terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Politicos canalhas ou canalhas políticos ?



Texto de : João Bosco Leal
Diante das notícias sobre o maior desastre natural ocorrido na história do país, com mais de seiscentos brasileiros mortos, me coloco a pensar sobre como, onde, e porque erramos.
Por mais que tente, não consigo escapar da resposta mais óbvia, de que somos nós mesmos os culpados, por havermos eleito os que hoje aí estão, que são os culpados diretos pelas tragédias pelas quais, invariavelmente nos últimos anos, passa o país nessa época do ano.
São os políticos covardes, corruptos, incapazes de legislar em favor do povo, se a proposição de determinada lei puder custar-lhes votos na próxima eleição.
A grande maioria de nossos políticos é assim, e nós somos os verdadeiros culpados, pois de uma maneira ou outra, eles só estão lá por terem sido votados, com votos conscientes ou vendidos, mas com votos.
Olhando sempre para os próprios umbigos, somos incapazes de lutar para derrubar de seus postos, aqueles que historicamente lá estão, roubando, sendo corruptos, corrompendo e sangrando econômica e moralmente esse país, através dos mais diversos meios, iludindo com promessas, e corrompendo com os mais diversos tipos de bolsas e vales, os mais humildes e necessitados.
Essa grande maioria populacional e eleitoral continuará assim, analfabeta, dependente do Estado e por consequencia dessa corja, por muitos anos, sofrendo alagamentos, desabamentos e morrendo soterrada pois, para os legisladores bandidos, não convém propor nada que os tire de lá, e os reassente em local mais digno e protegido das intempéries naturais.
O país possui capacidade financeira para colocar em prática projetos de bilhões de reais, como o do trem-bala entre o Rio de Janeiro e São Paulo, mas não possui igual capacidade para acabar com as áreas residenciais de risco, reassentando seus moradores.
Acabaria assim a possibilidade de, na próxima campanha eleitoral lá comparecer com a promessa de que, na próxima legislatura isso ocorreria. Acabaria também a possibilidade da realização de obras emergenciais, que por esse motivo não necessitam ser licitadas, e assim podem gerar gordas comissões, como também costumam ocorrer em obras de bilhões como a do trem bala, historicamente pagas aos bandidos que, com esses interesses, assim procedem, privilegiando determinadas obras, em desfavor de outras.
Quando ocorreu o deslizamento do Morro do Bumba, soterrando mais de duas centenas de brasileiros a apenas um ano, o que se ouvia era o mesmo de agora, quando no local comparecem desde o Presidente da República, o Governador, deputados, prefeitos e vereadores (os maiores culpados), expressando suas condolências, fazendo promessas, liberando verbas e enviando reforços materiais e humanos.
A única mudança real ocorrida é que o Presidente agora é outro, usa saias, mas é criação e participou do governo anterior, e sua equipe permanece praticamente a mesma que, após a tragédia do ano passado, nada de efetivo realizou para que isso agora não estivesse novamente ocorrendo.
A culpa, certamente é, e continuará sendo dos políticos canalhas, ou dos canalhas políticos, pois, como na matemática, a ordem dos fatores não altera o produto.
João Bosco Leal

Justiça deveria bloquear os bens de Lula, Sérgio Cabral e Geddel em benefício das vítimas do Rio


Falta coragem – Há dias, quando o ucho.info afirmou em polêmica reportagem que os irresponsáveis Luiz Inácio da Silva, Geddel Vieira Lima (PMDB), ex-ministro da Integração Nacional, e o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) deveriam no mínimo responder por homicídio por omissão no caso da tragédia que despencou sobre a região serrana do Rio de Janeiro, alguns entenderam que se tratava de um exagero de nossa parte. Lembramos na ocasião que fosse o Brasil um país minimamente sério e responsável, onde as leis são aplicadas com rigor, não poupando inclusive os donos do poder, os culpados já estariam devidamente presos.

