terça-feira, 28 de agosto de 2018

Bolsonaro Réu? - Kim Kataguiri


Bolsonaro desce a lenha e afirma que GLOBO não terá vez em seu GOVERNO


AMOÊDO TENTA ACENDER UMA VELA PARA DEUS E OUTRA PARA SATANÁS. O FILME É VELHO.

terça-feira, agosto 28, 2018


O youtuber Bernardo Küster neste vídeo acima demonstra mais uma vez que no mundo da política muitos atores preferem tergiversar e permanecer em cima do muro. É o caso do candidato do tal partido Novo, João Amoêdo, que acaba de ser descoberto pelos oportunistas de sempre, ou seja, aquela gente que jamais desce do muro como ele, Amoêdo. 

É justamente por causa desses tipos que jamais polemizam e sem cerimônia acendem uma vela para Deus e outra para o diabo que o Brasil chegou a este estado de falência geral. Isto é, está falido financeiramente e moralmente apodrecido pelo silêncio cúmplice dos oportunistas se sempre.

Amoêdo que não é tolo percebeu a existência desse nicho de eleitores invertebrados que fogem dos temas polêmicos como o diabo foge da cruz. E, como seus apoiadores, tenta ser agradável para dois senhores ao mesmo tempo. E, espertamente, tenta obter o beneplácito da grande mídia bundalelê, correia de transmissão da deletéria, criminosa e indecente Agenda 2030 da ONU.

E, para quem não sabe, a sede da ONU em Brasília foi custeada com dinheiro público brasileiro. Em 2011 durante o desgoverno da Dilma, o Brasil acumulava uma dívida com a ONU. Os países membros é que custeiam essa mega ONG. Para acertar tudo o governo brasileiro contribuiu com doação de terreno para edificar as instalações da representação da ONU, além de isenção fiscal.

O João Amoêdo está pensando que todos os brasileiros são trouxas. Está enganado. 

E para quem não conhece o conteúdo da Agenda 2030 da ONU vejam TUDO AQUI.

E para concluir: a excelente performance eleitoral do Presidenciável Jair Bolsonaro está, sobretudo, calcada no plano moral, isto é, à repulsa da maioria dos brasileiros à campanha pró-aborto, à proposta da liberação das drogas, à ideologia de gênero e a criminosa doutrinação das criancinhas nas escolas e jardins de infância, coisas que são tratadas como triviais e, pasmem, obrigatórias, pela deletéria Agenda 2030 da ONU.

Num país onde a imoralidade é tolerada e tudo consentido, inclusive assassinar nascituros, como é possível se falar em planos de governo, em economia, progresso e bem-estar social?
A SEDE DA ONU EM BRASÍLIA

É inevitável - e desejável - a volta dos militares ao Poder


O uso da religião na campanha -

“Púlpito e palanque devem estar distantes. O uso da Bíblia e da religião serve para atemorizar ou enganar eleitores. Isso ameaça a soberania do voto”, alerta Míriam Leitão no jornal O Globo. A colunista discute as diferentes abordagens dos candidatos em relação ao tema, e conclui que, enquanto Marina Silva e Geraldo Alckmin procuram separar Estado e Igreja, Jair Bolsonaro alimenta a mistura, sem esclarecer suas posições, tentando agradar a católicos, evangélicos e protestantes.

Está nascendo o projeto PSDB 2022?



Há um grupo de tucanos importantes que já trabalha com a possibilidade de o PSDB começar a pensar na sua reconstrução, caso Geraldo Alckmin não consiga fazer sua campanha presidencial decolar. O assunto é tabu dentro do PSDB, justamente para não fragilizar ainda mais a candidatura do ex-governador. Mas em política não existe vácuo de poder.
Se completar sua quinta derrota seguida para o Planalto, o plano desse grupo é zerar o jogo dentro do PSDB, que passaria a focar em novas lideranças, como João Doria e Bruno Covas (SP), Antonio Anastasia (MG), Eduardo Leite e Nelson Marchezan Júnior (RS) e Marconi Perillo (GO). Em torno desses nomes, dependendo dos resultados nas disputas estaduais, será montado o novo eixo de poder do PSDB para concorrer em 2022. /M.M.

Companheiros golpistas

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Waldemar Costa Neto: velho companheiro.
Razão tinha o poeta Drummond, quando dizia que uma eleição é feita para corrigir o erro do pleito anterior, mesmo que o agrave. Coluna de José Casado, via O Globo:

Para alguns candidatos será constrangedor e difícil explicar. Para milhões de eleitores vai ser quase impossível entender as próximas cenas da campanha eleitoral.

O primeiro capítulo vai ao ar na sexta-feira, quando começa propaganda política no rádio e na televisão. Nesse dia, por coincidência, se completam dois anos do último impeachment (em três décadas de democracia, o país já derrubou metade dos quatro presidentes que chegaram ao Planalto pelo voto direto).

Em vários estados o eleitor será surpreendido com o desfile do PT de Dilma e Lula abraçado aos “golpistas” do MDB de Michel Temer. Foram parceiros no poder por 12 anos e sete meses, até o impeachment de Dilma.

Atravessaram os últimos 24 meses em histeria na Câmara e no Senado. Todo dia, gastavam hora e meia nos plenários injuriando-se como “ladrões” e “corruptos” — não necessariamente nessa ordem. Houve parlamentar petista que fez 350 discursos de ataques aos “golpistas”, dois terços do Legislativo.

