.

O PAC MAN quer ser presidente do Brasl.
Já disse milhares de vezes: 

NÃO SERÁ.
Nem agora e nem nunca. O PAC MAN é como aquele jogardor de futebol que é craque no clube e bosta pura na Seleção.
Seu discursinho cretino agrada na terra do pão de queijo.
Misturou com o café de Sampa, o chimarrão dos gaúchos e a cervejinha carioca é comida que não serve pra nada. Não é por sua bela postura de admirador de "bônus feminino"especialmente cariocas, pela sua quase obstinação pela Devassa alheia e nem pelo seu falarzinho rola-bosta, é por sua postura política que em muito se assemelha aos mais sujos integrantes da quadrilha sofisticada, criada com a única intenção de enfiar a mão peluda no bolso da viúva. Se depender deste ilustre blogueiro, não se elege nem para segurança de zoológico.
Seus índices em pesquisas, até mesmo nas fajutas, é traço se comparado a outros candidatos. Se realmente for o escolhido da tucanada, O QUE NÃO CREIO e na frente explico por que, vai representar o maior fracasso de uma candidatura tucana, mesmo que a Vovó Petralha chegue em 2014 como uma Maria Molambo.
Traíra.
Essa a imagem que fica do PAC MAN da campanha de Serra em 2010.


Egoísta.
Essa a característica marcante de sua atuação na campanha de Serra em 2010.
Prepotente.
Foi o que sobrou de sua recusa em formar uma chapa puro sangue na campanha de Serra em 2010. Agregue-se à receita do indigesto bolo sabor PAC MAN, o telhado de vidro fino que cobre sua figura.
Será esmagado pela petralhada que ajudou a tomar conta de Minas.
Me admira muito que os mineiros aceitem isso de forma passiva.
Principalmente a mineirada que vota nos tucanos, deixando que ele sirva, com chapéu alheio, o prato preferido da petralhada. Agora, o deputado eleito com os votos de uma palhaço enfiou um enorme nariz vermelho nas fuças do PAC MAN.
No vídeo ao lado, que retrata a pantomima criada pela corja paga com dinheiro público nas instalações do bispo mais safado do país, o Proctogênico Queiroz deitou falação.

Fez isso e trouxe, para o centro da sacanagem explícita, que envolve o livro do falsário que tem ingresso garantido, como o próprio Protogênico, para assistir o sucesso de bilheteria "O SOL NASCE QUADRADO PARA ALGUNS", ninguém menos que o PAC MAN.
Nas palavras destrambelhadas do delegado com votos do palhaço, o PAC MAN ficou saltitando de alegria pela instalação da tal CPI da Privataria.
O Proctogênico não iria mentir numa situação desta. Até para satisfazer seu ego de Paladino de uma justiça que ele mesmo estuprou e que, sentindo embarreirado, mandou aquela cartinha chorosa para o Primeiro Negão isso e aquilo, por que suas investigação tinha batido nos fundilhos do ainda não Metastásico Pinguça.

O Proctogênico Tiririca II, é um analfabeto que não consegue se expressar como gostaria através daquele seu raciocínio de omelete da Vovó, mas não é bobo.
É um trunfo e ele o pôs na mesa por que lhe dá credibilidade em sua luta contra Serra.

O PAC MAN deve explicações e muitas.
Não para mim, pois não faço questão. Aliás, para ser mais preciso ainda, não lhe dou crédito suficiente para se quer prestar atenção em coisas do tipo que venham deLLe.

O PAC MAN deve sim, explicações ao partido.
O tal dossiê Amaury, tem a cara do PACM. Tem sua digitais até na forma como se expressa o falsário condenado por 4 crimes. Um autentico petista enfiado na vida do PAC MAN.

O PAC MAN vai se mostrando quem realmente é, e podem apostar todas as suas fichas, vai sair lama fedida e podre não só desta história, mas de outras que ainda se escondem embaixos de tapetes bem guardados das Alerosas.
Mas vamos lá. Façamos então a cobrança que lhe tem sido feita: 
EXPLICA AÍ PAC MAN!
DO GENTE DECENTE

FREI BETTO- TERRORISTA E HEREGE


Considerar Frei Betto um religioso acima de qualquer suspeita é ignorância ou má-fé. Ele, do ponto de vista da Igreja Católica, é um herege e excomungado, que aprova aborto e homossexualismo e declara-se socialista, ideologia incompatível com os ensinamentos do cristianismo. (“Deus é o inimigo pessoal da sociedade comunista.” escreveu Vladimir Lênin, em carta a Gorki). Além disto, Frei Betto é cúmplice de assassinos como Fidel Castro e Carlos Marighela.


O Manual do Guerrilheiro Urbano, que Marighela escreveu, orienta o militante a praticar o terror como arma revolucionária, admitindo até mesmo a colocação de bombas em hospitais.


A ALN, organização fundada por Marighela, era o ninho de cobras onde os dominicanos (Frei Betto pertenceu à ordem) se instalaram para ajudar a implantar uma ditadura comunista no Brasil. Ouvir esta lorota de fé e justiça saindo da boca deste Frei Betto não vale nem como piada. Admira que um artista talentoso como Arrigo Barnabé, em seu programa Supertônica, na Rádio Cultura, se preste a incensar um vigarista da laia do falso religioso.
'Ta dominado, 'tá tudo dominado. A esquerdopatia dominou a cultura brasileira.

