terça-feira, 17 de maio de 2011

A indignação dos brasileiros sensatos barra o avanço dos professores de ignorância



Foto da autora do livro da ignorância "Por uma vida melhor".  Movcc/Gabriela

 O MEC vai acabar mudando de ideia por força de ações judiciais, previne a procuradora Janice Ascari, do Ministério Público Federal. Aturdida com o que leu, Janice mandou um recado em bom português aos editores e autores: “Vocês estão cometendo um crime contra os jovens, prestando um desserviço à educação e desperdiçando dinheiro público com material que emburrece em vez de instruir”. Os livro pode ser emprestado a quem os autor quiser. Mas os brasileiros que mantêm o juízo e cada plural em seu lugar não vão admitir o triunfo dos professores de ignorância.

Texto Completo

Por Augusto Nunes - Veja Online
“Por que, em educação, todo mundo acha que conhece os assuntos e pode falar com propriedade? “, irritou-se a professora Heloísa Ramos. “Esse assunto é complexo, é para especialistas”. Segundo a autora de “Por uma vida melhor”, um linguista tem o direito de ensinar que falar errado está certo sem que ninguém tente defender o idioma e os estudantes. Feito o preâmbulo, Heloísa baixou o decreto: “Eu não admito mais que alguém escreva que nosso livro ensina a falar errado ou que não se dedica a ensinar a norma culta”.

Tão infeliz quanto a já famosa ”Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado”, abre-alas do desfile de absurdos patrocinado pelo Ministério da Educação, a frase foi pulverizada por quem trata o português com o carinho que lhe negam os demagogos da linguística. Três exemplos:

Merval Pereira, colunista de O Globo: “A pretexto de defender a fala popular como alternativa válida à norma culta do português, o Ministério da Educação está estimulando os alunos brasileiros a cultivarem seus erros, que terão efeito direto na sua vida na sociedade e nos resultados de exames, nacionais e internacionais, que avaliam a situação de aprendizado dos alunos, debilitando mais ainda a competitividade do país”.

Marcos Vilaça, presidente da Academia Brasileira de Letras: “Discordo completamente do entendimento que os professores que fizeram esse trabalho têm. Uma coisa é compreender a evolução da língua, que é um organismo vivo, a outra é validar erros grosseiros. É uma atitude de concessão demagógica. É como ensinar tabuada errada. Quatro vezes três é sempre 12, na periferia ou no palácio”.

Clóvis Rossi, colunista da Folha de S. Paulo: “Os autores do crime linguístico aprovado pelo MEC usam um argumento delinquencial para dar licença para o assassinato da língua: dizem que quem usa ‘os livro’ precisa ficar atento porque ‘corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico’. Absurdo total. Não se trata de preconceito linguístico. Trata-se, pura e simplesmente, de respeitar normas que custaram anos de evolução para que as pessoas pudessem se comunicar de uma maneira que umas entendam perfeitamente as outras (…) Que os professores prefiram a preguiça ao ensino, já é péssimo. Que o MEC os premie, é crime”.

Suponha-se que um ex-aluno de Heloísa Ramos resolva dispensar a norma culta na defesa oral de uma tese de doutorado. Suponha-se que faça parte da banca examinadora algum sacerdote da seita que acredita que na linguagem popular, como nos piores bordéis, tudo é permitido ─ as regras só valem para a linguagem escrita. Suponha-se que o expositor decida começar a apresentação saudando os integrante da mesa e os professor presente. Como reagiria o linguista do povo? Com aplausos e gritos de “bravo!”? Ou com um pedido antecipado de desculpas ao candidato a doutor condenado à reprovação?

Indiferente a exemplos do gênero, surdo ao coro dos sensatos, o MEC comunicou que não pretende recolher os exemplares distribuídos a 485 mil estudantes, jovens e adultos, pelo Programa Nacional do Livro Didático. A escolha das obras é feita por professores universitários, esclareceu um dos porta-vozes do subitamente silencioso Fernando Haddad. “Por uma vida melhor”, por exemplo, teve o aval de um grupo de docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. É preciso respeitar o endosso da junta de acadêmicos.

Merval Pereira, colunista de O Globo: “A pretexto de defender a fala popular como alternativa válida à norma culta do português, o Ministério da Educação está estimulando os alunos brasileiros a cultivarem seus erros, que terão efeito direto na sua vida na sociedade e nos resultados de exames, nacionais e internacionais, que avaliam a situação de aprendizado dos alunos, debilitando mais ainda a competitividade do país”.

