Cascata essa história de que LuLLa, o contumaz estuprador da verdade, esteja louco.
Louco não, desesperado sim.
Neste
fim de semana, eLLe saiu a exercitar aquilo que mais gosta: tropeçar na
verdade, enganar os trouxas, que estão diminuindo, assaltar a
coerência, sequestrar os fatos e mentir.
LuLLa não está nem perto da loucura. Está sendo rigorosamente aquilo que sempre foi. A vida inteira.
Mas eLLe está desesperado a não dar conta.
Primeiro
por deixar de ser o "Deus" que pensava ser e depois por estar diante da
expectativa dos passos que serão dados por outro deseperado, que é
Marcos Valério que, pelo andar da carruagem, vai enfiá-lo de cabeça no
seu lugar de direito, que é o de CHEFÃO DE UMA QUADRILHA criada com a
intenção de assaltar os cofres públicos e arrombar a democracia.
O que faz eLLe?
Apela para o joguinho imoral da mentira dita com método.
Apela para um câncer, apela para notórios políticos consagrados pela história e faz de si mesmo uma pantomima.
Não se assustem.
ELLe não está louco.
Está é se cagando de medo de que o "povão", que lhe reverenciava, passe a lhe atirar ovos, vaiá-lo e chamá-lo de LADRÃO.
Falta um tico só para isso.
E esse "tico" está escondido embaixo da língua afiada de Valério.
DO GENTE DECENTE
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Presidente da Comissão de Ética da Presidência renuncia ao cargo
O presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República,
Sepúlveda Pertence, anunciou nesta segunda-feira (24) que deixará a
comissão, mais de um ano antes do término de seu mandato. Ele citou como
motivo da renúncia, que será encaminhada hoje à presidente Dilma
Rousseff, a "mudança radical" na composição da comissão.
Pertence disse "lamentar" a não recondução, pela presidente Dilma, de dois conselheiros da comissão que haviam sido indicados por ele: Marília Muricy e Fábio de Sousa Coutinho. Segundo ele, a não recondução foi um "fato inédito".
"Lamento a não recondução, que, ao que me parece, é um fato inédito na história da comissão, dos dois nomes que eu tive a honra de indicar", disse Pertence, ao deixar a reunião da comissão, no Palácio do Planalto.
Um dos momentos críticos da relação da comissão com Dilma ocorreu em dezembro passado, quando o grupo decidiu recomendar a exoneração do então ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A decisão chegou ao conhecimento da Presidência pela imprensa, e num momento em que o Palácio do Planalto buscava contornar uma crise na pasta do Trabalho por conta de denúncias de irregularidades em convênios da pasta.
Na época, o Planalto recebeu criticamente o relatório, pelo fato de boa parte dele ter sido baseada em reportagens da imprensa. Autora do relatório, Marília Muricy, em entrevista à Folha na ocasião, cobrou de Dilma "respeito às regras do jogo democrático".
No último dia 3, a presidente nomeou três novos integrantes para comissão. Muricy e Coutinho poderiam ter sido reconduzidos, mas Dilma decidiu nomear novos conselheiros.
Pertence, que é ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que deverá se dedicar à advocacia. Seu mandato terminaria apenas em dezembro de 2013.
DO UOL
Pertence disse "lamentar" a não recondução, pela presidente Dilma, de dois conselheiros da comissão que haviam sido indicados por ele: Marília Muricy e Fábio de Sousa Coutinho. Segundo ele, a não recondução foi um "fato inédito".
"Lamento a não recondução, que, ao que me parece, é um fato inédito na história da comissão, dos dois nomes que eu tive a honra de indicar", disse Pertence, ao deixar a reunião da comissão, no Palácio do Planalto.
Um dos momentos críticos da relação da comissão com Dilma ocorreu em dezembro passado, quando o grupo decidiu recomendar a exoneração do então ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A decisão chegou ao conhecimento da Presidência pela imprensa, e num momento em que o Palácio do Planalto buscava contornar uma crise na pasta do Trabalho por conta de denúncias de irregularidades em convênios da pasta.
Na época, o Planalto recebeu criticamente o relatório, pelo fato de boa parte dele ter sido baseada em reportagens da imprensa. Autora do relatório, Marília Muricy, em entrevista à Folha na ocasião, cobrou de Dilma "respeito às regras do jogo democrático".
No último dia 3, a presidente nomeou três novos integrantes para comissão. Muricy e Coutinho poderiam ter sido reconduzidos, mas Dilma decidiu nomear novos conselheiros.
Pertence, que é ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que deverá se dedicar à advocacia. Seu mandato terminaria apenas em dezembro de 2013.