DO B. G.NOPAISDASMARAVILHAS

Temores apocalípticos



Os ‘temores apocalípticos’,
‘fervores messiânicos’ e inquietações sobre o ‘final dos tempos’, assim como teses conspiratórias são reiterativos no curso da evolução da humanidade, ocasionando fortes expectativas messiânicas ...

Por Rivadávia Rosa
 
FIM DOS TEMPOS?
2012 d.C.
2087 d.C.
2240 d.C.
2.900 d.C.
2060 d.C. – previsão de sir ISAAC NEWTON
Os ‘sinais apocalípticos’ – são encontrados especialmente na Bíblia – no Livro das Revelações de São João Evangelista - Apocalipse (‘apocalipse’ – gr. apokalypsis; lat. apocalypserevelação - o ato de tirar o véu) – em que JOÃO recebe e revela o ‘plano de Deus’ numa época de perseguições dos romanos aos cristãos – e que tinha como objetivo incutir confiança nos cristãos naqueles tempos perigosos e difíceis.
A preocupação com o ‘fim dos tempos’ também foi objeto de preocupação e estudo de sir ISAAC NEWTON, que elucidou o segredo dos movimentos celestes; sobre a questão compôs tratados sobre o Livro de Daniel, do Antigo Testamento, e sobre o Genesis, do Novo Testamento.
Porém, bem antes na Suméria:
“Sabemos o que eles disseram porque várias tábuas de argila, nas quais tais profecias estavam inscritas, foram encontradas; escritas na antiga escrita cuneiforme babilônica, foram agrupadas por acadêmicos com sendo as Profecias Acadianas ou os Apocalipses Acadianos. Comum a todas é a visão de que o Passado, o Presente e o Futuro fazem parte de um contínuo fluxo de eventos; de que, dentro de um destino pré-ordenado, existe algum espaço para o livre-arbítrio e, conseqüentemente, para um destino variável; e de que, para a humanidade, tanto o destino quanto livre-arbítrio haviam sido decretados e determinados pelos deuses do Céu e da Terra; e, por fim, de que os eventos que se sucediam na Terra refletiam as ocorrências nos céus.
Para compreender as profecias, os textos, às vezes, ancoravam a previsão de eventos futuros em alguma ocorrência ou entidade conhecida de um passado histórico. O que está errado no presente, por que há necessidade de mudança, é então recontado. Os eventos que se sucedem são atribuídos às decisões de um, ou mais, dos grandes deuses. Um, emissário divino, um Anunciador, surgirá; o texto profético poderá apresentar suas palavras, escritas por um escriba, ou pronunciamentos aguardados; como pode ser ou não, “um filho falará por seu pai”. O (s) evento (s) previsto (s) estará (estarão) ligado (s) aos presságios – a morte de um rei, ou sinais celestiais: um corpo celestial surgirá e fará um som assustador; “um fogo escaldante” virá dos céus; “uma estrela deverá brilhar na altura do horizonte do céu como uma tocha”; e, o mais importante, “um planeta surgirá antes do seu tempo”.
Coisas ruins, o Apocalipse, deverão preceder o evento final. Haverá chuvas calamitosas, enormes ondas devastadoras – ou secas, obstruções de canais, gafanhotos e fome. A mãe se voltará contra a filha, o vizinho contra o vizinho. Rebeliões, caos e calamidades ocorrerão nas terras. Cidades serão atacadas e despovoadas; reis morrerão, cairão e serão capturados; “um trono dará um golpe no outro”. Oficiais e sacerdotes serão assassinados; templos serão abandonados; rituais e oferendas acabarão. E, então, o evento previsto virá: a grande mudança, uma nova era, um novo líder, um redentor. O bem prevalecerá contra o mal, a prosperidade substituirá os sofrimentos; as cidades abandonadas serão repovoadas, os remanescentes dos povos dispersos retornarão às suas casas. Os templos serão restaurados, e as pessoas praticarão os ritos religiosos corretos. SITCHEN, Zacaria. Fim dos Tempos – Profecias Egípcias e Destinos Humanos. São Paulo: Madras, 2009, p. 69
DO R.DEMOCRATICA

Campanha: É verdazde, Aecio? Não Vai Desmentir?



Notem os aplausos do autor do livro. Mas sigamos…
Amaury Ribeiro alega que o mandante de suas ~investigações~ foi o Governo de Minas, que teria passado a tarefa ao jornal O Estado de Minas, onde ele trabalhava – e no nome de quem está o pagamento de uma passagem para São Paulo já quando o jornalista estava em férias e demissionário.
Protógenes Queiroz, condenado em primeira instância pela Justiça Federal de São Paulo por vazamento de documento sigiloso e provas forjadas em inquérito, e cujo processo agora está no STF porque se tornou deputado com os votos do Tiririca, pediu abertura de uma CPI baseada no livro de Amaury – este último, aliás, figura em inquérito da PF cujo relatório requer o indiciamento em alguns crimes.
Com o vídeo, nota-se o que seria o “retorno de Aécio” à empreitada da qual é acusado de dar início e ser beneficiário. Tudo começou em dezembro de 2007 – está no depoimento de Amaury à Polícia Federal – e, agora, resulta num requerimento de CPI. Nos dois momentos, o neto de Tancredo e irmão de Andrea é mencionado.
É verdade, Aécio? Não Vai Desmentir?

O Implicante, acreditando que tudo não passa de mentira, aguarda que Aécio Neves PROCESSE Amury Ribeiro Jr. diante das acusações. Por enquanto, o senador apenas teceu crítica literária (negativa, é verdade) ao livro em comento.
Aberta a campanha! Vamos lá, Aécio! Processe o Amaury!
DO IMPLICANTE