quinta-feira, 21 de julho de 2011

Fala PAGOT, fala.

O Jornal do OFF, leia-se FFOlha. está noticiando que o PR está magoado com dona Mintira.
O que está irritando, de verdade o partido do Edir, é o conta-gotas.
Se fosse supositório, como os que estão sendo usados no furico retofuticular do Sebento caraquento, talvez não teriam reclamações nem biquinhos.

Mas Dona Mintira, escolheu o conta-gôtas.
E realmente, é irritante. Pinga, pinga, pinga ni mim. Demora a encher o copo e, se estiver ventando, evapora.
O Cachaça bebe rápido. Não perde uma conta gota.

"Ninguém pode ser blindado neste momento. Se parlamentares quiserem ouvir quaisquer nomes, o PR engrossará fileiras". Disse o Lincoln da Portela, líder do PARTIDO DA ROUBALHEIRA na câmara de gás.
Fez mais, procurou a ex-ministra da Pesca, a Idelouca, para mostrar seu Surubim.

Inconformado por que a Idelouca achou que seu Surubim estava mais para majubinha pescada fora de safra, o Portelense foi à cata de Paulo Teixeira. O dono do apê onde ocorreu o acordo para fechar o MENSALÃO DO LULLA I e deitou falação sobre o MENSALÃO DO LULLA/PR II - The Continuation.
Chamou a atuação de dona Mintira de "sangria desatada". Seria melhor que fosse uma caninha desatada, para agradar o bebum que os criou.

Disse mais o Portelense:
"Se tem mais pessoas que vão ser demitidas, por que não fazer isso de uma vez só? Fica o sentimento de que a cada dia querem fazer um fato político. Parece uma forma de fazer expor o nosso partido e deixar uma situação desconfortável com o governo".

Portela não sabe, mas dona Mintira é chegada na Mangueira, com tendência de apoio à União da Ilha da sofisticada quadrilha.
Dona Mintira precisa, urgentemente, do Joãozinho 30 para por o enrêdo na rua.

Até Fedinho, que já tem contrato fechado com o Zorra Total, está reclamando. Diz que vai falar após o recesso da zona federal.
Dá até medo depois que eu soube do que Fedinho é capaz de fazer com mulher de amigos.

Só não encontraram quem PAGOT a farra.
Ele está em regime de mórbido silêncio.

Fala PAGOT.
Fala. 


Viajando no pudim de cana.
O Cachaça está doente. E é sério.
Sofre da síndrome do "Bônus pequeno", agravado pela infecção generalizada que toma conta de seu caroço de ervilha, situado estrategicamente, entre as duas orelhas de abano.

Dizem que o Cachaça só bebeu água durante os eventos de que participou até aqui.
Cascata.
Era Cana. Pura. Branquinha.

Ébrio, o pinguça, que já se mostrou totalmente mijado de cana em evento público, disparou:

"Eu tenho viajado o mundo, já percorri mais de 20 países desde janeiro, e tenho mostrado o que aconteceu aqui no Brasil. Tenho orgulho de dizer que você dá R$ 10 na mão de um pobre e que isso se transforma em comida. Mas dá um milhão a um rico, e isso vai para a conta bancária".

Bom, vocês vão estranhar, mas EU ACREDITO QUE ELE ESTEJA DIZENDO A VERDADE.
A conta do Cachaça-Mor, não para de ficar como eLLe. Gorda, redonda feito Skol.

O Cachaça vai se transformar, rapidamente e com a ajuda dos que eLLe muito ajudou no passado recente, no homem de 20 milhões de reais.
Como se vê, o Cachaça bebe, mas né tonto.
De pobres e ricos eLLe entende como ninguém.

De pobre a milionário.
Tudo num vapt-vupt.


O Brasil dos PTs.
A Sininho da Floresta Preta, vai se mandar. Dizem que vai fazer curso até dezembro no MIT. Cenário dos granfa dos States.
Vai submergir, feito submarino de clorofila.
Agora é o bicudo Serra que vai se mandar e promete só voltar em 2012.

O PAC MAN, mais humilde, se refugiou no interior de um pão de queijo.
Único a puxar o saco do governo é Estrelita Nem Guerra Assim.

É a oposição em debandada. Justo no momento em que dona Mintira, está brincado com fogo, segundo o Portelense líder do Partido da Roubalheira na câmara.
Sei não, mas acho que o Brasil tem 27 PTs.



PT1 ( a sofisaticada quadrilha ), PT2, PT3, PT do B, PT do PSDB, etc...., todos regidos por um PT.

O do MENSALÃO DO LULLA I.

Creio que chegou a hora de surgir um partido que não seja PT, não haja como o PT, não roube como o PT e que dê um jeito no Brasil do PT.


Mais uma vez, acertamos.
Ah, eu e meus botões.
Podem procurar. Fomos o primeiro na NET a afirmar:

CHA-VES ES-TÁ COM CÂN-CER NO FU-RI-CO.


Meus botões levantaram a bola. Com a bola pronta para levar uma chuteirada, fui coNVersar com especialistas que conheço.

TODOS FORAM CATEGÓRICOS:

NÃO E-XIS-TE O TAL DE ABS-CES-SO PÉL-VI-CO.

Eis que agora, no Noticero Digital (AQUI), SE LÊ EXATAMENTE O QUE AQUI SE DISSE.
A revelação do jornal se deve à indiscrição de médicos do Sirio e Libanês que tiveram acesso aos exames feitos no arrombado Caraquento, após o governo Brasileiro ter se disposto a ajudar o desgraçado.

E nós afirmamos:

O SE-BEN-TO ES-TÁ COM O PAS-SA-POR-TE CA-RIM-BA-DO EM DI-RE-ÇÃO AO IN-FER-NO MA-TRIX.

FUERZA BACTÉRIAS DEFENSORAS DA REPÚBLICA DE VUVUZELA. 
AVANTE CUMPANHÊRAS.
BACTINHAS UNIDAS, JAMAIS SERÃO VENCIDAS.

VIVA LA REVOLUCIÒN BACTERICIDA.

BLOG DO COM GENTE DECENTE


Deu na Veja: Quiproquó no PMDB

Romero ‘Seríssimo’ Jucá e o vice Michel Temer: Tentativas de pôr panos quentes na confusão que envolve Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, irmão do picareta Jucazão. Caciques do partido se confrontam por causa de um pagamento irregular de 8 milhões de reais feito a uma empresa cujo dono é um sem-teto de Brasília
Rodrigo Rangel, Revista Veja
Um peemedebista qualquer de posse da chave de um cofre público cheio de dinheiro é um convite à confusão. Se esse peemedebista tiver alguma ligação com o notório senador Romero Jucá, confusão é uma possibilidade real. E se esse pemedebista for parente do senador… Bingo! O tempo fechou na semana passada entre os caciques do PMDB a ponto de colocar em lados opostos o vice-presidente da República, Michel Temer, e o líder do governo no Senado, Romero Jucá. O problema atende pelo nome de Oscar Jucá Neto. Irmão do senador, ele é diretor financeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estatal subordinada ao Ministério da Agricultura. Sem consultar seus superiores, Jucazinho resolveu autorizar por conta própria um pagamento de uma dívida de 8 milhões de reais a uma empresa de armazenagem chamada Renascença. Havia, porém, um empecilho legal para pôr um ponto final no litígio: o dinheiro para saldar a dívida não existia no orçamento, o que levou a Conab a ter a área de um estacionamento penhorado pela Justiça como garantia de pagamento.
Havia na Conab um intenso lobby político para tentar viabilizar o pagamento ao armazém, o que quase aconteceu no início do ano. O aperto fiscal determinado pela presidente Dilma Rousseff, porém, sepultou a possibilidade. Sepultou. No dia 1º de julho, apenas duas semanas depois de assumir o cargo, Jucazinho aproveitou que o presidente da Conab, Evangevaldo Moreira, estava fora, numa reunião de trabalho com o ministro da Agricultura, e decidiu resolver o caso. Como diretor financeiro, ele tem a senha da conta da Conab. Sem avisar nada a ninguém, ele verificou que havia dinheiro em caixa e fez a transferência. Jucazinho tinha tanta pressa que não atentou para o fato de que estava sacando dinheiro de um fundo que só pode ser usado para comprar alimentos. Dois dias depois, o presidente da Conab descobriu a fraude e levou o assunto ao conhecimento do ministro Wagner Rossi, da Agricultura. Chamado a se explicar na frente do ministro, Jucazinho desafiou seus superiores. Disse que pagou porque era preciso pagar — e pronto. Não se deu ao trabalho de explicar o porquê da pressa, do descuido com os procedimentos administrativos, de ter feito tudo na surdina. Diante do enfrentamento, Rossi, um cacique menor se comparado ao senador Jucá, decidiu demitir Jucazinho.
Ao tomar conhecimento das intenções do ministro, o senador Jucá procurou Michel Temer para defender o irmão. O vice-presidente ficou numa situação delicada. De um lado, seu afilhado político, Wagner Rossi, que foi desautorizado. Do outro, Jucazão, o homem de confiança, artífice de todas as tarefas sujas do partido. Diante do impasse, Temer lavou as mãos — e combinou com os correligionários que o problema seria resolvido sem alarde para evitar desgastes. “O caso é grave e, se nada acontecer, levarei ao conhecimento da ministra Gleisi”, disse o presidente da Conab, quebrando o pacto de silêncio. Em tempo: o agora milionário dono da Renascença integra uma lista de pessoas carentes candidatas a receber uma casa popular do governo.
DDO BLOG ABOBADO

