quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Carta publicada no Globo


Tudo tem um começo,... e parte de um princípio!
Um dia a casa se "apruma"!
Esta é uma Matéria que vale a pena repassar, solicito que divulguemos com entusiasmo, chega de nepotismo e de interesses ardilosos!
A Carta publicada ontem no Globo Por Gil Cordeiro Dias Ferreira
Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.

Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:· Voto facultativo? SIM!
· Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!
· Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
· Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
· Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!
· Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
· Fidelidade partidária absoluta? SIM!
· Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
· Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
· Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
· Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!. Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
· Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
· Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
· Voto em lista fechada? NÃO!
· Financiamento público das campanhas? NÃO!
· Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
· Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!
"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes."

DO B. LILICARABINA

Dora Kramer - Estado de São Paulo

Vocês que acompanham o site sabem que eu nunca modifico ou dificilmente comento os textos que publico de colunistas que admiro pela opinião e pelos textos que divulgam.
Neste de Dora Kramer no Estado de São Paulo de hoje, não será difernte.
Apenas recomendo que se preste atenção aos grifos.
Após o texto teço um pequeno comentário.
Sigamos.
Gato e sapato

dora_kramerO líder do PT na Câmara, Jilmar Tato, deu uma entrevista ao Estado, na segunda-feira, muito esclarecedora. Falava sobre a necessidade de seu partido ir buscar a aliança com o PMDB em São Paulo, agora que José Serra entrou na disputa pelo PSDB.

Embora o assunto fosse a eleição paulistana, no desenrolar dos raciocínios e na tentativa de desmontar as contradições que a repórter Vera Rosa apontava, o deputado acabou dizendo coisas sobre as relações do PT com seus aliados que são vistas, sentidas, mas jamais ditas com tanta franqueza.
Sobre as alianças do partido com forças que qualifica de "retrógradas e de direita", Jilmar Tato argumenta com a sem cerimônia dos absolutos: "Se uma parte da elite e uma parte da direita quiserem vir para o nosso lado, significa que estão concordando com nosso projeto, com a nossa hegemonia".
Ou seja, exime o PT de qualquer responsabilidade programática - para não dizer ideológica, aquele atributo de identificação com uma linha de pensamento - e põe os parceiros de outros partidos em seu devido lugar: o de linha auxiliar na busca de ocupação de todos os espaços políticos.
Mais adiante, o líder do PT na Câmara fala sobre a possibilidade de o prefeito Gilberto Kassab vir a ocupar um ministério depois das eleições, mesmo tendo apoiado Serra.
Diz, no entanto, que a condicionante é a lealdade ao PT em 2014. Do contrário, "terá de arcar com as consequências".
Quer dizer, posições municipais não guardam necessariamente relação com planos nacionais e os ministérios estão aí mesmo para servir como moeda de troca desde que atendido o pré-requisito da obediência total.
Novidade? Nenhuma, a não ser a desenvoltura na exposição do conceito de que a meta é a hegemonia e o preço é a submissão de quem aceitar aderir a ele.
Pecado? Nenhum. Pode-se até discordar dos métodos, mas o PT está no papel dele. Se equívoco há é dos partidos aliados, notadamente o PMDB. Internamente eles exalam ressentimento, mas internamente comportam-se com a passividade dos que não enxergam uma alternativa, mas também não se dispõem a construí-la.
De onde continuam docemente prestando-se ao papel de gato e sapato com medo de sofrer derrotas, com receio de que o exercício do contraditório possa levá-los (e certamente levaria, segundo as regras em vigor) à perda das migalhas que o dono da bola acha conveniente lhes fornecer.
A formação das alianças para a eleição presidencial mostrou isso e as negociações em andamento com vistas ao pleito municipal confirmam: o PT só apoia candidatos de outros partidos de sua base onde não tem chance de concorrer ou onde essa aliança representa algum ganho futuro.
O atendimento ao interesse do outro não entra no jogo, a mão dupla não é levada em conta na parceria. Com isso a insatisfação cresce e as mágoas se avolumam, num ambiente de venha a nós e, ao vosso reino, nada. Tem dado certo. Até o dia em que, por obra de um curto-circuito qualquer, começar a dar errado.
Prestou atenção Michel Temer?
E você Kassab esperto?
Descobriram para que vocês servem?
VOCÊS SÃO LIXO para eLLes. 

DO GENTE DECENTE

Serra descarta presidência em 2014.

O pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, disse nesta tarde que pelo menos até 2016 está adormecida sua pretensão de disputar a sucessão presidencial. Em entrevista coletiva, a primeira como pré-candidato, o tucano disse que o lançamento de seu nome à sucessão municipal não implica ser candidato em 2014. "Quanto ao sonho, ele pode permanecer", afirmou. "Existe muito tempo ainda, estou no auge da minha energia", acrescentou.
Na entrevista, concedida na sede do diretório estadual do PSDB, o ex-governador de São Paulo garantiu que cumprirá os quatro anos de mandato, caso seja eleito. "Eu vou cumprir os quatro anos, é mais do que uma promessa", garantiu. Ele reconheceu ainda que a questão deverá ser explorada pelos seus adversários no pleito e evitou prometer uma eventual disputa pela reeleição em 2016 caso seja eleito este ano. "Não fui nem eleito e não posso falar", justificou. Quanto à sucessão presidencial de 2018, ele considerou que é ainda uma questão muito distante. "Tem de dar tempo ao tempo", considerou.
O tucano disse que não espera ter dificuldades para convencer a população de São Paulo de que não deixará o cargo caso seja vitorioso nas urnas. "A minha relação com a população de São Paulo é boa", ressaltou. Ele negou que a disputa eleitoral, com a sua entrada, representará um terceiro turno das eleições presidenciais de 2010. Serra considerou normal que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atue como cabo eleitoral do pré-candidato do PT Fernando Haddad. "Minha ideia não é considerar a polarização entre PSDB e PT como elemento-chave da campanha. A população de São Paulo quer discutir as questões municipais", avaliou o tucano, que ponderou, contudo, que caso seus adversários queiram tratar sobre questões nacionais, ele estará pronto para discuti-las. "Uma eleição se define em relação às coisas da cidade, mas estou disponível para falar sobre as questões nacionais."
O pré-candidato avaliou ainda que, embora a sucessão da capital paulista seja de âmbito municipal, ela também se torna de esfera nacional, uma vez que São Paulo, segundo ele, tem um peso político importante no cenário brasileiro. Ele voltou a dizer que entrou na disputa municipal em decorrência de uma necessidade política e pelo gosto de ser prefeito. O tucano prometeu que, caso seja eleito, irá manter e acelerar as conquistas já alcançadas e tratar de enfrentar os problemas da cidade.
Serra admitiu que a disputa em São Paulo será difícil, ainda que tenha afirmado que está convencido de que o PSDB sairá vitorioso das urnas. "Mas estou convencido de que será muito difícil". Ele disse acreditar ainda que o partido irá unido para a campanha municipal, ainda que tenha havido um racha na última reunião Executiva Municipal do PSDB, ocorrida ontem. Ele ressaltou também que, para a disputa deste ano, está em bom estado físico e tem feito quase todos os dias ginástica.
O ex-governador foi perguntado sobre as recentes pesquisas de opinião que apontaram uma grande rejeição ao seu nome pela população paulistana. Segundo ele, alguns fatores que explicam o resultado negativo são a identificação de seu nome como uma alternativa antipetista - já que 30% do eleitorado se identifica como petista - e o fato de muitos eleitores enxergá-lo como uma figura de papel nacional. "Mas não considero minha rejeição alta", avaliou.
Ele evitou dar uma nota à gestão do prefeito e aliado Gilberto Kassab (PSD) e disse que, além do senador Aécio Neves (PSDB-MG), o PSDB tem outros bons nomes para sucessão presidencial de 2014, como os governadores Marconi Perillo (GO) e Geraldo Alckmin (SP). 
FONTE: ESTADÃO

