PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
quinta-feira, 7 de julho de 2011
E agora Dona Mintira?
Fedinho e sua quadrilha particular se foram.
Pelo visto, seguirão pelo mesmo caminho seguido pelo Fradeco Safado e por todos os que, desde a posse estrondosa do mais corrupto presidente que esta nação já viu, foram pegos com a bunda sentada em cima de uma montanha de grana roubada dos brasileiros que pagam os impostos escorchantes enfiados pela goela escrava dos que trabalham todos os desgraçados dias de sua vida, para tentar dar um tiquinho só de conforto, COM DINHEIRO HONESTO, para sua família.
Lá se form, para o sótão do ostracismo oportunista os Delúbios, Valdemares, Palocci, Erenice e todos os bandidos que, travestidos de políticos e sob o guarda chuva do Bobo da Corte do Inferno, foram pegos com as patas no dinheiro público.
Essa, é mais uma das muitas heranças malditas do governo do Cachaça.
A escória da política brasileira continuará roubando este país enquanto não houver punição baraba para estes cretinos.
Uma parte da impunidade destes bandidos leva a chancela da justiça em todos os seus níveis.
Antigamente as desculpas, pelo mais, eram mais convincentes.
Agora são de um descaramento sem par.
Roubam e riem.
Enriquecem e se dizem probos.
E a justiça, por desídia, não os alcança preocupada que está e dar para dois homens ou duas mulheres, os mesmos direitos, GRAVADOS EM NOSSA CARTA, de uma casal, isto é, um par de contrários, ou, liberar passeatas de apologia de uma droga LEGALMENTE considerada ilegal.
Enquanto estes bandidos, acobertados pelo petismo, pela banda mais que podre do PMDB e de partidecos sempre prontos a se venderem por qualquer merreca, estaremos fadados ao convívio com escândalos diários tendo que assistí-los a fazer as caras de paisagem de sempre.
Trocando 6 por Zero.
Onde tem fumaça, tem incêndio.
Soltaram o balão de ensaio.
Para substituir Pagot, entra Maggi, o caldo de galinha bem temperado e prontinho para incrementar o sabor de suas licitações.
Dona Mintira resolveu trocar 6 por zero.
Quer dizer, tudo dantes como no quartel do minhocão.
Esse governo da quadrilha é uma piada.
Só que de muito mau gosto
Tomara!
Estou torcendo para que a desalinhada base de assustação do governo de Dona Mintira, A Primeira Ex-Competente Gestora, não consiga tapar, pode ser tampar também, a latrina do pogô.
Ele anda falando cobras e minhocas sobre tudo.
Inclusive que grande parte do dinheiro roubado, foi para contribuir com a eleição da farsa armada pelo meliante cachaceiro.
Mas uma minhoca que dará de cara no tapete amarelo do metaleiro de garanhuns.
Toamara que não consigam e que o ventilador seja pequeno para espalhar tanta titica.
Eu sei que o tal de pagô não lê nosso site.
Mas imploro que, se algum dileto amigo do cidadão der as caras por aqui, faça uma perguntinha para eLLe em nosso nome?
Pergunte assim:
Você você vai bancar o otário de cair sozinho?
Diga também que, se for de sua vontade, publico aqui a resposta.
DO BLOG COM GENTE DECENTE
Pelo visto, seguirão pelo mesmo caminho seguido pelo Fradeco Safado e por todos os que, desde a posse estrondosa do mais corrupto presidente que esta nação já viu, foram pegos com a bunda sentada em cima de uma montanha de grana roubada dos brasileiros que pagam os impostos escorchantes enfiados pela goela escrava dos que trabalham todos os desgraçados dias de sua vida, para tentar dar um tiquinho só de conforto, COM DINHEIRO HONESTO, para sua família.
Lá se form, para o sótão do ostracismo oportunista os Delúbios, Valdemares, Palocci, Erenice e todos os bandidos que, travestidos de políticos e sob o guarda chuva do Bobo da Corte do Inferno, foram pegos com as patas no dinheiro público.
Essa, é mais uma das muitas heranças malditas do governo do Cachaça.
A escória da política brasileira continuará roubando este país enquanto não houver punição baraba para estes cretinos.
Uma parte da impunidade destes bandidos leva a chancela da justiça em todos os seus níveis.
Antigamente as desculpas, pelo mais, eram mais convincentes.
Agora são de um descaramento sem par.
Roubam e riem.
Enriquecem e se dizem probos.
E a justiça, por desídia, não os alcança preocupada que está e dar para dois homens ou duas mulheres, os mesmos direitos, GRAVADOS EM NOSSA CARTA, de uma casal, isto é, um par de contrários, ou, liberar passeatas de apologia de uma droga LEGALMENTE considerada ilegal.
Enquanto estes bandidos, acobertados pelo petismo, pela banda mais que podre do PMDB e de partidecos sempre prontos a se venderem por qualquer merreca, estaremos fadados ao convívio com escândalos diários tendo que assistí-los a fazer as caras de paisagem de sempre.
Trocando 6 por Zero.
Onde tem fumaça, tem incêndio.
Soltaram o balão de ensaio.
Para substituir Pagot, entra Maggi, o caldo de galinha bem temperado e prontinho para incrementar o sabor de suas licitações.
Dona Mintira resolveu trocar 6 por zero.
Quer dizer, tudo dantes como no quartel do minhocão.
Esse governo da quadrilha é uma piada.
Só que de muito mau gosto
Tomara!
Estou torcendo para que a desalinhada base de assustação do governo de Dona Mintira, A Primeira Ex-Competente Gestora, não consiga tapar, pode ser tampar também, a latrina do pogô.
Ele anda falando cobras e minhocas sobre tudo.
Inclusive que grande parte do dinheiro roubado, foi para contribuir com a eleição da farsa armada pelo meliante cachaceiro.
Mas uma minhoca que dará de cara no tapete amarelo do metaleiro de garanhuns.
Toamara que não consigam e que o ventilador seja pequeno para espalhar tanta titica.
Eu sei que o tal de pagô não lê nosso site.
Mas imploro que, se algum dileto amigo do cidadão der as caras por aqui, faça uma perguntinha para eLLe em nosso nome?
Pergunte assim:
Você você vai bancar o otário de cair sozinho?
Diga também que, se for de sua vontade, publico aqui a resposta.
DO BLOG COM GENTE DECENTE
Aécio quer calar Serra.
Vejam essa declaração do Aécio Neves(PSDB-MG), da Folha Poder:
"Há unidade, tanto que não houve disputa no partido. O companheiro José Serra assumiu a Presidência do Conselho Político do Partido e terá lá uma contribuição importantíssima a dar, o senador Tasso, à frente do ITV, será o grande consultor da nossa nova estratégia de comunicação com a sociedade", disse ele, em referência ao cargo criado para acomodar Serra, que cobiçava o posto ocupado agora por Tasso.
No momento em que Serra assume o papel de interlocutor da oposição, usando as redes sociais, blog e espaços na mídia, o mineiro sai da toca e tenta nomear Tasso Jereissatti, uma figura pífia, sem mandato, sem ressonância alguma na sociedade, como o arauto do PSDB. Na verdade, Aécio quer destituir Serra do posto de maior liderança da oposição no PSDB e no país. Vai ter que comer muita canjica.
DO BLOG COTURNO NOTURNO
UM NOVO FENÔMENO
O real motivo que derrubou o segundo ministro desse governo perdido na procela da corrupção, Alfredo Nascimento dos Transportes, foi a divulgação do rápido vultuosoenriquecimento de seu filho Gustavo Nascimento cujo patrimônio aumentou num período de 5 anos, 86.500%.
O ex-ministro valeu-se do sistema petista do “não sabia”, alegando desconhecer que o Ministério Público MP investiga a Forma Construções pertencente a Gustavo. As suspeitas começaram por causa de repasse de R$ 450 mil da Socorro Carvalho Transportes, que presta serviços ao Ministério dos Transportes, para a Forma.
O que causou estranheza ao MP foi o fato de que uma empresa de um dos amigos do ministro receber grandes valores (do ministério) e depois fazer negócio com o filho do ministro.
Nascimento fez, com menos imaginação , o mesmo que na época, foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2006).
Seu filho Fábio Luiz Lula da Silva, saiu de simples tomador de conta dos animais no zoológico paulistano, boquinha que lhe foi arrumada na época pela prefeita da cidade Marta Relaxa e Goza Suplicy e passou a empresário. Sua firma a produtora Gamecorp, que, com um capital de apenas 100.000 reais, conseguiu fazer um negócio extraordinário: vendeu parte de suas ações à Telemar, a maior empresa de telefonia do país, por 5,2 milhões de reais. Como a Telemar tem capital público e é uma concessionária de serviço público, a sociedade com o filho do presidente sempre causou estranheza.
Quando inquirido sobre o assunto o presidente Lula deu uma resposta no mínimo hilariante. “…deve haver um milhão de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho”, fazendo um exagerado comparativo entre seu filho e o astro do futebol.
Com esses dois craques, o time Unidos da Corrupção, formado pelos aliados PT e PR, terminará campeão mundial da modalidade.
DO MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO
CGU recolhe computadores do Ministério dos Transportes. Então tá bom…
Na Folha Online:
A CGU (Controladoria Geral da União) começou na quarta-feira (6) a recolher computadores do Ministério dos Transportes para apurar as suspeitas de corrupção na pasta. Por ordem da presidente Dilma Rousseff, o órgão de controle realiza uma auditoria na pasta.
A CGU (Controladoria Geral da União) começou na quarta-feira (6) a recolher computadores do Ministério dos Transportes para apurar as suspeitas de corrupção na pasta. Por ordem da presidente Dilma Rousseff, o órgão de controle realiza uma auditoria na pasta.
Segundo a assessoria da CGU, a previsão é que sejam recolhidos oito computadores para que seja feita a análise dos dados pela equipe de auditores.
No aviso ao ministro interino dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, informa que a equipe necessitará, “como de praxe em tais ações de controle, ter acesso imediato a documentos, em meio físico e em registros eletrônicos, para o que se faz indispensável, especialmente, o ‘espelhamento’ de computadores funcionais”. A composição da equipe de auditores, com oito integrantes, foi comunicada ontem, por meio de aviso ministerial a Passos.
Os diretores interinos do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e da Valec, estatal de ferrovias, receberam ofícios com solicitação semelhante, encaminhados pelo secretário federal de controle interno da CGU, Valdir Agapito Teixeira. O prazo fixado por Hage para conclusão da auditoria é 31 de agosto.
Hage também designou o corregedor da CGU para acompanhar os trabalhos da comissão de sindicância interna no ministério, instaurada pelo ex-ministro Alfredo Nascimento. Segundo a CGU, a exoneração de Nascimento não altera em nada a necessidade da auditoria.
Nesta quarta-feira (6), Alfredo Nascimento não resistiu às acusações de superfaturamento de obras e recebimento de propina envolvendo servidores e órgãos ligados à pasta e pediu demissão do cargo de ministro de Transportes.
Comento
A CGU está de parabéns pela celeridade. Talvez chegue a alguma conclusão daqui a uns 20 anos… Tenham paciência! O Ministério dos Transportes estava na mira da controladoria há muito tempo, e nada foi feito. Foi preciso um chilique da própria presidente, incomodada com o cobertor curto do dinheiro público face às exigências crescente da pasta, para que resolvessem se mexer. O que esperam encontrar nos computadores?
A CGU está de parabéns pela celeridade. Talvez chegue a alguma conclusão daqui a uns 20 anos… Tenham paciência! O Ministério dos Transportes estava na mira da controladoria há muito tempo, e nada foi feito. Foi preciso um chilique da própria presidente, incomodada com o cobertor curto do dinheiro público face às exigências crescente da pasta, para que resolvessem se mexer. O que esperam encontrar nos computadores?
Ora, não fosse verdade, pareceria piada: Mauro Barbosa, que era chefe de gabinete de Alfredo Nascimento e considerado peça-chave no esquema — é aquele que constrói uma mansão em Brasília —, é funcionário de carreira da… CGU!!!
Suponho que os “especialistas” não registrem suas sem-vergonhices nos computadores do ministério, né?