Lula capricha na pose de inocente enquanto trata de afastar-se do local do crime


Desde a descoberta da quadrilha em ação no Ministério dos Transportes, o ex-presidente Lula imita o punguista que capricha na pose de inocente enquanto se afasta da vítima para descer do ônibus no primeiro ponto.
A expressão de culpado sem culpa não convence nem passageiros que estão cochilando.
Até um bebê de colo sabe que a parceria com o PR é mais uma das incontáveis obras repulsivas que compõem a verdadeira herança maldita.
Foi Lula quem doou a Valdemar Costa Neto, ainda em 2002, o Ministério dos Transportes.
Na infame reunião sigilosa que deu origem ao esquema do mensalão, o candidato ganhou o vice José Alencar em troca dos direitos de exploração da usina de contratos superfaturados e negociatas multimilionárias.
Foi Lula quem descobriu, em 2004, que Alfredo Nascimento era o homem certo para o comando do território sem lei.
Ficou tão satisfeito com a performance do ministro meliante que o reinstalou no cargo no segundo mandato e exigiu de Dilma Rousseff que ali o mantivesse.

Só agora, muitos dias depois de desbaratado o bando, o animador de auditório criou coragem para murmurar platitudes sobre mais um escândalo.
Primeiro, balbuciou que a sucessora está agindo direito e mudou de assunto. 
Nesta quinta-feira, subiu o tom de voz dois ou três decibéis para fazer de conta que não tem nada com isso.
““Se as pessoas agirem com honestidade e com decência, todo mundo poderá ser absolvido”, recitou o Padroeiro dos Companheiros Pecadores.
“Se cometeram erros, as pessoas devem ser punidas. Isso vale para a presidente Dilma, valia para mim e vale para qualquer um”.

O cinismo que jorra do palavrório é tão nauseante quanto previsível.
Haja estômago para suportar um Lula discorrendo sobre honestidade e decência sem temer que um raio bíblico lhe caia sobre a cabeça.
Mas nada tem de surpreendente ouvi-lo qualificar de “erros” os assaltos aos cofres públicos que se repetem em ritmo de Fórmula-1 há oito anos e meio, com as bênçãos do Planalto, e não têm data para terminar.
Caso use as palavras certas ─ ladroagem, corrupção, roubalheira, fora o resto ─, Lula terá de admitir que nunca antes neste país um presidente da República juntou tantos bandidos no mesmo governo.
O Ministério dos Transportes é só mais um entre quase 40.
O PR é apenas uma ramificação da imensa quadrilha federal.

DO B. RESIST.DEMOCRATICA

Rolando-Lero, The Return.

Parece película de Chaplin.
Cinema mudo.
Porém, acrescentado de tecnologia.
Chaplin era o mestre da mudez.
Dizia palavras com gestos, expressava sentimentos com olhares e bocas.
Parece que a sofisticada quadrilha, tem um perfil para ocupantes do Ministério da Justiça.
Rolando Lero.

Sai um Rolando Lero, e imediamente se posta outro em seu lugar.
Primeiro foi Tarso. Agora Cardoso.

Diante dos escândalos quase totalmente comprovados, se assim não fosse não haveria demissões, no MInistério dos Transportes, vem a verborragia da quadrilha que nunca diz nada com coisa alguma. Bem ao estilo bêbado e desequilibrista.
Era assim com Tarso. É agora com Cardoso.

Cardoso arranjou uma forma sui gêneris, de afsstar a PF do MENSALÃO DO LULLA/PR.
Ora diz que processos já estão em andamento.
Ora diz que não e que cabe à CGU, que nunca investiga nada. Ereneice está aí que não nos deixa passar por LuLLas. ( = MENTIROSOS ).

Agora o que faz o Rolando Lero da vez?
Pediu à valorosa Polícia Federal ( heim? ) que analise as notícias dos jornais.
Cardoso inventou uma nova forma de investigação.
Leitura de jornais.
Dependendo do jornal que se lê, chegará à conclusão de que todos os crimes praticados pela quadrilha do B ( LEIA-SE PR ) não passaram de "SUPOSTOS" crimes. E, óbviamente, não passíveis de serem investigados pela simples razão de serem "SUPOSTOS".

Cardoso e toda a sua "sofisticada organização criminosa" sabem que investigação da PF é como queda de montanha russa.
Nunca se sabe quem sairá vivo ou se se restarão sobreviventes.

Mas Cardoso, que não é bobo, sabe também que, em investigações, tem-se indícios que podem virar provas. Provas, podem incluir novos acusados e novas acusações. E tudo isso junto, fatalmente poderá cair, com grandes possibilidades, no covil da sofisticada organização criminosa, e configurar de vez, o MENSALÃO DO LULLA/PR.

Preventivamente, adota-se o rolando lerismo, uma nova e criativa forma de se evitar atingir a ex-bunda imperial do poderoso Cachaça.

Enquanto isso, deixa-se arder, em azeite quente, os otários "mulas", como aqueles que levam drogas e que normalmente, são presos.

É bom que tomem cuidado.
Principalmente com mulas que andam PAGANDO pra ver.

DO COM GENTE DECENTE

ROUBO DE 420 MILHÕES. É O MENSALÃO DO LULLA/PR

Eis a VALEC. ( ou seria Valdemalec? )
Eis a verdadeira cara do MENSALÃO DO LULLA/PR.
O mesmo que começou no apartamento onde estavam LuLLa, Valdemar, Zé de Alencar e toda a alta cúpula das duas sofisticadas quadrilha que originaram o PRIMEIRO MENSALÃO DO LULLA.
É assim que ambos os mensalões, são complementares, devem ser chamados.


MENSALÕES DO LULLA.



Transportes: TCU identifica indícios de prejuízo de R$ 420 milhões em estatal
Obras em ferrovias - que integram o PAC - tiveram a compra de materiais suspensa pelo órgão

Marta Salomon, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Em meio à crise no comando do Ministério dos Transportes, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou indícios de prejuízo de R$ 420 milhões aos cofres públicos na Valec, estatal que comanda obras em ferrovias. O TCU determinou a suspensão da compra de materiais como dormentes para trechos da Norte-Sul e Oeste-Leste.

