Agora ficou evidente por que a Presidente Dilma Rousseff teve tanta pressa em tirar seu “querido” José Sergio Gabrielli da presidência da Petrobrás. Não foi para satisfazer a promessa a amiga Maria das Graças Foster e nem para agradar a Rainha da Inglaterra – com cujo Império o marido de Graça, o inglês Colin Vaughn Foster, tem ligações maçônicas diretas. Dilma correu com Gabrielli porque sabia que estouraria um escândalo sobre desvio de dinheiro repassado pela Petrobrás a uma ONG baiana, com possível contribuição para campanha eleitoral petista.
A revista Época, que circula a partir desta sexta-feira, traz a má notícia que a inteligência do Palácio do Planalto já esperava sobre o esquema de “Mensalão Baiano”. Documentos da Controladoria-Geral da União (CGU) revelam que a ONG baiana Pangea não conseguiu comprovar como gastou nada menos que R$ 2,2 milhões dos R$ 7,7 milhões repassados pela Petrobras, entre os anos de 2004 e 2007. A CGU rastreou um cheque de R$ 25 mil entregue pela Pangea ao irmão de um político do PT que concorria à prefeitura da cidade baiana de Vera Cruz. Este é o indício de que a entidade serviria também como centro de repasse ilegal de dinheiro.
A CGU confirmou que a ONG baiana usou notas frias para prestação de contas. Pelo menos quatro empresas contratadas pela ONG, para justificar o gasto do dinheiro repassado pela Petrobrás, não foram encontradas nos respectivos endereços, Tudo indica que são “fantasmas”. Outra irregularidade denunciada foi a compra de um carro usado de Sérgio Santana, ex-deputado do PMDB e na época presidente da Pangea, com o patrocínio da estatal de economia mista que era presidida pelo baiano José Sérgio Gabrielli – cujo projeto político é se candidatar a governador da Bahia, em 2014.
Com tal denúncia, o plano já começa a ir para muito além das profundezas do pré-sal. E o caso será mais um pepino a ser gerenciado por Maria das Graças Foster (que jurou fidelidade incondicional a Dilma e a Petrobrás).
Mais M... na Petrobrás da Bahia
Nas Bahia, uma liminar na Justiça do Trabalho interrompeu a polêmica eleição para a escolha de um representante dos empregados no Conselho de Administração da Petrobrás.
A empresa tenta reverter a decisão da Desembargadora Débora Machado, do TRF da 5ª Região, que recomendou “uma imperiosa investigação sobre os atos ilegais praticados pela comissão criada para a eleição de membros do conselho de administração da companhia”.
O processo eleitoral em curso só termina no dia 5 de março de 2012.
Ainda bem, para o governo, que na Bahia é carnaval...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
DO ALERTA TOTAL