Para provar que nossa tese estava correta – e assim continuará –, o “Contas Abertas” divulgou na segunda-feira (17) que nos últimos sete anos, ou seja, na era do messiânico Lula, o Ministério da Integração Nacional deixou de investir R$ 1,8 bilhão “na prevenção de danos e prejuízos provocados por desastres naturais em todo o país”. De acordo com o site, o valor representa a diferença entre o orçamento autorizado para o programa de “prevenção e preparação para desastres” e o montante que foi realmente investido. No período (2004-2010) foram destinados R$ 2,3 bilhões ao programa, dos quais apenas R$ 539,8 milhões (23%) foram aplicados. Ou seja, de cada R$ 4 previstos no orçamento da União, menos de R$ 1 foi aplicado em prevenção.

Esse cenário que mistura irresponsabilidade com desfaçatez mostra que Luiz Inácio da Silva abusou de maneira acintosa da mitomania enquanto esteve presidente e que o fanfarrão Sérgio Cabral Filho mentiu ao afirmar na última semana que o governo do Rio de Janeiro sempre foi bem atendido pelo governo federal, em especial na destinação de recursos para a prevenção de desastres. O silêncio providencial de Lula, diante da tragédia, e a fala do governador fluminense deixaram claro que o conluio palaciano para eleger Dilma Rousseff é o maior caso de estelionato político da história nacional, que só foi cometido com o devido sucesso porque o programa “Bolsa Família, que mantém um obediente e sempre genuflexo curral eleitoral, serviu para anestesiar a opinião da extensa massa de incautos.

Se o Judiciário não permitisse seguidas interferências do Executivo em sua seara, a começar pela nomeação mancomunada de ministros de tribunais superiores, os bens de todos os culpados já estariam indisponíveis por determinação da Justiça para garantir, mesmo que minimamente, indenização às famílias das vítimas e o ressarcimento de parte do prejuízo causado aos sobreviventes
 
DO MOV. ORDEM VIG.CONTRA A CORRUPÇÃO

ATÉ NUNCA MAIS





Jornal de Santa Catarina - 31/12/2010

CAO HERING

Catarse

Ah, Luiz Inácio Lula da Silva, como esperei por este dia... Foram 2.922 dias vivendo a mais perversa das indigestões. Por favor, sem muitos rodeios e sem enrolar, entregue o osso e vá viver longe das câmeras, para que eu possa assistir aos jornais sem sobressaltos. Foi bom pra você? Divertiu-se? Então, pegue seus bonés, os mimos, meta-os em quantos caminhões necessários e, como diz a canção, junte tudo que é seu e saia do meu caminho. Pô, seja razoável, já estava mais do que na hora de o país se livrar de seus comentários inoportunos, dos palpites infelizes, das grosserias, do intermitente clima de campanha em voz rouquenha, dos discursos irados. Deu!


Desmonte esse circo mambembe, a lona rota, o palco em desnível, leve consigo os artistas decadentes, os animais sem licença, os tratadores servis, os áulicos oportunistas e dê chance a esse respeitável e desavisado público a se ver livre dessa hipnose chinfrim, das palhaçadas sem graça, das mágicas previsíveis. Devolva o dinheiro das entradas. Faça isso indo embora. Que grande aposta fizeram em você, falso brilhante, que nunca se entregou a uma lapidação. Foi bom pra você? Divertiu-se? Eu imagino, foi como tirar doce de criança. Bastou olhar aquela gente simplória e fazer-lhes umas gracinhas para que lhe carregassem nos ombros. E, sendo um deles, usou-os apenas como espelho. Por que, Lula, idolatrado e de microfone em punho, não aproveitou a chance para lhes dar bons exemplos?