As duas obras integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A medida cautelar foi aprovada por unanimidade no tribunal depois que a equipe técnica apontou a existência de estimativa de sobrepreço de 44,71% na compra antecipada de materiais que deverão ser usados apenas na parte final da construção dos trechos das duas ferrovias.
A suspensão da compra foi definida dez dias depois da demissão do ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, na primeira leva de demissões após as denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. Depois disso, outros dois funcionários da estatal já tiveram a exoneração publicada no Diário Oficial da União.
O despacho do TCU, a que o Estado teve acesso, foi levado ao plenário pelo ministro Marcos Bemquerer em caráter de urgência. Não estava na pauta. "Precisamos de uma decisão rápida diante da possibilidade de prejuízo", disse na quarta-feira, 20, o ministro, que não apontou vínculos entre a decisão do tribunal e a crise no Ministério dos Transportes e os políticos envolvidos. A área é uma das recordistas em irregularidades nas análises do tribunal.
A suspensão das compras atingem 12 processos , a maior parte deles relativos à Ferrovia de Integração Oeste-Leste, chamada de Fiol. A ferrovia está na fase inicial das obras e irá ligar Ilhéus, na Bahia, ao município de Figueirópolis, em Tocantins. O PAC prevê a conclusão das obras de pouco mais de 1,5 mil quilômetros de trilhos até o final do mandato da presidente Dilma Rousseff, ao custo de R$ 7,4 bilhões.
Cinco dos contratos em que o TCU identificou irregularidades são da Ferrovia Norte-Sul, iniciada ainda na segunda metade dos anos oitenta, durante o governo do ex-presidente José Sarney. Os contratos questionados estão relacionados ao trecho mais recente de obras, chamado de tramo sul da ferrovia. Esse trecho tem 680 quilômetros e vai ligar aos municípios de Ouro Verde (GO) a Estrela do Oeste (SP). Com esse trecho pronto, a Norte Sul teria mais de 3.000 quilômetros de extensão.
As encomendas dos materiais estão suspensas, assim como eventuais pagamentos, até uma decisão definitiva do Tribunal de Contas da União. Os técnicos defendem que os contratos com as empreiteiras sejam revistos para que materiais _como dormentes de concreto, palmilhas amortecedoras e calços isoladores para os trilhos dos trens_ sejam comprados diretamente pela Valec, por meio de pregão específico.
A estimativa de sobrepreço de 44,71% e prejuízo potencial de R$ 420 milhões para os cofres públicos levou em conta apenas os preços das dormentes de concreto.
A Valec avalia que o tribunal de enganou quando mandou suspender parte dos contratos das duas ferrovias. A estatal informou que pretende contestar a cautelar até 8 de agosto. "Na verdade o nosso preço de concorrência foi inferior ao preço recomendado por outra secretaria do tribunal. A nosso ver, a posição será revista pelo TCU", informou a estatal, por meio da assessoria.
DO COM GENTE DECENTE

OS IDIOTAS E A FALÊNCIA DO CAPITALISMO

 
Por Geraldo Almendra

“Enquanto a omissão dos Comandantes das Forças Armadas permite a continuada covarde, revanchista, inconsequente e irresponsável perseguição ao Coronel Ustra, suas cumplicidades continuam permitindo a transformação do Brasil em um Paraíso de Patifes desgovernados por Covis de Bandidos controlados por Oligarquias e Burguesias de Ladrões.”
Diante de um cenário de risco de uma crise econômica mundial os imbecis socialistas ou comunistas corruptos e prevaricadores – tudo a mesma bosta – aproveitam para escrever algumas sandices sobre a questão do Capitalismo, esquecendo que o Comunismo ou o Socialismo, por onde passaram, deixaram rastros de genocídios com milhões de assassinatos e destruição econômica e social.


Esses estúpidos esquecem que os princípios do Capitalismo puro são fundamentados em dois aspectos do comportamento humano que levam as pessoas a não crescerem ou decaírem, ou crescerem e progredirem com limites pouco visíveis dependendo das oportunidades criadas individual ou coletivamente: é o aprofundamento da cultura e da educação – aprofundo e fortalecido através do livre arbítrio depois que a unidade familiar cumpre o seu papel –, e a busca pelo reconhecimento do mérito através do esforço individual, da competência, do empreendedorismo, da dignidade, da honestidade e da ética, que são os principais reguladores do crescimento das sociedades que conseguiram superar o atraso das filosofias idiotas que defendem que pessoas diferentes no sentido da escolha individual de crescer, ficar estagnadas ou decair, precisam ter direitos materiais iguais garantidas por um poder público corrupto e prevaricador.
Colocam os empreendedores e lutadores por educação e cultura, os vagabundos, os preguiçosos e os ignorantes por opção dentro do mesmo saco de direitos individuais.


A matemática e a estatística explicam com rigor, generalidade e exatidão, que na inexistência das graves distorções provocadas pelo impedimento do livre arbítrio, da falência educacional e cultural e das distorções provocadas pelos oligopólios e monopólios de atividades comerciais e industriais, deixam de existir os entraves para o Capitalismo atingir suas metas de fomento da grandeza econômica e social.
O processo de livre concorrência privada, que é controlado por um Poder Público digno, provoca a grandeza de qualquer sociedade.
Qualquer economista de botequim sabe perfeitamente que as distorções dos fundamentos do sistema capitalista ocorrem por pura e total responsabilidade do poder público – o responsável direto pela regulação e controle das relações sociais, comerciais e industriais.No momento que o Poder Público não inicia, ou perde sua responsabilidade de promover a grandeza da sociedade através dos instrumentos fiscais, regulatórios e legais exercidos por uma estrutura administrativa pública que não tenha o bem da sociedade como seu focomas apenas o interesse direto de oligarquias e burguesias sórdidas, o Capitalismo sofre graves níveis de deformações, frutos da prevaricação e da corrupção que se instalam nas relações público-privadas levando ao apodrecimento moral da sociedade, que passa a definir novos valores de relacionamento social fundamentos na desonestidade individual ou coletiva, fazendo o poder público ser transformado em um covil de bandidos privado de partidos políticos degenerados.
Uma das piores distorções que podem acontecer no capitalismo é a que ocorre no Brasil com a mutação petista de um pensamento comunista-socialista para um “conveniente” exercício de um Capitalismo de Estado Fascista absolutamente corrupto e prevaricador, com a cumplicidade dos empresários esclarecidos canalhas que tiram de forma intencional proveito da degeneração moral do poder público para desviar de forma criminosa, sistemática, e reincidente, o dinheiro dos contribuintes.
Enquanto no Capitalismo sadio a riqueza é distribuída pelo mérito do empreendedorismo e da busca da educação e da cultura individuais e a pobreza é apenas um livre arbítrio com focos residuais de injustiças ou falta de oportunidades, no Capitalismo Petista de Estado Fascista temos os ricos cada vez mais ricos, com marcantes características de ilicitudes e imoralidades em suas atividades, e a distribuição da pobreza controlada pela utilização do mais sórdido instrumento de manipulação de uma sociedade degenerada vítima da miséria educacional e cultural: o suborno de todos os tipos e de todas as formas, especialmente o suborno da política prostituta que controla o país.



O Capitalismo nunca vai poder cumprir sua grandeza econômica e social através da livre iniciativa em um ambiente social transformado em um Paraíso de Patifes, desgovernado por Covis de Bandidos controlados por Oligarquias e Burguesias de Ladrões.Aos críticos do Capitalismo em uma sociedade tomada pela corrupção e pela prevaricação em grande escala, e com o poder público e suas empresas estatais transformadas em cabide de emprego da política mais espúria que se pode praticar um recado:
PAREM DE FALAR TANTA BESTEIRA e tomem vergonha na cara se unindo para destituir o mais sórdido poder público de nossa história.A falência do Estado não é culpa do capitalismo, mas somente dos responsáveis pela estruturação de covis de bandidos e seus cúmplices no cerne das relações público-privadas.
A incapacidade do Estado pagar seus compromissos, permitir que o Sistema Financeiro pratique a extorsão como padrão de relacionamento com a sociedade, ou permitir o crescimento irresponsável e inconsequente da dívida pública, não são culpas do Capitalismo mas estão diretamente associados à incompetência, à corrupção e à prevaricação gestadas dentro do poder público.
Nenhum sistema econômico e social bem intencionado pode existir ou prosperar quando o poder público de uma sociedade se apresenta como seu inimigo número um.
DO BLOG RESISTENCIA DEMOCRATICA