Marcos Vilaça, presidente da Academia Brasileira de Letras: “Discordo completamente do entendimento que os professores que fizeram esse trabalho têm. Uma coisa é compreender a evolução da língua, que é um organismo vivo, a outra é validar erros grosseiros. É uma atitude de concessão demagógica. É como ensinar tabuada errada. Quatro vezes três é sempre 12, na periferia ou no palácio”.

Clóvis Rossi, colunista da Folha de S. Paulo: “Os autores do crime linguístico aprovado pelo MEC usam um argumento delinquencial para dar licença para o assassinato da língua: dizem que quem usa ‘os livro’ precisa ficar atento porque ‘corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico’. Absurdo total. Não se trata de preconceito linguístico. Trata-se, pura e simplesmente, de respeitar normas que custaram anos de evolução para que as pessoas pudessem se comunicar de uma maneira que umas entendam perfeitamente as outras (…) Que os professores prefiram a preguiça ao ensino, já é péssimo. Que o MEC os premie, é crime”.

Suponha-se que um ex-aluno de Heloísa Ramos resolva dispensar a norma culta na defesa oral de uma tese de doutorado. Suponha-se que faça parte da banca examinadora algum sacerdote da seita que acredita que na linguagem popular, como nos piores bordéis, tudo é permitido ─ as regras só valem para a linguagem escrita. Suponha-se que o expositor decida começar a apresentação saudando os integrante da mesa e os professor presente.  Como reagiria o linguista do povo? Com aplausos e gritos de “bravo!”? Ou com um pedido antecipado de desculpas ao candidato a doutor condenado à reprovação?

Indiferente a exemplos do gênero, surdo ao coro dos sensatos, o MEC comunicou que não pretende recolher os exemplares distribuídos a 485 mil estudantes, jovens e adultos, pelo Programa Nacional do Livro Didático. A escolha das obras é feita por professores universitários, esclareceu um dos porta-vozes do subitamente silencioso Fernando Haddad. “Por uma vida melhor”, por exemplo, teve o aval de um grupo de docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. É preciso respeitar o endosso da junta de acadêmicos.

O MEC vai acabar mudando de ideia por força de ações judiciais, previne a procuradora Janice Ascari, do Ministério Público Federal. Aturdida com o que leu, Janice mandou um recado em bom português aos editores e autores: “Vocês estão cometendo um crime contra os jovens, prestando um desserviço à educação e desperdiçando dinheiro público com material que emburrece em vez de instruir”. Os livro pode ser emprestado a quem os autor quiser. Mas os brasileiros que mantêm o juízo e cada plural em seu lugar não vão admitir o triunfo dos professores de ignorância.
DO MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Marta Suplicy: nunca a asneira foi tão convicta e ousada!

O Planalto escalou parlamentares para fazer a defesa de Antonio Palocci. Marta Suplicy está no grupo. Sempre que esta senhora participa do debate, a razão periclita; os fatos tremem. Leiam o que informa Gabriela Guerreiro na Folha OnlIne. Volto depois:

*
O Palácio do Planalto escalou parlamentares da base governista nesta terça-feira para sair em defesa do ministro Antônio Palocci (Casa Civil) no plenário do Senado. Ao justificar a evolução patrimonial do ministro nos últimos quatro anos, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse que os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também aumentaram seu patrimônio rapidamente logo após deixarem o Executivo.
“Cabe à acusação dizer o ônus da prova. Não viu quanto o presidente Fernando Henrique e o presidente Lula aumentaram seu patrimônio fazendo palestras por um ano?”, questionou a petista. Marta disse que Palocci foi “injuriado, caluniado, difamado” e acabou absolvido –por isso se tornou o ministro “mais importante” do governo Dilma Rousseff. “Parece-me completamente extrapolado, apesar de todos terem direito à informação, o exagero que nós estamos vivendo nesse momento”, afirmou.
O líder do PT, Humberto Costa (PE), disse que não houve conflito de interesses no fato de Palocci ser dono de uma empresa de consultoria enquanto ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados. “Desde o momento em que ele foi convocado para chefiar a Casa Civil, transformou a finalidade da empresa para se adequar à função que ocupa hoje.”
O presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), afirmou que a “prova da transparência” de Palocci foi ter declarado em seu Imposto de Renda sua evolução patrimonial. “Todo ex-ministro e presidente tem direito a prestar consultoria e ganhar dinheiro. O pior é se tivesse camuflado.” Apesar de ser governista, o senador Pedro Taques (PDT-MT) cobrou maiores explicações de Palocci. “Não podemos prejudicar os inimigos nem beneficiar os amigos. Nós precisamos de uma explicação.”
Comento
Se Palocci dependesse da defesa de Marta Suplicy e de Valdir Raupp, estaria frito. Eu mesmo já lembrei aqui os casos de FHC e Lula. Nenhum deles ocupa mais cargo público. E, mesmo assim, são diferentes entre si. O governo que se seguiu ao de FHC foi o de um partido adversário. Ninguém, agradando FHC, poderia ambicionar facilidades no governo. Ao contrário: o novo titular passou a satanizá-lo. Já Lula, o palestrante milionário, não esconde que ainda manda muito e que tem dificuldade para “desencarnar”. Os dois ex-presidentes  são incomparáveis entre si e com Palocci.
A que “calúnia” Marta estaria se referindo, de que Palocci teria sido inocentado? A quebra do sigilo do caseiro? Não! A senadora, como de hábito, tem uma relação ruim com a realidade, com os fatos. A quebra do sigilo é um fato. Palocci viu o extrato. Por maioria apertada, o Supremo decidiu que não havia provas suficientes de que ele tivesse dado a ordem para cometer o crime. É coisa bem diferente, minha senhora!
Quanto a Valdir Raupp, dizer o quê? O presidente do PMDB acha que fazer uma declaração de Imposto de Renda correta já é uma baita prova de honestidade. É, considerando o padrão do PMDB, ele não deixa de ter razão relativa.
Por Reinaldo Azevedo
REV.VEJA