Não, você preferiu o legado da esperteza, a apologia à ignorância, desobediência às leis, saída pela mentira, incoerência deslavada, deboche e desrespeito a tudo que lhe entrava em desacordo. Dividiu o Brasil em “nós” e “eles”, elites e pobres, PT e não PT, o antes e o depois de você. Na prática, fez o diametralmente oposto: foi elite, rasgou o idealismo petista, governou com o legado do “antes” e, pior, aliou-se aos piores “eles”, como Sarney e Collor. Finalmente estou livre de suas frases infelizes, recorrentes, intempestivas e mal temperadas; do seu despreparo, da sua diplomacia mal ajambrada, das suas soluções toscas pra arrumar o mundo, de seu desejo de ser rei do planeta e de suas festinhas no Torto em chapéu de palha. Eu quero uma folga!


E não me venha dizer que não apoio a inclusão dos desvalidos, a migração de classes, os programas sociais. É acusação barata. Ninguém é tolo, meu chapa. Isso valeu, e muito, mas não se imagine messias por causa dessas obrigações, não cabe essa auto-unção. E suas descabidas pretensões mundo afora, hein? Conselho de Segurança, Secretário-Geral, apaziguador de inimigos milenares... E enquanto isso aqui, “cara”, nossa saúde, segurança e trânsito, ó! Olha a coincidência: você passou 470 dias viajando! É o mesmo número que identifica nossa BR, duplicada apenas em suas promessas...


Embaixada em Funafuti(?), asilo a Cesare Batisti, único a reconhecer a China como economia de mercado, empréstimos perdoados, puxa-saco de déspotas, aumento da dívida interna... O cardápio de pretenso “estadista” esteve mais para As Aventuras de Lula na Casa da Mãe Joana. Pra finalizar, Lula, sabe quem é a prova inconteste do seu descaso pelo país? Sua mulher. Eu explico. No início do seu governo, quando repórteres perguntaram a Dona Marisa o motivo da requisição da cidadania italiana para os filhos, respondeu “quero um futuro melhor para eles”. Diga: o que essa mulher ouvia em casa enquanto você articulava o acesso à presidência? Nada! Conclusão: a presidência, pra você, Lula, era apenas algo pra se pegar por pegar.

Foi bom pra você? Então, tchau! Feliz Ano Novo pra mim, e que venha a búlgara. Se trouxer um mínimo de traquejo já estará muito bom.

Já caíram três diretores do INEP, mas o ministro continua o mesmo. Quem é incompetente?


Não dá mais para segurar o petulante, arrogante e prepotente petista Fernando Haddad, ministro da Educação. O INEP é um órgão técnico, que sempre funcionou bem. Antes do PT. No tempo do Paulo Renato de Souza, do PSDB. O ENEM está morto e enterrado pelo Haddad. Não funciona. Já caíram três diretores do INEP, mas o ministro continua o mesmo. Saem diretores, mas o problema continua. Quem será o culpado? Precisa desenhar para a Dilma Choque de Gestão Gerentona Frenética Rousseff entender que chegou a hora de demitir o incompetente? 
 
DO B. DO CEL

Rezem para Santa Bárbara e para Nossa Senhora de Forma Geral! O governo sumiu!