Governo federal ainda nem moralizou o Ministério dos Transportes, e acomodação já começou. É o “presidencialismo de coalizão com a lambança”
A presidente Dilma Rousseff queria Paulo Sérgio Passos, secretário executivo dos Transportes, como titular da pasta. Ele substituiu Nascimento quando este se afastou no ano passado para disputar uma vaga no Senado. É ligado ao PR, mas não é considerado um homem de confiança de gente como Valdemar Costa Neto e assemelhados. Por isso mesmo, o partido não aceita a sua efetivação em nome da cota que lhe cabe na Esplanada. Se é do PR e se a cúpula não o reconhece como um de “seus”, é claro que isso, por si, conta a seu favor moralmente. Por isso mesmo, sua efetivação é difícil, entenderam?
O Planalto já começou o trabalho de acomodação. Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais, ensaiava hoje seus trôpegos passos na “dialética do Paço”, afirmando que o próprio Alfredo Nascimento, o demitido, pode interferir na escolha de seu sucessor:
“O ministro Nascimento prestou serviços que sempre foram levados em consideração pela presidente. Tanto que, na segunda-feira, tinha ficado bastante claro que ele estava na condição de conduzir os processos de apuração das denúncias. Então, não há, eu acredito que não há, da parte da presidenta, nenhuma situação que coloque o ministro sem condições de fazer sugestões, indicações, dar opinião, inclusive como presidente do partido.”
“O ministro Nascimento prestou serviços que sempre foram levados em consideração pela presidente. Tanto que, na segunda-feira, tinha ficado bastante claro que ele estava na condição de conduzir os processos de apuração das denúncias. Então, não há, eu acredito que não há, da parte da presidenta, nenhuma situação que coloque o ministro sem condições de fazer sugestões, indicações, dar opinião, inclusive como presidente do partido.”
Ah, bom!
Ideli só não disse por que aquele que “estava na condição de conduzir os processos de apuração” foi defenestrado. Escrevi ontem aqui, às 18h16:
“A questão, agora, é saber que método será empregado para nomear seu [de Nascimento] substituto. Essa primeira chacoalhada nos Transportes certamente servirá para economizar alguns milhões de reais. Mas há duas questões essenciais: a) é preciso punir os bandidos que enfiaram as mãos nos cofres públicos; b) é preciso criar um método que impeça a continuidade da sem-vergonhice. Nesse caso, a primeira providência seria, sim, tirar o Ministério dos Transportes das mãos do PR. É evidente que, nesses anos, o partido criou, assim, uma hiperplasia só para cuidar desses assuntos. Ora, se a pasta ficar com esses patriotas, de onde aparecerá o nome para conduzi-la? Justamente do abscesso.
Dilma acomode o PR onde bem entender se considera vitais os votos do partido. Uma coisa é certa: caso mantenha o Ministério dos Transportes na cota desses patriotas, estará combatendo os corruptos, mas não a corrupção.”
“A questão, agora, é saber que método será empregado para nomear seu [de Nascimento] substituto. Essa primeira chacoalhada nos Transportes certamente servirá para economizar alguns milhões de reais. Mas há duas questões essenciais: a) é preciso punir os bandidos que enfiaram as mãos nos cofres públicos; b) é preciso criar um método que impeça a continuidade da sem-vergonhice. Nesse caso, a primeira providência seria, sim, tirar o Ministério dos Transportes das mãos do PR. É evidente que, nesses anos, o partido criou, assim, uma hiperplasia só para cuidar desses assuntos. Ora, se a pasta ficar com esses patriotas, de onde aparecerá o nome para conduzi-la? Justamente do abscesso.
Dilma acomode o PR onde bem entender se considera vitais os votos do partido. Uma coisa é certa: caso mantenha o Ministério dos Transportes na cota desses patriotas, estará combatendo os corruptos, mas não a corrupção.”
Tudo o mais constante, a canalha só vai tomar um susto e depois voltar aos costumes. Não é o patriota Valdemar Costa Neto — processado pelo Supremo por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva — que diz que “tudo passa”?
A ala lulista do PT não demitiria ninguém e faria o “enfrentamento político”, mesmo com o cofre assaltado
É evidente, e eu já escrevi isto aqui dezenas de vezes, que o lulo-petismo não inventou a corrupção no governo. O que essa turma fez foi transformá-la num dado da paisagem, naturalizando-a, revestindo sua aparência naturalmente escandalosa com a maquiagem da razão de estado.
Um dos sacerdotes dessa visão de mundo — não por acaso, o homem veio de Santo André, da administração Celso Daniel — é Gilberto Carvalho, uma espécie de espião de Lula no governo Dilma. Por mais que ela seja a “governanta do governante”, cumpre mantê-la sob estrita vigilância.
Carvalho, vocês lêem posts abaixo, chegou a combinar uma nota com Luiz Antonio Pagot, amigão de Lula, negando a sua demissão, quando Dilma já lhe havia indicado o caminho da rua. O texto metia a Casa Civil na lambança, o que irritou a ministra Gleisi Hoffmann. Ambos acabaram desautorizados. Leiam o que informa Leonêncio Nossa, na Agência Estado. Volto em seguida.
*
Após análise do quadro político, a presidente Dilma Rousseff deve indicar um nome do PR para ocupar em definitivo o cargo de ministro dos Transportes e acabar com a crise no setor. Em entrevista à Agência Estado, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, afirmou há pouco que a presença de Paulo Sérgio Passos na interinidade da pasta dará “tranquilidade” para as conversas do governo com o partido e lamentou as demissões de representantes da legenda. “Aliados não podem ser mantidos a qualquer preço”, disse. “Num governo, quem comete erro cai.”
*
Após análise do quadro político, a presidente Dilma Rousseff deve indicar um nome do PR para ocupar em definitivo o cargo de ministro dos Transportes e acabar com a crise no setor. Em entrevista à Agência Estado, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, afirmou há pouco que a presença de Paulo Sérgio Passos na interinidade da pasta dará “tranquilidade” para as conversas do governo com o partido e lamentou as demissões de representantes da legenda. “Aliados não podem ser mantidos a qualquer preço”, disse. “Num governo, quem comete erro cai.”
Na entrevista, Gilberto Carvalho disse que a presidente Dilma Rousseff não tem um nome de preferência no PR para chefiar os Transportes e está aberta às conversas. Ele afirmou que citar nomes agora é se precipitar ao diálogo que ainda vai ocorrer com o partido, em especial com senadores como Blairo Maggi (MT) e Alfredo Nascimento (AM), que deixou nessa quarta-feira, 6, a pasta dos Transportes. O ministro ressaltou que a decisão é sempre da presidente da República.
Gilberto Carvalho disse que a presidente se reuniu com sua equipe de governo no último sábado para fazer uma avaliação do quadro político. Durante a reunião, avaliou-se que a melhor saída para o problema de suspeitas de irregularidades na pasta era o afastamento provisório de dirigentes do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT) e assessores do Ministério dos Transportes. Na avaliação do governo, a reportagem da revista Veja do fim de semana que apontava um esquema de pagamento de propina no setor era “forte”. Ele fez a ressalva de que as suspeitas mais graves recaíam em relação a assessores dos Transportes. “O afastamento deles era provisório. Eles poderiam retornar aos cargos se tudo fosse esclarecido.”
Em entendimento com a presidente Dilma Rousseff, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, decidiu que iria fazer uma “revisão” na pasta para acabar com os problemas, segundo Gilberto Carvalho. “Fomos pegos de surpresa com o pedido de demissão de Alfredo Nascimento”, disse o ministro. “O Estadão deu na sua tela (site) na internet à tarde a informação de que ele (Alfredo) pediria demissão. Até aquele momento, nós, na Presidência, não sabíamos.”
Gilberto Carvalho diz que Alfredo Nascimento foi chamado pela presidente Dilma para participar de uma reunião dessa quarta no Planalto sobre infraestrutura, mas não foi encontrado. “Não é verdade que ele não foi convidado. Eu mesmo ligava para ele”, disse o ministro. “Estava combinado que ele iria para a Câmara e para o Senado dar explicações”, completou. “Não se pensava na saída dele no momento. O governo só não queria um processo de agonia lenta como foi o caso de Antonio Palocci, na Casa Civil. Isso desgasta o governo.”
O ministro disse que procurou Luiz Antonio Pagot, então presidente do DNIT, para explicar a decisão tomada pela presidente Dilma de afastá-lo provisoriamente. “Conversei com Pagot na segunda-feira, para explicar o processo de afastamento. Ele disse que estava em férias. Eu respondi: ‘Então, use suas férias.’”, relatou Carvalho. O ministro disse que as suspeitas apresentadas a Dilma recaíam basicamente nos nomes de outros assessores do setor afastados naquele dia.
Na avaliação de Gilberto Carvalho, a presidente não tomou decisões “intempestivas” durante todo o processo. “Ela conversou com todos, não tomou nenhuma atitude intempestiva”, afirmou. O ministro disse que não há nenhum desentendimento entre Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “De jeito nenhum”, afirmou.
Voltei
Não vou entrar nas motivações subjetivas de Dilma, se ela acredita ou não que um pouco de corrupção é parte do jogo etc e tal. O que é evidente é que ela resolveu virar a mesa no Ministério dos Transportes porque, se é verdade, como querem alguns, que um pouco de lambança faz a máquina andar mais depressa, uma coisa é certa: muita lambança conduz à paralisia. E era essa a situação do Ministério dos Transportes. Havia se transformado num sorvedouro de dinheiro público que não entregava nem ferrovias nem estradas. O assalto ao cofre tinha deixado de ser um efeito colateral condenável do trabalho principal: entregar obras; havia se transformado na razão de ser do ministério.
Não vou entrar nas motivações subjetivas de Dilma, se ela acredita ou não que um pouco de corrupção é parte do jogo etc e tal. O que é evidente é que ela resolveu virar a mesa no Ministério dos Transportes porque, se é verdade, como querem alguns, que um pouco de lambança faz a máquina andar mais depressa, uma coisa é certa: muita lambança conduz à paralisia. E era essa a situação do Ministério dos Transportes. Havia se transformado num sorvedouro de dinheiro público que não entregava nem ferrovias nem estradas. O assalto ao cofre tinha deixado de ser um efeito colateral condenável do trabalho principal: entregar obras; havia se transformado na razão de ser do ministério.
Mas, vejam só!, a relativa rapidez com que Dilma agiu — digo que é “relativa” porque a pasta era sabidamente o cofre-da-mãe-joana desde o governo Lula — chocou a ala lulista do partido. Gente como Gilberto Carvalho estava acostumada a uma outra rotina. Dado o escândalo, Lula vinha a público, negava tudo, afagava os corruptos, acusava uma conspiração da oposição, alinhada com a “mídia”, que se esforçava para não reconhecer que “nunca antes na história destepaiz se fizera algo parecido”, aquela ladainha “pornopolítica” de sempre, que se esforçava para demonstrar a eficiência do regime de bordel.
Por isso o “Gilbertinho” teve aquele encontro com Pagot para pôr panos quentes e, também por isso, ele dá essa entrevista, relatada pela Agência Estado, em que condena o erro — como se pudesse dizer o contrário —, mas buscando minimizar a gravidade do ocorrido, evidenciando que se trata de uma ação coordenada de pessoas de bem. Vejam lá: segundo ele, a demissão de Nascimento chegou a ser uma “surpresa” — e era uma desnecessidade, entende-se.
Não duvidem: a ala lulista do PT acredita que Dilma se precipitou. Por eles, isso tudo seria “enfrentado politicamente”. O partido chama de “enfrentamento político” até mesmo o espancamento da verdade e o assalto aos cofres públicos para defender a “reputação” do governo!
REV VEJA
Abaixo, uma das obras de José Geraldo na UnB. Ou: Território livre do narcotráfico e do consumo de álcool e drogas
Como diria o bardo caolho, cantando, espalharei por toda parte o objeto direto produzido pela gestão de José Geraldo na UnB. Como se sabe, ele foi “eleito” diretamente para o cargo, né? Fernando Haddad, este incompetente empavesado, ofereceu o caminho para que o estatuto da universidade fosse rasgado.
Abaixo, há um vídeo da VEJA demonstrando em que se transformaram algumas salas de aula da Universidade de Brasília, um território onde não valem as leis vigentes no país. É a versão que assumiu, na cabeça dos esquerdopatas, a “autonomia universitária”, que eles confundem com soberania universitária. Nesse “país”, os prédios de uma instituição pública, sustentadas com o dinheiro dos desdentados brasileiros, é território livre do narcotráfico e do consumo de drogas.