Presidente do PSOL condena proibição de protesto: "É a piada do século"

Jornal do BrasilJorge Lourenço
A decisão judicial que proíbe o PSOL de protestar contra o aumento das barcas, na próxima quinta-feira (01/03), foi recebida com surpresa pelo partido. A presidente da sigla no Rio de Janeiro, a deputada estadual Janira Rocha, minimizou a condenação e garantiu presença na manifestação.
"Eu achei isso a piada do século. É algo tão sui generis que nós temos que rir. Não existe nenhuma convocatória oficial do PSOL para ato algum. Acho que isso tem relação com a loucura momentânea do estado, que prende policiais e bombeiros sem embasamento legal e ainda os manda para Bangu", criticou a parlamentar.
Incomodou

Presidente do PSOL-RJ, Janira Rocha confirmou presença no protesto
Presidente do PSOL-RJ, Janira Rocha confirmou presença no protesto
Para Janira, a ação da Barcas S.A. mirou especificamente o PSOL porque o partido tem protagonizado uma série de manifestações contra o governador Sérgio Cabral (PMDB) e o prefeito Eduardo Paes (PMDB).  O crescimento da candidatura do deputado Marcelo Freixo (PSOL) à prefeitura também estaria incomodando os líderes do PMDB.
"O PSOL não tem R$ 5 milhões. Aliás, eu me surpreenderia se o partido tivesse esse dinheiro. Nós vamos participar da manifestação e nós não vamos pagar multa alguma. Eles vão fazer o quê? Realizar uma intervenção no partido? Fechá-lo? Impedir a candidatura do Marcelo Freixo?", questionou a deputada.  "Cada vez mais, o governador Sérgio Cabral dá sinais de que se acha um monarca".

òtima idéia


RECEBIDO POR E-MAIL
GOSTEI MUITO DA IDÉIA...CONFIRA E ME DIGA SE TENHO OU NÃO RAZÃO.
O PIOR É QUE É VERDADE E COMO PROTESTO ISTO DEVERIA CHEGAR A TODOS OS BRASILEIROS.
QUEM SABE UMA SOLUÇÃO SURGIRIA?
VAMOS COLOCAR OS IDOSOS NA CADEIA - IDÉIA GENIAL
Vamos colocar nossos IDOSOS NAS CADEIAS e os delinqüentes nas ''casas de repouso''. Desta maneira:
- Os idosos teriam todos os dias acesso a uma ducha, lazer, passeios.
- Não teriam necessidade de fazer comida, fazer compras, lavar a louça, arrumar a casa, lavar roupa etc.
- Teriam medicamentos e assistência médica regular e gratuita.
- Estariam permanentemente acompanhados.
- Teriam refeições quentes e a toda hora.
- Não teriam que pagar pelo seu alojamento.
- Teriam direito a vigilância permanente por vídeo e receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência, sem qualquer pagamento.
- Suas camas seriam mudadas duas vezes por semana e a roupa lavada e passada com regularidade.
- Um guarda visitá-los-ia a cada 20 minutos e levar-lhes-ia a correspondência diretamente em mãos.
- Teriam um local pra receberem a família ou outras visitas.
- Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física / espiritual.
- Seriam encorajados a arranjar terapias ocupacionais adequadas, com formadores, instalações e equipamento gratuitos.
- Ser-lhes-iam fornecidos gratuitamente roupas e produtos de higiene pessoal.
- Teriam assistência jurídica gratuita.
- Viveriam numa habitação privada e segura, com um pátio para convívio e exercícios.
- Teriam acesso a leitura, computador, televisão, rádio, celulares e chamadas telefônicas na rede fixa.
- Teriam um secretariado de apoio, e ainda, para escutar suas queixas, teriam Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Direitos Humanos, Televisões, Anistia Internacional, etc.
- O secretariado e os guardas seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta, sob pena de serem duramente penalizados.
- Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos internacionalmente convencionados e subscritos.
Por outro lado, nas "atuais casas de repouso para idosos":
- Os delinqüentes viveriam numa pequena habitação, com obras feitas há mais de 50 anos.
- Teriam que confeccionar a sua comida, e comê-la muitas vezes fria e fora de hora.
- Teriam que tratar da sua roupa.
- Viveriam sós e sem vigilância.
- Esquecer-se-iam de comer e de tomar os medicamentos e não teriam ninguém que os ajudasse.
- De vez em quando seriam vigarizados, assaltados ou até violados.
- Se morressem, poderiam ficar anos, até alguém os encontrar.
- As instituições e os políticos não lhes dariam qualquer importância ou assistencia.
- Morreriam após anos à espera de uma consulta médica ou de uma operação cirúrgica.
- Não teriam ninguém a quem se queixar.
- Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente ou a caírem na banheira velha.
- Passariam frio no Inverno porque não teriam aquecimento.
- O entretenimento diário consistiria em ver telenovelas.
Digam se desta forma não haveria mais justiça, pelo menos para com os idosos, e todos os contribuintes agradeceriam?
Reflitam e façam circular esta idéia....
Quem "bolou" e enviou a mensagem esqueceu: tem também o salário do preso, que seria destinado aos idosos. Aí os presos teriam que se virar com as aposentadorias...
A inversão de valores aí está, e o povo brasileiro, passivo e burro, também não adianta gritar pois os que deveriam nos ouvir estão ocupados com seus interesses pessoais, ou seja roubando e treinando mentir ainda mais e melhor.
Se a idéia vinga eu já estou na fila...é isso aí colega!
Quem sabe a gente se topa por lá ...então inté.
DO B. CACHORRO LOUCO

ELEIÇÕES. DOC. Nº25 – 2012

   Podemos dizer que 80% dos e-mails recebidos ou enviados por nós são criticando políticos, seus  roubos e erros praticados por eles. A pergunta que podemos fazer é a seguinte: Quem elege o político é o povo e se algum dele é ladrão ou não sabe cumprir com o seu dever, o erro não é seu (dele) e, sim, de quem votou nele.
  
