Luiz Antônio Pagot, o diretor-geral do DNIT, ameaça "dedurar" lideranças regionais do PT envolvidas em obras superfaturadas, assim que voltar de férias, em 5 de agosto. Seu padrinho, o senador Blairo Maggi (PR-MT) esteve aos gritos com Ideli Salvatti (PT-SC), exigindo respeito pelos serviços prestados, entre os quais a doação de R$ 1 milhão para a campanha da Dilma. Muitos membros do PR vêem o dedo do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na queda de Alfredo Nascimento. E ameaçam, por exemplo, requentar a velha denúncia de Roberto Requião (PMDB-PR), sobre o superfaturamento de um ramal ferroviário no Paraná, cujo preço saltou de R$ 220 milhões para R$ 540 milhões, proposta pelo então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A afirmação do PR é de que muitos aditivos foram feitos para turbinar a campanha de Dilma. Mantendo o PR na pasta, é confissão de culpa.
DO BLOG DO CEL
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