A Corrupção


O nivel de aceitação da corrupção no Brasil pode ser explicado pela sua formação genética. Imaginem voces uma panela de água quente e outra de água gelada. Voce consegue enfiar sua mão dentro de uma das panelas e segurar ela lá, por 30, 60 segundos? É claro que não. Mas se voce misturar as duas, com certeza poderá fazer isso. 
É isso o que o brasileiro é, genéticamente falando, um "morno", um frouxo que aceita qualquer coisa goela abaixo, isso para não falar de outros orificios. 
No mundo o Brasil é conhecido como paraiso de ladrões e putas, muitas putas, negras, loiras, morenas, japas, indias, qualquer coisa. Brasileirinhas é um dos maiores selos pornôs do mundo. O que não falta aqui é puta na TV. E com a mãe do lado.
Existem no Brasil dois fenômenos de fanatismo que todos conhecem: o PT e a IURD, Igreja Universal do Reino de Deus, que até hoje ainda não consegui entender se é evangélica ou se é macumbaria, pois mistura as duas correntes espirituais. Isso qualquer um vê. 
O PT era o dono da Verdade, tinha seu monopólio total. Tinha. Quando virou governo gostou tanto da brincadeira que acabou enrolado, corrompido, por todos os lados. Depois disso pensou que teria para si o monopólio exclusivo da Mentira. Errou feio. 
Qualquer um pode mentir e não dá nada. Shakspeare dizia: "um homem pode ser o f.d.p. que quiser e mesmo assim continuar sorrindo, sorrindo e sorrindo". E assim é. Agora, as viuvas do finado PT, que encheu as burras de muitos, inclusive do "operário pobri i humirdi", tentam justificar suas ignorâncias politicas afirmando que corrupção existe em qualquer sociedade e desde que o mundo é mundo. 
Lógico que existe. O que faz a diferença é maneira como cada sociedade trata essa questão. 
Na China o corrupto vai para o paredão e a família, desonrada, é obrigada a pagar a bala que o matou. 
Realmente, criticar falcatruas, atos de desonestidade dos outros, é fácil. Isso qualquer um faz. Quero ver é o que o individuo fará quando tiver que decidir, sozinho, pesando prós e contras de sua decisão. Eu já fiz isso, de verdade, não em teorias. Tomei minha decisão mesmo sabendo o que ia acontecer. Mas não me arrependo, pois fiz o que era certo, o que era correto. Faria tudo outra vez, igualzinho. 
As vezes digo que nasci no lugar errado. Não gosto de praia, de carnaval nem de futebol. Mas eu gosto da verdade. "Fale a verdade e ela vos libertará" diz a Biblia. Eu digo mais: "fale a verdade, mesmo que isso signifique a morte". É por isso que eu continuo admirador dos EUA e de seu povo. Lá eles tem uma expressão bastante usada: "a hora em que os meninos são separados dos homens". E assim é que deve ser. 
Temos que encarar a hora da verdade, sempre. Só assim vamos deixar de ser um paraíso de ladrões, proxenetas e putas.
Fonte:  Partido Alfa
DO BLOG MUJAHDIN CUCARACHA 

Guerra & Ideli: amigos para siempre.

Ideli, a louca, tem dois diletos amigos.
Sarney, de cuja boca já se deliciou ( arghhhhhhh e mais arghhhhhh! ) e SÉRGIO ESTELITA.
Estelita é amigo de IDELI.
Mas é inimigo de Serra.

Ideli pertence à sofisticada quadrilha.
Serra pertence ao mesmo partido de Estelita.

Que nojo. Leiam:

Da Coluna Poder On Line - iG.

Guerra encontra Ideli para discutir liberação de emendas
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), teve uma audiência hoje no Palácio Planalto com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Segundo ele, o encontro serviu para discutir a liberação de emendas para 10 municípios pernambucanos que fazem parte da base eleitoral dele.
Guerra contou que marcou a reunião "não como presidente do PSDB, mas sim como deputado federal":
– Ela é minha amiga. Fui tratar de restos a pagar de dois, três anos atrás. Coisa lá dos municípios onde eu trabalho — disse Guerra.
O tucano, porém, não soube precisar qual o valor total do dinheiro retido.
Ontem, Guerra havia criticado a relação do governo com o Congresso. Disse que era preciso romper com o modelo antigo de liberação de emendas e cargos em troca de apoio nas votações.

Nada mais simbólico para comemorar o DIA DO AMIGO.

Parabéns ESTELITA! 
DO COM GENTE DECENTE

Governo do PT opera uma engrenagem blindada, metódica e articulada de corrupção – artigo de Elio Gaspari


Para os que não acreditam, está lá, no blog do Aceveda, a colagem da coluna d'O GLOBO", assinada pelo jornalista Elio Gaspari.

 Porque está publicada num blog, você não acredita? Então, ouça o comentário da Lúcia Hippolito (CBN) no link abaixo, se o player não aparece para você:
     
 Aí, você entenderá o porquê de a canalha petista querer tanto amordaçar a Imprensa.

José Dirceu é o comandante
Fonte: O Globo
“O primeiro grande escândalo do governo Lula estourou em fevereiro de 2004, 13 meses depois de sua posse. Custou o cargo a Waldomiro Diniz, subchefe da Casa Civil de José Dirceu. Ele fora filmado num achaque ao tempo em que dirigia as loterias do Rio de Janeiro. Até o dia em que deixou o Planalto, em janeiro passado, Nosso Guia foi perseguido por escândalos que se sucederam em intervalos regulares.

O governo Dilma Rousseff foi mais veloz. Seu primeiro escândalo estourou cinco meses depois da posse e custou o cargo ao chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Um mês depois, Dilma perdeu o ministro dos Transportes e o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Dnit. (Em julho de 2003, quanto Lula tinha sete meses de Palácio, o mesmo Dnit deu-lhe uma pequena crise, com o ex-diretor financeiro acusando o ministro Anderson Adauto de favorecer a empreiteira Queiroz Galvão e sendo acusado de embolsar propinas.)

Deixando-se de lado o varejão da roubalheira, onde ficam contratos de serviços, de publicidade, ou despesas com cartões de crédito, mordomias e viagens, a crônica de nove anos incompletos de governo petista revelam que há nele uma engrenagem blindada, metódica e articulada de corrupção. Não há novos escândalos, há apenas novas erupções, beneficiadas por uma rotina em que uma crise só se exaure quando é substituída por outra, na qual estão personagens que passaram despercebidos na anterior.

O centro dessa rede fica no Palácio do Planalto, ora na Casa Civil, ora na coordenação política e sempre na coleta e repasse de doações. Quando Waldomiro Diniz foi apanhado, pouca gente sabia quem era Delúbio Soares. (Em janeiro de 2003, o tesoureiro do PT organizou uma festa numa fazenda de Buriti Alegre. Entre os convidados estava o deputado Valdemar Costa Neto, do PR, atual marquês do Ministério dos Transportes.)

Desde fevereiro de 2004 sabia-se que Delúbio pagava mesadas a deputados do PTB. Entre a crise de Waldomiro Diniz e a seguinte, com o vídeo de um pagamento de propina a um diretor dos Correios, passaram-se 15 meses. Bastaram mais quatro meses para que daí surgisse a palavra que mudaria a história do PT e do comissário José Dirceu: ‘mensalão’.

O novo escândalo expôs o loteamento, pelo Planalto, de cargos nos Correios, Banco do Brasil, Instituto de Resseguros do Brasil, Furnas, bem como a manipulação, pela Casa Civil, dos fundos de pensão de estatais. Nos governos anteriores aconteceram episódios semelhantes, mas não tiveram a articulação e a blindagem conquistada pelo comissariado. Trinta e dois parlamentares acusados de ter participado do ‘mensalão’ e de roubalheiras nas verbas da saúde tiveram um crescimento patrimonial de 32% entre 2002 e 2006.

O ‘mensalão’ ainda não saíra no noticiário quando puxaram-se as pontas da administração do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na Prefeitura de Ribeirão Preto. Era mais do mesmo. Negociando contratos de loterias na Caixa Econômica, Waldomiro Diniz propusera a empresários o serviço da consultoria de Rogério Buratti, ex-secretário de governo de Ribeirão, ex-sócio do chefe de gabinete do ministro da Fazenda. Incriminado por Buratti, Palocci agonizou durante um ano. Trazido de volta ao Planalto por Dilma, aguentou 23 dias de crise e saiu de cena sem contar quem eram os clientes que o tornaram milionário.