O reitor é culpado? Se as salas de aula estão disponíveis para festas muito pouco acadêmicas, com o notório consumo de álcool e de drogas, é claro que é. E que se note: isso só prospera sem maiores dificuldades porque o Ministério da Justiça (a UnB é uma instituição federal), o Ministério Público Federal e a Polícia do Distrito Federal prevaricam, não cumprem a sua função.
Que pai e que mãe responsáveis podem se sentir tranqüilos, seguros, sabendo que seus filhos estão expostos a esse tipo de gente e de influência? “Ah, a universidade não existe para dar tranqüilidade às famílias”. É verdade! Mas também não existe para afrontar a Constituição, o Código Penal e o seu próprio estatuto.
Quando os intelectuais da UnB indagam, cheios de indignação, por que tantas safadezas e falcatruas acontecem a poucos quilômetros dali, na Praça dos Três Poderes, estão apenas sentando em cima do próprio rabo. Para qualquer “unibeano”, a boa pergunta não é “Por que ELES deixam acontecer tantos crimes?”, mas “Por que NÓS deixamos acontecer tantos crimes?”. Em muitos casos, também não dá para acusar: “ELES cometem muitos crimes”. É preciso reconhecer: “NÓS COMETEMOS MUITOS CRIMES”.
Reitero: há áreas na universidade, hoje em dia, em que só circulam os que têm “autorização” da… bandidagem. Quem sabe Dilma Rousseff não instale, em breve, uma UPP por ali, não é? E até pode ser à moda Cabral: “Alô, companheiros traficantes, vamos chegar daqui a uma semana, corram… Ou, ao menos, se comportem!”
A página que José Geraldo criou para exaltar a própria obra fala em “tolerância”. É a novilíngua orwelliana. O teórico da vaia e do linchamento moral chama seus brucutus de “tolerantes”. Universidade tolerante não é casa de tolerância, doutor! Uma instituição é tolerante quando aceita debater a divergência, não quando decide conviver com o crime e até estimulá-lo, facultando suas dependências ao tráfico e ao consumo de drogas. Não é realmente espetacular que esses caras que se vêem abaixo sejam bem-vistos na universidade, abrigados e acolhidos, mas que uma procuradora de Justiça contrária às cotas seja escorraçada dali, tenha seu carro vandalizado e seja chamada de “loura filha da puta”?
Eis a obra acabada de José Geraldo, o reitor. Ele achou o direito na rua e jogou o estado de direito no lixo.REINALDO AZEVEDO
REV. VEJA
MUITA GENTE QUER SABER QUAL É A FONTE DA REPORTAGEM DE VEJA QUE DERRUBOU OS MALFEITORES DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. OK, EU REVELO!
Eu vou fazer aqui algo inédito — ou, vá lá, quase isso: vou revelar a fonte de VEJA. Já que tantos estão tão curiosos, eu vou contar tudo. Querem saber como a reportagem chegou à verdade, que resultou na queda de toda a cúpula do Ministério dos Transportes? Eu direi. E o farei sem conversar com ninguém ou pedir autorização. Vou correr esse risco. Tanto o pessoal de Brasília como o de São Paulo devem estar dormindo a esta hora da madrugada. Espero que não se zanguem comigo. Antes, no entanto, vocês precisam ler o que Maria Lima informa no Globo. Depois, a revelação.
*
O que é mais uma crise no Ministério dos Transportes para quem já viveu o turbilhão das denúncias de formação de quadrilha no mensalão, que o levou a renunciar ao mandato de deputado federal? Com a certeza de que nada como um dia depois do outro, o deputado Valdemar Costa Neto (SP), secretário-geral, presidente de honra e quem manda, de fato, no PR, procurava tranqüilizar nesta quarta-feira o ex-ministro Alfredo Nascimento, dizendo que a situação vai se normalizar. Valdemar dizia que Nascimento terá de volta força política lastreada nos 42 deputados e seis senadores do partido.
*
O que é mais uma crise no Ministério dos Transportes para quem já viveu o turbilhão das denúncias de formação de quadrilha no mensalão, que o levou a renunciar ao mandato de deputado federal? Com a certeza de que nada como um dia depois do outro, o deputado Valdemar Costa Neto (SP), secretário-geral, presidente de honra e quem manda, de fato, no PR, procurava tranqüilizar nesta quarta-feira o ex-ministro Alfredo Nascimento, dizendo que a situação vai se normalizar. Valdemar dizia que Nascimento terá de volta força política lastreada nos 42 deputados e seis senadores do partido.
Encastelado na sede do PR, em um shopping de Brasília, Valdemar participou dos últimos minutos que antecederam a degola de Nascimento, ao lado do correligionário. E, longe dos holofotes do Congresso, procurava manter sua influência, inclusive na escolha do substituto do ministro. “Quando eu achava que já tinha vivido tudo nesta República, acontece de novo. Mas tudo passa!”, disse Valdemar, mostrando a Nascimento que se vive hoje um turbilhão, mas, em breve, ele voltará ao topo, como o interlocutor principal do PR junto ao Palácio do Planalto.
A pedido dos próprios companheiros do PR e a mando da presidente Dilma Rousseff, Valdemar desapareceu nos últimos dias. Não quer dar entrevista, mas tem agido nos bastidores, mostrando sua força dentro do PR. Nessas reuniões, tem deixado claro que está disposto a descobrir de onde partiu a munição contra ele e Nascimento, originando a matéria da revista VEJA, que deflagrou a atual crise. Também procura a origem do vazamento da gravação em que ele, em reunião com Nascimento, negociava a liberação de verba federal em troca da filiação de um deputado federal pedetista ao PR. “Estou sendo alvo de uma trama muito bem construída. Só não sei ainda se partiu de dentro do PR, do Planalto, ou dos dois juntos”, disse Valdemar a seus aliados.
Ele continuará mergulhado, longe da imprensa, mas atuando como sempre. E como nunca, para o PR não perder o cargo no primeiro escalão do governo Dilma.
Voltei
Então Valdemar da Costa Neto, a exemplo de alguns repórteres que gostariam de fazer reportagem sobre como a VEJA faz reportagens, também está curioso. Vamos lá.
- A fonte de VEJA é o passado de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA é o presente de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA são os hábitos e costumes da República.
- A Fonte de VEJA são as ações do ministro Alfredo Nascimento.
- A fonte de VEJA é a forma como a cúpula do PR lida com o dinheiro público.
- A fonte de VEJA é a penúria das estradas federais.
- A fonte de VEJA é o atraso nas obras de infraestrutura do país.
- A fonte de VEJA é o descarado superfaturamento das obras.
- A fonte de VEJA é a elevação em R$ 10 bilhões das obras do Ministério dos Transportes inscritas no PAC.
- A fonte da VEJA é a elevação de 38% no orçamento das obras das ferrovias em pouco mais de um ano: de R$11,9 bilhões para R$ 16,4 bilhoes.
- A fonte da VEJA são os métodos de Luiz Antonio Pagot, o amigão de Lula.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 5% que o PR cobrava das consultorias.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 4% que o PR cobrava das empreiteiras.
- A fonte de VEJA é a vergonha na cara.
Então Valdemar da Costa Neto, a exemplo de alguns repórteres que gostariam de fazer reportagem sobre como a VEJA faz reportagens, também está curioso. Vamos lá.
- A fonte de VEJA é o passado de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA é o presente de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA são os hábitos e costumes da República.
- A Fonte de VEJA são as ações do ministro Alfredo Nascimento.
- A fonte de VEJA é a forma como a cúpula do PR lida com o dinheiro público.
- A fonte de VEJA é a penúria das estradas federais.
- A fonte de VEJA é o atraso nas obras de infraestrutura do país.
- A fonte de VEJA é o descarado superfaturamento das obras.
- A fonte de VEJA é a elevação em R$ 10 bilhões das obras do Ministério dos Transportes inscritas no PAC.
- A fonte da VEJA é a elevação de 38% no orçamento das obras das ferrovias em pouco mais de um ano: de R$11,9 bilhões para R$ 16,4 bilhoes.
- A fonte da VEJA são os métodos de Luiz Antonio Pagot, o amigão de Lula.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 5% que o PR cobrava das consultorias.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 4% que o PR cobrava das empreiteiras.
- A fonte de VEJA é a vergonha na cara.
Espero que a VEJA não rompa o contrato comigo por eu ter revelado o segredo.
REV VEJA
Ainda há esperança
por João Luiz Mauad em 7 de julho de 2011 Opinião - Brasil
Tudo indica que, graças à fulminante reação da opinião pública, o governo colocou na geladeira a esdrúxula decisão de colocar bufunfa pública na fusão entre os grupos Carrefour e Pão de Açúcar. Menos mal, pois visto de qualquer ângulo, o negócio seria um ultraje aos mais elementares princípios econômicos e, principalmente, éticos.
Em primeiro lugar, se, por um lado, não cabe ao governo a tarefa de tentar evitar a concentração do mercado, por outro, tampouco se pode admitir que ele incentive e, muito menos, participe ativamente de transações que terão como resultado a obstrução da livre concorrência, em total desacordo com os interesses do consumidor.
Já o argumento segundo o qual a participação do BNDESpar seria necessária para preservar do “assalto” estrangeiro um setor estratégico para a economia do país, chega a ser tacanho. Atualmente, o mercado varejista já é dominado, em grande medida, pelos gigantes Wal-Mart, Carrefour e Pão de Açúcar. Os dois primeiros são alienígenas e o último, embora de origem nacional, tem como maior acionista também um grupo estrangeiro (Casino). E daí? Sua Excelência, o consumidor, não está interessado na nacionalidade do supermercado ou de seus controladores, mas nos preços e na qualidade dos produtos e serviços ofertados.
O terceiro argumento utilizado, de que a fusão representaria um facilitador para a entrada de produtos brasileiros no mercado francês, carece totalmente de lógica. Basta entrar numa loja do Wal-Mart, em qualquer lugar do Brasil, e procurar por produtos de origem americana, ou mesmo no próprio Carrefour e tentar achar produtos franceses, para concluir que não há qualquer evidência empírica de que a nacionalidade da empresa varejista tenha qualquer influência na origem dos produtos expostos.
Está na cara, portanto, que a participação do governo para viabilizar financeiramente a criação do já apelidado “CarrePão”, tal qual ocorrido no passado recente com outras fusões - JBS-FriBoi/Bertin, Aracruz/Votorantin e Oi/BrasilTelecom -, é parte de uma estratégia político-econômica que já vem sendo desenvolvida pelo governo do PT há tempos: a implantação, no Brasil, do modelo fascista de capitalismo de Estado.
Neste sistema, o governo consente que os empresários permaneçam à frente dos negócios, fiquem com a maior parte dos lucros e ainda lhes garante muitos privilégios. Em troca, espera que eles se ajustem à sua agenda política e, de preferência, ajudem a implementá-la, mesmo que tais políticas, muitas vezes, se choquem com os interesses dos acionistas.
Mas o sistema de trocas não para por aí. Os empresários beneficiados devem reservar certo número de assentos bem remunerados nos conselhos das companhias para a “cumpanherada”, além de financiar as campanhas políticas com polpudas doações, afinal, operacionalmente é complicado desviar recursos dos cofres públicos diretamente para as contas do partido (ou dos políticos) e é sempre bom poder contar com intermediários confiáveis.
Mas, sejamos justos. Tal modelo está longe de ser uma criação do petismo. Arranjos como esse foram frequentes ao longo da História, desde que Benito Mussolini o colocou em prática pela primeira vez.
Muita gente boa acredita que o liberalismo protege e privilegia os capitalistas, em detrimento dos consumidores. Nada poderia estar mais longe da verdade. Num modelo realmente liberal, os maiores beneficiários são justamente os consumidores. No verdadeiro capitalismo de livre mercado, se os empreendedores quiserem ganhar dinheiro, terão que ser muito competentes e dedicados.
Não é por acaso, portanto, que os maus empresários e os oportunistas em geral detestam o liberalismo. Seu sonho de consumo é ser sócio do governo. Capitalismo de Estado, nos moldes fascistas, é do que eles realmente gostam.