       Estamos aproximando-nos de uma nova eleição para prefeito e vereadores e seremos nós que iremos colocá-los, no cargo. Nós temos responsabilidades e grandes. Quem passa e- mail  ou o recebe, tem alguma cultura que possa orientar grande parte do nosso eleitorado. Não adianta, depois, chorar, em cima do leite derramado.
       A nossa DIRETRIZ para o ano de 2012 afirma no nº 9: “Procurar atuar objetivamente sobre os elementos básicos da formação da Nação Brasileira: o homem, a terra e as instituições, como tríades do Poder Nacional, para desenvolver,  no povo a auto-estima, com base no sadio patriotismo, no fortalecimento de uma sociedade livre e democrática, em oposição a todos e a quaisquer modelos políticos totalitários, à base de ideologias espúrias”. 
Como podemos atingir este grande objetivo? É muito simples: - conversar com as pessoas mostrando as qualidades dos bons candidatos; participar de reuniões para combater as  promessas falsas; tentar aumentar a nossa influência, junto ao sistema de e-mail, tentando conquistar as consciências para o bem do Brasil; divulgar erros dos falsos políticos e combatê-los com toda energia etc. e etc.
       O GRUPO GUARARAPES apela para os bons amigos que chegou a hora da luta. Estamos enviando mais de 150.000 e-mails, por mês, buscando abrir a consciência dos brasileiros. Imagine um dono de uma fábrica, um motorista de ônibus que sejam conscientes da gravidade do País o que poderão fazer na eleição que se aproxima!
       Quem já leu a vida de GOLDA MEIR, a grande ministra de Israel, pode aquilatar o que a vontade humana pode realizar. Seu sofrimento na Rússia, onde nasceu, sua ida para os Estados Unidos e a realização de seus sonhos, de criar a pátria para os judeus, colocam-na como uma das grandes mulheres do mundo. Afirma GOLDA: “Só os que ousam, só os que têm coragem de sonhar podem realizar alguma coisa. As pessoas que estão sempre se perguntando “isso é realista? Pode ser feito? Vale apenas tentar? Nada realizam [....] O que é realista? Uma pedra? Algo que já existe? Isso não é realismo.  É MORTE”.
       Nós ou acreditamos na nossa força de vontade ou teremos a MORTE.  ELA VENCEU E TORNOU-SE GRANDE!      Nós vamos ser derrotados na próxima eleição? O QUE SOMOS?
FALAMOS EM DEMOCRACIA E FICAMOS EM CASA ESPERANDO QUE OUTROS FALEM!
“O DESEJO SINCERO E PROFUNDO DO CORAÇÃO É SEMPRE REALIZADO” GANDHI
ACREDITE NA DEMOCRACIA!
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 5893. Cartório do 1º egistro de títulos e documentos, em Fortaleza.  Somos 1.798 civis – 49 da Marinha -  474 do Exército – 51 da Aeronáutica;  TOTAL 2.372  Batistapinheiro30@yahoo.com.br
        DANIEL AARÃO REIS ESCREVEU:
DANIEL AARÃO REIS, ATIVO MILITANTE DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO
REVOLUCIONÁRIO – PCBR -, DECLAROU EM ENTREVISTA AO JORNAL O GLOBO DE
23/09/2001 QUE: "AO LONGO DO PROCESSO DE RADICALIZAÇÃO INICIADO EM 1961, O
PROJETO DAS ORGANIZAÇÕES DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM A LUTA ARMADA ERA
REVOLUCIONÁRIO, OFENSIVO E DITATORIAL. PRETENDIA-SE IMPLANTAR UMA DITADURA
REVOLUCIONÁRIA."
REPASSEM! AJUDEM O BR
ASIL!
DO LIBERTATUM

Discurso proferido por Andrea Matarazzo aos apoiadores em 28/02/2012

Caros amigos do PSDB que comigo estão nesta batalha,
Eu me preparei para ser prefeito de São Paulo. Eu me preparei para convencê-los, com o meu trabalho e a minha dedicação à cidade, de que sou capaz de fazer desta nossa cidade um lugar melhor para se viver.
Eu me preparei para disputar as prévias no PSDB, dedicando-me, com a ajuda de parceiros, à competição virtuosa: àquela que não busca destruir o outro.
Eu me preparei para corresponder aos anseios de vocês, militantes do PSDB, que lutam por um partido vivo, dinâmico, sintonizado com as aspirações do povo paulistano – que trabalha, que luta, que sua para dar a seus filhos e à sua família – uma vida mais digna.
Chegamos até aqui, de mãos dadas, numa trajetória bem-sucedida. Sou muito grato a todos vocês: nós conseguimos demonstrar que o PSDB é o espelho de uma São Paulo que quer avançar, que quer ser mais acolhedora, que quer não só se preparar para o futuro, mas ser exemplo do que o futuro significa.
Eis a nossa militância vibrante. Está aqui o nosso partido vivo!
Eu me preparei para esta disputa porque entendo que a cidade de São Paulo tem um compromisso com a modernidade, com a civilidade, com a justiça. Tem um compromisso com a legalidade e com os valores democráticos, com a ordem, com a pluralidade, com a tolerância, com a verdade!
Eu me preparei para esta disputa porque entendo que é preciso combater o atraso, o ódio, a injustiça, a ilegalidade, a desordem, a intolerância e, acima de tudo, a mentira.
Neste exato momento — e os jornais, sites e blogs já noticiam –, os nossos adversários, os nossos reais adversários, anunciam que pretendem dar início à jornada de sempre: a de depredação das instituições republicanas para tentar colher nas urnas os dividendos da infelicidade de todos.
Eu me preparei para esta disputa porque entendo que a cidade de São Paulo não pode dar um passo atrás, voltar a um cotidiano de desmandos, de desordem, de afronta aos valores da nossa sociedade.
Esta é a nossa tarefa fundamental; é para isto que nós que estamos aqui nos organizamos; é com este propósito que estamos nesta luta: para desmoralizar e expor os lobos em pele de cordeiro, que têm atrás de si os exploradores da desordem e as máquinas corruptas, que querem se alimentar da riqueza da cidade e do trabalho de seu povo.
Temos de dizer com clareza aos paulistanos: cuidado com a fala mansa dos farsantes e dos traidores! Há notórios incompetentes falando em nome da competência, que cultuam ódio, mas defendem, hipocritamente, o amor. Nós não compactuamos com a trapaça!
Eles decidiram que chegou a hora de tomar a cidade de São Paulo, como bárbaros que decidem arrasar uma fortaleza. Eles querem implementar nesta cidade os seus métodos já conhecidos por todos nós: o compadrio, a malversação dos recursos públicos, a corrupção deslavada, a incompetência.
E é nossa tarefa primeira, principal, dizer a eles que não farão da cidade de São Paulo um mero quintal de um projeto nefasto de hegemonia e poder!
Nós do PSDB temos um nome de valor incontestável: José Serra!
Serra foi o melhor prefeito que esta cidade já teve, líder da oposição que obteve, contra todas as adversidades, mais de 44 milhões de votos na disputa presidencial e que ajudou a eleger oito governadores de estado do nosso partido, homem público cuja competência é reconhecida até por seus adversários — e é por isso que eles ficam apavorados quando ouvem o seu nome.
José Serra apresentou hoje sua carta solicitando participação nas prévias, processo que ajudamos a consagrar como o mais legítimo para definir uma candidatura.
Desde sempre, compartilho com José Serra os mesmos anseios, as mesmas aspirações e sonhos para São Paulo.
Reitero, portanto, NESTE ATO, meu apoio, mas quero pedir aqui, com a mesma convicção que o fiz em meu nome, que continuem comigo nesta jornada a favor da postulação de José Serra.
Formalmente, retirei-me das prévias em favor de seu nome, mas me sinto engajado no processo com a mesma disposição que demonstrei até agora.
O PSDB e seus aliados têm plenas condições de vencer essa disputa: temos mais experiência, mais conhecimento da cidade, e, ao contrário de nossos adversários, somos movidos por valores e por princípios democráticos.
E com Serra, apoiado por essa valorosa militância que encontrei nos últimos meses, isto me parece claro: somos mais fortes e estamos preparados para vencer as eleições!
Ao participar das prévias, Serra deu um exemplo de apreço pela democracia — o que é absolutamente compatível com a sua trajetória — e consagra um método muito bem conduzido pelo governador Geraldo Alckmin.
Ressalto: foi com determinação de Geraldo Alckmin que este processo foi conduzido de forma amplamente democrática e transparente. Será com o seu empenho e trabalho que o PSDB juntará seus aliados com força, disposição e militância para enfrentar com êxito essa batalha.
Serra amplia enormemente, com a sua experiência e com o seu reconhecido trabalho público, as nossas chances de vitória.
Olhemos o que está em disputa na cidade. É preciso que nós — militantes do PSDB e dos partidos que a nós se aliarem — deixemos claro a cada eleitor da cidade que se trata de uma escolha entre:
- a modernidade e o atraso;
- entre a lisura no uso do dinheiro público e os negócios obscuros revelados pela imprensa, que têm derrubado uma fila de figurões da República;
- entre uma escola que forme, que eduque, e uma escola que retira dos pais o direito de dar a melhor formação moral a seus filhos;
- entre um sistema de saúde que proteja os paulistanos do nascimento à terceira idade e uma outra que desrespeita o bem-estar coletivo;
- entre uma administração que faz justiça social respeitando as leis e uma outra que incentiva a baderna e a invasão de propriedades;
- uma gestão da cidade que respeita o direito de todos e uma outra que torna homens de bem, reféns do crime organizado, que seqüestram áreas da cidade.
——————————
Nós somos a maioria que quer o desenvolvimento e a modernidade; eles são o atraso;
Nós somos a maioria que quer decência no uso do dinheiro público, eles são o mensalão e as negociatas de gabinete;
Nós somos a escola que ensina português, matemática e história, entre outras disciplinas; eles representam a escola que pretende doutrinar as crianças em política e comportamento;
Nós somos a igualdade com justiça; eles são a justiça da desigualdade;
Nós somos o fim da cracolândia e a entrega da cidade a seus cidadãos; eles são a cracolândia generalizada nas mãos do tráfico.
Essas são as escolhas. Nós, os militantes do PSDB e dos partidos a nós aliados, temos de deixar claro a cada eleitor de São Paulo o que significa essa eleição. Por isso, a minha disposição não arrefece. Ao contrário: a união de todos nós nunca foi tão necessária.
Eu sou profundamente grato a todos vocês.
Deixo claro porém: temos que continuar nossa jornada política, inclusive no partido, não só por uma eleição, mas permanentemente pela defesa de nossas ideias e valores.
Hoje, damos largada a uma nova fase da disputa, com Serra como o nosso candidato nas prévias e com Geraldo Alckmin. Juntos conosco, eles irão reunir as melhores forças da cidade de São Paulo contra o atraso.
Fizemos muito por esta cidade e podemos fazer ainda mais. Ao longo da campanha, verdades virão à luz, mentiras serão desconstruídas, falsas soluções serão desmoralizadas.
Teremos a chance de provar, mais uma vez, que a melhor saída para São Paulo é manter o rumo do desenvolvimento responsável e da justiça social, corrigindo deficiências e propondo soluções inovadoras que construam um futuro sólido para todos.
Nós, paulistanos, não iremos nos render às soluções fáceis, inescrupulosas e vazias.
São Paulo há de dizer, novamente, por que é a cidade mais importante do país e um dos centros mais dinâmicos do mundo, elegendo José Serra.
A cada um de vocês que me acompanharam até este momento, um pedido: “CONTINUEMOS JUNTOS!” São Paulo precisa dos nossos valores, do nosso entusiasmo, de nossa determinação e do nosso trabalho!
MUITO, Muito obrigado!
ANDREA MATARAZZO

