quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Plano tucano nacional-paulistano era acabar com Serra.

Pelas declarações de FHC, sempre dadas cirurgicamente para minar José Serra, além de escalar seus principais assessores para liderar um esquema de prévias que dessem como fato consumado a sua desistência de concorrer a cargos eletivos, isolando-o de toda e qualquer possibilidade eleitoral, começa a ficar claro que existia um movimento interno para destruir de vez a ala serrista do PSDB. Vale ressaltar dois nomes que foram essenciais para que isto não acontecesse: Andrea Matarazzo e, principalmente, Gilberto Kassab. A lealdade e a genialidade política do prefeito paulistano, que dá nó até no Lula, salvou Serra da sanha dos seus inimigos internos e vai dar o suporte necessário para que ele vença os inimigos do lado de fora. José Serra que não pense que terá o partido ao seu lado. O seu partido é o PK, Partido do Kassab. Unido aos 44 milhões de eleitores que vão nacionalizar a campanha à prefeitura de São Paulo. O tucanismo nacional-paulistano do FHC, do Aécio, do Guerra, do Tasso, do Alckmin, vai traí-lo de novo. Ou alguém ouviu o boquirroto FHC cobrar de Aécio Neves que ele rompa a aliança espúria do PSDB em Belo Horizonte que, pela quarta vez, vai eleger um prefeito ou um vice prefeito do PT? Não, FHC agora deu em dormir e sonhar com Lula. Por isso, Serra continua sendo o seu pior pesadelo. 
DO CELEAKS

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