DO UOL
Pressão e censura feitas pelos petralhas do governo forçam mudança no comando da Rede Globo
por Gustavo Maranhão
Exclusivo – O executivo Octávio Florisbal será substituído da Direção-Geral da Rede Globo porque cansou de suportar as pressões diretas e indiretas do governo, sempre que o jornalismo da emissora detonava matérias negativas contra os esquemas petralhas e de seus aliados. Alegando que a maior rede de telev…isão do País não pode aceitar se submeter à censura, Florisbal pediu aos irmãos Roberto Irineu e João Roberto Marinho para sair do cargo que será ocupado por alguém com sangue mais frio para suportar tentativas constantes de ingerências políticas: o jornalista Carlos Henrique Schroder – atual diretor-geral de Jornalismo e Esportes.
A versão de que a família Marinho preferiu se blindar contra as armações
político-econômicas dos petralhas no poder vazou entre conversas de
lobistas que trabalham para importantes afiliadas da Rede Globo. Os
irmãos Marinho aceitaram a troca de Florisbal por Schroder porque as
pressões sobre a Globo aumentaram, de forma insuportável, depois que o
julgamento do Mensalão no STF ganhou os impensáveis desfechos de
condenação para os principais réus políticos.
Dirigentes globais foram “desaconselhados” por “emissários do
governo” a não tentarem uma entrevista exclusiva com o publicitário
Marcos Valério. Muito menos a Globo deveria cogitar de comprar e
veicular o conteúdo das tais quatro bombásticas fitas que Valério teria
mandado um famoso cineasta gravar e editar para comprometer o
ex-presidente Lula da Silva e a cúpula do PT com os mafiosos esquemas do
Mensalão. O comando das Orgnizações Globo preferiu acreditar nas
ameaças e anunciou, depressa, a programada e futura substituição de
Florisbal por Schroder. O ex-diretor-geral – que cansou de sofrer
pressões – acabou “promovido” para um cargo no novo conselho da
emissora, cujos sócios são os herdeiros do falecido Roberto Marinho.
Bronca maior
Além de neutralizar a televisão Globo, a máquina de censura petralha gostaria muito de atingir três jornalistas que operam a contra-ofensiva da família Marinho no jornal O Globo.
Merval Pereira, Ricardo Noblat e Miriam Leitão – que publicam artigos mais contundentes contra os esquemas mafiosos no governo federal – são os alvos preferenciais da petralhada.
Se a pressão sobre os controladores da Globo aumentar e se tornar insuportável, pode sobrar alguma malvadeza contra um dos três.
DO JORGE RORIZ
Bronca maior
Além de neutralizar a televisão Globo, a máquina de censura petralha gostaria muito de atingir três jornalistas que operam a contra-ofensiva da família Marinho no jornal O Globo.
Merval Pereira, Ricardo Noblat e Miriam Leitão – que publicam artigos mais contundentes contra os esquemas mafiosos no governo federal – são os alvos preferenciais da petralhada.
Se a pressão sobre os controladores da Globo aumentar e se tornar insuportável, pode sobrar alguma malvadeza contra um dos três.
DO JORGE RORIZ
E Lula vai vivendo a sua decadência buliçosa sem dignidade. Agora compara a oposição ao câncer; nos comícios, cada vez menos gente…
Ou “menas”, para fazer homenagem a uma era que começa a entrar em declínio
Por Reinaldo Azevedo
Segundo Cícero, era a isso que deveria aspirar um patrício romano depois de se retirar da vida pública.
O “otium” não tinha, originalmente, o sentido só pejorativo em que é empregado hoje em dia: o inútil, o irrelevante, o desnecessário.
O “otium” era o tempo dedicado às coisas que fazem bem ao espírito: da boa mesa à filosofia, passando pela contemplação.
Era, assim, uma espécie de descanso pela obra realizada, quando então as paixões mais acesas cederiam lugar à fruição, inclusive do pensamento. É bem verdade que o próprio Cícero não teve tempo de gozar de seu ideal.
Antes disso, Marco Antônio mandou cortar-lhe cabeça e mãos…
Não é de hoje que os poderosos tentam se vingar da arrogância de quem escreve, né, Apedeuta?
Mas sigamos.
Lula poderia, depois de dois mandatos, dedicar-se ao “otium cum dignitate”. OK. Se não quer ler, já que confessou dormir até com Chico Buarque (e não se deve culpá-lo por isso), se não quer filosofar, se não quer contemplar a vida, tudo bem!
Ainda lhe sobrariam, por exemplo, os prazeres da mesa. Brincar com os netos também deve ser coisa boa. Até mesmo fazer política, por que não?, como conselheiro…
Mas quê!!!
Faz questão de viver a sua decadência, o seu ocaso, da pior maneira possível: vociferando (embora devesse se preservar), esperneando contra a história, dando murro na ponta dos fatos, entregando-se a metáforas que demonstram seu ódio essencial ao regime democrático.
