sábado, 3 de janeiro de 2015

Camargo Correia vai abrir o bico.

 

Camargo Correia, uma das empreiteiras mais enlameadas na roubalheira da PTRROUBRÁS vai abrir a latrina.
Não. Não é a CGU ou AGU nem CADE.
Mas para o Dr Sérgio Moro.
É DELAÇÃO PREMIADA.
Vem merda grossa por aí. Se segura LuLLa. Tá chegando a sua hora.

Berzoini Bancoop quer regular a mídia.

Já eu quero eLLe em cana.
Pois é, amigos!
Na primeira fala do ladrão da Bancoop o desejo de regular a mídia. Isto é: CENSURAR A IMPRENSA. O sonho de consumo da petralhada radical chic.
Dudu Cunha, provável futuro presidente da Câmara já espinafrou o salafrário de forma contundente. Pelo Tweeter ele disparou:
"Quero reafirmar que seremos radicalmente contrários a qualquer projeto que tente regular de qualquer forma a mídia. Não aceitamos nem discutir o assunto."
CHUPA BERZONIWSKI!!!!!!!

Mais um canalha fora.

Dona Dilma é uma Anta irreversível. Pobre coitada.
Mas algumas decisões dela, de certa forma, me agradaram. Poucas, diga-se.
Uma delas foi o chute na bunda do fradeco safado de São Bernardo. Giba.
Outra também foi outro chute na bunda. De Marco Aurélio Garcia, o Rei do tártaro. Aquele vagabundo que se deliciou com a tragédia do avião da TAM.
Dois canalhas no olho da rua.

É ladrão sim. E quadrilha também. Alguns até assassinos.

Gilberto carvalho, O Giba que atuou decisivamente na morte de Celso Daniel e que faz parte do PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA, na função de estafeta do Canalha geral da nação, levou um pé no traseiro da velha Anta.
Hoje ele passou o bastão e lascou a seguinte fala:
"— E aquele que disse que perdeu a eleição para uma quadrilha, eu quero responder que é essa a nossa quadrilha Para eles, pobre é quadrilha. É essa quadrilha dos pobres, que foi injustamente vencida na história e que agora é tratada com um mínimo de dignidade, quero dizer com muito orgulho que pertenço a essa quadrilha e nós vamos continuar mudanças nesse país — discursou Gilberto, dizendo que deixa o governo com uma kitnet rural e um apartamento financiado pelo Banco do Brasil."

8 mil petralhas na posse. Um fiasco.

Só chegou a 8 mil por que o Partido-Quadrilha de LuLLa/Dilma resolveu sacar nas contas fajutas mantidas lá fora para bancar uma caravana de busão levando petralhas dos sindicatos e funcionários públicos desocupados, tentando dar audiência para a posse da Dona Dilma, nossa Anta presidencial reeleita.

Aprende Coisa Ruim.

ELLes governaram juntos. Fizeram sacanagens juntos. São amiguinhos do peito. Guardam segredos mútuos. São irmãos siameses na política.
É mesmo?
Pimentel, novo governador petralha da quadrilha da Dilma, vai fuçar tudo dos governos tucanos em busca de falcatruas (vai encontrar) que poderá ser usada contra o Coisa Ruim.
É bem feito para este salafrário que vem ajudando esta quadrilha desde 2002.
Quer saber? ESTOU REZANDO PARA QUE PIMENTEL BOTE TUDO NO VENTILADOR.

100 mil no olho da rua.

100 MIL TRABALHADORES NO OLHO DA RUA!!!!!!
Esta é a estimativa dos trabalhadores das empresas envolvidas na roubalheira da PTRROUBRÁS que irão beijar o olho da rua em breve. Muito breve.
Os bancos que financiavam as empresas, fecharam as torneiras. Elas estão atrasando até o 13º.
Pior: Os demitidos, graças à dona Dilma, terão dificuldades de se valer do seguro desemprego.
Conclusão: Dona Dilma phudeu duplamente os trabalhadores.
E olha; É UM GOVERNO DE TRABALHADORES. Imagina se não fosse?

Frase lapidar do Gringo paraguaio.

George Hilton, ilustre desconhecido que virou ministro da dona Dilma, disse hoje uma frase lapidar.
Vejam:
"Posso não entender de esporte, mas entendo de gente".
UAUUUUUUUU!
Apenas para esclarecer ao gringo paraguaio:
1) Um cão entende mais de gente do que este pastor do Edir;
2) Um psiquiatra, em início de carreira, entende mais de gente do que este gringo paraguaio;
3) Uma prostituta entende mais de gente do que este americano falsificado;
Mas nenhum deles foi chamado pela dona Dilma para ser ministro dos esportes. Jeanny Mary Corner, a prostituta dos famosos, poderia estar no lugar deLLe. Afinal, ela entende de gente como ninguém.

Vaias na posse.