E quanto maior são os poderes e os volumes de recursos nas mãos do Estado, como no Brasil, mais corriqueiro é vê-los ao redor de políticos e burocratas, como urubus sobre a carniça. Essa minoria do empresariado, não raro medíocre, mas muito bem organizada e articulada, sabe que é precisamente o governo o único que pode livrá-la da perigosa livre concorrência, atuando discricionariamente para escolher os campeões.
Ficar longe do butim os assusta muito mais do que qualquer outra coisa. Exagero? Basta lembrar que, ainda recentemente, quando começaram a aparecer, aqui e ali, críticas mais pesadas ao descalabro intervencionista promovido pelo petismo, doze associações empresariais publicaram, nos principais jornais do país, um eloquente manifesto de apoio às políticas do BNDES. Quanta cara de pau!
Ademais, é inconcebível que, com tantos problemas de infra-estrutura a solucionar, com tantas reformas urgentes a implementar, as quais poderiam desonerar o sistema como um todo, além de reduzir a burocracia asfixiante, o governo opte por queimar recursos com políticas retrógradas, capengas e altamente discricionárias, cujo resultado mais visível é o crescente endividamento público e a transformação do Estado num enorme balcão de negócios.
MIDIA@MAIS
O riso do roubo.
Esta é a cara do roubo.
Este o riso do roubo.
Na verdade, eLLes estão rindo de cada brasileiro honesto desta nação.
O que você vai fazer?
A escória como saída.
O PT, é uma quadrilha.
Consta-se nos dedos, principalmente de manetas, os que escapam.
Com exceção de Suplicy, me aponte um digno de ser chamado de honesto.
Sempre tem rolo, mesmo que pequeno.
O que assusta, é justamente quando o rolo é menor que um de papel higiênico.
O PT é um lixo.
Uma quadrilha sofisticada que consegue, com a ajuda de safados, governar este país, mesmo sendo um partideco.
Resta ao PT o que?
Desde sua posição de oposicionista radical que a tudo contraditava, o petismo apostou no quanto pior melhor.
Toda aquela verborragia acadêmica de um tal de undo possível, era cascata.
A verdadeira ideologia de esquerda, apesar de abominável em todos os seus princípios caducos, nunca fez, realmente, parte do que acreditava o petismo e o partido.
Era conversa para enganar incautos e trouxas.
O que o partido queria era o poder para fazer nacionalmente, o que sempre fez nas prefeituras que conseguiu ocupar.
O Brasil hoje, está tomado pela bandidagem.
De todas as qualificações, desde a criminal, como estamos cansados de ver, até a política.
Ninguém sério se associa ao petismo.
É justamente porisso, que surje a necessidade de transformar velhos e conhecidos bandidos, em aliados de primeira hora.
Esses endeusados do petismo, são capazes de tudo para encher os bolsos.
Vendem a pátria, roubam dinheiro público, arrasam com a decência, a moral e os bons costumes que regem uma verdadeira nação.
Qualquer graninha entrando na mochilinho, serve aos propósitos da quadrilha.
Enquanto esta quadrilha estiver no poder, assistiremos ao desfile de personagens como Dirceu, com generosos espaços na mídia, Erenices, montando verdadeiros balcões de negociatas sujas, Palocci e as fortunas repentinas, Nascimentos e seus filhotinhos pródigos, Delúbios e tantos e tantos outros que serão apoiados por gente como Collor, Sarney, Renan e outros tantos.
Nada resta ao petismo que a associação, inexorável, ao pior banditismo desta nação.
Não lhe resta outra saída, senão esta.
E aí, eLLes apostam na divisão dos desunidos.
A pobreza que interessa, é a pobreza do negro mesmo sendo minoria. Já a pobreza do branco, passa a ser responsabilidade da dona Zelite.
Meia dúzia de bichas, querem meter na cachola de crianças, que ser gay é bom. Mesmo que a maioria ache ruim.
Outra meia dúzuia de marginas quer liberar a maconha para encher o bolso dos traficas, mesmo que quase 80% da população ( GPP-05/2007 ) seja contra a liberação.
Meia dúzia de bandidos são travestidos em heróis, mesmo que se demonstre, de fato, que não passam de assassinos comuns.
Um terrorista, passa a valer mais que os tratados de amizade com uma nação irmã, mesmo que estes tratados tenham sido construídos, em remotas épocas, com a valorosa ajuda dos expedicionários de nossa FEB que os ajudou na eliminação do nazismo doentio.
Estamos sendo criminalizados em nosso direito de dizer não, mesmo que este NÃO seja para defender princípios de moralidade que possam nortear toda uma sociedade.
É como se fossemos governados de dentro da Papuda pelo Marcola e estejamos, TODOS, passivos diante de uma situação negramente horrorosa como esta.
Nós temos que reagir.
Tenho dito isso aqui faz tempo.
Não adianta ficar com verborrabias no tweeter e Facebooks da vida.
Temos que dar sentido à nossa reação para que ela se faça ouvir e transmita um recado claro à essa corja de bandidos.
A mesma minhoca, mesmo em buracos diferentes.
Eu sempre me pergunto, e aos meus veneráveis botões, o seguinte:
O que falta para que LuLLa seja enfiado em uma jaula de segurança máxima? Tudo quanto é buraco que esconde corrupção, quando cavoucado, se encontra sempre a mesma minhoca:
ELLe.
Luiz Ignorácio O Chefe da Silva.
Vamos dar uma passeadinha na máquina corruptiva do tempo?
O Mensalão surgiu na casa do safado Valdemar Costa Neto.
Estava presente, a cúpula máxima das duas quadrilhas, uma delas com o antigo nome de PL.
Tratava-se ali do apoio do PL de Valdemar Costa Neto e de Alencar, às pretensões do maior escroque deste país.
Aliás, tudo se passou na casa do meliante Valdemar.
Nascia ali, o MENSALÃO DO LULLA, que sabemos onde foi parar.
Valdemar renunciou para não ser cassado.
Foi ressuscitado pelo Chefe, mesmo após o escândalo de seu MENSALÃO.
Alfredo Nascimento, indicação pessoal do Chefe para sua subordinada, Dona Mintira A Primeira ex-Competente, além de ter sido seu ministro.
Toda essa corja estava presente na maternidade de mamãe LuLLa, que deu origem ao rebento do MENSALÃO DO CACHAÇA.
Todos estão juntos agora e, NOVAMENTE, roubando o dinheiro deste país da mesma forma como roubaram no passado para engordar o nasciturno MENSAÇÃO DO LULLA.
Palloci, exigência do Cachaça, empurrada pela goela de Dona Mintira, A Primeira Agora Provada Incompetente.
Abílio Diniz e seu bichado Pão de açúcar, amigo figadal do cirrótico bebum.
Enfiado na maracutaia do BNDES.
Sim, maracutaia por se tratar de um jogo completamente sujo armado pelo esperto padeiro para sacanear seus sócios do pão francês e não perder o controle de sua mina de ouro, assim transformada pela bondosa atuação do mesmo BNDES que, até aqui, bancou tudo o que o padeiro necessitava.
Saímos de Brasília, antro de podridão e voamos novamente na máquina corruptiva do tempo, para desembarcarmos em Campinas, terra de Helios e petistas.
Quem está enrolado por lá?
O fazendeiro que, à boca pequena, é um dos laranjas do Bobo da Corte do Inferno e mais gentalha de seu tempo de tapete amarelo.
Todos eles saídos do porão imundo da vida do Cachaça.
Saiamos de Campinas.
Entremos no mundo das grandes empresas.
Estacionamos nossa nave na porta da Oi, antiga Telemar e já somos recepcionados por LuLLinha, uma catador de bosta, incompetente até para catar bosta, mas que vira acionista da Nova Oi e fica milionário.
É o Ronaldinho do Mensalão.
O craque da grana fácil que papai conseguiu.
Lógico, teria que haver recompensas.
Muda-se a LEI e, da noite para o dia, a falida Telemar se transforma no gigante da comunicação atual.
Tudo isso com grana do BNDES e, lógico, uma ajudazinha etílica.
E ficaríamos aqui a passear com nossa nave corruptiva do tempo, pelos mais vergonhosos e mais variados buracos abertos pela corrupção no governo desta quadrilha.
Só um dado permanece sempre o mesmo: A MINHOCA que encontramos em cada buraco, grande, pequeno ou imenso, que cavucamos.
ELLe, O LuLLa, O CHEFE DO MENSALÃO, o criador da vergonha na cara servida em goles extravagantes da cachaça da roubalheira desenfreda do dinheiro público.
Até quando pagaremos as contas deste vagabundo?
Até quando haverá brasileiros dispostos a servirem de babacas, sempre pronto a bater palminhas, como santos de presépio, para este cretino?
Até quando este escroque da política brasileira vai prosseguir fazendo tantos brasileiros de babacas?
Até quando existirão os babacas para aplaudirem este amoral?
Caiu miserável?
Deveria existir uma legislação específica para ladrões do dinheiro público.
Algo assim bem radical.
Prisão perpétua, amputação das mãos, extirpação da língua, furo nos olhos e uma marca na testa.
Mas eles tem foro privilegiado.
Cabral criou um código de ética para chamar de seu.
O de antes ele jogou na privada.
O que já existia, ele jogou no lixo quando assumiu.
Se assim fosse, Nascimento agora, já estaria com a deviuda testa marcadinha.
Não poderia roubar, pois estaria sem as mãos.
Não poderia dar as risadinhas safadas que mostrou no vídeo divulgado pela ISTO É.
Se tivesse os olhos vazados por um grosso estilete, não poderia ver a grana crescendo em sua conta bancária.
Se estivesse numa cela de segurança máxima, seu filho seria o que sempre foi.]
Nada.
Nascimento só deixou o ministério.
Num próximo mandato do CHEFE, é possível que volte com a mesma desenvoltura demonstrada por Delúbio em seu estrondoso regresso ao seio da quadrilha.
O petismo não pode se associar aos homens sérios da pol´tica deste país.
ELLes precisam do apoio incondicional dos ladrões.
Por que eLLes detem o monopólio da roubalheira.
Foi por ela, que Daniel foi para os quintos dos infernos.
Toninho também.
Cadáveres insepultos da roubalheira que grassa por onde passa esta quadrilha.
Ou melhor, pelos caminhos do CHEFE.
Como disse Antônio Fernando de Souza, trata-se de uma sofisticada quadrilha preparada para roubar o dinheiro do suor de cada cidadão.
A desgraça do povo brasileiro, foi a chegada desta quadrilha ao poder.
O Brasil, com eLLes, ficou mais indigno, mais vulgar, mais sujo.
Nascimento só deixou o ministério.
Só, mais nada.
Enfim, um novo Cafuringa no pedaço.
O Cachaça criou seu Ronaldinho, esperto catador de bostas, transformado pelo paipai pinguça em gênio das finanças.
Um craque. Imbecilóide, mas um craque.
LuLLinha o filho pródigo, o prodígio, o iluminado.
O Rei de Banânia fez escolas.
Fez seus súditos.
Nascimento, também pariu seu craque.
Um Cafuringa, com perdão ao doidaço craque.
Milionário.
Descobriu que poderia criar uma empresa de engenharia que alcançaria um tremendo sucesso, mesmo sem nunca ter entrado em uma faculdade de engenharia.
Mas, na emgenharia de seu Bibopai, cria uma empreiteira de sucesso.
50 milhões de patrimônio.
Uma merreca descoberta até agora.
Nasce a Forma Construções.
Uma forma vagabunda de transformar um cretino imberbe, num Ronaldinho do Cachaça, somente para roubar dinheiro público.
Resultante de nosso trabalho. Dos impostos escorchantes do governo desta quadrilha.
É esse o governo destes bandidos.
A cada enxadada, uma minhoca.
Sempre a mesma.
Cabeça chata, babenta, nascida em Garanhuns, ensaboada.
Até aqui, escapou de todas.
DO COM GENTE DECENTE
Este o riso do roubo.
Na verdade, eLLes estão rindo de cada brasileiro honesto desta nação.
O que você vai fazer?
A escória como saída.
O PT, é uma quadrilha.
Consta-se nos dedos, principalmente de manetas, os que escapam.
Com exceção de Suplicy, me aponte um digno de ser chamado de honesto.
Sempre tem rolo, mesmo que pequeno.
O que assusta, é justamente quando o rolo é menor que um de papel higiênico.
O PT é um lixo.
