sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Eike, Dilma e Lula saem da lista dos "líderes dos sonhos dos jovens" em 2014

Pesquisa realizada pelas consultorias Cia de Talentos e Nextview People mostra que Barack Obama e Jorge Paulo Lemann são considerados os líderes mais admirados pelos jovens de hoje

Sarita González - CorreioWeb
Publicação: 01/08/2014 10:18 | Atualização: 01/08/2014 11:03
Na 13ª Edição da Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens, realizada pelas consultorias Cia de Talentos e Nextview People, três nomes sumiram dos rankings mundial e nacional dos 10 líderes mais admirados pelos jovens: o empresário Eike Batista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a atual presidente brasileira Dilma Rousseff, escolhidos entre os melhores no ano passado. Este ano, na lista mundial, o 1º lugar ficou com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama. Na nacional, liderou a lista o empresário Jorge Paulo Lemann.
Barack Obama, Silvio Santos, Bill Gates, Bel Pesce, papa Francisco e Graça Foster estão nas listas mundial e nacional como líderes dos sonhos dos jovens, feitas pela Cia de Talentos e a Nextview People  (Chip Somodevilla/Getty Images/AFP; Roberto Nemanis/SBT; REUTERS/Rick Wilking; Ayla Safir/Divulgação;  AFP PHOTO / ANDREAS SOLARO; Bruno Peres/CB/D.A Press )
Barack Obama, Silvio Santos, Bill Gates, Bel Pesce, papa Francisco e Graça Foster estão nas listas mundial e nacional como líderes dos sonhos dos jovens, feitas pela Cia de Talentos e a Nextview People

Além de Obama (1º), os jovens escolheram para compor a lista dos 10 líderes mais admirados mundialmente sete empresários, entre eles Steve Jobs (2º) e Bill Gates (3º), um jurista, Joaquim Barbosa (6º), e um religioso, o papa Francisco (9º). Silvio Santos ficou em 10º lugar.
Os jovens que escolheram Barack Obama acreditam na habilidade do presidente dos EUA em superar barreiras e vencer preconceitos, além de ter características como determinação e disciplina. Segundo a coach e especialista em liderança Sabrina Ferroli, a liderança de Obama chama atenção entre os jovens por ser baseada na difusão de valores e focada no bem comum. “Com ele, os jovens têm a ideia de que, se todos fizerem sua parte, todos ganham”, explica.
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Já na lista nacional, o empresário Jorge Paulo Lemann (1º) é seguido pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa (2º) e o empresário Roberto Justus (3º). Bel Pesce (7º), a “Menina do Vale”, e Vicente Falconi (9º) estrearam na lista. Graça Foster, presidente da Petrobras, subiu no ranking, passando do 9º para o 6º lugar. O técnico de vôlei Bernardinho ficou em 8º lugar na lista nacional.
Ainda de acordo com a pesquisa, para os jovens, um bom líder precisa ter iniciativa (94%), inspirar e motivar pessoas (89%), ter conhecimento sobre a área em que atua (84%), trabalhar em equipe (84%), ter coerência entre fala e ação (83%) e desenvolver pessoas (78%). A pesquisa também mostrou que a proporção de jovens que admira algum líder subiu de 46% em 2013 para 53%.
Para Sabrina Ferroli, os jovens brasileiros mostram capacidade de se expressar quando o assunto é liderança. Segundo ela, os líderes devem estar atentos a essa percepção para se adequarem à necessidade dos jovens. “Na era conectiva, os jovens pedem transparência das empresas onde querem trabalhar e já entenderam que o que faz diferença para chegar lá é, além de conhecimento técnico, capacidade relacional”, destaca. Participaram da pesquisa 51.674 jovens com idades entre 17 e 26 anos, sendo 56% mulheres e 44% homens.
Confira e compare os rankings mundial e nacional de 2013 e 2014:
Mundial (2014):
1. Barack Obama
2. Steve Jobs
3. Bill Gates
4. Jorge Paulo Lemann
5. Mark Zuckerberg
6. Joaquim Barbosa
7. Roberto Justus
8. Flávio Augusto da Silva
9. Papa Francisco
10. Silvio Santos
Mundial (2013):
1. Barack Obama
2. Eike Batista
3. Steve Jobs
4. Roberto Justus
5. Dilma Rousseff
6. Joaquim Barbosa
7. Bill Gates
8. Papa Francisco
9. Mark Zuckerberg
10. Luiz Inácio Lula da Silva
Nacional (2014):
1. Jorge Paulo Lemann
2. Joaquim Barbosa
3. Roberto Justus
4. Flávio Augusto da Silva
5. Silvio Santos
6. Graça Foster
7. Bel Pesce
8. Bernardinho
9. Vicente Falconi
10. Abilio Diniz
Nacional (2013):
1. Eike Batista
2. Roberto Justus
3. Dilma Rousseff
4. Joaquim Barbosa
5. Luiz Inácio Lula da Silva
6. Silvio Santos
7. Jorge Paulo Lemann
8. Bernardinho
9. Graça Foster
10. Flávio Augusto da Silva
DO CORREIOBRASILIENSE

