A reportagem-bomba de
Veja que chega às bancas neste sábado e já está à disposição dos
assinantes digitais é super exclusiva. A chamada é por si só muito clara
e evidente: A vez dele! A vez do ex-retirante nordestino, atualmente
fazendeiro em Atibaia e lobista queridinho do Marcelo Odebrecht e demais
empreiteiros e banqueiros contumazes lavadores de dinheiro público em
off-shores mundo à fora.
Segundo Veja, o maior amigo do Lula, aquele que reformou toda a fazenda de Atibaia, Léo Pinheiro, decidiu contar ao Ministério Público tudo o que sabe sobre a participação do ex-presidente no petrolão e como o filho Lulinha ficou milionário.
Como se vê neste aperitivo logo abaixo da reportagem-bomba de Veja, Leo Pinheiro não quer repetir o que fez o Marcos Valério do mensalão, que está mofando numa penitenciária de Minas Gerais. Leiam para ter uma ideia e corram cedo às bancas para comprar esta edição histórica de Veja, a única publicação da grande mídia que faz derreter a Folha de S. Paulo e seus congêneres. Neste momento os demais veículos de comunicação já estão correndo atrás do prejuízo. Os leitores deste blog e da revista Veja sabem como são essas coisas, né? Boa leitura:
Léo e Lula são bons amigos. Mais do que por amizade, eles se uniram por interesses comuns. Léo era operador da empreiteira OAS em Brasília. Lula era presidente do Brasil e operado pela OAS. Na linguagem dos arranjos de poder baseados na troca de favores, operar significa, em bom português, comprar. Agora operador e operado enfrentam circunstâncias amargas. O operador esteve há até pouco tempo preso em uma penitenciária em Curitiba. Em prisão domiciliar, continua enterrado até o pescoço em suspeitas de crimes que podem levá-lo a cumprir pena de dezenas de anos de reclusão. O operado está assustado, mas em liberdade. Em breve, Léo, o operador, vai relatar ao Ministério Público Federal os detalhes de sua simbiótica convivência com Lula, o operado. Agora o ganho de um significará a ruína do outro. Léo quer se valer da lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a delação premiada, para reduzir drasticamente sua pena em troca de informações sobre a participação de Lula no petrolão, o gigantesco esquema de corrupção armado na Petrobras para financiar o PT e outros partidos da base aliada do governo.
Segundo Veja, o maior amigo do Lula, aquele que reformou toda a fazenda de Atibaia, Léo Pinheiro, decidiu contar ao Ministério Público tudo o que sabe sobre a participação do ex-presidente no petrolão e como o filho Lulinha ficou milionário.
Como se vê neste aperitivo logo abaixo da reportagem-bomba de Veja, Leo Pinheiro não quer repetir o que fez o Marcos Valério do mensalão, que está mofando numa penitenciária de Minas Gerais. Leiam para ter uma ideia e corram cedo às bancas para comprar esta edição histórica de Veja, a única publicação da grande mídia que faz derreter a Folha de S. Paulo e seus congêneres. Neste momento os demais veículos de comunicação já estão correndo atrás do prejuízo. Os leitores deste blog e da revista Veja sabem como são essas coisas, né? Boa leitura:
Léo e Lula são bons amigos. Mais do que por amizade, eles se uniram por interesses comuns. Léo era operador da empreiteira OAS em Brasília. Lula era presidente do Brasil e operado pela OAS. Na linguagem dos arranjos de poder baseados na troca de favores, operar significa, em bom português, comprar. Agora operador e operado enfrentam circunstâncias amargas. O operador esteve há até pouco tempo preso em uma penitenciária em Curitiba. Em prisão domiciliar, continua enterrado até o pescoço em suspeitas de crimes que podem levá-lo a cumprir pena de dezenas de anos de reclusão. O operado está assustado, mas em liberdade. Em breve, Léo, o operador, vai relatar ao Ministério Público Federal os detalhes de sua simbiótica convivência com Lula, o operado. Agora o ganho de um significará a ruína do outro. Léo quer se valer da lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a delação premiada, para reduzir drasticamente sua pena em troca de informações sobre a participação de Lula no petrolão, o gigantesco esquema de corrupção armado na Petrobras para financiar o PT e outros partidos da base aliada do governo.
Por
meio do mecanismo das delações premiadas de donos e altos executivos de
empreiteiras, os procuradores já obtiveram indícios que podem levar à
condenação de dois ex-ministros da era lulista, Antonio Palocci e José
Dirceu. Delatores premiados relataram operações que põem em dúvida até
mesmo a santidade dos recursos doados às campanhas presidenciais de
Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e à de Lula em 2006. As informações
prestadas permitiram a procuradores e delegados desenhar com precisão
inédita na história judicial brasileira o funcionamento do esquema de
sangria de dinheiro da Petrobras com o objetivo de financiar a
manutenção do grupo político petista no poder.
É nessa
teia finamente tecida pelos procuradores da Operação Lava-Jato que Léo e
Lula se encontram. Amigo e confidente de Lula, o ex-presidente da
construtora OAS Léo Pinheiro autorizou seus advogados a negociar com o
Ministério Público Federal um acordo de colaboração. As conversas estão
em curso e o cardápio sobre a mesa. Com medo de voltar à cadeia, depois
de passar seis meses preso em Curitiba, Pinheiro prometeu fornecer
provas de que Lula patrocinou o esquema de corrupção na Petrobras,
exatamente como afirmara o doleiro Alberto Youssef em depoimento no ano
passado. O executivo da OAS se dispôs a explicar como o ex-presidente se
beneficiou fartamente da farra do dinheiro público roubado da
Petrobras. Resumo do site de Veja
PARA CONCLUIR UMA FOTOMOTAGEM QUE ESTÁ CIRCULANDO PELAS REDES SOCIAIS. A GALERA É RÁPIDA E FULMINANTE!
A fotomontagem foi enviada ao blog via Twitter pelo João Alberto, de Jundiaí, Estado de São Paulo, seu autor.
Valeu João!
DO ALUIZIOAMORIM
PARA CONCLUIR UMA FOTOMOTAGEM QUE ESTÁ CIRCULANDO PELAS REDES SOCIAIS. A GALERA É RÁPIDA E FULMINANTE!
A fotomontagem foi enviada ao blog via Twitter pelo João Alberto, de Jundiaí, Estado de São Paulo, seu autor.
Valeu João!
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