Quando escrevi ontem o postNINGUÉM DIZ? ENTÃO EU DIGO: DILMA E CABRAL DÃO SHOW DE INCOMPETÊNCIA NO RIO. OU: IMPRENSA QUE CHORA NÃO PENSA!, sabia o que viria. Eu sou melhor para prever a reação dos petralhas do que é o governo do Rio para prever chuvas. Acusaram-me de várias coisas: de insensível a explorador da tragédia alheia. Eu??? Quem explora a desgraça dos outros? Aquele que aponta a óbvia incompetência do poder público no socorro às vítimas — leia o post abaixo — ou quem transforma o desastre numa espécie de janela de oportunidades para novas mistificações?
Uma semana hoje de caos no Rio, e os repórteres continuam a falar de “áreas inacessíveis”. As famílias enterram seus mortos nos barrentos quintais de suas casas. Ainda não chegou um centavo de dinheiro público às vítimas, e as medidas anunciadas pelos governos são patéticas — algumas delas beirando o escárnio. A imprensa não existe para incensar incompetentes sob o pretexto de que o momento é de união nacional. É também! Mas há um propósito na existência de governos: atender às necessidades dos cidadãos. Não fosse o voluntariado, que faz o que pode, a população da região serrana do Rio estaria reduzida à condição de zumbis da lama.
Dilma Rousseff e Sérgio Cabral tomaram chá de sumiço. Ela continua a flanar no noticiário como a gerentona pudorosa, que não gosta de aparecer — e o governo federal, com efeito, se faz ausente na região da catástrofe. Ele se limita a pedir mais dinheiro e a distribuir broncas por conta das ocupações irregulares, que são, sim!, um problema. Quando se candidatou ao cargo duas vezes, já sabia disso. Deveria ter declinado da tentação: “Ah, com tanta gente morando em área ilegal, não quero ser governador!”. O seu problema, ao menos, estaria resolvido. Mas ele quis. E como!!! E não dispensou os votos de quem mora em área imprópria.
Falando por intermédio de seus muitos intérpretes, a presidente competente, embora quase clandestina, baixou um pacote de medidas. Coube a Aloizio Mercadante, o ministro da Ciência e Tecnologia, anunciar para daqui a quatro anos o pleno funcionamento de um centro de prevenção de catástrofes, com um supercomputador capaz de fazer prognósticos mais precisos sobre a ocorrência de chuvas e coisa e tal. O PT está no nono ano de governo. Mas promete o tal centro para daqui a quatro, depois de 12 no poder! Até Mercadante parecia um pouco constrangido ao tratar do assunto — e olhem que ele não se constrange com facilidade, não é?
Incompetência, sim! O post abaixo deixa isso claro com impressionante clareza. Tenho a impressão de que o tempo vai se esgotando também para certo sotaque que a cobertura jornalística adquiriu nesses dias. A dor já foi dramatizada o que basta. Está chegando a hora de o cidadão-leitor-telespectador-ouvinte se perguntar: “Mas, afinal, o que há de errado com essa gente, que não consegue pôr um mínimo de ordem no trabalho de assistência?”
É uma boa pergunta.
Por Reinaldo Azevedo

A briga do PT com o PMDB pelo controle da Funasa: sem-vergonhice na fundação começou em 2003 com o PT. Espalhem a verdade

Vivemos a era da mentira influente, não é? Certo jornalismo parece fazer questão de não ter memória, embora a Internet esteja aí. Nem faz tanto tempo assim, em 1992, este escriba subia até o arquivo da Folha, munido de uma requisição, para pegar pastas empoeiradas sobre este ou aquele assunto. Hoje, basta saber pesquisar — e, insisto, ter memória ou não estar abduzido pelo “partido”.