Crescimento do país sob governo Dilma só é melhor do que o de dois presidentes: Floriano Peixoto (1891-1894) e Fernando Collor

Eduardo Gianetti: crescimento sob Dilma é um dos piores da história da República (Foto: TV Cultura)
Eduardo Gianetti: crescimento econômico sob Dilma é um dos piores da história da República (Foto: TV Cultura)
É espantosa a constatação feita pelo respeitado economista Eduardo Gianetti da Fonseca: o crescimento do Produto Interno Bruto do país durante os quatro anos do governo Dilma será o mais baixo — o pior, portanto — em quase 125 anos de história da República, excetuados os verificados em dois governos.
O primeiro é o longínquo período de Floriano Peixoto, o “Marechal de Ferro”, o segundo presidente da República, que governou entre 1891 e 1894.
Floriano Peixoto (1891-1984): o governo do "Marechal de Ferro" conseguiu fazer o país crescer menos do que no período Dilma (Foto: planalto.gov.br)
Floriano Peixoto (1891-1984): o governo do “Marechal de Ferro” conseguiu fazer o país crescer menos do que no período Dilma (Foto: planalto.gov.br)
O segundo é o catastrófico governo de Fernando Collor, aquele do plano econômico que confiscou a poupança da população e, entre 1990 e 1992, levou o país à hiperinflação.
Eduardo Gianetti, principal assessor econômico do candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), é um dos economistas mais respeitados do país. Formou-se em economia e em ciências sociais pela Universidade de São Paulo e doutorou-se pela Universidade de Cambridge, onde foi professor. É autor de vários livros, inclusive no exterior, e dois deles obtiveram o mais importante prêmio literário do Brasil, o Jabuti.
DO R.SETTI

Responsável de fato pelo acidente da TAM, Dilma quer processar Aécio por causa de aeroportos em MG

tam_15Sem escrúpulos – O jogo sujo do PT contra os adversários políticos na corrida presidencial continua. Isso porque o partido está em péssima situação na corrida presidencial e busca reverter o quadro. De tal modo, Aécio Neves permanece na condição do alvo predileto dos petistas porque o tucano é a maior ameaça à presidente Dilma Vana Rousseff, que apesar de estar à frente de um governo paralisado e incompetente busca a reeleição.
Sem ter mostrado a que veio e endossando os absurdos que brotam da mente dos assessores, Dilma aceitou decisão do comando de sua campanha de ingressar com representação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que seja aberto inquérito criminal para investigar o presidenciável tucano por supostos “atentados à segurança aérea” no caso da utilização dos aeroportos de Cláudio e Montezuma, cidades do interior de Minas Gerais.
Na representação enviada à PGR, os advogados do PT pedem que sejam ouvidos, além do senador mineiro, seu tio-avô, Múcio Tolentino, dono da fazenda que teve área desapropriada, na qual foi construído o aeroporto de Cláudio, e o seu primo, Fernando Tolentino, que teria presenciado os pousos na pista da cidade mineira.
De acordo com os advogados da campanha de Dilma, o senador mineiro teria cometido crime de atentado à segurança aere por ter utilizado aeroportos sem homologação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O crime está previsto no Código Penal, artigo 261, e a pena vai de seis meses a dois anos de detenção.
O staff da campanha petista alega que Aécio colocou em risco não apenas o espaço aéreo, mas a vida dos tripulantes ao decidir. Além da abertura do inquérito e da tomada de depoimentos de Aécio e de seus familiares, a representação protocolada na PGR requer a identificação de todos os pousos e decolagens realizados nos aeroportos das cidades de Cláudio e Montezuma, como informações sobre o processo de homologação de ambas as pistas pela Anac.
Culpados pelo trágico acidente da TAM
Que Dilma ostenta sua face lenhosa sem qualquer preocupação todos sabem, mas a presidente deveria colocar a mão na consciência antes de investir contra seu adversário usando tal tema.
O ucho.info não defende o abafamento de investigações, as quais devem acontecer à sombra da legislação vigente e sem qualquer privilégio a esse ou aquele transgressor, mas Dilma sabe o que aconteceu nos bastidores do trágico acidente aéreo ocorrido no aeroporto de Congonhas. Em 17 de julho de 2007, um Airbus da TAM, que partiu de Porto Alegre, não conseguiu frear na pista do aeroporto paulistano e acabou se chocando como terminal de cargas da empresa. No acidente 199 pessoas morreram.
Se o mote do momento é atentado à segurança aérea, Dilma e Lula já deveriam ter sido presos e processados, pois o que ocorreu em Congonhas foi decorrente da irresponsabilidade do governo, mais precisamente da Infraero, órgão vinculado à Casa Civil, que à época era comandada pela atual presidente da República. Quem conhece os bastidores da tragédia sabe quem foram os atores palacianos que impediram que o governo fosse colocado no primeiro lugar da fila dos culpados. Aliás, o governo é o único culpado pelo maior acidente da aviação brasileira.
Nas primeiras horas após a tragédia de Congonhas, muitos palacianos desembarcaram na capital paulista para sufocar as evidências e provas que levariam à culpa do desbaratado governo de Lula da Silva. Apesar do esforço oficial, muitas informações acabaram vazando e ficou evidente a culpa do Palácio do Planalto no episódio. Fora isso, o editor do ucho.info frequentou quase que ininterruptamente nos bastidores do acidente e sabe como se deu a pressão palaciana para evitar o pior.
Em dada manhã, diretores da TAM foram chamados às pressas na Casa Civil, onde ouviram que se a culpa pelo grave acidente continuasse no colo do governo, a empresa não resistiria ao jogo sujo que grassa no Palácio do Planalto. Dilma Rousseff pode até negar a revelação que ora fazemos, mas sabe que é verdadeira.
DO UCHO.INFO