A nova versão da quadrilha, montada pela Dona Dilma, proporcionou algo inusitado.
Nunca antes na história destepaíz uma equipe de ministros foi vaiada em plena posse.
Kassab, o oportunista, Kátia Abreu, ex-opsicionista e George Hilton, o ilustre desconhecido foram condecorados com sonoras vaias quando foram citados.
Mesmo que as vaias tenham sido oferecidas por petralhas canalhas e insatisfeitos, valeu.
E muito.

Muda Globo, senão......

Segundo postagem do Lauro Jardim, VEJA, a Rede Plim Plim perdeu 5% de sua audiência em 2014 no confronto com dados de 2013. O levantamento é do IBOPE.
De 2004 para cá a perda é de 38%.
Deve por causa da viadagem e das sapatices de suas novelas, de programas de humor que não fazem rir, de um Fantástico que passou a ser reles e de uma programação chata.
Muda Plim-Plim. Senão......DO GENTEDECENTE

Pior do que se poderia esperar - ESTADÃO

O discurso de posse do segundo mandato de Dilma Rousseff perante o Congresso Nacional foi uma lamentável exibição de soberba, desrespeito à verdade e ao discernimento dos brasileiros e uma ducha de água fria para quem imaginava que, na hora de assumir a continuidade do comando de um país que deixou pior do que quando o recebeu quatro anos atrás, a chefe do governo tivesse um mínimo de humildade para estender a mão à metade do País que não lhe deu o voto, mas faz parte da unidade dentro da diversidade que compõe a Nação brasileira O que se viu assomar à tribuna do Congresso Nacional transformada em palanque no dia 1.º de janeiro foi a prepotência e o desapreço pelo contraditório democrático de uma presidente que, como o seu PT, se considera monopolista da virtude e defensora única dos fracos e oprimidos. Uma presidente e um partido que não se pejam de, contrariando a evidência dos números, das estatísticas e da própria lógica de sua estratégia de manutenção do poder, proclamar que em 12 anos eliminaram "a tragédia da fome", superaram "a extrema pobreza" e, de quebra, "apurou e puniu com tanta transparência a corrupção", como se isso dependesse apenas da vontade de Lula, Dilma & Cia. e não de instituições sólidas que a sociedade brasileira está aprendendo a construir. E, principalmente, como se o PT não tivesse tido a desfaçatez de promover a "guerreiros do povo brasileiro" seus dirigentes-delinquentes condenados no julgamento do mensalão.O discurso de 40 minutos de Dilma parece ter saído direto do caldeirão de prodígios do marqueteiro a quem, em substituição ao Lula de 2010, coube o mérito de transformá-la em presidente reeleita. "Fui reconduzida para continuar as grandes mudanças do País e não trairei este chamado." "Este projeto de nação triunfou e permanece devido aos grandes resultados que conseguiu até agora." "É a inauguração de uma nova etapa neste processo histórico de mudanças sociais do Brasil." Empolgada com um desempenho que imagina absolutamente prodigioso nos seus primeiros quatro anos de governo, Dilma não foi capaz de admitir sequer o menor erro entre os muitos que cometeu e dos quais a nação é testemunha, muito especialmente na área econômica e fiscal. Admitiu, no máximo, breves referências a "correção de distorções e eventuais excessos". Nem foi capaz, como seria absolutamente necessário diante da gravidade da situação, de cumprir satisfatoriamente o que prometera no discurso de diplomação: "O detalhamento das medidas que vamos tomar, para garantir mais crescimento, mais desenvolvimento econômico e mais progresso social para o Brasil".Ao invés de esclarecer, confundiu, contrariando a equipe que nomeou para botar ordem nas contas do governo, gabando-se da redução da dívida líquida do setor público, obtida graças à "contabilidade criativa". Joaquim Levy e companheiros já deixaram claro - se Dilma permitir, é claro - que pretendem trabalhar com o conceito de dívida bruta, que traduz fielmente a realidade. Pior, Dilma não demonstrou o menor constrangimento ao garantir que sempre orientou suas ações "pelo imperativo da disciplina fiscal". A retórica palanqueira, contudo, não obstante esmerada em arroubos de autoglorificação, não conseguiu evitar que a verdade transparecesse através das frestas da mistificação. "Mais que ninguém sei que o Brasil precisa voltar a crescer", cometeu a imprudência de admitir, assinando a confissão de que sob o seu comando o Brasil parou de crescer. Só faltou, como sempre fez, atribuir os fracassos de seu governo não à própria inépcia, mas a uma situação internacional adversa. Mas Dilma não se poupou de, no melhor estilo petista, inventar inimigos imaginários que precisam ser combatidos: "Vamos, mais uma vez, derrotar a falsa tese que afirma existir um conflito entre estabilidade econômica e o crescimento social". A fala presidencial é rica, enfim, em meias-verdades, inverdades inteiras, obviedades e platitudes, mistificação, preconceitos, retórica oca. Reflete, infelizmente para a Nação, o pouco que tinha a dizer. Para completar, Dilma apresentou-se como campeã da luta anticorrupção e disse pretender estimular "uma nova cultura fundada em valores éticos profundos". Como atribuiu a roubalheira na Petrobrás à ação de funcionários miúdos e a uma conspiração internacional, já se sabe o que virá.
DO HORACOPCB