Burattis, Waldomiros, Delúbios, Erenices e até mesmo Pagots foram peças acessórias de uma máquina. Isso pode ser entendido quando se vê como saíram de cena. Delúbio, reintegrado recentemente à família petista, ensinou: ‘Faz parte da minha integridade não delatar ninguém’. Na semana passada, o doutor Luiz Antonio Pagot fechou suas oito horas de silencioso depoimento com uma frase: ‘Sou um leal companheiro’.

O escandaloso enriquecimento de Palocci foi substituído pelas propinas do Ministério dos Transportes. Como acontece desde o caso de Waldomiro Diniz, será esquecido, diante do próximo”.
DO BLOG M.O.VIGILIA CONTRA CORRUPÇÃO

Brasil esnobou os EUA. Errou

O Brasil errou e só agora está percebendo...

Uma tarefa árdua e ingrata para o novo governo que pode levar anos...


 Por Alberto Tamer
O Estado de S. Paulo

Um estudo que levou três anos do respeitadíssimo Council of Foreign Relations, divulgado na semana passada, afirma que os Estados Unidos deveriam dar mais atenção ao Brasil, um país que desponta no cenário mundial.
Não é bem assim.
É meia-verdade.
Os EUA têm dado muita atenção, sim, quem rejeitou até agora foi o governo brasileiro, que praticou uma política externa de fogo de artifício, brilham por segundos e desaparecem.

O Brasil apoiou o Irã na questão nuclear, se aproximou de Hugo Chávez e relegou o mercado americano a um segundo plano.
Além disso, o ex-presidente Lula manteve no cargo por oito anos Celso Amorim, talvez o pior ministro das Relações Exteriores que o Brasil já teve.
Uma das nossas colunas denunciou esse fato, afirmando que "a ideologia atrapalhava o comércio brasileiro".
Tudo o que vinha dos EUA era ruim para o Brasil, só que o mercado americano é apenas o maior do mundo...
Eles importam anualmente US$ 1,1 trilhão!
E nós exportamos para eles, no ano passado, sabem quanto?
US$ 19,4 bilhões...
Esnobamos os EUA, que importam 66% de tudo que vendemos em produtos industrializados e nos apegamos agora à China que compra só commodities agrícolas, petróleo, soja, e exporta para o Brasil 90% de industrializados.
Melhorando, mas pouco.
A situação está melhorando no atual governo, mas temos muito a recuperar. No primeiro semestre, as exportações para os EUA cresceram 30%, mas são apenas 10% das vendas totais do Brasil.
E isso porque importam industrializados, produtos nos quais perdemos espaço para a China nos Estados Unidos, no mundo e... aqui também.
E querem saber quanto?
Uma enormidade!
Vejam só isso!
Os números do Bureau of Economics Accounts, (BEA) dos Estados Unidos assustam
. Em 2002, os Estados Unidos importaram, de todos os países, o equivalente a US$ 693,10 bilhões. Pois em 2010, passaram para US$ 1,28 trilhão. Foi um crescimento de 84,43%.
A variação até 2008 foi um pouco maior, 85,75%, e é fácil compreender essa diferença, porque 2009 e 2010 foram anos de recessão e, portanto, de importações menores.
E o Brasil nisso? As vendas brasileiras para os Estados Unidos cresceram 94,1% até 2008, ano da recessão.
Quando se considera a diferença entre 2002 e 2010, a expansão é de apenas 52,92%, porque a demanda americana encolheu nos últimos dois anos.
No conjunto, parece um desempenho satisfatório, mas não é porque vários outros países aumentaram as vendas em mais de 100% para o mercado americano, deixando o Brasil para trás a ver estrelas.

Eles crescem mais de 100%! 

DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

Alckmin, pior do que Kassab.

Teve um tucano na área de comentários que lamentou a comparação entre Alckmin e Kassab, no caso da arena corintiana, por ser injusta. É injusta com Kassab. Torrar R$ 70 milhões em 20.000 cadeiras alugadas por um dia, como o governador está fazendo, é muito mais grave do que a irresponsabilidade de enfiar R$ 420 milhões públicos em estádio de futebol privado. É aluguel x construção. É dinheiro vivo x renúncia de receita. O governador e o prefeito poderiam, pelo menos, exigir que o Corinthians pagasse parte da conta com a doação de 50% da bilheteria nos próximos anos. Com a cessão dos direitos de propaganda na arena. Com espaço na camiseta para jogar com o escudo da cidade e do estado. Enfim, exigir pelo menos algum tipo de compensação pela doação. Por onde anda o Ministério Público para sequestrar as receitas do clube até pagar a conta?  Reafirmo: Kassab e Alckmin, a exemplo da maioria dos políticos, perderam a vergonha na cara.
DO B. DO CEL

Pagot recebe ‘beijo da morte’ de Maggi, o seu patrono

Jurado de morte por Dilma Rousseff, Luiz Antonio Pagot desfila cheio de vida pelos porões a crise dos Transportes.
Desde que driblou a ordem de afastamento com um pedido de férias, Pagot confere diariamente os avisos fúnebre do noticiário.
Súbito, o senador Blairo Maggi (PR-MT), patrono do mandachuva do Dnit, pespegou na face do pupilo o beijo da morte:
"Por maior capacidade técnica e de trabalho que tenha o Pagot, não vejo condições políticas para a continuidade dele à frente do órgão", disse Maggi, em Cuiaba.
Recolhidas pelo repórter Rodrigo Vargas e reproduzidas na Folha, as palavras do senador soaram como rendição incondicional:
"Minha posição não é de mudança de postura ou de ir para oposição. A presidente tem que ter autonomia de montar uma nova equipe, sem contemporizar com aliado."
Quer dizer: no comando da guilhotina, Dilma está, por assim dizer, liberada para descer a lâmina.
DO BLOG JOSIAS DE SOUZA

Turismo repassa R$ 52 mi a ONG dirigida por suspeito


Dilma Rousseff ainda nem terminou de limpar o setor dos Transportes e o noticiário já traz novos focos de sujeira.
O repórter Jailton de Carvalho descobriu sob o tapete do Ministério do Turismo um lote de três convênios esquisitos.
Resultaram no repasse de R$ 52 milhões a uma ONG chamada IBH (Instituto Brasileiro de Hospedagem).
Coisa destinada ao financiamento de cursos à distância para preparar mão de obra para a Copa de 2014 –mensageiros, recepcionistas e gerentes de hotel.
Preside o IBH César Gonçalves, um empresário que responde a duas ações do Ministério Público por suposta improbidade administrativa.
Gonçalves dirigiu a estatal de turismo do governo do DF, a Brasíliatur. Deixou o posto, há três anos, sob denúncias de desvios. Daí as ações.
Nessa época, governava o DF José Roberto Arruda –aquele que renunciou depois que o mensalão do DEM carbonizou o que lhe restava de prestígio e de mandato.
Dos três convênios que abriram o caixa do Turismo à ONG, dois foram firmados sob Lula (R$ 9,9 milhões e R$ 16,8 milhões). O outro, sob Dilma (R$ 25,5 milhões).
Deu-se há 15 dias, em 6 de julho, a celebração do último convênio, o de R$ 25 milhões. Tudo se passou em menos de 30 minutos.
O plano de trabalho do IBH aportou no ministério às 16h14. Às 16h19, vapt: a proposta foi à análise. Às 16h34, vupt: já estava aprovada,.
A ONG bafejada com os repasses milionários funciona num pequeno escritório do Setor Bancário Norte de Brasília. Tem quatro funcionários.
Ouvido, o empresário César Gonçalves tentou negar que fosse alvo de um par de ações por improbidade.
Confrontado com as cópias, minimizou a encrenca. Meras acusações, disse ele, sem provas que o incriminem. Coisa de rivais políticos. Quem? Não disse.
“Um total de 80% dos gestores [públicos] estão respondendo a algum procedimento [judicial]. Isso é normal em gestão pública”, afirmou Gonçalves.
Dilma que o diga!
DO BLOG JOSIAS DE SOUZA