Agora, o PT está de novo entrelaçado ao MDB de Temer, ao PR de Valdemar Costa Neto, ao PP de Ciro Nogueira, ao PTB de Roberto Jefferson, ao PSD de Gilberto Kassab, ao SD de Paulinho da Força, ao DEM de Rodrigo Maia e ao PSB dos Arraes. Por milagre eleitoral, todos voltaram a ser bons companheiros.

Pelos antigos sócios, em nove estados os petistas renegaram o PCdoB, seu mais fiel e permanente aliado. Esse partido precisa de bancada em nove estados (ou 1,5% dos votos válidos no país) para se manter no mapa político.

Foi preciso ordem judicial para obrigar o PT do Amazonas a não deixar desamparada a senadora comunista Vanessa Graziottin (PCdoB), isolada na batalha pela reeleição. Em Pernambuco, aniquilou uma candidatura própria (Marília Arraes) para apoiar a reeleição de um “golpista”, o governador do PSB em Pernambuco (Paulo Câmara).

Razão tinha o poeta Drummond, quando dizia que uma eleição é feita para corrigir o erro do pleito anterior, mesmo que o agrave. DO O.TAMBOSI

Dicas para Bolsonaro no Jornal Nacional

terça-feira, 28 de agosto de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O “mito” Jair Bolsonaro deve proporcionar uma das maiores audiências deste ano ao Jornal Nacional da Rede Globo. A previsão óbvia é que o candidato do nanico PSL seja massacrado pelos entrevistadores. Ontem, Ciro Gomes experimentou a língua afiada e tepeêmica de William Bonner e Renata Vasconcellos. Ciro conseguiu manter o controle. Bolsonaro terá de fazer o mesmo. Serão 20 minutos de pressão intensa logo no começo do programa que – gostem ou não – é assistido em 40 milhões de lares.
Aparentemente, Bolsonaro já está bem treinado em massacres midiáticos. Sobreviveu e tirou vantagem das participações no Roda Viva e na Globonews. Tem tudo para sair bem na Globo. Deve focar no assunto Segurança. Bolsonaro se transformou em um fenômeno eleitoral porque consegue catalizar a revolta da maioria da população em torno de três problemas: a impunidade contra o crime organizado, a corrupção sistêmica e a violência descontrolada.
Já que a TV Globo certamente insistirá em evocar o passado do candidato, seria interessante Bolsonaro lembrar a campanha sórdida que a então “organizações Globo” e o PT promoveram contra as escolas de horário integral mal gerenciadas por Leonel Brizola e Dardy Ribeiro, na década de 80. Se os “Cieps” (Centros Integrados de Educação Pública) tivessem funcionado, sem sabotagem midiática global e petralha, certamente o Rio de Janeiro teria uma quantidade infinitamente menor de bandidos do que ostenta hoje em dia.
Bolsonaro não pode cair na armadilha de ficar na defensiva, refém de um tom agressivo para responder pegadinhas sobre seu passado. O candidato deve ser mais propositivo. Aliás, Bolsonaro tem o dever de apresentar e debater seu próprio programa de governo. Até agora, o candidato não apresentou soluções práticas para resolver a mais assustadora crise econômica da nossa História. O presidenciável precisa indicar os caminhos para soluções, em vez de só ficar chovendo no molhado de problemas que todos nós conhecemos – e estamos de saco cheio deles.
Bolsonaro também deve destacar a reconhecida competência de seu candidato a vice, Hamilton Mourão, um General de Exército, na reserva desde fevereiro deste ano. Mourão não conhece apenas a Arte da Guerra. È, também, um conhecedor das Finanças Públicas e do Orçamento Federal. No eleitorado jovem, interconectado via redes sociais, o General é tão ou mais popular que o próprio Bolsonaro. O candidato também deve expor, mais claramente, seu compromisso com um modelo estatal mais liberal e menos interventor – contradição que o casal global do JN vai explorar. Bolsonaro precisa ir além do seu “Posto Ipiranga” – o economista Paulo Guedes – que agora é atacado, porém, até outro dia, era um dos queridinhos dos Irmãos Marinho, donos do Grupo Globo...  
Na campanha via Internet e nas grandes manifestações de rua, Bolsonaro insiste no messianismo de que dá para desbancar o sistema que nos afunda. No discurso, a crença-promessa é bonitinha. Na prática, vai depender de muita estratégia e definição de qual Brasil queremos para o futuro. A Globo soltou a pergunta para as pessoas comuns produzirem vídeos. Algumas pessoas deram respostas simples, porém realistas. O próximo governo terá de promover um inédito e amplo diálogo nacional.
A entrevista desta terça-feira à noite, ao vivo, na Rede Globo, pode ser decisiva. Se Bolsonaro se sair bem, tem tudo para consolidar a posição de favoritismo para chegar na frente neste primeiro turno eleitoral. Logicamente, a pauta da Globo fará de tudo para que Bolsonaro seja pressionado, ridicularizado, e provocado, a fim de terminar na lona. Bolsonaro precisa manter a calma (difícil...) e a sinceridade combinada com bom humor (mais fácil para ele...).  
Bolsonaro está bem cotado para sentar no trono autoritário do Palácio do Planalto. Até pode vencer no primeiro turno, em função dos votos válidos. Bolsonaro pode atingir até 30% da votação. Nulos, brancos e abstenção podem atingir outros 30% (ou mais). Os 40% restantes tendem a se dispersar entre os outros 12 candidatos a Presidente.
Todos só precisam levar em conta o detalhe fundamental. O próximo Presidente (não importa que sem seja) terá de se preparar mais conversar do que para sair na porrada contra bandidos, inclusive e principalmente os que infestam a política. O desafio é arriscado e gigantesco porque a oposição promete ser intensa e irracional.