Com que Intuito?


Ativistas gays promovem beijaço em frente das escadarias da Catedral de Florianópolis.

Com que intuito podem ter promovido tal ato que não de de intimidar, humilhar e mostrar a sua força? Eis aí mesmo, pelos próprios gays, o que nos espera a aprovação da Lei Anti-Homofobia.
DO BLOG LIBERTATUM

Um pouco de história para quem esqueceu ou nunca soube:


Repasso, para relembrar.


Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira.
De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes,
impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira.
De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios,
impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira.

De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.



Em 1935, a China desarmou a população ordeira.

De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos,
impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira.


De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.


Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira.


De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.


Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira.


De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.


Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.


Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento.


Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002.
No ano anterior, haviam sido 7.362 casos.
Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%.
Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.


Tudo isso é óbvio, pois marginais não obedecem às leis.
Com o desarmamento, só gente honesta como você não poderá ter uma arma.
---
“O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política,
nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
(Bertolt Brecht)


veja este site:
http://cienciahepta.blogspot.com/2009/06/holocausto-mais-de-60-anos-depois-nao.html
EXTERMINAÇÃO DE DISSIDENTES NA RÚSSIA
EXTERMINAÇÃO DE JUDEUS NA ALEMANHA DE HITLER
EXTERMINAÇÃO DE JUDEUS NA ALEMANHA DE HITLER
MST ARMADO





REAÇÃO AO COMUNISMO
DO BLOG LILICARABINA

"Não há motivo para censurar a obra", diz ministro da Educação Fernando Haddad, que depois dessa deveria pedir demissão e sumir do mapa.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira que não há motivos para censurar a obra “Por uma Vida Melhor”, da Coleção Viver, voltada para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). O iG revelou na semana passada que em um capítulo o livro admite erros de concordância como “nós pega o peixe” na linguagem oral. Em outro trecho, os autores afirmam que os estudantes podem falar “os livro”.