Pinheirinho: ideologia e fatos



Reintegração de posse da área do Pinheirinho em São José dos Campos: Segundo o juiz Rodrigo Capez, ‘esse processo estava parado há cinco anos por inércia da União! Pedi ao senador Suplicy que o advogado-geral da União levantasse todos os créditos federais e me ligasse com urgência. Até hoje aguardo a ligação’. Ou seja, o senador Eduardo Suplicy é um grande mentiroso e quer colocar nas costas do Governo do Estado de São Paulo responsabilidade por crimes que não cometeu
Rodrigo Capez, Folha de S.Paulo
O Pinheirinho evidenciou a submissão de moradores a interesses ideológicos menos nobres do que o justo direito ao lar.
A Constituição prevê o direito à moradia e também o direito à propriedade. O imóvel, em um Estado democrático de Direito, só pode ser desapropriado mediante indenização prévia e justa, observado o devido processo legal.
Ele não pode ser arrancado do proprietário, seja quem for, para se transformar em moradia para terceiros. Ele deve cumprir a sua função social, mas, com a falência, o falido perde a sua administração. Em 2004, quando a área foi invadida por pessoas ligadas ao PSTU, o juízo da falência (18ª Vara Cível de São Paulo) ordenou a desocupação. Um juiz de São José dos Campos suspendeu a ordem sem ter poderes e solicitou ao presidente da República, ao governador e ao prefeito a desapropriação. Desde 2004, nada foi feito.
A possessória foi remetida em definitivo a São José dos Campos e, após recursos, em outubro de 2011, foi ordenada a desocupação.
O Pinheirinho vale R$ 500 milhões. Fora gastos com infraestrutura e moradias. Como é muito caro, União, Estado e município não o desapropriaram. Ninguém quis pagar a conta. Só discursar.
A União não interveio no processo nem indicou recursos. Foi apresentado um protocolo de intenções do Ministério das Cidades para regularizar a área. Intenções fluidas, não interesse jurídico. Nada se regulariza sem verba. A juíza tentou acordos. A empresa construiria imóveis em outro local. Os líderes recusaram. Queriam confronto: tinham os próprios interesses a defender.
A Justiça Federal, com base em inepto pedido de associação (a União jazia inerte), pretendeu paralisar a reintegração. Só o Superior Tribunal de Justiça poderia fazê-lo. O Tribunal de Justiça não reconheceu a teratológica ordem federal. Seu presidente, o desembargador Ivan Sartori, recebeu parlamentares do PT e PSOL para buscar solução. Conversamos longamente. Nada de concreto apresentaram.
O juiz da falência, no dia 18 de janeiro, não suspendeu a desocupação. Nem poderia: falência e possessória são processos distintos. Sugeriu à magistrada que o fizesse, sem êxito. O que se faria em 15 dias, sem desapropriação? Alertei o senador Eduardo Suplicy e o deputado Ivan Valente, que preferiram acreditar no que lhes era conveniente.
O planejamento evitou mortos e feridos graves pela PM. Frustrou quem pretendia explorar politicamente cadáveres. Diante do confronto estimulado pelos líderes, foi preciso retirar os ocupantes, que voltaram para reaver pertences, e encaminhá-los para abrigos e programas sociais.
Encaminhar quem precisava. Havia invasor com cinco alqueires de área e outros que só exploravam, mediante taxa e aluguel, pobres moradores. Há havia um ponto de drogas na região, cracolândia. Ninguém compactua com abuso policial. Nem com a cobrança de taxas pelos líderes, incitação à violência ou falsas notícias de mortos para desqualificar a ação.
O caso nos sensibilizou. Nós, juízes, lidamos com os mais profundos dramas. Em um despejo por falta de pagamento, porque é direito do locador reaver seu imóvel, o locatário não terá para onde ir. Ao condenarmos alguém à prisão, sua família ficará ao desamparo. Podemos descumprir a lei por esses motivos?
Dias antes da operação, sugeri ao juiz da falência que parte do Pinheirinho fosse usada para quitar créditos federais contra a falida. Falava-se em dezenas de milhões. Checamos: só havia um crédito de R$ 311 mil. Não assentaria ninguém.
Esse processo estava parado há cinco anos por inércia da União! Pedi ao senador Suplicy que o advogado-geral da União levantasse todos os créditos federais e me ligasse com urgência. Até hoje aguardo a ligação.
*Rodrigo Capez, 43, é juiz assessor da presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo
No vídeo a seguir o senador Eduardo Suplicy (PT/SP), numa de suas melhores atuações, ainda em busca de um cadáver, rebate o artigo publicado acima.


DO B. ABOBADO

GOVERNO DO PT FAZ PARTE DO BLOCO DAS TIRANIAS LATINO-AMERICANAS. SÓ NÃO IMPÔS A CENSURA À IMPRENSA PELA SABUGICE E ADESISMO DA PRÓPRIA IMPRENSA E DOS JORNALISTAS.