Uma quadrilha sofisticada que consegue, com a ajuda de safados, governar este país, mesmo sendo um partideco.
Resta ao PT o que?
Desde sua posição de oposicionista radical que a tudo contraditava, o petismo apostou no quanto pior melhor.
Toda aquela verborragia acadêmica de um tal de undo possível, era cascata.
A verdadeira ideologia de esquerda, apesar de abominável em todos os seus princípios caducos, nunca fez, realmente, parte do que acreditava o petismo e o partido.
Era conversa para enganar incautos e trouxas.
O que o partido queria era o poder para fazer nacionalmente, o que sempre fez nas prefeituras que conseguiu ocupar.
O Brasil hoje, está tomado pela bandidagem.
De todas as qualificações, desde a criminal, como estamos cansados de ver, até a política.
Ninguém sério se associa ao petismo.
É justamente porisso, que surje a necessidade de transformar velhos e conhecidos bandidos, em aliados de primeira hora.
Esses endeusados do petismo, são capazes de tudo para encher os bolsos.
Vendem a pátria, roubam dinheiro público, arrasam com a decência, a moral e os bons costumes que regem uma verdadeira nação.
Qualquer graninha entrando na mochilinho, serve aos propósitos da quadrilha.
Enquanto esta quadrilha estiver no poder, assistiremos ao desfile de personagens como Dirceu, com generosos espaços na mídia, Erenices, montando verdadeiros balcões de negociatas sujas, Palocci e as fortunas repentinas, Nascimentos e seus filhotinhos pródigos, Delúbios e tantos e tantos outros que serão apoiados por gente como Collor, Sarney, Renan e outros tantos.
Nada resta ao petismo que a associação, inexorável, ao pior banditismo desta nação.
Não lhe resta outra saída, senão esta.
E aí, eLLes apostam na divisão dos desunidos.
A pobreza que interessa, é a pobreza do negro mesmo sendo minoria. Já a pobreza do branco, passa a ser responsabilidade da dona Zelite.
Meia dúzia de bichas, querem meter na cachola de crianças, que ser gay é bom. Mesmo que a maioria ache ruim.
Outra meia dúzuia de marginas quer liberar a maconha para encher o bolso dos traficas, mesmo que quase 80% da população ( GPP-05/2007 ) seja contra a liberação.
Meia dúzia de bandidos são travestidos em heróis, mesmo que se demonstre, de fato, que não passam de assassinos comuns.
Um terrorista, passa a valer mais que os tratados de amizade com uma nação irmã, mesmo que estes tratados tenham sido construídos, em remotas épocas, com a valorosa ajuda dos expedicionários de nossa FEB que os ajudou na eliminação do nazismo doentio.
Estamos sendo criminalizados em nosso direito de dizer não, mesmo que este NÃO seja para defender princípios de moralidade que possam nortear toda uma sociedade.
É como se fossemos governados de dentro da Papuda pelo Marcola e estejamos, TODOS, passivos diante de uma situação negramente horrorosa como esta.
Nós temos que reagir.
Tenho dito isso aqui faz tempo.
Não adianta ficar com verborrabias no tweeter e Facebooks da vida.
Temos que dar sentido à nossa reação para que ela se faça ouvir e transmita um recado claro à essa corja de bandidos.
A mesma minhoca, mesmo em buracos diferentes.
Eu sempre me pergunto, e aos meus veneráveis botões, o seguinte:
O que falta para que LuLLa seja enfiado em uma jaula de segurança máxima? Tudo quanto é buraco que esconde corrupção, quando cavoucado, se encontra sempre a mesma minhoca:
ELLe.
Luiz Ignorácio O Chefe da Silva.
Vamos dar uma passeadinha na máquina corruptiva do tempo?
O Mensalão surgiu na casa do safado Valdemar Costa Neto.
Estava presente, a cúpula máxima das duas quadrilhas, uma delas com o antigo nome de PL.
Tratava-se ali do apoio do PL de Valdemar Costa Neto e de Alencar, às pretensões do maior escroque deste país.
Aliás, tudo se passou na casa do meliante Valdemar.
Nascia ali, o MENSALÃO DO LULLA, que sabemos onde foi parar.
Valdemar renunciou para não ser cassado.
Foi ressuscitado pelo Chefe, mesmo após o escândalo de seu MENSALÃO.
Alfredo Nascimento, indicação pessoal do Chefe para sua subordinada, Dona Mintira A Primeira ex-Competente, além de ter sido seu ministro.
Toda essa corja estava presente na maternidade de mamãe LuLLa, que deu origem ao rebento do MENSALÃO DO CACHAÇA.
Todos estão juntos agora e, NOVAMENTE, roubando o dinheiro deste país da mesma forma como roubaram no passado para engordar o nasciturno MENSAÇÃO DO LULLA.
Palloci, exigência do Cachaça, empurrada pela goela de Dona Mintira, A Primeira Agora Provada Incompetente.
Abílio Diniz e seu bichado Pão de açúcar, amigo figadal do cirrótico bebum.
Enfiado na maracutaia do BNDES.
Sim, maracutaia por se tratar de um jogo completamente sujo armado pelo esperto padeiro para sacanear seus sócios do pão francês e não perder o controle de sua mina de ouro, assim transformada pela bondosa atuação do mesmo BNDES que, até aqui, bancou tudo o que o padeiro necessitava.
Saímos de Brasília, antro de podridão e voamos novamente na máquina corruptiva do tempo, para desembarcarmos em Campinas, terra de Helios e petistas.
Quem está enrolado por lá?
O fazendeiro que, à boca pequena, é um dos laranjas do Bobo da Corte do Inferno e mais gentalha de seu tempo de tapete amarelo.
Todos eles saídos do porão imundo da vida do Cachaça.
Saiamos de Campinas.
Entremos no mundo das grandes empresas.
Estacionamos nossa nave na porta da Oi, antiga Telemar e já somos recepcionados por LuLLinha, uma catador de bosta, incompetente até para catar bosta, mas que vira acionista da Nova Oi e fica milionário.
É o Ronaldinho do Mensalão.
O craque da grana fácil que papai conseguiu.
Lógico, teria que haver recompensas.
Muda-se a LEI e, da noite para o dia, a falida Telemar se transforma no gigante da comunicação atual.
Tudo isso com grana do BNDES e, lógico, uma ajudazinha etílica.
E ficaríamos aqui a passear com nossa nave corruptiva do tempo, pelos mais vergonhosos e mais variados buracos abertos pela corrupção no governo desta quadrilha.
Só um dado permanece sempre o mesmo: A MINHOCA que encontramos em cada buraco, grande, pequeno ou imenso, que cavucamos.
ELLe, O LuLLa, O CHEFE DO MENSALÃO, o criador da vergonha na cara servida em goles extravagantes da cachaça da roubalheira desenfreda do dinheiro público.
Até quando pagaremos as contas deste vagabundo?
Até quando haverá brasileiros dispostos a servirem de babacas, sempre pronto a bater palminhas, como santos de presépio, para este cretino?
Até quando este escroque da política brasileira vai prosseguir fazendo tantos brasileiros de babacas?
Até quando existirão os babacas para aplaudirem este amoral?
Caiu miserável?
Deveria existir uma legislação específica para ladrões do dinheiro público.
Algo assim bem radical.
Prisão perpétua, amputação das mãos, extirpação da língua, furo nos olhos e uma marca na testa.
Mas eles tem foro privilegiado.
Cabral criou um código de ética para chamar de seu.
O de antes ele jogou na privada.
O que já existia, ele jogou no lixo quando assumiu.
Se assim fosse, Nascimento agora, já estaria com a deviuda testa marcadinha.
Não poderia roubar, pois estaria sem as mãos.
Não poderia dar as risadinhas safadas que mostrou no vídeo divulgado pela ISTO É.
Se tivesse os olhos vazados por um grosso estilete, não poderia ver a grana crescendo em sua conta bancária.
Se estivesse numa cela de segurança máxima, seu filho seria o que sempre foi.]
Nada.
Nascimento só deixou o ministério.
Num próximo mandato do CHEFE, é possível que volte com a mesma desenvoltura demonstrada por Delúbio em seu estrondoso regresso ao seio da quadrilha.
O petismo não pode se associar aos homens sérios da pol´tica deste país.
ELLes precisam do apoio incondicional dos ladrões.
Por que eLLes detem o monopólio da roubalheira.
Foi por ela, que Daniel foi para os quintos dos infernos.
Toninho também.
Cadáveres insepultos da roubalheira que grassa por onde passa esta quadrilha.
Ou melhor, pelos caminhos do CHEFE.
Como disse Antônio Fernando de Souza, trata-se de uma sofisticada quadrilha preparada para roubar o dinheiro do suor de cada cidadão.
A desgraça do povo brasileiro, foi a chegada desta quadrilha ao poder.
O Brasil, com eLLes, ficou mais indigno, mais vulgar, mais sujo.
Nascimento só deixou o ministério.
Só, mais nada.
Enfim, um novo Cafuringa no pedaço.
O Cachaça criou seu Ronaldinho, esperto catador de bostas, transformado pelo paipai pinguça em gênio das finanças.
Um craque. Imbecilóide, mas um craque.
LuLLinha o filho pródigo, o prodígio, o iluminado.
O Rei de Banânia fez escolas.
Fez seus súditos.
Nascimento, também pariu seu craque.
Um Cafuringa, com perdão ao doidaço craque.
Milionário.
Descobriu que poderia criar uma empresa de engenharia que alcançaria um tremendo sucesso, mesmo sem nunca ter entrado em uma faculdade de engenharia.
Mas, na emgenharia de seu Bibopai, cria uma empreiteira de sucesso.
50 milhões de patrimônio.
Uma merreca descoberta até agora.
Nasce a Forma Construções.
Uma forma vagabunda de transformar um cretino imberbe, num Ronaldinho do Cachaça, somente para roubar dinheiro público.
Resultante de nosso trabalho. Dos impostos escorchantes do governo desta quadrilha.
É esse o governo destes bandidos.
A cada enxadada, uma minhoca.
Sempre a mesma.
Cabeça chata, babenta, nascida em Garanhuns, ensaboada.
Até aqui, escapou de todas.
DO COM GENTE DECENTE
PT da vida com Dilma, Jobim deve ser a próxima baixa, assim que PMDB definir nome para Defesa
Jobim só não aceita deixar o governo sob fritura pública – como ocorreu com Palocci e Nascimento. O ministro reclama do esvaziamento orçamentário da pasta da Defesa – o que também é motivo de ira dos lobistas do PMDB, interessados em faturar alto com as compras para as três Forças. Como o reequipamento do Exército, Marinha e Aeronáutica acontece em câmera lenta, apenas para efeitos especiais, Jobim e os peemedebistas ensaiam um ataque ao governo para garantir a Defesa.
Um dos grandes interessados em remodelar a tal modernização das Forças Armadas é o ministro de Assuntos Estratégicos, Wellinton Moreira Franco. A relação entre ele e Jobim é de “tolerância”. Além de ser velho cardeal do partido – cumprindo um papel de articulação com grandes empresas igual ao que Palocci faz nos bastidores do PT -, Moreira é nomeação da cota pessoal do vice-Presidenta da República Michel Temer. Dilma Rousseff o colocou, contrariada, na SAE. Se Jobim sair, Moreira tem chances de acabar na Defesa.
Os peemedebistas já identificaram que existe um lobby petista, com empreiteiras ligadas à área da Defesa, para tomar a pasta de assalto. Um dos maiores interessados na operação de ocupação da Defesa é o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante Oliva, que é filho de General de Quatro Estrelas e tem um irmão Coronel da reserva do Exército. Se o PMDB se sentir ameaçado de perder a estratégica posição, Mercadante pode ser a próxima vítima dos misteriosos dossiês plantados na mídia amestrada para derrubar ministros.
DO ALERTA TOTAL
Com uma das mãos, combate à corrupção; com a outra, incentiva 07/07/2011 Por joseserra
Os escândalos no Ministério dos Transportes, que vêm dos oito anos do governo Lula, foram revelados por reportagem da revista Veja. Diga-se que a Controladoria Geral da União, órgão que depende da presidência da República, revelou ter acompanhado as irregularidades há algum tempo. Mas nada fez. Por quê?