'Foi inquisitorial', diz Serys, expulsa do PT


Alan Marques/Folhapress


Expulsa do PT sob a acusação de infidelidade partidária na eleição de 2010, a ex-senadora Serys Slhessarenko (MT) entrou nesta terça-feira com uma medida cautelar no Diretório Nacional do Partido pedindo a anulação do processo que resultou na punição.
O pedido de expulsão foi feito pelo grupo do ex-deputado Carlos Abicalil, que assumiu uma secretaria no Ministério da Educação, e aprovado na madrugada de segunda-feira por 4 votos a 2 na Comissão de Ética do PT. Agora, deve ser referendado pelo Diretório Estadual, onde Abicalil tem 60% dos votos.
Os dois romperam no ano passado, quando o então deputado federal resolveu disputar prévias para concorrer ao Senado no lugar de Serys.
Majoritário na máquina partidária, Abicalil venceu a prévia, mas o partido saiu dividido do episódio. Nem ele nem Serys, que concorreu a deputada federal, se elegeram.
O grupo de Abicalil pediu a expulsão de Serys alegando que ela fez campanha para o ex-procurador Pedro Taques (PDT), que não era da coligação e acabou sendo eleito.
Ela nega que tenha feito campanha para o adversário, diz que foi vítima de um "processo inquisitorial" e que vai recorrer para ficar no PT. "Eu não vou desistir. Vou usar todas as possibilidades para permanecer no meu partido".
Leia a seguir trechos de entrevista concedida ao blog.
Como a sra. se sente com essa expulsão do PT?Para quem fez tudo que eu fiz pelo PT, é muito duro.
A sra. chegou a conversar com a direção nacional do partido sobre esse processo?Sim, conversei na época em que entraram com o processo com o [José Eduardo] Dutra. Ele ficou de interceder, mas acabou não vindo até aqui.
A que atribui a decisão?Tenho mais de 20 anos de mandatos pelo PT, mas nunca me dediquei à luta partidária interna. Não quero o poder pelo poder, quero lutar por aquilo em que acredito.
O processo teve fraude?Foi bastante comprometido. Tive um convite para ser candidata a vice-governadora e não aceitei. Também disse que não estaria no palanque de uma pessoa [Abicalil] que cometeu um ato arbitrário contra mim. Fiz campanha para o outro candidato da coligação, mas para ele realmente não fiz. Não há nenhuma prova de que eu tenha feito campanha para o candidato adversário.
Mas a sra. fez?Isso eu não fiz, não existe essa prova. Eu desafio alguém que ache alguma campanha que eu fiz para o senador Pedro Taques. Disseram que meus filhos fizeram. Mas eles são adultos, bem sucedidos profissionalmente, com excelente formação, como, dentro da normalidade democrática, eu posso dirigir os votos dessas 'crianças'?
E tem mais: devem achar que sou muito forte politicamente para derrotar alguém. Se sou assim tão forte, por que não me deixaram disputar a eleição?
A sra. enfrentou, na bancada do PT no Senado, momentos de crise do governo Lula, como as CPIs dos Correios e dos Bingos. Fez sacrifícios pelo partido? Se arrepende?Fiz, fiz. Sou uma política esquisita, porque não espero recompensa. Não tenho aposentadoria parlamentar, não tenho cargos. Sou uma professora universitária. Me sacrifiquei em algumas questões, mas sempre acreditei que havia algo maior em jogo, que era a governabilidade.
Recebeu algum apoio do ex-presidente Lula ou da presidente Dilma Rousseff?Ainda não. Tudo isso aconteceu na madrugada de domingo para segunda.
Pretende recorrer da decisão?Eu não vou desistir. Vou usar de todas as possibilidades para permanecer no meu partido. Depois de 20 anos de mandatos e dedicação para construir o PT, acho extremamente injusto. Não cometi nenhum crime que justifique essa punição. Só a perseguição pessoal explica essa pena.
O julgamento foi inquisitorial. Não aceitaram minha defesa nem ouviram minhas testemunhas. Dizem que eu perdi o prazo de defesa, mas não recebi nenhuma intimação. O documento que eles mostram é um Sedex com a assinatura de uma pessoa que eu não sei quem é.
Tem alguma mágoa do PT?Não. Isso é uma questão local, pessoal.
DO BLOG DA FOLHA
POR VERA MAGALHÃES

Foto do dia.


Lula e Dilma, em outubro de 2007, recebem Carlos Slim, do Grupo Carso, com imensos interesses no Brasil, em áreas reguladas pelo governo petista. Dilma virou presidente e Lula virou palestrante. Lula e Dilma continuam mais unidos do que nunca. Amanhã Lula faz palestra em evento promovido por Carlos Slim. Deverá receber, segundo a imprensa, R$ 200 mil. É barato para Carlos Slim. Põe barato nisso. 
DO COTURNO NOTURNO

O vídeo do dia.


Hienas petralhas, um tucano assustado e o leão da Receita Federal. O final é feliz, diferente da realidade. No filme, o leão da Receita Federal consegue botar as hienas petralhas para correr. E o tucano? Ora, o tucano é apenas um figurante.Como diz o líder das hienas, um bobo da corte. Precisa dizer para vocês quem é o tucano do filme? Quem é o bico de banana? É só perguntar para as crianças em casa.
BLOG DO CEL

Incompetência petista:Falha do Itamaraty em recepção de premiê sueco irrita Dilma



Vannildo Mendes, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA – Ao chegar ao Palácio do Itamaraty para o almoço oferecido pelo governo brasileiro, o primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, não encontrou ninguém para recepcioná-lo.