A cruz e a espada

Dora Kramer - O Estado de S.Paulo
A corrupção, os desvios de conduta e a impunidade grassam; não só no ministério dos Transportes nem exclusivamente no PR.
A degeneração gradativa dos costumes políticos deturpou o conceito de coalizão e transformou a governabilidade em sinônimo de licenciosidade.
Para o partido pilar do poder - no caso presente, o PT - o vale-tudo se justifica pela necessidade levar adiante "o projeto". Para os aliados, é a sistemática pela qual se assegura a sustentação no Congresso.
Um não vive sem o outro e ambos, ao longo do tempo, à medida que se aprofundam as deformações, acabam criando uma armadilha para o governo: de condutor do processo, transforma-se ao mesmo tempo em refém e avalista de malfeitorias em série.
Com o escândalo de propinas e superfaturamento de obras no Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff tomou atitudes interpretadas como mostra de que pretende se libertar da arapuca.
Demitiu até agora 16 ocupantes de postos-chave naquele feudo entregue ao PR, onde foi posto um petista na diretoria de Infraestrutura Rodoviária supostamente para servir de "olheiro" do Palácio do Planalto.
Dizem que deve sair também. Não se sabe se porque não "olhou" como deveria ou por uma questão de isonomia punitiva, a fim de satisfazer o PR.
A questão é relevante: se a esperada demissão de Hideraldo Caron for devida à conclusão de que compactuou, a notícia é boa, sinal de uma mudança de padrão. Se for apenas para dar uma satisfação ao PR, trata-se de mera simulação temporária.
Seja como for, a presidente Dilma Rousseff tomou um caminho - ou foi forçada a isso pelas circunstâncias - sem volta: ou dá continuidade ao desmonte da armadilha, ou logo retorna à velha rotina, deixando claro que a ideia não é dar um salto de qualidade na democracia representativa do Brasil, mas só administrar a crise da vez.
Na primeira hipótese a presidente terá de fazer muito mais que um punhado de demissões. Terá de enfrentar a pressão forte da base aliada e até mesmo se confrontar com seu criador Luiz Inácio da Silva, a quem os partidos consorciados não demora acorrerão em busca de socorro.
Dilma precisará fazer do rigor um método permanente no qual a mesma regra valha para todos, sem exceção dos companheiros de partido, e pelo qual haja garantias de com funcionamento dos mecanismos de controle.
Isso requer estreita vigilância sobre a biografia dos indicados para os cargos na administração federal e constante fiscalização sobre as respectivas atuações: do ponto de vista ético e de eficácia administrativa.
Uma tarefa que não se leva a bom termo sem o rompimento da lógica dos "feudos". Não basta entregar determinada pasta a um partido e deixá-lo responsável pelos bônus e pelos ônus. É necessário zelar pelo bom andamento dos trabalhos.
Tampouco se configura uma atuação em linha reta recorrer ao estratagema de esvaziar essa ou aquela pasta transferindo atribuições a ministros "de confiança".
Criam-se, com isso, dois tipos de distorções: o desequilíbrio funcional, como se viu com a sobrecarregada Casa Civil sob Antonio Palocci, e a divisão entre ministros probos e outros nem tanto. A rigor, confiáveis devem ser todos aqueles a quem são delegadas prerrogativas de manejar o patrimônio público.
A dúvida agora é esta: o que pretende de fato a presidente Dilma Rousseff? Mudar o padrão de relacionamento ou dar uma maquiada na situação? Iniciar um processo de mudança nos procedimentos de modo a que a coalizão se paute pela execução de um programa de governo ou contemporizar para não pôr em risco o projeto de poder?
Fácil não é. Requer prática, habilidade, ousadia, respeito pela política maiúscula, compreensão de que do jeito que está não dá para continuar por muito tempo e, sobretudo, firmeza e maturidade para refazer os termos do pacto da governabilidade privilegiando as cláusulas de atendimento do interesse público.
Custaria muitas lágrimas, toneladas de suor e talvez algum sangue. Mas, se o serviço for bem feito, a sociedade saberá reconhecer e os partidos obrigados a se enquadrar a tempos de métodos menos espúrios.

Segue o baile

“Teremos obras para mais dois ou três anos para chegarmos perto do ideal, trabalhando bem o orçamento”.

Marcelo Miranda, superintendente do DNIT em Mato Grosso do Sul, tranquilizando os parceiros com a informação de que a desratização no Ministério dos Transportes vai demorar dois ou três anos para ultrapassar as fronteiras do Distrito Federal.
 Cidade fantasma (2)

“A Dilma tem a mesma balança para todo mundo. Não há tratamento diferenciado”.

Paulo Teixeira, líder do PT na Câmara dos Deputados, garantindo que Dilma Rousseff vai mesmo demitir todos os gatunos, seja qual for a filiação partidária, porque reduzir drasticamente a população de Brasília é uma das metas do PAC.
 Foi ele

“Ela foi bem, como em qualquer outra situação”.

Lula, ex-presidente do Brasil, explicando que Dilma Rousseff fez a coisa certa ao demitir os quadrilheiros que seu padrinho instalou no Ministério dos Transportes.
 Dúvida cruel

“Por enquanto, não falo nada. Vou esperar até quinta-feira. Vamos aguardar, vamos aguardar os acontecimentos”.

Luiz Antônio Pagot, diretor-geral do DNIT, que prometeu voltar ao trabalho nesta quinta-feira, 21 de julho, sem esclarecer se vai prorrogar o período de férias para ganhar mais um pilha de dinheiro ou prorrogar o voto de silêncio para ganhar uma montanha de reais.
DO BLOG AUGUSTO NUNES

O IMPOSTO NOSSO DE CADA DIA E OS JUROS ESCORCHANTES DE SEMPRE



Você nasce e morre pagando impostos. Tudo bem, pois não existe exceção nesta regra e cidadãos de todos os países são obrigados a pagar.
Agora, o que não é justo é você ver o seu dinheiro ir para o bolso de gatunos que desviam do seu destino social em benefício próprio. E pior ainda é ver estes gatunos ficarem na impunidade.
Esta é a marca desse governo petista que se soma à arrogância e incompetência. Arrogância por propagandear o que não realizam e incompetência por não realizarem o que deveriam.
Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o impostômetro atingirá R$ 800 bilhões em tributos pagos pelo contribuinte brasileiro na sexta-feira (dia 22 de julho), 31 dias antes de a mesma marca ser atingida no ano passado, em 22 de agosto.
Gilberto Luiz do Amaral, coordenador de estudo do IBPT, afirma que:
- O sistema tributário brasileiro está "excessivamente" voltado para taxar o consumo, ao contrário, segundo ele, dos países desenvolvidos, onde os impostos recaem sobre a renda e o patrimônio. Em tudo o que fazemos, desde o momento em que acordamos, estamos pagando impostos, disse.
Já que o estupro é inevitável, no Brasil, não dá para relaxar. Por que?
- Porque o governo falha nas áreas de saúde, educação e segurança pública, para onde a verba arrecadada com impostos deveria ser canalizada, disse Gilberto Luiz do Amaral.
A carga tributária nada mais é do que o preço que se paga pelo serviço público e, se no Brasil paga-se muito, o contribuinte deve exigir um serviço de qualidade, afirmou o coordenador de estudos do IBPT.
Segundo uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), com base nos últimos números divulgados pela Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os brasileiros gastam mais com o pagamento de  impostos do que com a compra de vestuário.
Ou seja, estamos todos literalmente nus de tantos impostos a pagar.
- O que se gasta com o pagmento de imposto é o dobro do que movimenta, por exemplo, o mercado de eletrodomésticos e eletrônicos no País, afirma o assessor econômico da Fecomércio, Altamiro Carvalho. Mas, enquanto os eletrodomésticos melhoraram a qualidade de vida das pessoas, o mesmo não acontece com os impostos. O trânsito não ficou melhor porque as pessoas estão pagando mais IPVA, acrescenta.
Esta é mais uma questão que mostra a incompetência desse governo e sua atitude de se lixar para todos, inclusive aqueles que o elegeram.
O país precisa de uma reforma tributária? Precisa e urgente. Quem vai propor? A presidenta do trem-bala? Esse Congresso que se vende por uma merreca para aprovar matérias de interesse desse governo?
Não se engane, cidadão. Se depender deles é daí para pior. Quer outro exemplo? Por que os juros são tão caros no Brasil?
A manutenção de juros altos não interessa a ninguém, nem mesmo às instituições financeiras, ao contrário do que querem fazer entender alguns analistas apressados e aqueles que acreditam que os bancos são os responsáveis pelas elevadas taxas de juros. Todos sabem que juros altos inibem a atividade produtiva, restringem o consumo, aumentam o desemprego e levam a baixo crescimento. E não é esse o quadro que desejam as instituições financeiras, cujo negócio principal deve ser financiar a produção e o consumo.
Mas, diferentemente do que ocorre em outros países, onde os bancos vivem de emprestar dinheiro aos clientes, no Brasil o grande tomador de empréstimos é o governo, que precisa financiar seus enormes déficits. Os juros são altos porque o governo, maior devedor da economia, precisa pagar juros altos para obter empréstimos internos para financiar o déficit público. Se, por exemplo, o rombo da Previdência puder ser sanado, a dívida pública será menor e ficará mais barata.
Sabe quem disse isso? A Febraban - Federação Brasileira de Bancos. Aqui.
E sabe o que fez o governo do Apedeuta em oito anos? Elevou, uma controlada dívida interna, para UM TRILHÃO E 500 BILHÕES DE REAIS que continua crescendo no governo da madame Rousseff. A divída externa, que ele blefeu nos programas eleitorais afirmando ter pago, está hoje na casa dos DUZENTOS E QUARENTA BILHÕES DE DÓLARES.
É por essa e outras que o Banco Central continua subindo os juros. Nesta quarta (20/07) veio o anúncio: 12,5% ao ano.
- Hoje precisamos de juros ridiculamente altos para manter o Estado brasileiro, que tem contas gregas. Se o juro cai muito abaixo de 10%, esse mecanismo de rolagem da dívida interna começa a se desmilinguir e chega a necessidade de amortizar a dívida, mas não temos dinheiro para isso. O fato é que o custo da farra fiscal é transformado em dívida pública, que demanda juros altos, e a conta será paga pelos nossos netos. Os juros altos de hoje são os impostos de amanhã, das próximas gerações, afirmou Gustavo Franco, durante participação no ciclo “Brasil, presente e futuro” na Casa do Saber Rio a convite do Instituto Millenium, que transmitiu o evento via internet. Franco, foi presidente do Banco Central no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso.
E agora, José? Vai continuar como está ou vamos começar a reagir? Em 2012 o jogo começa novamente.
DO BLOG DO LUCIONETO

