terça-feira, 7 de agosto de 2018

BOLSONARO DESMENTE MAIS UMA 'FAKE NEWS' DA ESQUERDISTA FOLHA DE S. PAULO. E AVISA: SE CHEGAR À PRESIDÊNCIA VETARÁ QUALQUER LEI QUE LIBERE O ABORTO.





O Presidenciável Jair Bolsonaro acaba de gravar este vídeo que circula pelas redes sociais detonando a Folha de S. Paulo. De fato Jair Bolsonaro sempre foi contra o aborto, conforme explica neste vídeo. E se o projeto do centrão comunista de Chuchu et caterva passar no Congresso, Bolsonaro promete que vetará.

Trata-se de mais uma fake news justamente veiculada por uma empresa que possui uma agência de "fact cheking", denominada Agencia Lupa. Só que a lupa da Folha de S. Paulo é seletiva sempre em favor da vagabundagem comunista.

REPORTAGEM DE TV DE RIBEIRÃO PRETO (SP) REVELA ESQUEMA DE DOUTRINAÇÃO COMUNISTA DENTRO DE ESCOLA CONDUZIDO POR SINDICALISTAS DA CUT/PT


terça-feira, agosto 07, 2018

Alguns veículos da grande mídia começam a revelar a doutrinação criminosa dos sindicatos do PT dentro das escolas, como foi o caso do ocorrido em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

A TV Clube local, afiliada à Rede Bandeirante, realizou uma reportagem especial revelando a forma como os sindicaleiros da CUT/PT promovem a doutrinação comunista das crianças.

Vale a pena ver esta reportagem e compartilhar amplamente pelas redes sociais. Para barrar essa investida da bandalha comunista nas escolas é importante que os pais denunciem, como fez essa mãe de aluno que concedeu a entrevista à TV Clube. DO A.AMORIM

Uma saída para salvar a Lava Jato

terça-feira, 7 de agosto de 2018


2ª Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Até bebezinhos de colo sabem que o principal interesse escuso por trás da eleitoragem 2018 é formar uma base corrupta no Congresso para sabotar a Lava Jato e afins. A manutenção do sistema criminoso interessa à esquerda e aos craques do time do “Centrão”. Por isso, a chamada “República de Curitiba” não pode persistir na ingenuidade de apenas insistir em campanhas de marketing nas redes sociais.
O Ministério Público (principalmente o Federal) precisa ir muito além da mera propaganda... A Lava Jato só tem salvação e sobrevida se foram investigados, de verdade, os “crimes societários” cometidos pela organização criminosa que deitou, rolou e faturou alto nos negócios escusos na Petrobrás – e em outras “estatais” que sequer ainda foram alvo da Promotoria, apesar insistentes denúncias de servidores públicos e investidores.   
Tudo bem que a promotoria tem dificuldades teóricas e práticas para lidar com a bandidagem de mercado. Tudo bem que tais falcatruas envolvem estruturas endinheiradas e poderosas – envolvendo grandes bancos, corretoras e afins, em conluio com executivos e membros de conselhos das empresas de economia mista. Tudo bem que o Brasil opera sob regime Capimunista Rentista - poupando ou punindo as falcatruas nas empresas de economia mista, conforme os interesses econômicos e políticos de ocasião.
Não dá mais para ficar indiferente às picaretagens que geraram prejuízos bilionários, materiais e imateriais, em desfavor da sociedade brasileira. No entanto, o Mecanismo se reinventa para manter a hegemonia criminosa acima do interesse público. O negócio piora quando a máquina Judiciária (magistrados e promotores públicos) tomam decisões esdrúxulas que beneficiam os bandidos profissionais no comando e direção da administração pública direta e na indireta. Legitimar a roubalheira e a impunidade é um crime de lesa-Pátria muito comum em Bruzundanga.
O Supremo Tribunal Federal acaba de tomar uma daqueles decisões que envergonham os honestos. A maioria do STF decidiu que agente público não pode responder por improbidade cinco anos após descoberta de irregularidade. Pelo menos seis supremos magistrados proclamaram que o Estado só poderá entrar com ações para devolução de dinheiro público desviado dentro do prazo de 60 meses. Traduzindo: um processo só pode ser iniciado até cinco anos a partir da data em que foi descoberto e denunciado o fato apontado como irregular: a tal improbidade – que pode não ser, necessariamente, um crime...
Diante da Suprema decisão, o MPF não pode vacilar e correr para apurar os crimes societários que a Lava Jato ainda não denunciou... Se não partirem para cima dos peixes-grandes da economia, com gigantesca influência política, a República de Curitiba perecerá – para felicidade geral dos corruptos profissionais brasileiros...