Precisamente na semana dos referidos escândalos, o governo conseguiu aprovar, no Senado, depois da Câmara de Deputados, a Medida Provisória que alterou radicalmente a Lei 8666, de junho de 1993, que disciplina as concorrências públicas no Brasil.
Essa lei foi aprovada no governo Itamar Franco, depois de muito tempo de discussão detalhada no Congresso. Lembro-me bem disso, pois era líder do PSDB na Câmara e participei ativamente do processo. Tratava-se de uma lei perfeita? Claro que não, mas trouxe avanços. A experiência, desde aquele tempo, poderia ensejar boas reformas no texto se debatidas de forma transparente, por intermédio de um projeto de lei, e não por meio de uma Medida Provisória, cujo conteúdo original, aliás, tratava de outros temas. O pretexto é viabilizar as obras da Copa do Mundo de 2014, dada a enrolação dos últimos quatro anos, em que quase nada foi feito além do oba-oba publicitário e eleitoreiro do governo do PT.
Pois bem, a criação desse regime especial de concorrência, que chamei, em artigo publicado em “O Globo”, de Regime Diferenciado de Imoralidade Pública, trouxe coisas ruins, que só farão acelerar a cadeia produtiva das desconfianças, acusações e escândalos — e não só na esfera federal, mas também nas estaduais e municipais. De fato, passou meio batida a circunstância que o tal regime vai valer também para os 27 estados e milhares de municípios de todo o Brasil, e que terminará valendo para todas as obras, não apenas as destinadas diretamente à Copa e à Olimpíada.
Isso tudo mostra uma contradição nas ações da Presidência da República: de um lado, anuncia apurações e demissões. Do outro, impõe uma lei que institucionalizará práticas de imensos abusos com o dinheiro público.
O autor do projeto de lei que resultou na 8.666 é Luis Roberto Ponte, então deputado federal, um homem de espírito público e conhecedor do assunto. Ele era e é do PMDB gaúcho e encaminhou ao presidente do Senado, José Sarney, um artigo dramático sobre as mudanças no regime de licitações (http://bit.ly/nhU64k). Vale a pena ler o texto, que, diga-se, vai ao encontro (e além) do meu texto no O Globo. Aqui vão alguns trechos, mostrando como o RDC escancara as portas da corrupção ao legalizar a permissão para:
1) “tornar sigilosos os orçamentos das obras, mecanismo que, associado à desclassificação das propostas com preços inferiores a um valor mínimo, também mantido em sigilo até a abertura dos envelopes, era muito usado, antes da lei 8666, para direcionar uma obra pública ao parceiro escolhido, bastando ao governante utilizar um valor mínimo bem alto, e vazá-lo ao amigo preferido para garantir-lhe a vitória na licitação por preço tão elevado quanto desejassem, operação camuflada e simples;
2) usar critérios subjetivos no julgamento das propostas, a pretexto de nebulosos conceitos técnicos, ambientais e econômicos, que era outra forma ultra-eficaz de o governo alijar quem quisesse e entregar a obra a quem desejasse;
3) juntar, na mesma licitação, a realização do projeto e da obra, (tornando) impossível o indispensável julgamento objetivo, o que já enseja gravíssimas injustiças, sendo ainda mais grave terem colocado um mecanismo que permite dirigi-la ao companheiro escolhido apenas com o vazamento, a este, dos elementos da licitação, antes da publicação do edital, posto que o prazo de 30 dias estabelecido para entrega das propostas é incompatível com a simultânea confecção da proposta e de um projeto sério, e impossível de ser cumprido responsavelmente por quem não tenha tido anteriores informações privilegiadas.
4) pagar valores adicionais ao empreiteiro como prêmio por desempenho, qualidade, prazos, etc. (Art. 10), podendo-se imaginar o potencial de um governante inescrupuloso que disponha de um instrumento desses para aplicar em acréscimos subjetivos de pagamento em obras que somam bilhões de reais, e
5) acrescer o valor do contrato, sem qualquer limite (Art. 39), desrespeitando a barreira dos 25% estabelecida na lei 8666.”
Acredite se quiser: essa é a lei que vai ser sancionada pela presidente Dilma na mesma época em que anuncia decisões e demissões em decorrência dos malfeitos no ministério dos Transportes.
POR JOSE SERRA
Precisamente na semana dos referidos escândalos, o governo conseguiu aprovar, no Senado, depois da Câmara de Deputados, a Medida Provisória que alterou radicalmente a Lei 8666, de junho de 1993, que disciplina as concorrências públicas no Brasil.
Essa lei foi aprovada no governo Itamar Franco, depois de muito tempo de discussão detalhada no Congresso. Lembro-me bem disso, pois era líder do PSDB na Câmara e participei ativamente do processo. Tratava-se de uma lei perfeita? Claro que não, mas trouxe avanços. A experiência, desde aquele tempo, poderia ensejar boas reformas no texto se debatidas de forma transparente, por intermédio de um projeto de lei, e não por meio de uma Medida Provisória, cujo conteúdo original, aliás, tratava de outros temas. O pretexto é viabilizar as obras da Copa do Mundo de 2014, dada a enrolação dos últimos quatro anos, em que quase nada foi feito além do oba-oba publicitário e eleitoreiro do governo do PT.
Pois bem, a criação desse regime especial de concorrência, que chamei, em artigo publicado em “O Globo”, de Regime Diferenciado de Imoralidade Pública, trouxe coisas ruins, que só farão acelerar a cadeia produtiva das desconfianças, acusações e escândalos — e não só na esfera federal, mas também nas estaduais e municipais. De fato, passou meio batida a circunstância que o tal regime vai valer também para os 27 estados e milhares de municípios de todo o Brasil, e que terminará valendo para todas as obras, não apenas as destinadas diretamente à Copa e à Olimpíada.
Isso tudo mostra uma contradição nas ações da Presidência da República: de um lado, anuncia apurações e demissões. Do outro, impõe uma lei que institucionalizará práticas de imensos abusos com o dinheiro público.
O autor do projeto de lei que resultou na 8.666 é Luis Roberto Ponte, então deputado federal, um homem de espírito público e conhecedor do assunto. Ele era e é do PMDB gaúcho e encaminhou ao presidente do Senado, José Sarney, um artigo dramático sobre as mudanças no regime de licitações (http://bit.ly/nhU64k). Vale a pena ler o texto, que, diga-se, vai ao encontro (e além) do meu texto no O Globo. Aqui vão alguns trechos, mostrando como o RDC escancara as portas da corrupção ao legalizar a permissão para:
1) “tornar sigilosos os orçamentos das obras, mecanismo que, associado à desclassificação das propostas com preços inferiores a um valor mínimo, também mantido em sigilo até a abertura dos envelopes, era muito usado, antes da lei 8666, para direcionar uma obra pública ao parceiro escolhido, bastando ao governante utilizar um valor mínimo bem alto, e vazá-lo ao amigo preferido para garantir-lhe a vitória na licitação por preço tão elevado quanto desejassem, operação camuflada e simples;
2) usar critérios subjetivos no julgamento das propostas, a pretexto de nebulosos conceitos técnicos, ambientais e econômicos, que era outra forma ultra-eficaz de o governo alijar quem quisesse e entregar a obra a quem desejasse;
3) juntar, na mesma licitação, a realização do projeto e da obra, (tornando) impossível o indispensável julgamento objetivo, o que já enseja gravíssimas injustiças, sendo ainda mais grave terem colocado um mecanismo que permite dirigi-la ao companheiro escolhido apenas com o vazamento, a este, dos elementos da licitação, antes da publicação do edital, posto que o prazo de 30 dias estabelecido para entrega das propostas é incompatível com a simultânea confecção da proposta e de um projeto sério, e impossível de ser cumprido responsavelmente por quem não tenha tido anteriores informações privilegiadas.
4) pagar valores adicionais ao empreiteiro como prêmio por desempenho, qualidade, prazos, etc. (Art. 10), podendo-se imaginar o potencial de um governante inescrupuloso que disponha de um instrumento desses para aplicar em acréscimos subjetivos de pagamento em obras que somam bilhões de reais, e
5) acrescer o valor do contrato, sem qualquer limite (Art. 39), desrespeitando a barreira dos 25% estabelecida na lei 8666.”
Acredite se quiser: essa é a lei que vai ser sancionada pela presidente Dilma na mesma época em que anuncia decisões e demissões em decorrência dos malfeitos no ministério dos Transportes.
POR JOSE SERRA
Seis meses do governo da herança maldita.
Seis meses de governo da Presidanta Dilmarionete, e já "rodaram" dois ministros acusados de corrupção, sem contar a dança das cadeiras entre a Ideli e Luis Sérgio.
Elevaram a taxa de juros para conter a inflação que dormia em berço explêndido desde o governo do FHC.
Obras superfaturadas e correndo o risco de não ficarem prontas para a Copa de 2014.
E em vez de o governo ir para cima do problema e ajustar o rumo, tenta salvar os seus "amigos" com manobras que dificultam a fiscalização e proporcionam facilidades para os que querem roubar. E com isso mantém tudo na desordem em que está.
Os livros do MEC.
O Kit Gay.
Desindustrialização em ritmo preocupante.
Impostos escorchantes.
Restrições ao crédito para frear o consumo e por consequencia segurar a inflação.
Inadimplência e endividamento da população batendo recordes todos os meses.
Restrições ao crédito para frear o consumo e por consequencia segurar a inflação.
Inadimplência e endividamento da população batendo recordes todos os meses.
Robalheira e corrupção em todos os setores do poder público. E eles nem se preocupam mais em esconder, fazem as escâncaras, sem medo de punições que nunca vem.
Os corruptos quando pegos são afastados dos cargos, mas a grana ilegal que tomaram do povo nunca volta. Mas deixe você trabalhador de pagar seus impostos para sentir a "rigidez" das leis.
Aos amigos tudo, ao povo a dureza das leis.
Briga entre os aliados em busca de cargos.
BNDES virando sócio de grandes grupos de supermercado em prejuízo da população.
Os aeroportos na mesma.
Os portos sucateados.
Estradas federais em petição de miséria.
Atendimento médico do SUSto uma vergonhosa tragédia.
E a rataiada vermelha sendo tratada nos melhores hospitais o país às custas do couro do trabalhador que morre na fila do NÃO atendimento médico.
O ensino continua uma merda.
E a insegurança pública só faz crescer.
Todo dia um novo escândalo estoura nesse governo.
Ou a Dilmarionete toma as redeas da situação com seriedade e bota essa cambada de ratos para correr e refaz seu ministério, ou ela vai continuar refém do sistema e quebra a nossa democracia. E certamente não irá aguentar po repuxo até o final do mandato.
O estilo "gerentona" e "alucinante" de governar que a imprensa amestrada publicava diariamente não engana mais. O país precisa de seriedade e de comando. Estamos às moscas diante de uma matilha de ladrões ensandecidos que não respeitam nada nem ninguém.
Um STF sucateado servil às vontades dos "podero$o$" não dá a segurança jurídica necessária para manter a democracia no rumo certo e o respeito à constrituição como norma de conduta de um povo inerte e festeiro.
Não dá mais para um governo seguir adiante na situação em que se encontra o Brasil.
Nuncaantesnahistóriadestepaís estivemos em um mar de lama tão profundo.
Não existe um só orgão público que não esteja infectado pela corrupção e pelo corporativismo PTralha. O país não anda. Obras de infra estrutura não acontecem, e o dinheiro desaparece em uma velocidade impressionante. Nada funciona!!!
A presidANTA precisa com urgência começar a governar, ou correremos o risco de perder mais quatro anos até as próximas eleições onde o caos total estará instalado e o Sebento voltará como o salvador da pátria que ele ajudou a afundar.
Mas será que o Brasil aguenta mais quatro anos de estagnação para esperar a volta do "todo poderoso"?
Não dá mais para manter uma imprensa amestrada que esconde do povo a verdade em troca de uma ideologia mambembe que põe em risco o futuro dos filhos desses mesmos "jornaleiros" idiotas escondendo o rumo que o Brasil está seguindo.
A herança Maldita do Brasil foi a eleição de um ser que passou oito anos fazendo politicagem de palanque e esqueceu de governar o país. Deixou o trabalho de governar para os bandidos que infectaram as instituições e hoje, para poder mudar essa situação só se o espírito de guerrilheira tomar o corpo da presidANTA e ela partir para a porrada, pois, no jeitinho gerentona, o Brasil está em rota de colisão com o brejo.