Aécio responde a Dilma: governo gera insegurança nos agentes econômicos.

O candidato do PSDB Aécio Neves afirmou que o pessimismo generalizado no país decorre da insegurança provocada pela falta de clareza de Dilma em relação ao futuro. 
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou na tarde desta sexta-feira, 1º, que há um pessimismo no País decorrente da insegurança causada pela falta de clareza da presidente Dilma Rousseff em relação ao futuro. "O pessimismo não é algo patológico, como quer fazer um crer o governo. O cenário de pessimismo é consequência de una construção desse governo que gera insegurança em todos os agentes econômicos e na sociedade", afirmouA presidente, candidata do PT à reeleição, repete com frequência em suas declarações que é preciso combater o discurso "pessimista" propagado por setores que, segundo ela, tentam influenciar os rumos da eleição. A exemplo de Dilma, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, em entrevista publicada nesta sexta pelo Estado, haver um "pessimismo artificial" e negou que o governo planeje um "tarifaço" em 2015, para compensar reajustes represados este ano."O governo mascara números, faz avaliações sempre confrontadas com a realidade e o ministro Mantega talvez seja o melhor exemplo disso", afirmou o tucano nesta tarde. Aécio cobrou posição clara da presidente Dilma Rousseff sobre o setor elétrico, relações internacionais, política de desonerações e papel do BNDES, entre outros temas. Acompanhado da filha mais velha, Gabriela, o candidato participou de gravações para o programa de TV em um hotel da zona sul do Rio.Na TV. Aécio disse ainda que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estará em seu programa "na hora que quiser". Segundo o tucano, os primeiros dias de programa na TV serão dedicados a mostrar a biografia, a família, a trajetória política e os principais pontos do programa de governo. Com o tempo, quando se tornar mais conhecido, as propostas ganharão mais espaço.O tucano pretende repetir a fórmula dos últimos programas do PSDB em que ele conversava com eleitores. "As pessoas têm que saber quem eu sou, minha família, minha vida pública. Saber o que fizemos e o que pretendemos fazer. Esse tripé virá já na largada, com pesos diferentes ao longo da campanha. O tom será muito coloquial", afirmou. (Estadão).DO ORLANDO TAMBOSI

Economista dinamarquês 'detona' o Brasil e indica melhor investimento para fugir do caos