Releia a primeira edição: PT passa do limite com candidatura fake de Lula


O que lideranças evangélicas dizem de Bolsonaro

A Folha conversou com lideranças evangélicas sobre Jair Bolsonaro.
Para o pastor Luiz Roberto Silvado, presidente da Convenção Batista Brasileira, ao levantar as bandeiras da família e atacar propostas relacionadas à ideologia de gênero, à legalização do aborto e à descriminalização das drogas, o presidenciável do PSL atrai parte da população, independentemente do credo.
Em relação ao combate ao desarmamento, porém, Silvado ponderou:
“Ele perde muita gente por causa do radicalismo no parlamento, porque existe uma forte influência pacifista no meio evangélico.”
O pastor Silas Malafaia discordou, alegando que, apesar de ser a favor do desarmamento, percebeu que grande número de evangélicos é contra. Disse acreditar que até seria bom Bolsonaro moderar o discurso, mas, para ele, valores relacionados à formação da família são mais fortes para esse público.
Já Magno Malta negou que haja radicalização: “Eu acho que mais radical que Bolsonaro é apoiar corrupto. É apoiar quem está envolvido na Lava Jato.”
Líder da Igreja Apostólica Fonte da Vida, o apóstolo Cesar Augusto comentou que as posições de Bolsonaro têm dois lados, podendo atrair ao mesmo tempo em que repelem o eleitor evangélico.
“Alckmin também tem posições conservadoras que agradam o evangélico. A vantagem do Bolsonaro é que ele se posicionou desde o início.”
Líder da Sara Nossa Terra e presidente da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil, o bispo Robson Rodovalho disse ao jornal que vai trabalhar pelo candidato que aliar liberalismo econômico e conceitos tradicionais de família.
“Claro que ele [Bolsonaro] se tornou um dos grandes guardiões no Congresso desses valores e princípios. Eu acho que realmente parte do voto evangélico naturalmente deve fluir para a candidatura do Bolsonaro.”
Para Rodovalho, a questão das armas não gera conflito com o segmento.
“O evangélico, como toda a sociedade atual, está extremamente indignado com a violência e a inoperância do Estado.”

À MEDIDA EM QUE CRESCE A CANDIDATURA DO PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO A GRANDE MÍDIA BRASILEIRA DERRETE

terça-feira, agosto 07, 2018

Ilustrações como esta circulam à farta pelas redes sociais. Prova do descrédito da grande mídia e a morte do jornalismo brasileiro por sua vassalagem ao esquerdismo.
A revista Veja, a principal publicação da Editora Abril, sempre foi um ninho de jornalistas comunistas. Todavia no período em que teve como diretor o jornalista Eurípides Alcântara e como chefe de redação o jornalista Mário Sabino notabilizou-se pelas reportagens-bomba denunciando as manobras sórdidas e roubalheiras dos governos do PT. 

Nessa época, e não faz muito tempo, a mídia impressa já dava seu último suspiro com o avanço da internet, sobretudo das redes sociais, sites e blogs independentes. O Grupo Abril que edita Veja, foi durante muito tempo considerado o maior parque gráfico da América Latina editando uma miríade de revistas de todos os tipos. Mas o carro chefe da empresa sempre foi a revista Veja que reinou absoluta até o falecimento de Roberto Civita, filho do fundador da empresa Victor Civita.

A partir daí houve uma reviravolta editorial que soa inexplicável até hoje. E nessa onda a empresa despediu Eurípides Alcântara e Mário Sabino. Este último é, ao lado de Diogo Mainardi que também fora articulista de Veja, fundador do site O antagonista.

Para dirigir a revista a Veja nomeou André Petry, enquanto para a diretoria do grupo também nomeou um novo executivo se não me engano egresso da área financeira. A última notícia sobre o outrora poderoso Grupo Abril é que a empresa decidiu suspender uma penca de revistas em papel que editava e despediu centenas de empregados.

O resultado dessas mudanças foi a destruição da revista Veja que hoje é motivo de chacota pelas redes sociais como mostra a ilustração desta postagem que circula à farta pelas redes sociais.

Se a publicação tivesse mantido a linha editorial imprimida pelo jornalista Eurípedes Alcântara a revista por certo teria uma sobrevida interessante operando apenas com um site na internet. Exemplo disso é o jornal Gazeta do Povo, jornal tradicional do Paraná que passou do papel para o formato digital.

Enfim, a revista Veja tende a desaparecer. No seu rastro irão também para o vinagre todo o resto da dita grande mídia. E, pasmem, até mesmo as emissoras de televisão. Ainda mais que o dinheiro fácil de jorrou durante a farra do PT, PSDB e MDB acabou. O Brasil está falido e seu futuro está em jogo. Esta é a razão pela qual Veja e todos os demais veículos de comunicação da grande mídia nacional adotaram esse comportamento. Estão jogando tudo na  esperança que o deletério "centrão" consiga emplacar um de seus postes na Presidência da República.

Apostaram na venezuelização do Brasil. Todavia não contavam com a reação do povo brasileiro e jamais acreditaram na excelente performance de Jair Bolsonaro que tem o indubitável apoio da maioria do povo brasileiro para ser o Presidente do Brasil.

