sexta-feira, 17 de agosto de 2018

PT coleciona vexames



Eliane Cantanhêde batiza de Operação Tabajara 3, em sua coluna desta sexta-feira no Estadão, a operação montada pelo PT para assegurar enquanto der, mesmo contra todas as probabilidades, a candidatura presidencial de Lula. Ela relembra mobilizações fracassadas do partido, como a tentativa de anular o impeachment de Dilma Rousseff e a ação no TRF-4 para tentar soltar o petista.
“Agora, a “Operação Tabajara 3”, definida dentro de uma cela da PF em Curitiba, onde Lula está preso: aguardar o último dia para registrar a chapa fake do PT, esticar ao máximo a “candidatura” Lula, constranger a Justiça, manter a militância petista gritando contra “os golpistas” e a favor do preso.”

Por que Paulo Guedes disse ‘sim’ a Bolsonaro


O casamento entre a ‘ordem’ de Jair Bolsonaro e o ‘progresso’ de Paulo Guedes começou quando o economista ainda aconselhava Luciano Huck para uma possível candidatura. Hoje considerado a ‘cabeça’ de Bolsonaro, Guedes é personagem da reportagem de capa da revista Veja desta semana.
Além de explicar sua estratégia liberal para a economia (que nem sempre coincide com as ideias de Bolsonaro), Paulo Guedes relata que, já na primeira vez em que foi chamado para conversar com o candidato, saiu de uma ‘bolha’. “A bolha diz assim: ‘Ah, esse cara é chato, disgusting, tosco’. A bolha pensa em direitos humanos, que são demandas legítimas, corretas e sofisticadas da sociedade. Só que o povo está lá fora gritando socorro porque não sabe se levará um tiro hoje ou amanhã.” DO BR18 ESTADÃO

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