E o Sebento em 2014 certamente não irá poupa-la de críticas e de acusações para ganhar uma nova eleição na base da mentira da baixaria e do quanto pior melhor.
A presidANTA aceitou o desafio de ser presidente da república, agora ela vai ter que mostrar que sabe o que faz, pois, o país não aguenta mais tanta inércia, incomPeTencia e roubalheira.
DO BLOG O MASCATE
A Dilma-2009 apoiava ‘o Alfredo’ para ‘qualquer cargo’
07/07/2011
No ano da graça de 2009, época em que Dilma Rousseff e Alfredo Nascimento coabitavam o governo Lula, ela enxergava nele uma “pessoa talentosa”.
Nessa época, Dilma era pré-candidata à Presidência e Nascimento preparava-se para disputar o governo do Amazonas.
Instada a comentar as pretensões eleitorais do colega de Esplanada, Dilma soou assim:
“Acho que o Alfredo tem todas as condições de ser, de pleitear qualquer cargo, inclusive o de governador do Estado do Amazonas...”
“...E, para o que ele for, para o que ele pretender ser, terá sempre o meu apoio”.
Em 2010, derrotado nas urnas, Nascimento pretendeu ser, de novo, ministro dos Transportes. Dilma o nomeou, sob aplausos de Lula.
Levado às manchetes em posição constrangedora, Nascimento viu o apoio de Dilma, que era “para sempre”, ruir em quatro dias.
Moral: em política, mais vale a eloquência do não-dito do que a superficialidade do declarado. Ou ainda: em boca fechada não entra mosquito.
DO B. JOSIAS DE SOUZA
No ano da graça de 2009, época em que Dilma Rousseff e Alfredo Nascimento coabitavam o governo Lula, ela enxergava nele uma “pessoa talentosa”.
Nessa época, Dilma era pré-candidata à Presidência e Nascimento preparava-se para disputar o governo do Amazonas.
Instada a comentar as pretensões eleitorais do colega de Esplanada, Dilma soou assim:
“Acho que o Alfredo tem todas as condições de ser, de pleitear qualquer cargo, inclusive o de governador do Estado do Amazonas...”
“...E, para o que ele for, para o que ele pretender ser, terá sempre o meu apoio”.
Em 2010, derrotado nas urnas, Nascimento pretendeu ser, de novo, ministro dos Transportes. Dilma o nomeou, sob aplausos de Lula.
Levado às manchetes em posição constrangedora, Nascimento viu o apoio de Dilma, que era “para sempre”, ruir em quatro dias.
Moral: em política, mais vale a eloquência do não-dito do que a superficialidade do declarado. Ou ainda: em boca fechada não entra mosquito.
DO B. JOSIAS DE SOUZA
Ministro a serviço de um partido
Vídeo obtido por ISTOÉ mostra como o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e o principal dirigente do PR, o deputado Valdemar Costa Neto, engrossam a bancada da sigla no Congresso trocando filiações por milionárias obras públicas
Lúcio Vaz e Sérgio Pardellas
Vídeo obtido por ISTOÉ:
Vídeo obtido por Istoé mostra como o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, usa dinheiro público para atrair deputados ao PR
ACERTO
Negociação entre Nascimento e Davi foi fechada no gabinete do ministro, com a presença de Valdemar Costa Neto, que não aparece no vídeo
Diálogo no gabinete do ministro
Na tarde de 24 de junho de 2009, o ministro Alfredo Nascimento recebeu em seu gabinete o deputado Davi Alves da Silva Júnior, então no PDT, para negociar a liberação de obras na rodovia BR- 010. Embora não tenha sido focalizado pelo cinegrafista, o deputado Valdemar Costa Neto também estava no gabinete e participou de toda a conversa.
O diálogo, no gabinete do ministro, mostra Nascimento discutindo a liberação de obras com o deputado Davi Júnior. No primeiro trecho da conversa, o deputado Valdemar Costa Neto conduz a negociação e admite ter feito um acordo prévio com o ministro para a assinatura do projeto.
Durante a conversa, Nascimento deixa claro que Davi poderá obter mais recursos do ministério quando deixar o PDT e migrar para o PR.
Ministro Alfredo Nascimento – Já vou logo copiar aqui o pedido dele... Davi Alves da Silva Júnior, BR- 010, construção da travessia urbana...
Deputado Valdemar Costa Neto – ... de Imperatriz.
Deputado Davi Alves da Silva Júnior – Imperatriz, acesso a Davinópolis.
Costa Neto – Já começou o projeto, não é, Davi?
Davi Júnior – Já.
Costa Neto – Já estão contratando, já está na fase final, viu, Alfredo?... Por isso que ele (deputado Davi Júnior) veio aqui te agradecer.
Nascimento – Ah!... É aquele negócio que tu me pediste?
Costa Neto – É, é...
Nascimento – Pra ele? (referindo-se ao deputado Davi Alves)
Costa Neto – É...
Nascimento – Rapaz, tu não tá nem no partido e já tá conseguindo arrancar as coisas daqui, imagina quando estiver no partido! (diz, dirigindo-se ao deputado Davi) (risos).
Na sequência da conversa, o ministro faz uma rápida leitura no texto que libera R$ 1,5 milhão para a obra e demonstra assinar de qualquer jeito o documento indicado por Costa Neto, sem saber do que se trata, nem mesmo em que lugar do Maranhão o projeto será implantado. Quem dispõe de todas as informações é Costa Neto.
Nascimento – ... (lendo o documento) informo que está sendo liberado nesta data limite adicional para movimentação do empenho, no valor de um milhão e meio de reais...
Na sequência da conversa, o ministro faz uma rápida leitura no texto que libera R$ 1,5 milhão para a obra e demonstra assinar de qualquer jeito o documento indicado por Costa Neto, sem saber do que se trata, nem mesmo em que lugar do Maranhão o projeto será implantado. Quem dispõe de todas as informações é Costa Neto.
Nascimento – ... (lendo o documento) informo que está sendo liberado nesta data limite adicional para movimentação do empenho, no valor de um milhão e meio de reais...
Costa Neto – Um milhão e meio, você que liberou.
Nascimento – (ainda lendo o documento) ... Ação... estudo de viabilidade e projeto de infra-estrutura de transporte, travessia urbana, na divisa das cidades de Divinópolis e Imperatriz.
Davi Júnior – Davinópolis (corrigindo o nome da cidade maranhanse).
Nascimento – São duas cidades?
Costa Neto – É Davinópolis... “da”...
Davi Júnior – Não, Davinópolis é a entrada, né?... seria a entrada.
Nascimento – São duas cidades?
Davi Júnior – São duas cidades, isso.
Costa Neto – Mas são ligadas?... Não?... não?...é só acesso.
Davi Júnior – É só acesso, é BR e o acesso... tem aquele bairro, que é o conjunto Vitória, onde... acontece mais acidente é ali.
Nascimento – Porque o acesso a gente só pode fazer até cinco quilômetros...
Costa Neto – ... Mas estão fazendo o projeto já... Só pega a parte da BR, não vai entrar na cidade... Isso que você liberou.
No final da conversa, mais uma vez o ministro mostra que não tinha conhecimento sobre a obra que estava aprovando.
No final da conversa, mais uma vez o ministro mostra que não tinha conhecimento sobre a obra que estava aprovando.
Nascimento – É Davi ou Divinópolis?
Davi Júnior – É Davi... Ah, que botaram Divinópolis aqui (olhando para o documento), é Davi... é Davi mesmo.
Nascimento – Porra, você dono da cidade?
Costa Neto – É Davi, por causa do nome dele, por causa do pai dele, o pai dele que fez a cidade, o pai dele era deputado federal, Alfredo.
Nascimento – ... (observando os documentos) Então Davinópolis e Imperatriz... Mas não são as duas, é só uma.
Costa Neto – É só uma.
Davi Júnior – Isso.
Costa Neto – É que pega só acesso...
Nascimento – É travessia urbana de Imperatriz?
Costa Neto – De Imperatriz.
Em Brasília, as paredes não têm ouvidos, mas há muitas câmeras indiscretas e uma delas gravou uma daquelas conversas armadas para ficar em segredo.
São diálogos mantidos durante uma reunião registrada em áudio e vídeo em pleno gabinete do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
O vídeo obtido por ISTOÉ revela como o ministro e presidente do Partido Republicano (PR) usa o dinheiro público para cooptar deputados para a sigla e comprova a atuação do deputado Valdemar Costa Neto – réu no processo do Mensalão acusado de receber R$ 11 milhões do publicitário Marcos Valério – no Ministério dos Transportes, agindo como uma espécie de ministro de fato. E com amplo acesso a um cobiçado orçamento de R$ 21,5 bilhões para 2011.
São diálogos mantidos durante uma reunião registrada em áudio e vídeo em pleno gabinete do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
O vídeo obtido por ISTOÉ revela como o ministro e presidente do Partido Republicano (PR) usa o dinheiro público para cooptar deputados para a sigla e comprova a atuação do deputado Valdemar Costa Neto – réu no processo do Mensalão acusado de receber R$ 11 milhões do publicitário Marcos Valério – no Ministério dos Transportes, agindo como uma espécie de ministro de fato. E com amplo acesso a um cobiçado orçamento de R$ 21,5 bilhões para 2011.
SONHO
A recuperação da BR-010 (acima) já teve um sobrepreço de R$ 106 milhões e está longe de se parecer com a maquete apresentada pelo ministro Nascimento (abaixo)
Participam do encontro o ministro Nascimento, Costa Neto, o deputado Davi Alves da Silva Júnior, na época filiado ao PDT do Maranhão, e um assessor do parlamentar.
A reunião é rápida e as imagens se concentram na mesa da sala de reuniões do gabinete do ministro, onde estão sentados Nascimento e Davi Júnior.
Na conversa, o ministro custa a entender o pedido formulado pelo parlamentar para obras na rodovia BR-010, no Maranhão, até que pergunta a Costa Neto: “Ah! É aquele negócio que tu me pediste?”
Confirmada a transação, o ministro comenta com Davi: “Rapaz, tu não tá nem no partido e já tá conseguindo arrancar as coisas daqui. Imagina quando estiver no partido!”.
Na sequência da declaração nada republicana, Nascimento e Costa Neto soltam uma sonora gargalhada.
E, mais tarde, Davi Júnior vai de fato parar nas fileiras do PR e é agraciado com mais liberações milionárias pelo ministro.
A reunião é rápida e as imagens se concentram na mesa da sala de reuniões do gabinete do ministro, onde estão sentados Nascimento e Davi Júnior.
Na conversa, o ministro custa a entender o pedido formulado pelo parlamentar para obras na rodovia BR-010, no Maranhão, até que pergunta a Costa Neto: “Ah! É aquele negócio que tu me pediste?”
Confirmada a transação, o ministro comenta com Davi: “Rapaz, tu não tá nem no partido e já tá conseguindo arrancar as coisas daqui. Imagina quando estiver no partido!”.
Na sequência da declaração nada republicana, Nascimento e Costa Neto soltam uma sonora gargalhada.
E, mais tarde, Davi Júnior vai de fato parar nas fileiras do PR e é agraciado com mais liberações milionárias pelo ministro.
FOCO
Luís Antônio Pagot (acima) foi afastado do DNIT junt o com a cúpula do ministério, mas o senador Álvaro Dias (abaixo) insiste na criação de uma CPI
O encontro aconteceu na tarde de 24 de junho de 2009.
Na conversa, mantida na mesa de reuniões do gabinete do ministro, ficou acertada a liberação para o deputado de R$ 1,5 milhão para o projeto da travessia urbana de Imperatriz, sua base eleitoral. A obra estava orçada em R$ 86 milhões.
Na época, o encontro do deputado com o ministro chegou a ser divulgado, mas nenhuma providência foi tomada e a dupla Nascimento e Costa Neto continuou a agir com o apoio dos cofres do Ministério dos Transportes.
Hoje, a obra na BR-010 é estimada pelo próprio deputado Davi Júnior em R$ 192 milhões.
Obedecendo ao roteiro traçado por Costa Neto e declarado pelo ministro no vídeo, Davi, menos de dois meses depois de sacramentado o negócio, mais precisamente em 19 de agosto daquele ano, apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o pedido de desfiliação do PDT e, em seguida, subscreveu a ficha de ingresso no PR.