Partido da Roubalheira ameaça jogar a toalha


A tristeza de Luciano Castro: ‘Atingiram o PR na cabeça e no coração. Não temos mais que ter medo de perder aquilo que já não existe. Se a gente já perdeu tudo, para que ficar mais? Entregamos tudo de uma vez e vamos para uma postura de independência’
Gerson Camarotti e Maria Lima, O Globo Online
Enfraquecido com a crise no Ministério dos Transportes e com a demissão em massa de indicados pelo partido, a cúpula do PR ameaça se antecipar e entregar os cargos que ainda tem no governo, saindo da base aliada no Congresso e, com isso, adotar uma postura de independência. A proposta está em discussão entre os dirigentes e será analisada numa reunião do partido marcada para acontecer na primeira semana de agosto. A força do partido, ao fazer essa ameaça, está nos votos de seus 41 deputados e sete senadores.
Além de cargos menores na estrutura do ministério, o PR tem ainda indicados no comando de pelo menos 12 das 23 superintendências regionais do Dnit. O partido recebeu indicações de que grande parte dessa turma deve cair.
A estratégia de entregar os cargos do partido também tem o objetivo de constranger o novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, deixando claro que ele não é uma indicação do partido, embora filiado. Nesse caso, sua permanência no governo Dilma Rousseff não estaria mais associada à legenda.
- Atingiram o PR na cabeça e no coração. Não temos mais que ter medo de perder aquilo que já não existe. Se a gente já perdeu tudo, para que ficar mais? Entregamos tudo de uma vez e vamos para uma postura de independência – defende o vice-líder do governo, deputado Luciano de Castro (PR-RR).
Internamente, no PR muitos avaliam que o Planalto quer mesmo provocar o rompimento com a legenda. O próprio Luciano de Castro teve uma sinalização negativa nesta quarta-feira do governo: tentou uma audiência com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e não foi recebido. Também solicitou um encontro com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e não teve retorno.
Ao mesmo tempo em que falam em romper com o governo, emissários do PR fizeram chegar ao Planalto o alerta de que pode causar constrangimentos o discurso do ex-ministro e senador Alfredo Nascimento (PR-AM), na volta do recesso, no plenário do Senado.
Segundo aliados do ex-ministro, ele tem repetido que "as decisões de governo não foram decididas sozinhas". E esta será a tônica do seu discurso: dividir responsabilidades com o Palácio do Planalto e com o ministro Paulo Sérgio Passos, que foi seu secretário-executivo.
É grande o descontentamento do grupo do secretário-geral do PR, deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), que teve seus afilhados políticos demitidos dos Transportes. O senador Blairo Maggi (PR-MT) é outro cacique do partido que não esconde sua contrariedade com a decisão de afastar do cargo o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot.
DO BLOG ABOBADO

O crime como uma categoria política

Os petistas dizem se preocupar tanto com a desigualdade social não por humanismo ou por senso de justiça, mas porque ela oferece um excelente pretexto para o estado autoritário e confere certo sentido moral às ilegalidades praticadas para a construção da hegemonia partidária. As misérias humanas — e a conseqüente necessidade de criar o novo homem são o fundamento dos dois grandes totalitarismos do século passado: fascismo e comunismo. Ambos têm mais em comum do que gostam de admitir fascistas e comunistas.
Não existe regime de força que não tenha se instalado prometendo promover o bem comum. Aliás, as tiranias precisam esvaziar os indivíduos de todas as suas verdades e necessidades “egoístas” em nome da coletividade, que será representada por um partido ou por um condutor das massas em certos casos, por ambos.
Todos nos fartamos do discurso de Luiz Inácio Apedeuta da Silva, que se apresentou como o “pai” do povo, saindo, como anunciava a propaganda eleitoral petista, para deixar em seu lugar a “mãe de todos os brasileiros”. Ditadores e candidatos a tiranos gostam da idéia de que são chefes de uma grande família, da qual esperam uma ativa e entusiasmada obediência. Afinal, “eles” sabem o que é melhor para “nós”, mergulhados que estamos em nosso egoísmo, comprometidos com uma visão parcial de mundo, sem entender, muitas vezes, as decisões que são tomadas para nos salvar… Quem de nós nunca discordou, afinal, a seu tempo, de uma decisão do pai ou da mãe? Impossível, no entanto, supor que agissem para nos prejudicar. Tampouco imaginávamos tomar para nós o lugar da autoridade. Pais e filhos não são e nem devem ser uma comunidade democrática, certo?
O PT se consolidou com a fantasia de que um partido e, dentro desse partido, um homem, o pai seria o porta-voz dos excluídos, que, afinal, estariam reivindicando a sua cidadania. De modo emblemático, Lula passou várias antevésperas de Natal em companhia dos catadores de papelão, tornados “cidadãos-recicladores”. Estava anunciando, diante de uma imprensa freqüentemente basbaque, que excluídos também são cidadãos, ainda que dentro de sua exclusão. Um líder e um partido, ungidos pela necessidade de “mudar o Brasil”, podem atropelar leis, moralidade, costumes, valores, tudo… Estão imbuídos de uma missão.
Apurem bem os ouvidos. Ouve-se já certo sussurro. Talvez se torne um alarido. Mas o que é isso? O que será que será que andam suspirando pelas alcovas e sussurrando em versos e trovas? O que será, que será que andam combinando no breu das tocas, que andam acendendo velas nos becos e já estão falando alto pelos botecos? O que será, que será que não tem conserto nem nunca terá? O que não tem tamanho… Cito este plágio que Chico Buarque fez de Cecília Meireles (Romanceiro da Inconfidência) para emprestar, assim, certa grandeza poético-dramática a mais uma conspiração dos petistas contra a moralidade, o dinheiro público, a decência e tudo o mais que vocês julgarem adequado a homens de bem.
Lula já fez saber ao mercado político que ele não concorda com a “execução sumária” dos patriotas do PR. E fez chegar a sua avaliação na forma de uma “preocupação”. Estaria temendo o isolamento de Dilma Rousseff. José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, afirmou ontem que vai avaliar se há motivos suficientes para a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar as sem-vergonhices no Ministério dos Transportes. Já foram demitidas 16 pessoas da cúpula da pasta e do Dnit, mas ele está cheio de dúvidas. Tarso Genro (PT), atual governador do Rio Grande do Sul e chefe da Polícia Federal (era ministro da Justiça) quando se deu boa parte da bandalheira, saiu ontem em defesa de seu amigo Hideraldo Caron, um dos chefões do Dnit, mantido até agora no cargo. Ele é petista. Tarso deixou claro: se o homem fez algo de errado, não foi em benefício pessoal.
É a primeira vez que se ouve voz assim no PT? Claro que não! Nem é necessário remontar ao mensalão. Durante a crise que colheu Antonio Palocci, Gleisi Hoffmann, hoje sua sucessora, mas senadora à época (PT-PR), deixou claro que não conseguia defender o então ministro por uma razão simples: ele tinha agido apenas em defesa do próprio interesse. Ou seja: no caso do mensalão ou dos saloprados,  crimes foram cometidos em benefício do… partido! Nesse caso, tudo bem…
Setores do PT estão pedindo, em suma, que tudo fique como está. Seu esforço em favor da impunidade, no entanto, teria, sim, uma raiz ética, entendem? Insistir na investigação pode prejudicar o partido, a convivência com os aliados, a agenda que o governo tem pela frente, incluindo, obviamente, os pacotes sociais destinados a combater a miséria. Tarso chegou a indagar por que essas notícias só apareceram agora… Conhecedor da arte de desestabilizar governos (como experimentou Yeda Crusius), ele conspira em favor da impunidade ao sugerir que há uma conspiração contra os patriotas do Ministério dos Transportes…
Foi-se o tempo “esse-dinheiro-não-é-meu”, de Paulo Maluf! Mesmo para ele, o errado era “errado” e, por isso, negava tudo. Não há nada a favor desse emblemático político a não ser uma coisinha: nunca tentou chamar crimes de virtudes negando, claro!, que os tivesse cometido. Com o petismo, é diferente: o roubo e a lambança em nome da causa têm um propósito superior. Fazer sacanagem para enriquecer é reprovável; para construir o partido, bem, aí é não só aceitável como pode distinguir o militante com uma medalha de “Honra ao Mérito”.
À medida que a lei é afrontada com tal vigor e que o malfeito vira um instrumento corriqueiro da ação política, os brasileiros têm expropriada a sua cidadania. Se para eles, todo excluído é cidadão, que mal há em considerar todo cidadão um excluído?
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

