segunda-feira, 18 de março de 2019

Plenário deve decidir sobre CPI dos Tribunais, afirma Kajuru

Da Redação | 18/03/2019, 15h15Plenário do Senado Federal durante sessão não deliberativa.   Em discurso, à tribuna, senador Jorge Kajuru (PSB-GO).  Foto: Waldemir Barreto/Agência SenadoA entrevista do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, concedida ao site Poder 360, na qual ele afirmou que “CPI da Lava Toga não irá para frente”, foi criticada pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Em discurso nesta segunda-feira (18), o parlamentar anunciou que a decisão a respeito do arquivamento ou não da CPI dos Tribunais deve ser debatida no Plenário da Casa.
— Presidente Davi, o Senado tem um Plenário que é soberano. O senhor não é dono do Senado! Uma infelicidade brutal! O senhor não percebe que, com essa atitude, apequena este Senado, apequena a Justiça brasileira e apequena a si mesmo na condição de presidente do Congresso Nacional. Ao tentar proteger as instituições e a democracia, o senhor não as estaria cobrindo com o manto do medo. E fez um apelo ao presidente da Casa:
— Instale a CPI da Toga, conduza-a de maneira republicana, contribua de maneira histórica para que a Justiça e o Senado estejam à altura de nossa verdadeira democracia.
O parlamentar aproveitou a ocasião para criticar também a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter o pagamento de pensões às mulheres maiores de 21 anos filhas de servidores federais civis. Segundo o parlamentar, o Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou a revisão do benefício de mais de 19 mil pensionistas. Mesmo assim, os magistrados excluíram o benefício apenas daquelas que tenham cargo público permanente ou recebam pensão por morte de cônjuge. Nos últimos quatro anos, esse "privilégio custou R$ 6 bilhões, segundo Kajuru.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

��URGENTE! PRESIDENTE BOLSONARO É CHAMADO DE MITO NO EUA, COLETIVA DE IMP...

Os maiores capitalistas do mundo estão olhando para o Brasil

segunda-feira, 18 de março de 2019

Coluna de estreia de Alexandre Garcia no jornal Gazeta do Povo:

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) está em Washington, nos Estados Unidos, onde vai se encontrar com o homem mais poderoso da terra que é o presidente americano.
Brasil e Estados Unidos são aliados tradicionais. Tanto que essa é a primeira viagem ao exterior do presidente da República. E isso tem um significado. Ele antes não podia viajar porque estava com uma bolsa de colostomia depois de ter sido esfaqueado numa tentativa de assassinato. Depois teve que tirar a bolsa e ficou um tempo no hospital. Mas na primeira viagem internacional, depois do Carnaval, ele está lá com Donald Trump, o presidente americano, falando sobre Brasil.
Eu disse que Brasil e Estados Unidos são aliados tradicionais, inclusive em guerras. O Brasil participou ao lado dos Estados Unidos da Grande Guerra e na Segunda Guerra Mundial, cedendo até a Base de Guaramirim, no Rio Grande do Norte, para fazer o trampolim à vitória. Um voo por aquele estreito do Atlântico Sul que une o saliente nordestino ao Senegal, na África. E de lá pela África Ocidental e Setentrional que foi quando os países aliados retomaram dos alemães o Norte da África. Foi uma grande contribuição. Nem por isso o Brasil perdeu território ou teve soberania invadida.
Eu estou contanto isso porque um dos assuntos do encontro entre Bolsonaro e Trump será a Base de Alcântara, no Maranhão. Por estar perto da Linha do Equador, a base brasileira tem uma vantagem sobre Cape Kennedy, na Flórida, um dos centros de lançamento da Nasa. Da base brasileira, é possível ter 30% de economia de combustível para jogar um satélite em órbita. Vai haver um acordo de preservação da tecnologia e isso vai ser importante.

Oportunidade para se integrar ao comércio internacional

Um outro assunto que será tratado no encontro é o comércio. Há 20 anos a gente perdeu a oportunidade de se integrar num mercado comum que iria do Alasca à Patagônia. Os governos daquela época tiveram medo de ter como sócio um país mais poderoso como os Estados Unidos. O Chile também não acreditou muito e fez muitos acordos com países asiáticos, por exemplo. E nós ficamos presos ao Mercosul.
O Brasil ficou dentro de si próprio, preocupado com o seu próprio mercado e não deu uma olhada para fora para fazer como fazem outros países. Cingapura, por exemplo, cresceu, ficou um país moderníssimo e riquíssimo por causa das negociações e acordos internacionais que possibilitaram o livre comércio com outros países.
O Brasil, por exemplo, pode ficar mais ligado à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil vai sim negociar bastante com a China, ao contrário do que muita gente acha.