Economista dinamarquês 'detona' o Brasil e indica melhor investimento para fugir do caos - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3331054/economista-dinamarques-detona-brasil-indica-melhor-investimento-para-fugir-caos
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SÃO PAULO – O economista-chefe e CIO (Chief Investment Officer) do Saxo Bank na Dinamarca, Steen Jakobsen, afirmou que o Brasil vive uma das piores situações políticas possíveis e que o cenário macroeconômico do país está preocupante. “A situação macro do Brasil é a pior dos países que eu já visitei. E eu visito 35 países por ano”, disse durante o evento ‘Criando Sucesso Operando em Mercados Globais’, na última terça-feira (06).
Segundo ele, essa atual situação é culpa do governo Dilma, que resolveu adotar um modelo experimental que “é uma verdadeira festa” e, desde o começo, estava fadado ao fracasso. “O Brasil tem os políticos que merece, porque são vocês, brasileiros, que votam errado e colocam eles lá. A atual presidente, por exemplo, não sabe o que quer e está completamente perdida”, disse Jakobsen. “Além disso, o Banco Central também está perdido e os conflitos aumentam a cada dia. A falta de reformas e as decisões políticas fora do tom deixaram a situação insustentável”, completou.
Para o especialista, se as pessoas votarem certo, as coisas irão melhorar em 2015, mas 2014 será mais um ano difícil, afinal, o governo não irá conseguir segurar a inflação, que irá ultrapassar o teto da meta, e nem fazer o país crescer. “O PIB brasileiro crescerá menos que 1% em 2014”, afirmou. 
Só uma crise de verdade pode nos salvarSe a atual presidente não for reeleita, vai ser bom para a economia, mas, de acordo com Jakobsen, talvez uma vitória da Dilma seja até positivo, pois “o Brasil precisa de uma crise de verdade, com uma magnitude enorme, para ver se toma jeito. E com ela isso irá ocorrer”. “A ruptura irá ocorrer nas eleições e essa será a oportunidade de o país mudar”, disse.
No entanto, o especialista ainda ponderou que talvez nem essa seja a solução, afinal, segundo ele, apesar de a única forma de conseguir mudanças seja por meio do fracasso, “o Brasil é o campeão mundial em fracassos e ainda não mudou”.
Onde investir em meio ao caos?Assim, em meio a todo o caos que o Brasil está vivendo, com intensa volatilidade, crescimento baixo, inflação nas alturas e uma das maiores taxas de juros do mundo, é importante saber onde investir seu dinheiro, afinal, a aversão a risco tomou conta dos mercados brasileiros há muito tempo, visto que a bolsa de valores só anda de lado.
O economista-chefe indicou aos brasileiros, como melhor opção de investimento no momento, a renda fixa, em especial, os títulos públicos do Tesouro Direto. “O brasileiro precisa aproveitar essa taxa de juros altíssima, afinal, pelo menos para alguma coisa ela tem que servir. Por isso, os investidores devem entrar forte em renda fixa e, ao mesmo tempo, ficar bem longe do mercado de equities, afinal, na atual conjuntura ele está muito perigoso”, alertou. “Depois das eleições, se tudo der certo, os brasileiros podem voltar a pensar em bolsa de valores”, completou.
Copa do MundoPor fim, Jakobsen afirmou que sediar a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016 foi a pior coisa que o Brasil poderia ter decidido (ou se proposto a) fazer. “O dinheiro que deveria estar indo para lugares extremamente carentes, está indo para coisas inúteis. O Brasil só estará pronto para receber uma Copa do Mundo em 20 ou 30 anos”, finalizou o dinamarquês.
DO INFOMONEY

Por 2º turno, Aécio lançará campanha contra o voto nulo

Campanha tucana avalia que as altas taxas de votos nulos e brancos nas pesquisas podem favorecer a reeleição da presidente Dilma Rousseff no primeiro turno

Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto: campanha contra volo nulo
Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto: campanha contra volo nulo (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), vai anunciar na semana que vem sua adesão ao movimento #VempraUrna, uma campanha oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O comando da candidatura do tucano avalia que as altas taxas de intenções de votos nulos e brancos nas pesquisas e as abstenções podem favorecer a reeleição da presidente Dilma Rousseff no primeiro turno.
Leia também:
Aécio admite ter usado aeroporto em Cláudio: 'Foi um equívoco'
Aécio defende simplificar sistema tributário e investimentos de 24% do PIB

