Que novidades sen-sa-ci-o-nais... Uma cartinha do chefão Lula,
diretamente da cadeia de mordomias, determinou que Fernando Haddad será “seu
vice (kkk) na chapa do PT. Haddad até posou com uma máscara de Lula na
convenção, certamente para mostrar que ele é Lula, e não ele mesmo... A bela
Manuela do PC do B desistiu de ser candidata à Presidenta, e fica no aguardo do
impedimento eleitoral de Lula para compor com o Partido da Traição... Ciro
Gomes ganhou de presente Kátia Abreu como vice...
O jornal O Globo parece que voltou aos
tempos em que Roberto Marinho era vivo e atacava impiedosamente seu inimigo
Leonel Brizola. Agora, o alvo da Família Marinho é Jair Bolsonaro. Mas a
pancada editorial também atinge seu vice General Antônio Mourão e economista
Paulo Guedes. O curioso é que, até outro dia, o “Posto Ipiranga do Mito” era
colaborador do jornal e conselheiro informal de Roberto Irineu, José Roberto e
João Roberto (filhos do lendário Roberto Marinho que Bolsonaro, malandramente,
citou na recente inquisição da GloboNews.
É fato ou “fake interpretation”
de O Globo a “afirmação” de que a escolha de Mourão para vice fará
Bolsonaro “voltar para seu gueto”? Além de “fake” é pura burrice analítica do
jornal da Família Marinho. Também é falsa a especulação que Mourão “fortalece o
núcleo mais radical da base de apoio, que também é o cerne dos altos índices de
rejeição” de Bolsonaro. Outra leviandade editorial é rotular Mourão de
“autoritário”, só porque defendeu a intervenção militar e a memória do Coronel
Carlos Alberto Brilhante Ustra.
A grande mídia hegemônica e seus
colunistas amestrados farão de tudo para desmoralizar Bolsonaro e Mourão. Os jornazistas
tentarão vender a fake babaquice de que a eleição deles representa o
retorno de uma “Ditadura Militar” no Brasil. Serão até capazes de lembrar o
coronel Venezuelano Hugo Chávez, na vã tentativa de vender a falsa tese de que “até
as eleições diretas são capazes de produzir ditaduras”... Ainda bem que o
Presodentro Lula, os porraloucas da petelêndia e os comunistas que não saem do
armário das redações de TV, Rádio, Jornal e Internet são os maiores democratas
do mundo...
Burra ou canalhamente, a mídia
tupiniquim tem ignorado o poder de influência eleitoral da insatisfação de
grande parcela da população com o poder devastador da corrupção e da crise econômica
que é fruto do modelo de Estado-Ladrão no Brasil. Até agora, Jair Bolsonaro foi
o candidato que mais bem capitalizou essa bronca, quase uma revolta,
principalmente da classe média cansada da violência e dos jovens sem
perspectiva de futuro e emprego. Bolsonaro faz campanha nas redes sociais, com
palestras e sem rios de grana, ao contrário dos seus adversários e inimigos.
Por que o bem remunerado Jornalixo
tupiniquim não bate forte nas falcatruas ocultas da venda de votos? Por que não
aborda a grande chance de fraude eleitoral com o supremo e superior
descumprimento da Lei do voto impresso para recontagem física das dedadas na
urna eletrônica? Por que não questionam, seriamente, a recente decisão do STF
de facilitar a impunidade de quem cometeu crimes societários na Lava Jato e
afins, com a esquisita decisão sobre a prescrição em cinco anos, retroativa à
data da denúncia?
O Jornalismo pode até ser militante,
desde que não finja que é “isentão” e nem “imparcial”. A liberdade de expressão
é um bem imaterial da sociedade que precisa ser usado com ética, respeito e,
sobretudo, responsabilidade. Jornalixo, Jornazismo e jorfacismo –
escondendo posturas ideológicas escrotas - são as modalidades hediondas. É ilegítimo,
às vezes ilegal, o uso do poder para desinformação e deformação da Opinião
Pública. A classe média desencantada quer mudanças. Até agora, só Bolsonaro
representa estas pessoas, cujo padrão de vida tem caído rapidamente nos últimos
oito anos...
A imprensa tupiniquim aprenderá tal
lição nesta eleição 2018... Quem sabe?, os jornalixos se recolhem à
insignificância de seus “guetos”?
Vantagens do Mourão
Circula nas redes
sociais um texto sem autoria definida, mas que assinaria embaixo e reproduzo
neste Alerta Total:
A militância dos outros candidatos
está tentando criar dissenção na base do Bolsonaro alegando que a escolha do
general Mourão foi um erro estratégico. Trata-se de uma grande mentira e posso
citar 3 razões que provam ter sido esta a melhor escolha:
1) Mourão diminui a possibilidade de
fraude nas urnas. Se antes as Forças Armadas já tinham a obrigação moral de
impedir irregularidades nas eleições, agora se soma ao dever patriótico o fato do
atual presidente do Clube Militar, a pessoa mais influente entre os militares,
estar na disputa.
Qualquer jogada errada por parte do
PT, PSDB e “Centrão” pode terminar em uma Intervenção Militar, quem está no
campo opositor deverá pensar mil vezes antes de tentar algo nesse sentido.
Não vejo a menor possibilidade das
Forças Armadas deixarem um dos seus generais participarem de um jogo de cartas
marcadas. Se isso ocorrer, uno-me ao coro daqueles que chamam os militares
brasileiros de covardes: uma coisa é achar que no momento não há motivos para
tomar o poder, mas outra, totalmente diferente, é participar ativamente de um
teatro cujo único objetivo é enganar a população.
2) Com Mourão o PSL ganha estrutura
partidária. Quatro segundos a mais na propaganda eleitoral pode parecer pouco,
mas para um partido que teria apenas sete segundos não deixa de ser um
ganho.
Além disso, Bolsonaro terá mais sete
inserções de trinta segundos durante a campanha, também contará com a estrutura
e o palanque dos candidatos do PRTB.
3) No entanto, o fator principal, a
meu ver, é ter um general como Vice-Presidente depois de eleito. Muitos
esquerdistas já estão desde agora levantando a possibilidade de impichar o
Bolsonaro, com Mourão vice este interesse diminui muito.
Caso ocorra o impedimento de Jair
Bolsonaro, o Brasil passaria imediatamente a uma Intervenção Militar branca. Os
generais teriam a faca e o queijo na mão para fazer uma limpeza completa no
País.
Lembrando ainda que essa foi a
estratégia usada por Donald Trump nos Estados Unidos: escolheu um vice mais
odiado pelo partido Democrata do que ele próprio. Até hoje quando o assunto é
impeachment do Trump aparece um esquerdista perguntando "E o Mike Pence?
Melhor ficar com o Trump mesmo".
Para terminar, reconheço que o
príncipe Luiz Philippe seria um bom vice, mas ele tem potencial para ser um
Ministro das Relações Exteriores melhor ainda. Então, não deixe a militância
paga com mortadela e merenda enganá-lo, o PSL tomou a decisão certa.