Mas o Brasil cometeu erros até aqui. E até a Inglaterra, que tem toda a experiência, cometeu um erro ao sair da União Europeia. E o que acontece de fato é que a União Europeia é quem está saindo da Inglaterra. Imagina os bancos, as indústrias, os capitais que vão deixar a Inglaterra e vão para a França e para a Alemanha.
A gente não pode deixar de lado as oportunidades que o mundo nos oferece. E o mundo está olhando para a gente. Vejam só: nós não sabemos, mas o mundo já sabe que está caindo a insegurança pública no Rio de Janeiro. Vejam os números do ano passado, graças à intervenção federal: latrocínio caiu 62%, quase dois terços; o roubo de veículo caiu quase um terço, 29%; o roubo de carga caiu 19%. E, agora, neste último Carnaval os homicídios dolosos caíram cerca de um terço, 32%.
Os maiores capitalistas e investidores estão olhando para o Brasil. Estão vendo que o Brasil é uma oportunidade. Os Estados Unidos e o Brasil foram colonizados quase que na mesma época, só que eles são o “primeirão do mundo” e nós ainda continuamos como terceiro mundo, só que agora com outro nome: economia em desenvolvimento.
Temos que aproveitar as oportunidades. E como aproveitar? Fazendo a reforma da Previdência que é necessária, mas também reformando essa burocracia, essa tributação, essa Justiça que a gente não sabe para que lado vai. Temos o problema de déficit público interno, mas não temos problema de dívida externa e não temos problemas com nossas contas correntes externas.
Um sinal da boa vontade dos investidores é que na sexta-feira passada (15), pela primeira vez, o índice Bovespa bateu 99 mil pontos. No tempo do caos, do governo Dilma Rousseff, estava em 43 mil pontos. Ou seja, as ações das companhias brasileira mais que duplicaram nesse período.

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO É HÓSPEDE ESPECIAL DO GOVERNO DOS EUA. TUDO PREPARADO PARA O ENCONTRO COM O PRESIDENTE DONALD TRUMP.

segunda-feira, março 18, 2019


O Presidente Jair Bolsonaro ladeado por Filipe G. Martins, Olavo de Carvalho, o chanceler Ernesto Araújo e o Deputado Eduardo Bolsonaro, durante jantar na Embaixada do Brasil em Washington, DC.
Ao desembarcar neste domingo em Washington, DC, o Presidente Jair Bolsonaro fez alguns comentários postados em sua conta do Twitter, assinalando que “pela primeira vez em muito tempo, um Presidente brasileiro que não é anti-americano chega a Washington. É o começo de uma parceria pela liberdade e prosperidade, como os brasileiros sempre desejaram.”

A assertiva presidencial tem tudo a ver com a triste realidade, ou seja, nas últimas décadas da nossa história a maldição comunista afastou o Brasil dos Estados Unidos enquanto levava nosso país à criminosa e vergonhosa submissão aos ditames do Foro de São Paulo que nos submeteu ao vexame de nosso país estar aliado ao que há de mais atrasado e odioso na face da Terra.

O Brasil sob o império da vagabundagem comunista esteve obrigado a juntar-se com o deletério chavismo que levou a Venezuela ao terror e à miséria. O esquema Sul-Sul do Itamaraty comunizado desde FHC vinha impedindo até agora uma aliança cultural, política e, sobretudo, econômica com a maior potência do mundo que são os Estados Unidos.

Portanto, esta visita do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos é histórica. Ao establishment botocudo e à grande mídia por ele manipulada caberá a tarefa de encontrar chifres em cabeça de burro. Aquele bando de jornalistas brasileiros ditos correspondentes internacionais que falam e escrevem mal, além de serem completos idiotas, se dedicarão a partir desta segunda-feira em conspirar para que tudo dê errado.