A CARTA QUE DILMA IGNOROU. GOVERNO DO PT É O MAIS RADICAL E OPEROSO NO DESMONTE DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS NO CONTINENTE.


O apelo da esposa de Peña Esclusa em carta à Dilma

Conforme post mais abaixo, noticiei nesta quarta-feira a libertação condicional do líder oposicionista venezuelano Alejandro Peña Esclusa que se encontrava encarcerado nas masmorras da polícia política de Hugo Chávez desde o ano passado. O vídeo acima demonstra de forma cabal que Peña Esclusa foi vítima de uma armação de Hugo Chávez. Teve sua residência invadida pelos bate-paus da polícia política de Chávez quando foram plantadas numa gaveta de uma escrivaninha, do quarto de sua filha pequena, um explosivo de alta periculosidade de forma a incriminar Esclusa como um perigoso terrorista. 
A armação não poderia ser mais grosseira e esse nefasto episódio demonstra por si só que Hugo Chávez é um dos maiores canalhas, um ditador vagabundo e picareta, uma excrescência que está sendo consumida por um câncer, embora Chávez seja o próprio câncer que infecta a América Latina.
Mas o objetivo principal deste post é mostrar que dos governos esquerdistas que estraçalham o continente latino-americano, o brasileiro, sob as rédeas do PT, sobressai como o mais truculento, radical e perigoso. Um bem montado esquema de marketing se encarrega de edulcorar esssa faceta sinistra e ameaçadora do PT como os fatos estão aí para provar e é disso que me ocupo neste post.
Depois que Peña Esclusa foi encarcerado pelo tiranete de Miraflores, houve uma grande reação internacional invocando, sobretudo, os direitos humanos e denunciando a armação de que foi vítima o líder oposicionista venezuelano justamente num momento em que convalescia de uma cirurgia da próstata.
Os parlamentos do mundo inteiro, particularmente dos países democráticos, aprovaram moções clamando por justiça e postulando a imediata libertação de Esclusa. E vejam só, até mesmo os parlamentos do Paraguai e da Bolívia aprovaram por unanimidade moções que foram endereçadas ao ditador Hugo Chávez pedindo a libertação do líder oposicionista.
Entretanto, o Brasil simplesmente silenciou, haja vista que o parlamento brasileiro já está todo praticamente na mão do PT. A maioria da população brasileira é muito menos politizada do que as que povoam os demais países do continente latino-americano. Tanto é que tiranos esquerdistas como Chávez, Evo Morales,  Rafael Correa e até mesmo Cristina Kirchner, são obrigados a usar a violência bruta e escancarada contra a oposição para implantar seu modelo bolivariano e, principalmente, contra os veículos de comunicação, como é o caso do assédio ao jornal El Clarin na Argentina e o fechamento de dezenas de emissoras de rádio e televisão pelo caudilho Hugo Chávez. E, na Venezuela, a simples tentativa de calar a imprensa não surtiu efeito e Chávez teve que partir para a criação de uma polícia política para reprimir e encarcerar e torturar oposicionistas.
Mas como afirmei no início desta análise, pode parecer que o governo do PT seja democrático quando comparado com seus congêneres latino-americanos. Mas isso apenas decorre dessa variável política que apontei, ou seja, o baixo nível de politização das massas. Isto permite então que o PT consiga tornar-se hegemônico através de ações aparentemente menos agressivas. Mas isto apenas são aparências quando na verdade o governo brasileiro do PT é o mais radical e operoso no desmonte das instituições democráticas.
O episódio de Peña Esclusa serve para corroborar a minha análise. Em carta data de 27 de maio último, Indira Esclusa, esposa de Alejandro Peña Esclusa, endereçou à Dilma Rousseff uma carta, cuja íntegra pode ser conferida aqui, encarecendo que intercedesse junto a Hugo Chávez pela libertação de seu marido. Relata que Esclusa sofre de câncer de próstata e que teve seu tratamento interrompido depois que foi preso a mando de Hugo Chávez.
E o que disse Dilma? Pelo que sei não disse absolutamente nada com relação a Esclusa, embora tenha se apressado em instar o ditador Hugo Chávez a fazer o tratamento do câncer que lhe acomete em hospital brasileiro.
E além da Dilma, o chefão do PT, Lula, tem feito, conforme revelou o jornalista venezuelano Nelson Bocaranda Sardi, inúmeras chamadas a Hugo Chávez, tentando trazê-lo para o Brasil para ser tratado no Hospital Sírio Libanês em São Paulo. 
Este fato pode parecer trivial, mas não é. Serve para comprovar que o governo do PT ultrapassa em radicalismo comunista seus homólogos latino-americanos. Suplanta a ditadura picaresca de Chávez e só não vai mais além na sua truculência dadas as condições do momento.
Não é à toa que o Foro de São Paulo, a organização esquerdista que articula a dominaçãso comunista da América do Sul foi fundado em São Paulo, por Lula e seus sequazes do PT, Chávez et caterva. E Lula é a mais importante liderança comunista do continente. O que estou colocando pode parecer um delírio, mas não é! No dia em que a família do dissidente cubano Orlando Zapata Tamayo chorava a sua morte nas masmorras do regime cubano, Lula e Franklin Martins, confraternizavam entre sorrisos e abraços com Fidel Castro em sua mansão em Havana.
Creio que não precisa dizer mais. Os fatos estão aí para que todos possam refletir, sobretudo as lideranças da oposição que ainda não debandaram com armas e bagagens para os braços da ditadura branca do PT. Branca no sentido operacional, mas vermelha de sangue como são todas as ditaduras comunistas.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM