quarta-feira, 17 de outubro de 2018

QUENTINHA...SAIU DO FORNO AGHORINHA...EXCLUSIVO: BOLSONARO 60,9% X 39,1% HADDAD (CRUSOÉ)


A pesquisa exclusiva da Crusoé, realizada pelo Instituto Paraná, mostra Jair Bolsonaro com 60,9% dos votos válidos.
Fernando Haddad tem apenas 39,1%.
A vantagem de Jair Bolsonaro no primeiro turno, que já era imensa, tornou-se ainda maior.
Se os números se mantiverem assim até o dia 27, assistiremos ao maior massacre eleitoral da nossa democracia.

Instituto Paraná, RJ: Bolsonaro ultrapassa 70% entre os votos válidos SP 70%,MG 70% DF 63%

O Instituto Paraná fez pesquisa presidencial no Rio de Janeiro.
Os resultados são os seguintes:
Jair Bolsonaro: 60,1% das intenções de voto;
Fernando Haddad: 24,8%
Quando são computados apenas os votos válidos, Bolsonaro vai a 70,8% das intenções de voto e Haddad, a 29,2%.

Quantas histórias já esconderam de você n

O sucesso dos militares no Rio

A missão militar no Rio de Janeiro é um modelo para o Brasil.
Jair Bolsonaro nem precisa apresentar um projeto – ele já está pronto.
Leia o editorial de O Globo:
“Oito meses após a intervenção federal na segurança do Rio, os índices de criminalidade apresentam queda consistente. Segundo dados divulgados pelo ISP, em setembro houve redução nos principais indicadores de violência (…).
A letalidade violenta — que reúne os crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenção policial — caiu 13% em relação a setembro de 2017. Foram 504 vítimas, o menor índice do ano. De acordo com o ISP, esse resultado é influenciado principalmente pela significativa queda no número de homicídios dolosos (17% em relação ao mesmo período do ano passado).
O roubo de cargas também diminuiu. Foram contabilizados 577 casos em setembro, o que representa 15% a menos em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o menor número registrado desde setembro de 2015. Os roubos de rua (10. 251), um termômetro da insegurança vivida pelos cidadãos, seguiram a mesma tendência, caindo 8% em comparação com setembro de 2017 (…).
Importante ressaltar que não houve fórmulas mágicas. O gabinete de intervenção tem feito o básico, como recompor a tropa, recuperar a frota da polícia, investir em treinamento e voltar a pagar horas extras aos policiais (…).
Considerando que o próximo presidente precisará fazer reformas constitucionais, o decreto de intervenção, que expira em dezembro deste ano, parece ter pouca chance de ser prorrogado. Mas não importa que nome se dê a essa força-tarefa. Está claro que o Rio só conseguirá reduzir seus índices de violência a partir de ações integradas com as forças federais, por meio da emissão de GLOs ( Garantia da Lei e da Ordem) pelo presidente.”