Em sua coluna desta quarta-feira no jornal O Globo, o jornalista Merval Pereira faz, a partir de dois eventos - o câncer de Hugo Chávez e o epsiódio de "perdão" do tiranete Rafael Correa do Equador aos jornalistas perseguidos pelo seu próprio governo - um inventário sobre a real situação da liberdade de imprensa no continente latino-americano. 
O fato de fazer destaque do artigo aqui no blog já é um sintoma de que no Brasil a situação da liberdade de imprensa é praticamente a mesma da que ocorre no resto da América Latina. O artigo de Merval reflete o que alguns poucos blogs independentes vêm alertando há quase uma década, ou seja, desde que o PT assumiu o poder no Brasil. 
Há na verdade uma uniformidade de ação em todos esses países governados pelo esquerdismo que obedecem à estratégia do Foro de São Paulo que Merval esqueceu de apontar no seu artigo. As diferenças são pontuais e dependem do comportamento social e, fundamentalmente, do comportamento dos próprios jornalistas e da imprensa em geral nos respectivas países. No caso do Brasil a grande mídia sucumbiu praticamente inteira aos interesses do governo do PT. Os sindicatos dos jornalistas de todo o Brasil e sua Federação Nacional foram totalmente aparelhados e transformados em órgãos de apoio ao PT.  
Dos países sob o jugo dos esquerdistas na América Latina, o Brasil é o único que se destaca por esse aspecto de subalternidade e adesismo não apenas da imprensa e dos jornalistas, mas também dos partidos políticos e de grande parte da sociedade excitada com o canto de sereia petralha.
E, por esta razão, o controle dos meios de comunicação não necessita, por parte do governo petista, de ações truculentas como ocorrem na Venezuela, Argentina, Equador e Bolívia. Neste caso, o governo do PT atua no sentido de, permanentemente, intimidar aqueles poucos veículos e raríssimos jornalistas que metem o dedo na ferida.
A certa altura de seu artigo, Merval afirma que "no Brasil, uma democracia que se distancia das práticas de outros países como a Argentina, mas está próxima politicamente de todos esses governos autoritários da região, há tentativas de controle da liberdade de imprensa por ações propostas por setores petistas, até o momento rejeitadas pelo governo Dilma Rousseff." Neste aspecto revela um equívoco na sua análise. Não existem apenas setores petistas que desejam sufocar a liberdade de imprensa, mas todo o PT de cima a baixo obedece rigorosamente aos mandamentos formulados pelo Foro de São Paulo, que é a entidade que dá as diretrizes de ação e estratégia política para o movimento comunista internacional que fincou as suas garras no continente latino-americano.
Ressalvo que Merval Pereira é um dos poucos jornalistas brasileiros atuando na grande mídia e que destoa da maioria de seus pares. Todavia, nota-se pelo teor de sua análise um certo cuidado de não melindrar o poder petista, quando alude ao fato de que a Dilma e parte do petismo seriam diferentes de e outro setor partidário que deseja amordaçar a liberdade de imprensa.
A democracia e a liberdade de imprensa nunca foram alcançadas pelas graças e eventual bonomia dos tiranos como ocorreu agora no Equador,  mas por uma história de luta permanente. 
Não será por atitudes marcadas pelo laxismo que o Brasil e o restante da América Latina se livrarão da praga comunista.
A liberdade de imprensa como fundamento e expressão mais eloqüente da democracia se não for defendida pelos jornalistas e pelas empresas de comunicação de forma radical tem tudo para fenecer.
Ao escrever diariamente nos veículos do maior grupo de comunicação do Brasil, que é a Rede Globo, Merval Pereira pode contribuir muito para esse importante debate, como de fato está contribuindo, ao mostrar a ameaça que o PT representa às instituições democráticas brasileiras e dos demais países latino-americanas. Afinal, o Brasil é a maior e mais influente Nação do continente.
DO ALUIZIO AMORIM

De mal a pior, Sponholz!

Num post de 2010, que o amigo Spon mandou à frente, fiz o resuminho acima. Se algo mudou, foi para pior.
DO ORLANDO TAMBOSI

Carta da CONFAMIL


Senhores Presidentes dos Clubes Naval, Militar e da Aeronáutica
Antes de ler a carta,
vejam o vídeo abaixo

A Confederação Nacional da Família Militar – CONFAMIL, que congrega 5,2 milhões de inativos das FFAA em suas entidades que compõem o Sistema CONFAMIL, não poderia ficar alheia aos últimos acontecimentos colocados a público através da mídia, especialmente a escrita, com relação aos desdobramentos consequentes do Manifesto feito por Vossas Senhorias.
É realmente estarrecedora a reação oficial, principalmente partindo daqueles que respondem por cada uma de nossas Forças. O curioso em tudo isso é que não encontramos nenhum suporte jurídico para qualquer tipo de ingerência sobre entidades associativas como é o caso dos clubes e de todas as nossas entidades, e isso foi feito com a maior desfaçatez.
Causou-nos especial estranheza a reação ameaçadora feita abertamente contra o Manifesto, e contra os militares da reserva. Tenho a impressão de que o passado realmente não passou e as mágoas e frustrações serão perenes, façam o que fizerem. O que não devia ser esperado eram as aleivosias daqueles responsáveis pela condução de nossas FFAA; da parte da Comandante Suprema não se poderia esperar outra coisa, pois sempre foi uma estranha no ninho sagrado que acolhe a nós militares; mas do restante da cadeia de direção das Forças é verdadeiramente uma péssima surpresa, pois se não são coniventes, são omissos e até mesmo indiferentes para com a chamada reserva.
Mais uma vez ficou patente o descompromisso dos militares em atividade para com o passado que grande maioria dos inativos vivenciou. Sempre soube que ao vestirmos os nossos uniformes era como se fosse colocado no corpo de cada um, um passado de lutas e glórias que construíram as nossas instituições militares. Parece que esse sentimento ficou relegado ao plano das conveniências, e tudo se passa como se a farda fosse apenas uma simples modalidade de uma vestimenta diferente. Digo todas essas coisas aos senhores para mostrar que a Família Militar não está alheia ao sacrifício que fizeram em insurgir-se contra comportamentos surpreendentemente equivocados, motivado por sentimentos inconfessáveis que trazem a ideia de uma relação com crianças rebeldes que precisam ser advertidas.
Senhores Presidentes - Em passado não muito distante, a CONFAMIL propôs a constituição de um colegiado para enfrentar situações como a do presente. Lamentavelmente isso não ocorreu, e os senhores ficaram sós numa atitude de ousadia que, face ao status quo vigente não teria desfecho diferente. Somos entidades associativas, e como tal, isentas de qualquer tipo de ingerência, a não ser que já tenhamos assumido a postura definitiva de uma autocracia, que rasga os textos legais, e nos trazem a convicção de estarmos vivendo uma interminável hipocrisia. É preciso que os nossos dirigentes se lembrem de que o texto constitucional é para ser cumprido por todos, indistintamente, o que significa desqualificar o uso de um reajuste salarial como objeto de barganha; isso é próprio de pelegos.
A CONFAMIL, no uso da sua prerrogativa legal como entidade associativa, repudia, com veemência, todas as ações praticadas contra os clubes militares e particularmente, com os militares da reserva. Os senhores militares da ativa precisam estar conscientes de que, se tiverem sorte e saúde, um dia estarão incorporados a esta reserva que hoje rejeitam como um ser abjeto que só lhe causam transtornos em suas ambições. O tempo será o grande juiz que os julgará pelos atos praticados no presente de suas vidas. Sempre tenho dito e mais uma vez vou repetir: os militares da reserva estão inativos, mas não estão mortos. E enquanto houver um sopro de vida em cada um de nós, estaremos prontos a defender os superiores interesses da democracia do nosso País. Façamos nossas as palavras de Tamandaré:
SUSTENTAR O FOGO
QUE A VITÓRIA É NOSSA. Ad Sumus.
Waldemar da Mouta Campello Filho - Capitão-de-Mar-e-Guerra
Presidente da CONFAMIL - Coordenador do Sistema CONFAMIL
DO UPEC

Esquema PT: PF prende Carlinhos Cachoeira em operação contra jogos de azar

Andréia Sadi - folha.com
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (29) o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que ficou conhecido em 2004 após divulgação de vídeo em 2004 que o flagrou oferecendo propina a Waldomiro Diniz, ex-assessor de José Dirceu. O caso foi o primeiro escândalo de corrupção do governo Lula.
A Operação Monte Carlo desarticulou organização que explorava máquinas de caça-níqueis no Estado de Goiás. A operação cumpriu 82 mandados judiciais, sendo 37 mandados de busca e apreensão, além de 35 mandados de prisão e 10 ordens de condução coercitiva nas em cinco Estados.
Entre os servidores públicos envolvidos, estão dois policiais federais, 1 policial rodoviário federal e 1 servidor da Justiça Estadual goiana. Todos recebiam propina mensal ou semanal para trabalhar a prol da organização.
No video divulgado em 2004, Waldomiro pedia a Cachoeira propina e dinheiro para campanhas do PT e do PSB. Em troca, o então presidente da Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro)prometia ajudar Cachoeira numa licitação.
DO B. DO WELBI

Plano tucano nacional-paulistano era acabar com Serra.