Na sua guerra com o PMDB para controlar a saúde, o PT denuncia — lavando a fonte da denúncia, como sempre — um desvio de R$ 500 milhões da Funasa (Fundação Nacional da Saúde) nos últimos quatro anos. Querem saber? Provavelmente, é verdade. A questão é saber de quem é a culpa. A resposta é simples: é do PT!!!
Em maio de 2000, um decreto do então presidente, Fernando Henrique Cardoso, estabeleceu que TODOS OS COORDENADORES REGIONAIS DA FUNDAÇÃO TINHAM DE SER FUNCIONÁRIOS DE CARREIRA, COM PELO MENOS CINCO ANOS DE EXPERIÊNCIA EM CARGOS DE DIREÇÃO. Se a exigência não zerava o risco de aparelhamento do órgão e de práticas não-republicanas, era certo que a dificultava tremendamente. O ministro da Saúde era José Serra.
Lula presidente, Humberto Costa, futuro líder do PT no Senado, assumiu o Ministério da Educação. Não havia companheiros em número suficiente que cumprisse aquela exigência. O que fez, então, o digníssimo? Propôs um novo decreto, assinado com gosto pelo Babalorixá, acrescentando uma palavrinha ao texto que abriu as portas da Funasa à sem-vergonhice: as coordenadorias regionais seriam preenchidas “preferencialmente” pelos funcionários de carreira — mas não mais exclusivamente. Sabem o que aconteceu? Em 2003, das 27 coordenadorias, 14 estavam nas mãos de petistas, e outras 13 tinham sido loteadas entre partidos da base aliada. E a Funasa, que funcionava, virou a bagunça que é hoje. Trata-se do órgão mais aparelhado da República.
Costa cravou, então, uma fase que definia bem quem ele é e quem são eles: “Só trabalho com gente do meu lado”. O “lado”, no caso, quer dizer “companheiro”. Ninguém governa, claro!, com adversários. A questão é saber quais cargos comportam uma seleção prioritariamente política e quais devem ter na exigência técnica o seu critério de corte. Quem começou destruir a Funasa foi o PT, o que não isenta o PMDB de nada. Só estou tentando evidenciar que a carga dos petistas contra os peemedebistas não é zelo, senão inveja. Querem tirar os aliados do caminho para que possam cuidar sozinhos do butim. Eis a verdade. Por que ela está sendo escondida dos leitores? É uma boa questão.
Por Reinaldo Azevedo

Novamente, Ministro da Educação arrasa com o ENEM. Em vez de ser demitido, é abraçado por Dilma.



É uma vergonha que um ministro como Fernando Haddad(PT-SP) ainda não tenha caído do cargo. Vergonha se não fosse um ministro do PT e da mais alta confiança da "governanta". Em 2004, o ex-presidente velhaco demitiu Cristóvam Buarque pelo telefone, porque era muito acadêmico e ele queria resultados. Botou Tarso Genro no lugar. Depois veio o atual ministro, na cota da Marta Suplicy. Bota competência nisso. O Censo do Ensino Superior, publicado na semana passada, destruiu com quase 100% dos números propalados pelo ex-presidente velhaco. A universidade pública continua abaixo da crítica em termos de gestão e até uma estatal foi criada no último dia do governo para gerir os hospitais universitários. Um vídeo rola na internet mostrando que a UNB, aquela mesmo do reitor cheio de mordomias, tem um subterrâneo onde o uso e venda de drogas é livre. Ninguém entra lá. É a cracolândia da UNB. Agora é o ENEM que, novamente, arrasa com o início do ano de milhões de jovens. Zero de planejamento. Zero de segurança. Zero de credibilidade. Os alunos estão, novamente, tendo os seus dados violados. Daqui a pouco, Haddad vira ministro da Casa Civil, como Palloci. Violação por violação, Haddad campeão. No ENEM, os vestibulandos escolhem um curso, aparece outro no lugar. Quer corrigir?O sistema não aceita a senha. Liga para o 0800? Três horas de espera. Finalmente, a Justiça teve que intervir e prorrogar o prazo. Fernando Haddad, presunçoso, arrogante, prepotente, continua firme no cargo. Ontem teve audiência com Dilma. Decidiram demitir o presidente do INEP. Haddad não tem vergonha na cara e não pede demissão. Não é de estranhar. Ele é petista e petista não tem vergonha na cara. Clique e amplie para ler matéria de O Globo.

Globo News censura o vídeo abaixo. Ficaram com vergonha?



O vídeo do post abaixo não abre mais. Uma providência terapêutica da Globo News. Deve ter sido vergonha. Para ver a matéria impressa e tentar abrir o video, clique aqui. 

Atenção! Se alguém conseguir abrir, poste no youtube.

"Por ordem da Presidente Lula": um momento glorioso de Cristiana Lôbo, na Globo News.

Ela é insuportavelmente chapa-branca e baba-ovo. É uma das maiores tragédias jornalísticas do Brasil. O vídeo abaixo é uma "pérola" e deveria ser usado como modelo de não jornalismo nas melhores faculdades do Brasil. Com vocês, ela, com total síndrome de abstinência de Lula, Cristiana Lôbo, da Globo News. Ao final do seu comentário comete um ato falho e solta um " a presidente Lula". Imperdível.