Em um vídeo que será veiculado nas redes sociais de Aécio, o candidato vai comunicar seu apoio à campanha do TSE. Ao mesmo tempo, o PSDB passará a divulgar gravações produzidas pela equipe de marketing da candidatura tucana que fazem alusão à campanha oficial do tribunal. A peça partidária, porém, inclui a ideia de "mudança", jamais contemplada na publicidade oficial da Justiça Eleitoral. Em um dos vídeos, o jingle diz: "Vem pra urna pra fazer a diferença, que mudança não acontece com indiferença" e "vem, Brasil, que esse país é cheio de beleza, que a gente não merece ter tristeza".
O objetivo é tentar convencer o eleitor que está descrente da política. Conforme a mais recente pesquisa Ibope sobre a corrida presidencial, 25% dos eleitores não têm candidato ou pretendem votar nulo ou em branco. Em julho de 2010, também a pouco mais de três meses das eleições, essa taxa era bem menor, de 19%, de acordo com levantamento do mesmo instituto.
Desconhecimento - Tucanos atribuem o fato ao desinteresse por eleição especialmente dos jovens entre 16 e 24 anos e à chamada taxa de desconhecimento dos presidenciáveis de oposição. Se houver uma redução das taxas de abstenção e de votos nulos e brancos, a campanha do PSDB acredita que Aécio e outros oposicionistas serão os beneficiados, reforçando a possibilidade de segundo turno na disputa presidencial. No cenário de um 2º turno entre Dilma e o tucano da mais recente pesquisa do Ibope, Aécio aparece com 33% das intenções de voto. A presidente tem 41%. No cenário do 1º turno, Dilma tem 38% contra 22% do tucano.
No material produzido pela equipe do presidenciável do PSDB não haverá nenhuma referência a candidatos ou a partidos políticos, dando um caráter suprapartidário. Aécio não vai aparecer nos materiais de divulgação e sua participação ficará restrita ao vídeo em que vai dizer publicamente que apoia a ação. Estão sendo produzidos videoclipes em ritmo de rock, samba, forró e xote. Além de jingle, cartoon, descanso de tela, template, panfletos e outros materiais gráficos, que serão distribuídos por militantes tucanos, entre blogueiros, nas redes do partido e para quem mais quiser ajudar a divulgar a ideia.
A abstenção é outro fator determinante para que o candidato concentre o esforço de seus marqueteiros nesta ação eleitoral. Em 1998, o índice foi de 21,5%. No pleito de 2002, foi de 17,7%. Em 2006 o número atingiu 16,7%. E em 2010 a taxa de faltosos voltou a crescer, atingindo 18,1%.
Rede social - Os vídeos não deverão ser veiculados no programa eleitoral gratuito de Aécio no rádio e na TV. A aposta é na divulgação por meio da página do Facebook da campanha. A página do candidato na rede social acaba de atingir 1 milhão de seguidores. O número foi comemorado pelo marketing do PSDB, mas internamente admite-se que a plataforma ainda está longe de obter protagonismo na campanha, pois o Brasil possui 142,8 milhões de eleitores, segundo o TSE.
(Com Estadão Conteúdo)

Produção industrial cai pelo 4º mês em junho e acumula baixa de 2,6% no ano 7

A produção industrial brasileira caiu pelo quarto mês seguido em junho, recuando 1,4% na comparação com maio e 6,9% em relação a junho do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (1º) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O resultado no segundo trimestre, portanto, foi negativo em 5,4%. Nos seis primeiros meses do ano, a queda acumulada é de 2,6%.
A última vez que a produção caiu por quatro meses seguidos foi entre maio e agosto de 2010. Na comparação anual, a queda de 6,9% da produção é a mais intensa desde setembro de 2009 (quando tinha caído 7,4%).
Analistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam uma queda de 2,25% na produção de junho em relação a maio. Em relação a junho do ano passado, a projeção era negativa em 7,65%
Em maio, a produção industrial tinha caído 0,6% em relação a abril e 3,2% em comparação com maio do ano anterior. O índice também tinha recuado 0,3% em abril e 0,5% em março.

Previsão de queda no anoA Copa do Mundo contribuiu para a menor produção, segundo economistas, por causa dos feriados em algumas cidades em dias de jogos importantes.Além da Copa, fatores como inflação alta e câmbio valorizado também prejudicam a produção industrial, e deixam os empresários menos confiantes, de acordo com analistas ouvidos pela Reuters.A crise na indústria já custou cerca de 60 mil empregos em maio e junho, de acordo com dados do Ministério do Trabalho.A expectativa de economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central é que a produção industrial encolha 1,15% neste ano. DO UOL

É para rir e...ter náuseas?

O Tribunal de Contas da União (TCU) responsabilizou 11 ex-diretores da Petrobras pelo prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Mas a presidenta do Conselho (a ex- terrorista e atual presidente do país Dilma) , ficou isenta de culpa.
Ah entendi. Os diretores que faziam parte do Conselho são culpados. Mas a presidenta do Conselho não possui culpa? A lógica invertida do petralhismo, chegou no TCU. Está tudo contaminado. Se ela for reeleita só o Exército salva o país.
*Jorge Roriz..
DO MARIOFORTES