Já escrevi ontem um post sobre o comício que fez em Santo André. Acusou, contra a história, os “conservadores” de ligar a morte de Celso Daniel ao PT.
Já apontei o que há de errado na sua afirmação. Mas ele estava mesmo impossível. Depois de ter tentado bater para si a carteira da estabilidade econômica — conquista do governo FHC —, o Apedeuta dedica-se agora a roubar para si a democratização do país. É estupendo!
Os traços patológicos da psique de Lula começam a sair do controle — e tanto mais se exacerbam quanto mais ele vai caindo.
Segundo disse, a criação do PT, em 1980, “foi praticamente o começo da conquista da democracia no país”.
É mentira!
Mentira daquelas cabeludas!
Em 1980, o Brasil já tinha uma Lei da Anistia, aprovada no ano anterior e longamente negociada com os militares.
Lula esconde que ele, ao contrário do que quer fazer crer, é fruto já da abertura que estava em curso — e só por isso foi possível criar o partido. O Apedeuta e seu PT são efeitos do processo de democratização, não causas.
E o país se democratizou, entre outros motivos, porque queria a pluralidade política, aquela mesma que ele não respeita. Em Diadema, disparou esta pérola da estupidez: “Estou feliz porque o câncer está derrotado, como estarão os nossos adversários”. As oposições agiram com correção, note-se, ao jamais fazer baixa exploração política do estado de saúde de Lula e Dilma. Mas os dois, sempre que puderam, levaram a doença para o palanque.
Só os tiranos compararam oposicionistas a um mal que tem de ser eliminado, que tem de ser extirpado.
Escrevi, certa feita, que Lula era o nome da doença do Brasil. Alguns vagabundos forçaram a mão para ler na frase o que ela nunca disse nem pretendeu dizer. Por mim, que ele viva mais 100 anos.
Mas que morra o que ele representa de entendimento tosco da política, de intolerância, de incapacidade de conviver com a divergência. As suas palavras valem por aquilo que são: adversário bom é adversário eliminado — como o câncer.
Em Santo André, onde seu candidato, Carlos Grana, está em segundo lugar, falou para não mais do que 1,2 mil pessoas. E não tem reunido em São Paulo mais do que 2 mil aonde quer que vá. Com a boca torta pelo uso do cachimbo, pediu em Diadema o boicote a candidatos do PSDB e do PPS.
O petista Mário Reali, que disputa a Prefeitura, lembrou que o último partido está com ele. Lula, então, se corrigiu. Já em São Bernardo, defendeu a aliança de Luiz Marinho (PT) com o DEM…
Para o Babalorixá de Banânia, o mundo se divide em dois: os bons estão com eles e os maus que estão contra e são como o… câncer.
Os tempos são outros, é verdade. Na era digital, os comícios de rua já não têm a mesma importância, mas parece estar em curso algo mais do que uma mudança cultural. O mito Lula começou a ser corroído pela realidade, já apontei aqui. Ainda é um político muito popular, mas ele nunca se contentou com isso. Precisa exercitar as suas supostas virtudes demiúrgicas; só sabe viver como um mito; não suporta a ideia de não ser adorado, cultuado e reverenciado como um totem; sua palavra precisa ser lei.
Não por acaso, em São Bernardo, será criado um “museu da greve” para cantar as suas glórias; em São Paulo, um tal “Memorial da Democracia”, com o mesmo propósito.
Lula será, claro!, por muito tempo uma referência e coisa e tal. Mas nada que satisfaça o ego de quem, agora, decidiu assumir a paternidade até daquela que o gerou: a democratização do país.
Lembro-me de uma imagem de “O Homem Sem Qualidades”, de Musil, quando ele fala do prenúncio de uma nova era e o compara à dispersão de um cortejo… Essa dispersão já é uma verdade dos comícios do PT. O povo começa a se dispersar.
Lula poderia experimentar o “otium cum dignitate”, mas se nega. Prefere vivenciar a sua decadência espalhafatosa, chamando para si méritos que jamais foram seus, acusando a imprensa e o STF de golpistas e comparando a oposição ao câncer. Insiste em ser o dono do povo porque sabe que o PT estará morto quando a maioria dos brasileiros decidir ser dona de si mesma.
É por isso que Fernando Haddad, seu mamulengo estouvado, não tem a menor vergonha em visitar uma favela que acabou de sofrer um incêndio para fazer proselitismo eleitoral. Lula e essa gente gostam de um povo dependente porque não conseguem viver sem a gratidão servil dos humildes.
Lula e os petistas se tornaram dependentes de seu câncer moral. 24/09/2012
DO R.DEMOCRATICA
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