Como Adélio Bispo de
Oliveira foi indiciado com base na Lei de Segurança Nacional, o
inquérito sobre o atentado a Jair Bolsonaro passará a correr na sede da
PF em Brasília.
Os agentes federais de Brasília e de Belo Horizonte que acompanham o caso deixaram Juiz de Fora na manhã deste sábado.
A juíza Patrícia
Alencar Teixeira de Carvalho, da 2ª Vara Federal de Juiz de Fora,
quebrou o sigilo telefônico de quatro aparelhos celulares e de um
notebook usado pelo agressor de Jair Bolsonaro, informa Camila Bomfim,
da TV Globo.
Até o momento, não há decisão sobre quebra de sigilo bancário.
Investigadores dizem que há a “possibilidade de o agressor ter recebido treinamento ou auxílio de organização criminosa”.
Os agentes federais de Brasília e de Belo Horizonte que acompanham o caso deixaram Juiz de Fora na manhã deste sábado.
Juíza quebra sigilo de agressor de Bolsonaro
Até o momento, não há decisão sobre quebra de sigilo bancário.
Investigadores dizem que há a “possibilidade de o agressor ter recebido treinamento ou auxílio de organização criminosa”.
Doria e Márcio França escondem Alckmin
João Doria e Márcio
França, candidatos ao governo de São Paulo que formam o palanque duplo
de Geraldo Alckmin, esconderam o presidenciável tucano em suas inserções
no horário eleitoral.
O coordenador de comunicação da campanha de França disse à Folha que falar de Alckmin na propaganda eleitoral poderia gerar questionamentos do PSDB, por explorar a imagem de um candidato de outra coligação.
O coordenador de comunicação da campanha de França disse à Folha que falar de Alckmin na propaganda eleitoral poderia gerar questionamentos do PSDB, por explorar a imagem de um candidato de outra coligação.