Está em curso no Brasil não apenas uma eleição presidencial, mas um movimento popular para salvar a Nação e que tem à frente apenas um nome: Jair Bolsonaro. O resto chutem porque é macumba vermelha. DO A.AMORIM

Chapa de Bolsonaro com Mourão muda os cenários estaduais

terça-feira, 7 de agosto de 2018



Com a anúncio do general Hamilton Mourão (PRTB) para compor a chapa de Jair Bolsonaro, como candidato a vice-presidente, o PSL foi orientado, nos estados onde um dos partidos tenha candidato a governador, a seguir o mesmo alinhamento.
Aqui na Bahia, o PSL chegou a anunciar apoio a José Ronaldo (Democratas), durante a convenção estadual, porém, com a nova conjuntura e por força do alinhamento nacional com o PRTB, passou a integrar a chapa encabeçada pelo ex-prefeito de Salvador, João Henrique.
A professora Dayane Pimentel, que é presidente estadual do PSL e candidata a deputada federal por Feira de Santana, informou que em todo o Brasil o PSL acionou os seus correligionários solicitando apoio para os candidatos a governo e senado do PRTB. "Na Bahia, como não foi lançado o candidato próprio do PSL, a orientação dada pelo diretório nacional é de coligar na majoritária com o partido do candidato a vice-presidente, General Mourão".
Ainda de acordo com Dayane Pimentel, o apoio declarado a José Ronaldo, além de ser o reconhecimento de quatro gestões aprovadas em Feira de Santana, era possível porque o PSL nacional não tinha acordo com nenhum partido. "José Ronaldo representa a boa gestão, trabalho e combate ao ineficiente governo do estado, nosso apoio a ele foi uma questão de reconhecimento dos seus méritos enquanto político e administrador público, mas não pude sustentar esse apoio já que a deliberação veio de cima".
O apoio a João Henrique, para Dayane Pimentel, é reflexo do alinhamento nacional e vai ser encarado com responsabilidade e dedicação. "Meu líder é Jair Bolsonaro e estou aqui para fazer o que for orientado por ele ou pelo diretório nacional do meu partido. Se houve um entendimento nesse sentido, tenho que honrar a parceria feita com o PRTB".
(Com informações e foto de Silvio Tito) DO DEMAIS

PSDB de Alckmin se junta a Collor em Alagoas

Candidato a vice na chapa de Collor, o tucano Kelmann Vieira (de amarelo) celebra a aliança tóxica
A radioatividade da aliança de Geraldo Alckmin com o centrão alastra-se da seara nacional para os Estados. Em Alagoas, o PSDB do presidenciável tucano cedeu seu tempo de propaganda no horário eleitoral para um personagem tóxico: Fernando Collor, candidato ao governo do Estado. O acerto do tucanato com Collor compôs o pacote de exigências do PP na negociação que encostou o centrão em Alckmin.
Em Alagoas, o PP é comandado pelo senador Benedito de Lira, que integra a chapa de Collor como postulante à reeleição para o Senado. O PSDB se estruturava para lançar seu próprio candidato ao governo estadual. Contudo, rendido à conveniência do projeto nacional, indicou o vereador tucano Kelmann Vieira para ocupar a vice de Collor. E acomodou o deputado estadual Rodrigo Cunha na segunda vaga de candidato ao Senado.
Até ontem, o tucanato alagoano era inimigo de Collor. Ex-presidente nacional do PSDB e ex-governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, conversou com Alckmin para tentar impedir a aliança. Teve de engolir o sapo. Despejou no Facebook algo muito parecido com o resultado de uma indigestão: “Desde o primeiro instante, manifestei minha posição contrária a aliança do PSDB com o PTC de Collor, sobretudo pela forma impositiva como ela ocorreu. Os meus correligionários sabem que não voto em Collor em nenhuma hipótese.”
A despeito da cara feia, Teotônio parece rendido à evidência de que, em política, nada se cria, nada se transforma, tudo se ajeita. “Continuarei trabalhando firme para elegermos as nossas candidaturas na eleição deste ano, as proporcionais, a de Rodrigo Cunha ao Senado e a de Geraldo Alckmin à Presidência do Brasil.”
Escorraçado do Planalto em 1992, no primeiro impeachment da história, Collor frequenta novamente as manchetes político-policiais. Seu conflito com a ética detectado pela Lava Jato. Ex-inimigo figadal do petismo, Collor tornou-se nos 13 anos de poder petista um feliz apoiador das gestões de Lula e Dilma Rousseff. Em retribuição, participou do saque à Petrobras.
Denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor foi convertido em réu pelo Supremo Tribunal Federal. Enquanto aguarda o veredicto, vai à sorte das urnas em Alagoas com o inusitado apoio do PSDB. Collor não tem muito a perder, pois seu mandato de senador vigora até 2022. Derrotado, volta para os arredores dos cofres brasilienses.
Antes de entrar na briga pelo governo alagoano, Collor foi malsucedido numa articulação para indicar o vice na chapa do governador Renan Filho, que pleiteia a reeleição. Primogênito do senador Renan Calheiros, o governador alardeia em sua campanha o apoio do PT de Lula. Se realizar incursões eleitorais em Alagoas, Alckmin não terá com ignorar Collor.
Josias de Souza