Levantamento feito por ISTOÉ mostra que a migração partidária trouxe novos e imediatos benefícios ao deputado, como se a transferência de partido tivesse gerado uma fatura a ser paga. Em setembro daquele ano, Davi Júnior conseguiu a liberação de recursos para outra obra vinculada aos Transportes. Dessa vez, com orçamento de R$ 340 milhões.
As cenas que mergulham Nascimento ainda mais no lamaçal da corrupção dos Transportes deixam claro o uso do dinheiro público para angariar correligionários. Mostram ainda que o deputado mensaleiro atua como uma eminência parda, indicando o que o ministro deve assinar para beneficiar seus aliados.
É Costa Neto quem alicia o parlamentar, tem autorização para despachar de dentro do gabinete do ministro e orienta, quase determina, para onde vai e quando a verba será liberada.
Logo no início do vídeo, Nascimento comenta: “Já vou copiar o pedido. Construção da travessia urbana...”
É interrompido por Costa Neto, que não aparece na imagem (a pedido de ISTOÉ, uma perícia confirmou que a voz ouvida ao fundo é de Costa Neto – leia quadro na pág. 41). “...de Imperatriz”, completa, ansioso.
Ele avisa, num tom bastante íntimo, que a obra já está sendo contratada. “Está na fase final, viu, Alfredo? Por isso ele (o deputado Davi Júnior) veio aqui te agradecer.” O ministro demonstra que tinha conhecimento prévio do pedido feito pelo chefe do partido ao indagar a Costa Neto se ele se referia “àquele negócio” acertado antes.
Diante da confirmação, Nascimento vira-se de volta para o visitante e faz o comentário no qual lembra que o parlamentar vai ser ainda mais bem atendido depois de entrar no partido. No encerramento da conversa informal, diz que Davi Júnior vai receber um comunicado do ministério sobre a liberação.
PRODÍGIO
Reportagem de ISTOÉ aponta, em 2009, o enriquecimento de Gustavo, filho de Nascimento.
O rapaz é investigado pelo MP do Amazonas
Os interesses de Valdemar e Davi Júnior se cruzaram em 2009, quando os partidos já se preparavam para o embate eleitoral do ano seguinte. Davi, filiado ao PDT, tentava havia dois anos a execução de uma emenda individual de R$ 800 mil para o projeto de uma obra no seu principal reduto eleitoral, a construção da travessia urbana de Imperatriz e Davinópolis.
Costa Neto andava atrás de deputados de outros partidos para ampliar a sua bancada até a data-limite para a troca de legenda, no início de outubro.
O mensaleiro, ex-presidente e agora secretário-geral do PR, tratou de chamar o deputado trabalhista para o seu ninho.
Para atraí-lo, prometeu ajudar na liberação da verba para a obra tão desejada. O orçamento ficaria em torno de R$ 86 milhões. Antes de marcar a audiência no Ministério dos Transportes, adiantou e negociou o pedido com o amigo ministro, Alfredo Nascimento.
Filho do ex-deputado e ex-prefeito de Imperatriz Davi Alves, assassinado em 1998, Davi Júnior deseja seguir o caminho do pai, que deu nome à cidade de Davinópolis.
As conquistas do herdeiro político do ex-prefeito são divulgadas com orgulho.
Em agosto do ano passado, o seu informativo na internet anunciou:
“Tudo pronto para o início das obras de revitalização da BR-010.” O texto explica que se trata da travessia urbana de Imperatriz até Davinópolis.
“A obra está orçada em R$ 192 milhões”, informa o boletim, revelando um sobrepreço de R$ 106 milhões em relação ao projeto inicial.
Em setembro de 2009, Davi informa que, na reunião em que tratou da travessia urbana de Imperatriz, questionou o ministro sobre o motivo da paralisação do projeto da travessia de Santa Luzia, Buriticupu e Bom Jesus das Selvas pela BR-222.
“O ministro convocou o deputado Davi para reunião e confirmou que o projeto seria atualizado imediatamente e licitado pelo DNIT em dois lotes”, diz a nota. Um lote teria início em fevereiro e outro em julho de 2010. O gabinete do deputado informou na última terça-feira 5 que a obra já está em andamento e terá um custo de R$ 340 milhões.
A ação dos dirigentes do PR dentro do Ministério dos Transportes não é inédita e também não se encerra neste episódio. Em março de 2007, reportagem da ISTOÉ revelou um esquema de aliciamento de oito deputados que disseram ter recebido propostas para se filiar ao PR em troca de cargos e obras do Ministério comandado por Alfredo Nascimento.
Líderes do PFL, do PSDB e do PPS afirmaram ter ouvido relatos de deputados que foram sondados para se filiar ao partido, por Nascimento ou seus emissários.
Quem abordava os deputados era o então líder do PR na Câmara, Luciano Castro (RR).
A conversa se iniciava sempre com o argumento de que deputado de Estado pobre não pode ser de oposição porque precisa de recursos federais para as suas regiões ou não se reelege. Aí, era oferecida a possibilidade de indicar cargos e liberar recursos orçamentários nas áreas ligadas ao Ministério dos Transportes.
Seis deputados receberam a oferta de ganhar o poder sobre o escritório local do DNIT, órgão responsável pela construção e manutenção das rodovias federais. O deputado Márcio Junqueira (PFL-RR) contou que teve dois encontros com Nascimento.
Disse que, nessas conversas, Nascimento lhe prometeu a liberação de emendas de obras rodoviárias. O PR saíra das urnas com 23 deputados em 2006, mas já tinha 38 em março 2007. Agora com maior rigor para o troca-troca partidário, o PR mantém 40 deputados desde as eleições do ano passado.
A lista de denúncias envolvendo o ministro e a sua pasta não para de crescer. O Ministério Público Federal no Amazonas, por exemplo, investiga o suposto enriquecimento ilícito de Gustavo Moraes Pereira, filho do ministro. O rapaz, arquiteto de 27 anos, criou a Forma Construções, com capital social de R$ 60 mil. Dois anos depois, a empresa tem um patrimônio superior a R$ 50 milhões, um crescimento de 86,5 mil por cento. O enriquecimento rápido de Pereira já havia sido denunciado por ISTOÉ em julho de 2009.
Então com 25 anos, o jovem declarava um patrimônio de R$ 1,28 milhão, o dobro do que o pai informava possuir à Justiça Eleitoral em 2006. O MP está analisando contratos da empresa do filho do ministro com empresas que prestam serviços ao Ministério dos Transportes. Diante das pressões, Nascimento suspendeu por 30 dias as licitações realizadas pelo DNIT e pela Valec, ligadas ao seu Ministério, e decidiu aceitar a convocação para comparecer ao Congresso e se explicar.
Apesar de ter o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu padrinho no ministério, e presidir um partido importante para a sustentação política do governo, Alfredo Nascimento enfrenta ataques cada vez mais fortes da oposição. Na última semana, PSDB, PPS e DEM iniciaram a coleta de assinaturas para instalar uma CPI a fim de investigar as irregularidades no ministério.
“Os desmandos ocorrem há muitos anos e continuam nesse governo”, reclama o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Na verdade, Nascimento nunca gozou de confiança cega da presidente Dilma Rousseff.
Por isso, conforme apurou ISTOÉ, Dilma mantinha um olheiro e informante dentro da pasta.
Trata-se de Hideraldo Luiz Caron, diretor de infraestrutura rodoviária do DNIT, que ela importou do Rio Grande do Sul.
Para não levantar suspeitas, Caron se reunia com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, repassando-lhe informações preciosas sobre o andamento dos processos no DNIT, sobretudo em relação aos superfaturamentos e aditivos feitos de forma irregular.
Miriam, por sua vez, contava tudo a Dilma.
Quando percebeu que a pasta estava envolta em irregularidades praticamente insanáveis, a presidente afastou a cúpula do ministério, entre eles o diretor-geral do DNIT, Luís Antônio Pagot.
A preocupação da presidente com os desmandos no Ministério dos Transportes persiste. E, como comprova o vídeo revelado por ISTOÉ, Dilma tem motivos de sobra para querer ver os caciques do PR longe da pasta.
Na última semana, a pergunta mais ouvida em Brasília era: se Dilma sabia das irregularidades nos Transportes, por que ainda mantém Nascimento no comando do órgão?
O que se sabe é que o ministro, além de próximo a Lula, sempre foi um aliado estratégico do PT no Amazonas. Nos últimos dias, o PT do Senado fez forte pressão para que Dilma não tirasse Alfredo Nascimento do cargo.
Os petistas têm, na verdade, um argumento corporativo. O ministro é senador licenciado e, se perder o emprego, voltará para o Senado, ocupando a vaga de João Pedro, do PT do Amazonas, o que diminuiria a bancada do partido para 13 senadores, e aumentaria a do PR para seis.
As pressões do PT, no entanto, deverão ser inócuas.
Nos últimos dias, embora tenha divulgado comunicado afirmando que “o governo manifesta sua confiança no ministro” e que ele é o “responsável pela coordenação” da apuração das irregul=aridades ocorridas no ministério, Dilma disse em reuniões com auxiliares bem próximos que, se houvesse novas denúncias contra o ministro, ele não seria poupado.
Diante do novo cenário e com a revelação de que dinheiro público vem sendo usado para cooptar parlamentares para o PR, com a tutela do mensaleiro Costa Neto e o aval de Nascimento, a situação do ministro se complica de vez.
Como o vídeo foi gravado
No dia 24 de junho de 2009, o deputado Davi Alves Júnior foi até o gabinete de Alfredo Nascimento levado pelo secretário-geral do PR, Valdemar Costa Neto. Levou junto uma equipe de tevê para gravar entrevistas.
O ministro e o deputado visitante sentaram na ponta de uma mesa. Uma câmera foi colocada na outra ponta para gravar apenas imagens e não o som.
Os dois deveriam conversar e folhear documentos.
As entrevistas seriam feitas depois.
Costa Neto não poderia aparecer sequer nas imagens, porque não haveria como explicar a presença do principal dirigente do partido numa audiência oficial do ministro.
Por descuido ou imprudência, o operador da câmera deixou o áudio ligado, captando assim as conversas reservadas entre o ministro, o deputado visitante e o dirigente do partido.
Situação semelhante ocorreu com o então ministro da Fazenda, Rubens Ricúpero, em 1994.
Na época, ele dava uma entrevista à TV Globo e, durante um intervalo, fez inconfidências sobre a política econômica, acreditando que não estava sendo gravado. O vídeo foi divulgado e Rícupero perdeu o cargo de ministro da Fazenda.
Gravação autêntica
MOLINA
perito confirma que Costa Neto participou do encontro
perito confirma que Costa Neto participou do encontro
Na terça-feira 5, o professor Ricardo Molina de Figueiredo concluiu uma perícia realizada a pedido de ISTOÉ no vídeo que registra a reunião do ministro Alfredo Nascimento com os deputados Davi Júnior e Valdemar Costa Neto, em 24 de junho de 2009.
Depois de submeter o vídeo a diversos filtros, Molina concluiu que a “gravação não apresenta qualquer indício de manipulação, podendo ser considerada autêntica.” Além do vídeo, a reportagem encaminhou ao perito a gravação de uma entrevista concedida por Costa Neto à TV Câmara.
O objetivo era fazer uma comparação de voz para que ficasse comprovado cientificamente que um dos interlocutores, que não aparece na imagem, é mesmo o secretário geral do PR.
“A voz questionada é, acima de qualquer dúvida razoável, a voz de Valdemar Costa Neto, de acordo com exaustivos confrontos realizados entre o material questionado e o material padrão”, afirma Molina.
Depois de submeter o vídeo a diversos filtros, Molina concluiu que a “gravação não apresenta qualquer indício de manipulação, podendo ser considerada autêntica.” Além do vídeo, a reportagem encaminhou ao perito a gravação de uma entrevista concedida por Costa Neto à TV Câmara.
O objetivo era fazer uma comparação de voz para que ficasse comprovado cientificamente que um dos interlocutores, que não aparece na imagem, é mesmo o secretário geral do PR.
“A voz questionada é, acima de qualquer dúvida razoável, a voz de Valdemar Costa Neto, de acordo com exaustivos confrontos realizados entre o material questionado e o material padrão”, afirma Molina.
DO BLOG RESISTENCIA DEMOCRATICA
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