Pelas declarações de FHC, sempre dadas cirurgicamente para minar José Serra, além de escalar seus principais assessores para liderar um esquema de prévias que dessem como fato consumado a sua desistência de concorrer a cargos eletivos, isolando-o de toda e qualquer possibilidade eleitoral, começa a ficar claro que existia um movimento interno para destruir de vez a ala serrista do PSDB. Vale ressaltar dois nomes que foram essenciais para que isto não acontecesse: Andrea Matarazzo e, principalmente, Gilberto Kassab. A lealdade e a genialidade política do prefeito paulistano, que dá nó até no Lula, salvou Serra da sanha dos seus inimigos internos e vai dar o suporte necessário para que ele vença os inimigos do lado de fora. José Serra que não pense que terá o partido ao seu lado. O seu partido é o PK, Partido do Kassab. Unido aos 44 milhões de eleitores que vão nacionalizar a campanha à prefeitura de São Paulo. O tucanismo nacional-paulistano do FHC, do Aécio, do Guerra, do Tasso, do Alckmin, vai traí-lo de novo. Ou alguém ouviu o boquirroto FHC cobrar de Aécio Neves que ele rompa a aliança espúria do PSDB em Belo Horizonte que, pela quarta vez, vai eleger um prefeito ou um vice prefeito do PT? Não, FHC agora deu em dormir e sonhar com Lula. Por isso, Serra continua sendo o seu pior pesadelo. 
DO CELEAKS

Golpistas vão tentar adiar de novo eleição na USP porque sabem que vão perder; cadê o Ministério Público? Hora de ter vergonha na cara!

Os extremistas de esquerda, que formam a extrema minoria da USP, teriam perdido as eleições para a chapa não-esquerdista Reação se a disputa tivesse se realizado na data prevista. Então deram um golpe e formaram a Junta Paramilitar que usurpa o poder no DCE.
Para todos os efeitos, os estudantes da universidade estão em greve. É mentira! Não estão! As eleições deveriam ter sido realizadas entre os dias 22 a 24 de novembro. Foram adiadas. A data prevista agora é de 27 a 29 de março. Ocorre que a Reação continua a ser a favorita.
Os golpistas já inventaram de tudo e, fiéis à tradição esquerdista, tentaram difamar e desmoralizar seus adversários de todas as maneiras. Em vão! Boa parte dos mais de 80 mil estudantes da USP acordou para a rotina de desmandos, de violência e de autoritarismo desses caras e os quer fora dos postos de comando da entidade estudantil. E o que eles pretendem fazer? Leiam o que informa Cedê Silva no Estadão:
*
O grupo Território Livre, que apóia a chapa 27 de Outubro, pode propor novo adiamento das eleições para o DCE da USP. Segundo Murilo de Souza, estudante de Geografia de 22 anos, como as eleições foram adiadas por causa da greve de alunos, deverão ser postergadas mais uma vez caso a próxima assembléia geral decida pela continuidade da greve. A reunião acontecerá em 8 de março  (quinta-feira), na FAU.
“Não dá para achar que vivemos uma normalidade do funcionamento das eleições diante do tamanho das assembléias que tivemos no ano passado”, diz Murilo, ele mesmo membro do comando de greve. “Caso a greve continue, não há necessidade nenhuma de eleições, porque a gestão é substituída pelo comando de greve e pelas assembleias”. Murilo ressalta, porém, que os delegados que compõem o comando são eleitos por assembleias de seus respectivos cursos.
Voltei
“Tamanho das assembléias”? É uma piada”! Nunca reuniram mais de 3% dos estudantes da USP! Pior! Há naquele meio muita gente que não tem qualquer vínculo com a universidade. Percebam a natureza do golpe:
a) Uma minoria declara greve;
b) a greve não existe;
c) forma-se o comando da greve inexistente;
d) o comando da greve que não existe assume também o controle da Junta Provisória Paramilitar que toma o DCE.
Atenção! A universidade é autônoma, mas não é soberana. A USP é uma instituição pública, e a representação estudantil tem uma dimensão também pública porque de caráter sindical. Lida, aliás, com recursos e aparelhos que pertencem à comundiade uspiana. Hora de o Ministério Público ter vergonha na cara e agir para resguardar direitos coletivos que estão sendo agravados.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Íntegra de novo manifesto de militares da reserva

“ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”

Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente.
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar, a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo.
O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação efetiva em casos relevantes da História Pátria.
A fundação do Clube, em si, constituiu-se em importante fato histórico, produzindo marcas sensíveis no contexto nacional, ação empreendida por homens determinados, gerada entre os episódios sócio-políticos e militares que marcaram o final do século XIX. Ao longo do tempo, foi partícipe de ocorrências importantes como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a questão do petróleo e a Contra-revolução de 1964, apenas para citar alguns.
O Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, propugnando comportamento ético para nossos homens públicos, envolvidos em chocantes escândalos em série, defendendo a dignidade dos militares, hoje ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários, estes últimos impedindo que tenhamos Forças Armadas (FFAA) a altura da necessária Segurança Externa e do perfil político-estratégico que o País já ostenta. FFAA que se mostram, em recente pesquisa, como Instituição da mais alta confiabilidade do Povo brasileiro (pesquisa da Escola de Direito da FGV-SP).
O Clube Militar, sem sombra de dúvida, incorpora nossos valores, nossos ideais, e tem como um de seus objetivos defender, sempre, os interesses maiores da Pátria.
Assim, esta foi a finalidade precípua do manifesto supracitado que reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconseqüente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.
Assinam, abaixo, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e os Oficiais superiores por ordem de adesão.
OFICIAIS GENERAIS

Gen Gilberto Barbosa de Figueiredo
Gen  Amaury Sá Freire de Lima
Gen Cássio Cunha
Gen Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
Gen Marco Antonio Tilscher Saraiva
Gen Aricildes de Moraes Motta
Gen Tirteu Frota 
Gen César Augusto Nicodemus de Souza
Gen Marco Antonio Felício da Silva
Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque
Gen Paulo César Lima de Siqueira
Gen Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira
Gen Elieser Girão Monteiro

