domingo, 4 de setembro de 2016

FARRA DAS DIÁRIAS PAGAS A APANIGUADOS DO PT NOS GOVERNOS DE LULA E DILMA TOTALIZA R$ 8,5 BILHÕES


A orgia de gastos dos governos de Lula e Dilma começam a vir à tona. E vão surpreender. Mas quando tudo vier à tona os brasileiros verão o que nunca viram em todas as suas vidas: o esbanjamento de dinheiro público de forma jamais vista em qualquer país do mundo.

O jornalista Cláudio Humberto, do site Diário do Poder, revela em postagem neste domingo uma pontinha da tungada nos cofres públicos pelos psicopatas e ladravazes do PT. Trata-se de dinheiro público pertencente a todos os brasileiros que vão parar nas burras estatais por conta do recolhimento de impostos e consumo de produtos fornecidos por estatais como energia elétrica e combustível automotivo, entre outros.

Cabe ao Presidente Michel Temer promover uma ampla auditoria e publicar tudo. Leiam:
Os governos de Lula e Dilma gastaram mais de R$ 8,5 bilhões em diárias para servidores do Executivo, nos 13 anos e 4 meses de gestão petista. Em 2004, Lula acrescentou R$ 385,6 milhões aos ganhos dos servidores com diárias, que atingiram R$ 1,08 bilhão em 2010. Dilma não estancou a sangria, que seguiu no mesmo patamar. Do início do 2º mandato de Dilma até maio, as diárias nos custaram R$ 803 milhões. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os gastos com diárias para funcionários do governo federal atingiram R$ 1 bilhão em 2010 e 2014, quando Dilma disputou eleições.
Somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, o governo Dilma distribuiu R$ 104,7 milhões em diárias.
Dilma, no seu primeiro mandato, aumentou os gastos com diárias, em média, em 12,3% todos os anos. Do site Diário do poder. DO ALUIZIOAMORIM

Cuba, Bolívia, Venezuela e Equador: A fonte secou

Cuba, Bolívia, Venezuela e Equador sempre receberam benesses milionárias dos governos lulopetistas.
✰ Artigo de Percival Puggina


Agora que a fonte secou, os tiranetes desses países põem-se a berrar contra o Brasil.
O governo Temer deveria, na verdade, romper com essas ditaduras. 


Assim como o Renascimento deve muito à atividade dos mecenas, membros abastados da elite daqueles tempos, assim também existe, há anos, um mecenato político vermelho. Nesse sentido, está a merecer estudo a atividade da Secretaria de Relações Internacionais do PT. Foi dali que saiu o senhor Marco Aurélio (top top) Garcia para determinar, até bem pouco, tudo que realmente importava no Itamaraty. Graças a essa interferência de um partido nas relações externas do Brasil, nosso governo, desde 2003, esteve para os articulados no Foro de São Paulo mais ou menos (não é uma analogia perfeita) como a Rússia para seus países satélites.

Havia uma coincidência ideológica, de estratégia e de interesses. Unidos por objetivos de conquista e preservação do poder, esses grupos políticos, no início do século 21, descobriram que era mais fácil e menos perigoso fazer a revolução pelo voto, valendo-se da democracia para destruí-la, do que pela insurgência. Seguiram todos pelo mesmo caminho e vinham se dando bem. Unia-os a veneração às barbas de Fidel, o desejo de reproduzir nos respectivos cercados a longevidade da dinastia Castro, a antipatia pelos Estados Unidos, o discurso de ódio aos machos de pele branca da classe média para cima e, claro, desastrosas políticas econômicas de intervencionismo estatal.

Lula, e depois Dilma, se tornaram os mecenas do clube. Passaram a financiar obras públicas a juros que nós subsidiávamos, a contratar presumidos médicos cubanos, a permitir que tomassem instalações da Petrobrás na Bolívia, a pagar acima do contratado por energia paraguaia de Itaipu, a doar (como se vê em vídeo que recentemente postei em (www.puggina.org/videos) milhares de toneladas de cereais. Por essas e muitas outras, os membros do clube bolivariano reuniam-se frequentemente para ouvir os dois mecenas. Recebiam-nos com brilho nos olhos, como se o tamanho da nossa economia fosse sinônimo de riqueza disponível e socializável e os escutavam como estagiários diante de Bill Gates.

Se você, leitor, crê que aqueles atos de generosidade petista tinham alguma relação com solidariedade internacional, está muito enganado. Nosso governo lixava-se para uruguaios, paraguaios, argentinos, bolivianos, equatorianos, venezuelanos, nicaraguenses e cubanos. Sua solidariedade se dirigia aos governantes desses países. Tanto era assim que se desinteressava imediatamente tão logo o poder local trocasse de mãos.

Agora que a casa caiu, a fonte secou e a boca livre acabou, os governos de Cuba, Bolívia, Equador e Venezuela fazem beicinho e reclamam porque o Brasil retirará o apoio que prestava àqueles tiranos explícitos ou disfarçados.