Lamentavelmente, é isso que se pode esperar dessa malta que procura de todas as formas solapar a tentativa do Governo Bolsonaro de salvar o Brasil e o povo brasileiro desse inferno de iniquidades, roubalheiras, corrupção e mentiras. O Brasil chegou à falência total por causa dessa gentalha. Não fosse Jair Bolsonaro a esta hora os lixões da periferia das grandes cidades teriam se transformado em “restaurantes”, como na Venezuela.
A
NA BLAIR HOUSE
Sorry, periferia esquerdista. O fato é que o Presidente Donald Trump deu um sinal inequívoco de que tem em altíssima conta o nosso país e o Presidente Jair Bolsonaro. Tanto é que o nosso Presidente está sendo tratado de forma especial. Será hóspede oficial do Governo norte-americano e ocupará a Blair House, a requintada e histórica mansão que já hospedou dignitários e alto nível em visita aos Estados Unidos.

Por isso o Presidente Bolsonaro anotou no Twitter: "Nos hospedaremos na Blair House. É uma honraria concedida a pouquíssimos Chefes de Estado, além de não custar um centavo aos cofres públicos. Agradecemos ao Governo Americano a todo respeito e carinho que nos está sendo dado.”

E retomando a linha característica de seus discursos complementou: "Brasil e Estados Unidos juntos assustam os defensores do atraso e da tirania ao redor do mundo. Os quem têm medo de parcerias com um país livre e próspero? É o que viemos buscar!”
A fachada da Blair House, onde está hospedado o Presidente Jair Bolsonaro.
TRATAMENTO VIP
A Blair House, que hospedará o Presidente Jair Bolsonaro é famosa. Tanto é que no ano passado o jornal The Washington Post publicou uma ampla reportagem se sobre essa histórica Casa destinada abrigar visitantes VIP.

Transcrevo um trecho dessa matéria que dá uma ideia do nível cultural dos Estados Unidos. Nada tem a ver com aquela desastrosa paisagem de Brasília, aquela cópia canhestra do modernismo de Le Corbusier, o arquiteto franco-suíço sempre referenciado pelos comunistas, tanto é que foi o inspirador de Niemayer na concepção arquitetônica horrorosa de Brasília. A Blair House é conservadora no estilo como é a Casa Branca, a House e o Senado.

Vejam trecho dessa reportagem do The Washington Post: “Inside Blair House, where the president’s guests get de VIP treatament”:

Diagonalmente, do outro lado da rua, a Casa Branca é uma casa histórica que é ainda mais difícil de conseguir um convite.

É a Blair House, a pousada do presidente desde 1942, onde a segurança é restrita e o acesso é exclusivo. Não há turnês oficiais. As quatro casas do século 19 conectadas têm a aparência calorosa de uma grande casa familiar criada ao longo do tempo: um labirinto de mais de 120 quartos de móveis antigos, pinturas, porcelana e prata. O local tem as comodidades de um hotel cinco estrelas com funcionários de longa data que atendem às necessidades dos hóspedes, sejam eles chinelos ou uma tigela de incenso.
Acima a famosa Sala Lincoln e abaixo um dos quartos e sala de estar dessa mansão que tem serviço VIP para os hóspedes
"No mundo do protocolo, todos os detalhes são importantes", diz Sean Lawler, chefe de protocolo dos Estados Unidos, cujo escritório do Departamento de Estado administra a Blair House.

“Blair House é um dos nossos grandes tesouros americanos”, diz Capricia Marshall, chefe de protocolo de 2009 a 2013, que teve que adiar o início do jantar de governo de Obama em 15 minutos depois que a esposa do chefe de Estado teve um súbito “ mau funcionamento do guarda-roupa ”rapidamente consertado por um funcionário da Blair House. “Os quartos e as coleções expostas contam nossa história americana.”

Os convidados oficiais da noite incluem chefes de estado e chefes de governo, como Charles de Gaulle, Lech Walesa e a Rainha Elizabeth II, além de suas delegações, e também presidentes eleitos nos dias imediatamente anteriores à mudança para a Casa Branca. Donald Trump e sua família passaram a noite antes de sua posse. Ele também serve como uma residência para a família de um ex-presidente durante um funeral de estado, e um lugar onde eles recebem visitantes, como Nancy Reagan fez em 2004 no Estudo Truman. A casa sedia conclaves de alto nível, jantares e recepções de presidentes, vice-presidentes, secretários do Gabinete e atores de política externa. DO A.AMORIM

Presidente @jairbolsonaro chega aos EUA para primeira visita oficial ao país. O objetivo é promover uma agenda positiva entre os dois países. Na terça (19), está previsto encontro com o presidente Donald Trump. Leia mais em https://bit.ly/2Y6JcuH