OFICIAIS SUPERIORES
T Cel Carlos de Souza Scheliga
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho
Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis
Cel Seixas Marques
Cel Pedro Moezia de Lima
Cel Cláudio Miguez
Cel Yvo Salvany
Cel Ernesto Caruso
Cel Juvêncio Saldanha Lemos
Cel Paulo Ricardo Paiva
Cel Raul Borges
Cel Rubens Del Nero
Cel Ronaldo Pimenta Carvalho
Cel Jarbas Guimarães Pontes
Cel Miguel Netto Armando
Cel Florimar Ferreira Coutinho
Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros
Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes
Cel Carlos Rodolfo Bopp
Cel Nilton Correa Lampert
Cel Horacio de Godoy
Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes
Cel Luiz Veríssimo de Castro
Cel  Sergio Marinho de Carvalho
Cel Antenor dos Santos Oliveira
Cel Josã de Mattos Medeiros
Cel Mario Monteiro Campos
Cel Armando Binari Wyatt
Cel Antonio Osvaldo Silvano
Cel Alédio P. Fernandes
Cel Francisco Zacarias 
Cel Paulo Baciuk
Cel Julio da Cunha Fournier  
Cel Arnaldo N. Fleury Curado
Cel Walter de Campos
Cel Silvério Mendes
Cel Luiz Carvalho Silva
Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha
Cel Wadir Abbês
Cel Flavio Bisch Fabres
Cel Flavio Acauan Souto
Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá
Cel Plotino Ladeira da Matta
Cel Jacob Cesar Ribas Filho 
Cel Murilo Silva de Souza
Cel Gilson Fernandes
Cel José Leopoldino
Cel Evani Lima e Silva 
Cel Antonio Medina Filho
Cel José Eymard Bonfim Borges
Cel Dirceu Wolmann Junior
Cel Sérgio Lobo Rodrigues
Cel Jones Amaral
Cel Moacyr Mansur de Carvalho
Cel Waine Canto
Cel Moacyr Guimarães de Oliveira
Cel Flavio Andre Teixeira
Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida
Cel Roberto Fonseca
Cel Jose  Antonio  Barbosa
Cel Cav Ref Jomar Mendonça
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Carlos Sergio Maia Mondaini
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Vicente Deo
Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo
Cel José Roberto Marques Frazão
Cel Luiz Solano
Cel  Flavio Andre Teixeira
Cel  Jorge Luiz Kormann
Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza
Cel Aer Edno Marcolino
Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco
Cel CARLOS LEGER SHERMAN PALMER
Capitão-de-Mar-e-Guerra Cesar Augusto Santos Azevedo
TCel Osmar José de Barros Ribeiro
T Cel Mayrseu Cople Bahia
TCel  José Cláudio de Carvalho Vargas
TCel Aer Jorge Ruiz Gomes.
TCel Aer Paulo Cezar Dockorn
Cap de Fragata Rafael Lopes Matos
Maj Paulo Roberto Dias da Cunha

OFICIAIS SUBALTERNOS
2º Ten José Vargas Jiménez 
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

MILITARES REAGEM AO REVANCHISMO DO PT

Em nota divulgada ontem, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões.
A nota, intitulada "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão", também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar.
"[A comissão é um] ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo", diz o texto, endossado por, entre outros, 13 generais.
Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos.
O novo texto foi divulgado no site "A Verdade Sufocada" (www.averdadesufocada.com), mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento.
Ustra, ex-chefe do DOI-Codi (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes.
A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não "expressar desacordo" sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura.
Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet.
CRÍTICA A AMORIM
"Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16", afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet "por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo".
Agora, os militares dizem que o "Clube Militar [da qual a maioria faz parte] não se intimida e continuará atento e vigilante".
A primeira das três declarações que geraram a nota foi da ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), para quem a Comissão da Verdade pode levar a punições, apesar da Lei da Anistia.
Depois, Eleonora Menicucci (Mulheres) fez em discurso "críticas exacerbadas aos governos militares", segundo o texto. Já o PT, em uma resolução, disse que deveria priorizar o resgate de seu papel para o fim da ditadura.
DA FOLHA.COM

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Eliana Calmon diz que quebra sigilo seria importante - “Meia dúzia de vagabundos estão infiltrados na magistratura”

Judiciário
Corregedora participou de audiência no Senado sobre PEC que amplia poderes do CNJ. “Meia dúzia de vagabundos estão infiltrados na magistratura”, disse
Luciana Marques
Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça
Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça (Roosewelt pinheiro/ABr)
A corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, não poupou esforços nesta quarta-feira para defender os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cuja atuação tem sido alvo de críticas de entidades de juízes. Eliana participou de audiência na Comissão de Constituição e Cidadania (CCJ) do Senado  para discutir uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia as competências do conselho.
Os senadores discutiram a possibilidade de se incluir no texto a competência para que o conselho possa quebrar o sigilo bancário e fiscal de juízes. Eliana disse que a medida seria importante, mas está sujeita a críticas. “É melhor deixar a PEC do jeito que está não causar o estresse que essa sociedade já tem para quebrar sigilo, porque aí é que está o ovo da serpente.” Para ela, essa competência virá naturalmente quando o CNJ puder definitivamente manusear provas e perícias produzidas no juízo criminal ou pela polícia, por exemplo.
A PEC confirma o que já está previsto no Regimento Interno do conselho. Segundo a proposta, o CNJ pode "requisitar das autoridades fiscais, monetárias e de outras autoridades competentes informações, exames, perícias ou documentos, sigilosos". Também acrescenta que o órgão tem o poder de processar e julgar – o que dá brechas para que o conselho quebre sigilos bancários e fiscais de juízes investigados.
Para Eliana, o Congresso Nacional deve dar ouvidos aos apelos populares. “O povo brasileiro parece que se apropriou do CNJ, como se fosse uma propriedade privada e o defendeu nas redes sociais, na imprensa, nos Facebooks da vida”, afirmou.
A corregedorora, que costuma usar frases de efeito em suas declarações, voltou a criticar juízes desonestos. “Meia dúzia de vagabundos estão infiltrados na magistratura”, afirmou.
PEC - O autor do texto, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), ponderou sobre a quebra do sigilo. De acordo com Demóstenes, essa possibilidade não foi incluída explicitamente no texto diante de controvérsias em torno do assunto. “A PEC não está pedindo para grampear ninguém, mas para ter acesso a documentos sigilosos já existentes, como, por exemplo, a conta telefônica e o imposto de renda já entregues ao tribunal”, disse.
Os senadores Lobão Filho (PMDB-MA) e Pedro Taques (PDT-MT) defenderam a medida. “Precisamos fazer esse debate”, disse Taques. “Não há maior injustiça do que você ser julgado por um juiz corrupto”.
A corregedora defendeu a PEC por considerar que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovada no início deste mês, é apenas uma liminar. A corte garantiu a autonomia do CNJ para abrir investigações e punir juízes suspeitos de irregularidades. “Essa competência pode ser questionada num instrumento da iniciativa do STF, que é a Lei Orgânica da Magistratura”, observou.
Eliana disse que o órgão não é um “tribunal de exceção”, aos moldes de regimes militares. Segunda ela, a corregedoria trabalha de forma sigilosa e só abre processo administrativo contra magistrados depois de consultar o plenário do CNJ. A corregedora acrescentou que o papel do órgão é importante na medida em que as corregedorias de tribunais regionais estão despreparadas para julgar seus pares.
“Se o desembargador tem liderança e simpatia do colegiado – os malandros são extremamente simpáticos – o tribunal não têm condições sequer de julgar”, disse. “Não tenho medo dos maus juízes, mas tenho medo dos bons juízes que se calam na hora do julgamento.” Segundo ela, a sociedade sabe quem são os bons e os maus juízes: “Esse é um segredo de polichinelo”.
Penas – Eliana Calmon também defendeu maior rigor nas penalidades previstas a um juiz acusado de irregularidades. Hoje a pena máxima que o CNJ pode aplicar é a aposentadoria compulsória, com vencimentos proporcionais. Outra proposta em tramitação no Congresso Nacional prevê perda do cargo ou cassação da aposentadoria de magistrados condenados por corrupção.
A corregedora também disse ser contra o foro privilegiado, que hoje garante a parlamentares, por exemplo, serem julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Foro especial é um absurdo, não tem cabimento”, disse.
VEJA - 28/02/2012
DO LILICARABINA

Petralhas no poder: Incêndio em base na Antártida reflete a incompetência de um governo obcecado pelo populismo



Radiografia da incompetência – O Palácio do Planalto trabalha com muito afinco para fazer com que o incêndio que destruiu a Estação Almirante Ferraz, na Antártida, saia o quanto antes das manchetes. Com dois militares mortos e um ferido, o caso é a tradução fiel dos oito anos em que Luiz Inácio da Silva, período em que o País ficou refém da pirotecnia palaciana. Dilma Rousseff, que herdou um espólio amaldiçoado, nada fez para mudar o destino do programa científico.
Construída ao longo de trinta anos, a Estação Almirante Ferraz foi não apenas consumida pelo fogo que começou no compartimento de geração de energia, mas pela incompetência de um projeto totalitarista de governo que abandonou o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e deixou de investir no projeto os recursos previstos no orçamento da União. Neste ano, os recursos destinados à pesquisa na Antártida são os menores desde 2006: R$ 10,7 milhões, 42% a menos que em 2011, quando somente metade do orçamento destinado à base Comandante Ferraz foi efetivamente aplicada.
Participam do Proantar cinco ministérios – Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Minas e Energia, Relações Exteriores, Defesa (Marinha e Aeronáutica) – além do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Muito estranhamente, o atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que até semanas atrás comandava o Ministério de Ciência e Tecnologia, ainda não se pronunciou sobre a redução de investimentos no programa e na Estação Comandante Ferraz. O mesmo ocorreu com os outros ministros cujas pastas estão envolvidas com o Proantar. Apenas o ministro Celso Amorim, da Defesa, afirmou, por meio de nota pífia, estar consternado com a morte dos dois oficiais militares.
No Palácio do Planalto, o acidente ocorrido na Base Comandante Ferraz é assunto quase proibido. O máximo que se fez até agora nas entranhas palacianas foi produzir uma nota em que a presidente Dilma Rousseff lamenta a morte dos dois militares que tentaram controlar o incêndio na estação brasileira de pesquisas antárticas. Ucho.info
DO B. ABOBADO

Serra é candidato o resto a gente vê depois

À Comissão Executiva do PSDB do Município de São Paulo, Presidente e Deputado Júlio Semeghini
 
Depois da eleição presidencial de 2010, em que saímos vitoriosos em 11 estados, com o voto e o apoio de 44 milhões de eleitores,  manifestei publicamente a disposição de concentrar meu trabalho político, minha atenção e minhas reflexões nas questões nacionais. Foi o que fiz nos últimos meses, expondo ideias e defendendo teses em artigos, palestras, seminários, entrevistas e propostas de ação política encaminhadas ao PSDB, a partidos aliados e a vários setores organizados da sociedade.
Nas últimas semanas, ocorreram várias manifestações de integrantes do PSDB - e mesmo de outros partidos, nossos aliados - no sentido de que eu me apresentasse como pré-candidato a prefeito de São Paulo nas eleições deste ano. Para mim, a política não é uma atividade privada, objeto apenas de vontade e do desejo pessoal, ou fruto de ambição íntima. (...)
Aprendi, ao longo da vida, que a ação e os movimentos políticos são, também, subordinados às circunstâncias, à conjuntura, ao momento. Aprendi a reconhecer que o interesse coletivo se sobrepõe, sempre, aos planos pessoais daqueles que abraçaram de fato a causa pública.
Por isso tudo, ouvi bem os argumentos dos meus interlocutores: eleitores, amigos, parlamentares, dirigentes de diferentes partidos, o prefeito Gilberto Kassab e o governador Geraldo Alckmin. Refleti intensamente sobre a situação do país, os dissabores que o processo democrático tem enfrentado diante do avanço da hegemonia de uma força política, o peso e a importância de São Paulo nesse processo. 
São Paulo é a maior cidade do Brasil. E é aqui, neste ano, que se travará uma disputa importante para o futuro do município, do Estado e do País. Uma disputa entre duas visões distintas de Brasil, duas visões distintas de administração dos bens coletivos, duas visões distintas de democracia, duas visões distintas de respeito aos valores republicanos. 
Não fujo à luta nem fujo às minhas responsabilidades. Com humildade, ofereço meu nome ao PSDB, não apenas à sua direção, mas também aos militantes, simpatizantes, apoiadores e eleitores, como pré-candidato à eleição de prefeito. 
Ao me apresentar para a disputa, vou ao encontro de um chamamento da minha própria consciência: quero ser prefeito de São Paulo porque acho que esta imensa cidade cobra o que de melhor nosso partido e os nossos parceiros têm a lhe dar nesta jornada: experiência, capacidade para inovar, fazer acontecer, unindo os esforços da prefeitura e do governo do Estado. Agradeço às milhares de manifestações de apoio e apreço que recebi nestes três últimos dias. 
Respeitamos, como sempre, os nossos adversários, mas temos clareza de que o nosso partido e os nossos aliados representam o melhor para esta cidade. 
Fui favorável e sempre estimulei as prévias para a escolha do nosso candidato e a elas me submeto se o partido considerar tempestiva a minha inscrição. E, se escolhido, tenham certeza, saberei honrar a indicação e, posteriormente, o mandato, fazendo uma administração municipal digna dos nossos sonhos, dos nossos valores, dos nossos antecedentes e daquilo que os paulistanos esperam. 
Contem comigo. Saudações tucanas,
José Serra

Que decepção....


Resolvi escrever esse pequeno texto devido ao e-mail abaixo que recebi. Fica a critério de quem assistiu o programa Roda Viva de ontem, pensar, questionar, duvidar do comportamento do apresentador e jornalista Mario Sergio Conti. Não é esse tipo de jornalismo que o Brasil precisa. É um assunto bastante denso que rouba a energia da gente, porém, estamos ajudando a limpar nosso Brasil, nem que seja um metro quadro de lucidez e justiça.
Ontem, anunciamos a entrevista do Bruno Daniel no Roda Viva, e imaginei que o irmão de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André, assassinado em 2002, teria liberdade de expressar tudo que sabe e muito mais. No decorrer da entrevista ficou visível que o apresentador do programa e jornalista Mario Sergio Conti, praticou o abominável modelo ideológico de comandar a entrevista, deixando claro os modos defeituosos de procurar desqualificar todas as evidências a que Bruno Daniel se referia. O jornalista e apresentador do Roda Viva, mostrava-se intolerante com as respostas e as afirmações que Bruno levava ao telespectador, tentando mostrar a trama formada diante de um crime que tudo leva a crer que foi um crime político. Pois bem, em certo momento pensei que o tal apresentador estava fazendo papel de juiz inquisidor. Os demais jornalistas buscaram perguntas que talvez desse a chance ao irmão de Celso Daniel de lançar um elo entre o crime e a companheirada que arrecadava dinheiro para a campanha do PT. Enfim, todas as testemunhas morreram, mas o juiz inquisidor desqualificava todo o embate. Nunca mais quero assistir esse programa de entrevistas. Achei um jornalismo vendido, aquele que nada esclarece e que busca constranger o entrevistado em nome da " ideologia" , sei lá de quem!! Amigos, recebi nesta manhã de terça-feira, e-mail de um visitante do nosso BLOG, que diz o seguinte:

e-mail
Escrevo aos senhores para dizer que compreendi perfeitamente, ao assistir o programa Roda Viva na noite de ontem, porque o entrevistador foi muito
anti-ético com o entrevistado, Bruno Daniel.
Almocei no mesmo restaurante onde estavam conversando animadamente Mario Sérgio Conti e o advogado do PT, aquele que força a barra para que
o assassinato do prefeito seja um crime comum, Luiz Eduardo Greenhalgh.
Será que é costume deste entrevistador, almoçar com inimigo de seu futuro entrevistado ?
Que tipo de atitude é essa?
Não assistirei mais este programa, pelo menos enquanto este Mario Sérgio Conti for o entrevistador. Ideologia pura, protegendo bandidos petistas.
Por razões óbvias, não me identificarei. Sou um industrial e não estou a fim de sofrer perseguição.
Saudações
DO MOVCC