Há governo, sim!

Na hora em que o Brasil vive aquela sensação de que não há governo diante da catástrofe do Rio, a área de imprensa da presidência apressou-se em soltar notinha, publicada em todos os jornais, de que Dilma teve um encontro às escuras com o antecessor. O significado da reunião? Há governo, sim!

Novamente, Ministro da Educação arrasa com o ENEM. Em vez de ser demitido, é abraçado por Dilma.

É uma vergonha que um ministro como Fernando Haddad(PT-SP) ainda não tenha caído do cargo. Vergonha se não fosse um ministro do PT e da mais alta confiança da "governanta". Em 2004, o ex-presidente velhaco demitiu Cristóvam Buarque pelo telefone, porque era muito acadêmico e ele queria resultados. Botou Tarso Genro no lugar. Depois veio o atual ministro, na cota da Marta Suplicy. Bota competência nisso. O Censo do Ensino Superior, publicado na semana passada, destruiu com quase 100% dos números propalados pelo ex-presidente velhaco. A universidade pública continua abaixo da crítica em termos de gestão e até uma estatal foi criada no último dia do governo para gerir os hospitais universitários. Um vídeo rola na internet mostrando que a UNB, aquela mesmo do reitor cheio de mordomias, tem um subterrâneo onde o uso e venda de drogas é livre. Ninguém entra lá. É a cracolândia da UNB. Agora é o ENEM que, novamente, arrasa com o início do ano de milhões de jovens. Zero de planejamento. Zero de segurança. Zero de credibilidade. Os alunos estão, novamente, tendo os seus dados violados. Daqui a pouco, Haddad vira ministro da Casa Civil, como Palloci. Violação por violação, Haddad campeão. No ENEM, os vestibulandos escolhem um curso, aparece outro no lugar. Quer corrigir?O sistema não aceita a senha. Liga para o 0800? Três horas de espera. Finalmente, a Justiça teve que intervir e prorrogar o prazo. Fernando Haddad, presunçoso, arrogante, prepotente, continua firme no cargo. Ontem teve audiência com Dilma. Decidiram demitir o presidente do INEP. Haddad não tem vergonha na cara e não pede demissão. Não é de estranhar. Ele é petista e petista não tem vergonha na cara. Clique e amplie para ler matéria de O Globo.

A solidariedade do povo escancara a incompetência do governo.

A solidariedade manifestada pelo povo brasileiro, diante das tragédias em geral e, neste momento, em relação à catástrofe que se abateu sobre a região serrana do Rio de Janeiro, é emocionante. Se para cada cidadão este sentimento de irmandade é motivo de orgulho,ele deveria ser motivo de vergonha para quem faz parte do governo. Porque é inegável que a solidariedade é ampliada ao último limite onde não existe a participação efetiva da autoridade pública. É dever do Estado, nas tragédias e calamidades, não deixar faltar teto, alimento, remédio e atendimento às primeiras necessidades dos atingidos. É obrigação do Estado proteger e salvar vidas, usando a estrutura paga pelos impostos da população, tais como aviões, helicópteros, caminhões, escavadeiras e funcionários públicos. O que assistimos no Brasil, nos últimos anos, é o povo atuando onde o estado não existe e não funciona. Cada vez mais a solidariedade passa a ser um marca do povo brasileiro. É lindo, é humano, é tocante, mas só comprova que nunca na história deste país tivemos um governo tão incompetente e tão desorganizado para enfrentar os problemas mais banais, tais como cheias e temporais. Não dá para esquecer que o ex-presidente velhaco vivia pregando que seríamos a quinta economia do mundo. O que o Rio de Janeiro está nos mostrando é que somos um estado de quinta categoria, por culpa do seu populismo irresponsável e dos seus oito anos de bravatas.

DO B. DO CEL