Premie_sueco_RicardoMoraesReuters17052011.jpg

O premiê sueco, Fredrik Reinfeldt, e Dilma durante recepção no Planalto. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

A presidente Dilma Rousseff, que chegou em seguida, encontrou o sueco aguardando algum representante do governo brasileiro, e balançou a cabeça, em sinal de desaprovação, pela falha do cerimonial.

PS - Um excelente quadro diplomático mostra a boa educação de um país, mostra que a teoria pode ser coloca em prática à serviço do país. Não adianta sacudir a cabeça. Hoje o Itamaraty deixou sequelas da boa educação, emporcalhou nosso cartão de visita, apequenou o Brasil, "RALEZOU". Essa gente menor pode voltar à cozinha, ao rancho do "jeca", porquê de SALA e das PRATARIAS entendem nada. Que vergonha! Movcc/Gabriela

PT covarde, com culpa no cartório: Palocci foge de evento, Haddad foge de Comissão, bancada foge do Código Florestal.


Da Folha Poder:

O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, cancelou nesta manhã sua participação no 23º Fórum Nacional, organizado pelo Inae (Instituto Nacional de Altos Estudos), no Rio de Janeiro. Ele falaria no quadro "Visões de Brasil Desenvolvido: As Instituições". Palocci está no centro de uma polêmica m relação à sua evolução patrimonial do ministro e às origens dos recursos que permitiram que sua empresa, a Projeto, adquirisse um apartamento e um escritório no valor de R$ 7,5 milhões, conforme reportagem da Folha deste domingo (15). 

Do Blog do Álvaro Dias (PSDB-PR):

Lamentável a decisão tomada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, de não comparecer à audiência da Comissão de Educação do Senado em que serão debatidos os diversos problemas com livros didáticos no País. Em seu lugar, Haddad enviará representantes. Um ministro de Estado tem o direito de fugir ao seu dever de dar explicações sobre problemas relativos à sua pasta? As denúncias sobre a deformação da língua portuguesa exposta em livros chancelados pelo MEC não merecem esclarecimentos do ministro? Fugindo ao debate com os parlamentares o ministro Haddad imagina que serão esquecidas as trapalhadas cometidas por sua equipe? Infelizmente, com sua atitude, o ministro da Educação fecha a porta ao debate e para que sejam expostos os argumentos de quem, como eu, está indignado com a distribuição, entre nossas crianças, de livros que deseducam e ensinam os estudantes a falar errado. O que o ministério de Haddad oferece às escolas do País, com seus livros, não é ortografia e sim pornografia gramatical. Este livro, que afronta a inteligência dos brasileiros e que foi condenado inclusive pela Academia Brasileira de Letras, foi enviado a 4.236 escolas. O ministro, entretanto, acha que não precisa dar explicações sobre o assunto.

Da Câmara Federal:

Todo mundo viajando, para não votar. 
DO B. DO CEL

O ministério da Dentuça é um pouco pior que o do Sebento!




Ideli Salvatti não sabe colocar uma isca no anzol e imagina que samburá é um tipo de peixe. Virou ministra da Pesca para convalescer num empregão federal da surra sofrida nas urnas de Santa Catarina.

Aloízio Mercadante só domina a ciência da sabujice e seus conhecimentos tecnológicos são insuficientes para operar o twitter sem ajuda. Virou ministro da Ciência e Tecnologia por ter derrapado na candidatura reincidente ao governo de São Paulo.

Garibaldi Alves jamais estacionou numa fila do INSS e enxerga no Ministério da Previdência Social um abacaxi. Foi alojado no primeiro escalão para não atrapalhar a permanência de José Sarney no comando do Senado.

Edison Lobão não sabe a diferença entre uma tomada e um fusível, acha que raio provoca apagão e só viu as usinas de Angra a bordo de uma lancha. Oficialmente, o ministro de Minas e Energia é um senador maranhense que já foi governador. Na prática, quem está homiziado no gabinete controlado por José Sarney é Magro Velho, comparsa de Madre Superiora.

Fernando Pimentel nunca administrou uma empresa privada e só circulou por estabelecimentos comerciais como freguês. Ex-prefeito de Belo Horizonte, virou ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio para não ficar deprimido com o fracasso da candidatura a senador.

Fernando Haddad liderou duas tentativas de assassinato do Enem, de criar o malfadado "Kit Gay" e de ter a iluminada ideia de as escolas públicas ensinarem aos estudantes do primeiro grau o Português chulo, incorreto e repleto de erros.

Miriam Belchior aprendeu na Casa Civil, incumbida de administrar o PAC, como se faz para atrasar simultaneamente todas as obras do governo federal. Foi presenteada com o Ministério do Planejamento porque a viúva de Celso Daniel merece muita atenção.

Orlando Silva bateu o recorde panamericano de salto no orçamento nos Jogos de 2007. Continua no Ministério do Esporte para melhorar a marca na Copa do Mundo e garantir para o Brasil a medalha de ouro na Olímpiada de 2016.

Pedro Novais só conhece o circuito turístico dos motéis do Maranhão. Aos 80 anos, foi instalado por José Sarney no Ministério do Turismo para garantir que a República Dominicana continue recebendo a cada ano o dobro do número de estrangeiros que visitam o Brasil.

Alfredo Nascimento quase exterminou a malha rodoviária federal quando foi ministro dos Transportes de Lula. Derrotado na eleição para o governo do Amazonas, voltou ao cargo para liquidar o que sobrou.

Governar é escolher, sabe-se desde sempre. Essas 10 maravilhas da fauna do Planalto prestam serviços à nação por escolha de Dilma Rousseff, que logo estará cercada por 40 espantos. Todos serão expostos à visitação pública nos próximos posts. A oposição oficial diz estar à caça de temas e argumentos para fazer oposição. Pode começar pelo pior ministério da história da República.

Antonio Palocci perdeu a chance de candidatar-se à Presidência da República ou ao governo de São Paulo por ter-se enfiado até o pescoço em histórias muito mal contadas, começando pela encomenda do estupro do sigilo da conta bancária do caseiro Francenildo Costa. Pelo mesmo motivo, virou ministro-chefe da Casa Civil. A escolha de quem vai instalar-se no gabinete já ocupado por José Dirceu, Dilma Rousseff e Erenice Guerra é determinada não pelo peso do currículo, mas pelo colorido do prontuário.

Ana de Hollanda acha que Romero Britto é o Velázquez que o Brasil merece. Baseada em pareceres de mil comissões de especialistas, concluiu que é muito justo Maria Bethânia ganhar R$ 50 mil por mês para declamar um poema por dia. Virou ministra da Cultura porque é irmã do Chico.

Guido Mantega tem tanta coragem que, se vislumbrar um tsunami econômico avançando para as praias do Brasil, é capaz de escapar a nado e chegar à África em algumas horas. Continua ministro da Fazenda porque nem precisa de palavras para mentir. Bastam números.

Carlos Lupi não escaparia do camburão se a lei da vadiagem valesse para todos. Longe do batente há muitos anos, tornou-se ministro do Trabalho porque Leonel Brizola era freguês da banca de jornais que explorava no Rio, os dois ficaram amigos, Lupi herdou o PDT do Rio e, graças a um bom contrato de aluguel, acabou escalado para piorar a vida de quem trabalha.

José Eduardo Cardozo sempre usou seus conhecimentos de Direito para livrar da cadeia companheiros delinquentes. Foi instalado no Ministério da Justiça para ampliar o serviço sem suar tanto a camisa: como o ministro também chefia a Polícia Federal, é só impedir que o camburão estacione no lugar certo.

Nelson Jobim só subjugou sucuris de quartel, comandou carnavais fora de época fantasiado de general, almirante ou brigadeiro, foi ignorado por aviões e urubus quando decretou o fim dos atrasos nos pousos e decolagens de tudo que voasse. Continua no Ministério da Defesa por ter virado especialista em compra e venda de caças franceses.

Gilberto Carvalho carregou as malas de Lula durante oito anos. Escalado para cuidar da bagagem de Dilma, pediu que fosse promovido a secretário-geral da Presidência da República para transformar-se no primeiro carregador de malas do Brasil com status de ministro. Vai continuar acumulando a chefia do Departamento Nacional de Acobertamento de Crimes Hediondos, Obstrução da Justiça, Ocultação de Provas e Proteção aos Companheiros 
 Delinquentes.

Roberto Prado.
DO BLOG O MASCATE

OLHEM AÍ! PROCURADORA DA REPÚBLICA PREVÊ AÇÕES CONTRA USO DE LIVRO DO MEC COM ERROS


Diante da denúncia de que o livro "Por uma vida melhor", da professora Heloísa Ramos - que foi distribuído a 485 mil estudantes jovens e adultos pelo Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação -, defende o uso da linguagem popular e admite erros gramaticais grosseiros como "nós pega o peixe", a procuradora da República Janice Ascari, do Ministério Público Federal, previu que haverá ações na Justiça. Para ela, os responsáveis pela edição e pela distribuição do livro "estão cometendo um crime" contra a educação brasileira.
- Vocês estão cometendo um crime contra os nossos jovens, prestando um desserviço à educação já deficientíssima do país e desperdiçando dinheiro público com material que emburrece em vez de instruir. Essa conduta não cidadã é inadmissível, inconcebível e, certamente, sofrerá ações do Ministério Público - protestou a procuradora da República em seu blog.
No domingo, o livro já tinha sido duramente criticado por educadores e escritores. O MEC confirmou que não pretende retirar a publicação das escolas, alegando que não tem ingerência sobre o conteúdo das obras. Afirmando que se manifestava como mãe e sem analisar o aspecto jurídico da questão, Janice disse que ficou chocada com as notícias sobre o livro com erros aprovado e distribuído pelo MEC. Os autores defendem que essa linguagem coloquial não poderia ser classificada de certa ou errada, mas de adequada ou inadequada.
- Ainda não estou refeita do choque sofrido com as notícias sobre o conteúdo do livro aprovado pelo MEC, no qual consta autorização expressa para que os alunos falem "Nós pega o peixe", "Os livro mais interessante estão emprestado" e por aí vai. Não, MEC e autores do livro, definitivamente isso não é certo e nem adequado - disse Janice Ascari.
Para MEC, debate é nas universidades
O MEC confirmou nesta segunda-feira que não cogita alterar o processo de seleção e avaliação de livros didáticos. As obras são lidas por professores de universidades públicas, a quem cabe selecionar os títulos que farão parte do catálogo nacional de livros. É com base nesse catálogo que escolas de todo o país escolhem as coleções que receberão gratuitamente, distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático.
O MEC diz que o debate sobre a adequação ou não de uma obra didática deve ocorrer nas universidades, como é no sistema atual, e não dentro do ministério. Do contrário, segundo o MEC, haveria o risco de direcionamento político na escolha das obras a serem aprovadas para uso em sala de aula.
A professora Heloísa Ramos, autora do livro, discorda de que seja preciso modificar qualquer trecho. Ela argumenta que a frase discutida em seu livro trata de linguagem oral, e não escrita. E que a norma popular da língua é diferente da norma culta, mas não necessariamente errada, no caso da linguagem oral.
- Eu não admito mais que alguém escreva que o nosso livro ensina a falar errado ou que não se dedica a ensinar a norma culta - disse Heloísa. - Por que, em educação, todo mundo acha que conhece os assuntos e pode falar com propriedade? Este assunto é complexo, é para especialistas.
Professora aposentada de língua portuguesa da rede estadual de São Paulo, Heloísa presta serviços de consultoria e escreve uma coluna na revista "Nova Escola", dedicada a tirar dúvidas de professores. Segundo ela, o livro "Por uma vida melhor" é pioneiro ao destacar a importância da norma popular da língua, o que considera um avanço, no sentido de não menosprezar a fala da população menos instruída. Do portal de O Globo

MEU COMENTÁRIO: E a Nação assiste impassível a destruição do Brasil pelo governo do PT. O livro do MEC pretende validar o lulês e o tiririquês. E a autora ainda se diz 'professora' e o Ministério da Educação botocuda lava as mãos. É algo inaudito na história do Brasil. E tenho certeza isso não acontece nem em Burkina Faso.

O que causa espanto é a leniência daquilo que ainda resta de Oposição nesse  Congresso tiririca financiado pelo empresariado e os banqueiros brasileiros que deram dinheiro e apoio para a campanha do PT; dinheiro para comprar a eleição do poste,  para eternizar a escória da política no poder. Essa gente toda é escrota, pusilanime, picareta e vagabunda.
O mal que o PT já causou ao Brasil tornou-se crônico.
Lamento ter de usar palavras duras e até mesmo chulas. Mas este é o linguajar que essa escrotidão compreende.
BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Os deputados e senadores que querem a aprovação do Código Florestal devem convocar o Palocci. É hora de dar o troco.

Antônio Palocci, ministro-chefe da Casa Civil, recebeu 14 ONGs e a ex-ministra Marina Silva em seu gabinete, às vésperas da votação do Código Florestal. Palocci jamais recebeu um deputado ou um senador ligado à agropecuária para discutir o tema. De dentro da sua sala, ongueiros e a própria Marina Silva disparavam palavras de ordem para que os papagaios de aluguel do agronegócio internacional e dos mercadores de créditos de carbono infestassem as redes sociais com calúnias e mentiras contra o setor mais produtivo e mais eficiente da economia brasileira.

Foi Palocci que, minutos antes da votação cancelada do Código Florestal, determinou que Cândido Vaccarezza, o petista líder do governo, obstruísse, como se minoria fosse, os trabalhos, adiando a aprovação de uma legislação que tira da ilegalidade milhões de pequenos agricultores. Obviamente, Palocci mostrou de que lado está. E não é o lado da agropecuária do país.

Agora Antônio Palocci aparece na mídia vinte vezes mais rico do que há quatro anos atrás. Sem ter como explicar tão fantástica ampliação do seu patrimônio. A oposição quer convocar o ministro para dar explicações ao país, afinal de contas, como diz uma colunista da Folha, não custa lembrar que o ministro não é primário em escândalos, depois da Prefeitura de Ribeirão Preto (SP), de se meter numa casa mal frequentada em Brasília, ser delatado com malas de dinheiro e afinal se enroscar com a quebra de sigilo do caseiro Francenildo. São todas histórias muito estranhas, que não combinam com a cara bonachona de Palocci, com sua desenvoltura em todos os meios e muito menos com a história de moralismo do PT -contra os adversários evidentemente.

O PT, o PV e o PSOL não tem maioria em nenhuma das Comissões do Congresso. Portanto, a hora de apertar o pescoço do inimigo e, como ele está na água, meter uma mangueira na sua boca. Antônio Palocci não teve a mínima consideração pela palavra empenhada e pelo acordo feito. Tratou os aliados como moleques, como garotos de recado. Chegou a hora dos deputados e senadores que sabem da importância da agropecuária para o país chamarem o Antônio Palocci para dançar. Em todas as comissões possíveis e imagináveis. E tem que ser agora. Não é feio ser igual ao PT quando esta é a única forma de ajudar o país. Além do que esta é a única linguagem que eles entendem, pois não estão chantageando a agropecuária do Brasil com a data de 11 de junho, quando milhões  de agricultores inocentes entrarão na ilegalidade se o Código Florestal não for aprovado? 
................................................................................
Querem ver como é fácil? Cliquem sobre o nome da Comissão da Câmara dos Deputados e vejam a sua composição:
Além destas três, existem outras dezessete comissões que podem convocar Antônio Palocci. Está na hora dele botar a cara para fora e deixar de ser o Golbery da Dilma. 
DO B. DO CEL

Calote na Vila do Pan: "eu sou a Copa 2014 e a Rio 2016 amanhã".


O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro moveu ação contra o ex-ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (atual governador do DF) e o vice-presidente do Comitê Organizador do Jogos Rio-2007 (Co-Rio) e Comitê Olímpico Brasileiro (COB), André Gustavo Richer, e outros quatro réus por superfaturamento no aluguel antecipado da Vila do Pan por dez meses. Também respondem à ação civil pública e de improbidade administrativa o ex-presidente da Caixa, Jorge Eduardo Mattoso, o ex-secretário de Esporte de Alto Rendimento, André Almeida Cunha Arantes, o Co-Rio e a construtora Agenco (em nome da coligada Pan 2007 S.A.).

Na ação, o MPF relata que o custo do aluguel de 1.490 apartamentos da Vila do Pan cresceu 62% sobre o orçamento inicial (de R$15,4 milhões, pelo valor de mercado, para R$ 25 milhões), como demonstra relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). Os réus estão sujeitos às penas fixadas na lei de improbidade administrativa: ressarcimento do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar temporariamente com o poder público.

Esta notícia, envolvendo um petista que se elegeu governador do estado com riquíssima campanha de marketing, pode ser lida assim: eu sou a Rio 2016 amanhã. A roubalheira e a bandalheira serão incontroláveis. Agora o governo federal quer resumir a Lei de Licitações, para acelerar as obras da Copa e da Olimpíada. Na gestão pública, a pressa é amiga da corrupção.
DO COTURNO NOTURNO

Eu só queria entender, Palocci.


Em 2007, o senhor recebeu R$ 247.680,00 referentes a 15 salários de R$ 16.512,00 mensais, como deputado federal. Pela alíquota máxima, de 27,5%, reteve R$ 68.112,00. Não deve ter tido despesas com saúde, já que os deputados recebem tratamento médico e odontológico ilimitado, totalmente grátis. Além disso, os deputados recebem uma série de outros auxílios. Sobram poucos abatimentos a fazer. Não sei como o senhor conseguiu ter imposto a restituir, com este rendimento. Nem quero saber. A única coisa que eu quero é o endereço do seu contador!
DO B. DO CEL