sábado, 5 de novembro de 2016

Presidente da UBES divulgou um falso vazamento de prova do Enem no Face




Monitoramento feito pelo Inep, o instituto do Ministério da Educação responsável pelo Enem, detectou nas redes sociais uma falsa comunicação de vazamento da prova que começou a ser aplicada neste sábado. A veiculação foi feita nas redes sociais, num endereço eletrônico inusitado: a página do Facebook de Camila Lanes, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).
“Acho que deu ruim”, anotou Camila, antes de postar um link que conduzia à prova (Imagem acima). A capa faz menção ao “caderno azul” do exame de 2016 (confira abaixo). Falso. O conteúdo se refere à prova aplicada no ano de 2014.



Horas depois, a presidente da Ubes pendurou no Facebook uma nova postagem: “Não deu ruim” (veja abaixo). O ministro Mendonça Filho (Educação), que acompanhou toda a operação a partir da sala de monitoramento do Inep, lamentou: “É triste que a presidente de uma entidade que representa os estudantes atue para levar insegurança aos estudantes. Ela deveria estar empenhada em gerar tranquilidade.”


Em nota oficial, o Inep ralhou: “Como ocorre todos os anos, pessoas com objetivo de tumultuar o exame espalham nas mídias sociais mentiras sobre supostos vazamentos de provas. O Inep informa, ainda, que as provas já foram distribuídas e estão nos locais de aplicação em segurança e com monitoramento da Polícia Federal.”
Noutra iniciativa deletéria, divugou-se uma pseudo-transmissão ao vivo de uma prova do Enem. Deu-se num perfil do Facebook batizado de ‘EnemFarsa’. Era, de fato, uma farsa. Em nova nota oficial, o Inep esclareceu: “Trata-se de uma montagem com a prova de 2015.” - DO JOSIASDESOUZA

Carla mostra o que os MACONHEIROS estão fazendo dentro das escolas INVADIDAS.


Alunos denunciam na Justiça invasores das universidades federais do Sul: “associação criminosa”

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No Rio Grande do Sul e no Paraná, estudantes também entraram com processos contra as reitorias das instituições. Caso não tomem medidas para evitar prejuízos, e continuem apoiando as ocupações, serão responsabilizadas por improbidade administrativa.
Estudantes da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e UFPR (Universidade Federal do Paraná) acionaram a Justiça para se defender das invasões nos prédios acadêmicos. Contrários à paralisação forçada das aulas, eles denunciaram a situação ao Ministério Público Federal (MPF).
Na UFRGS, um grupo de estudantes protocolou uma denúncia contra as ocupações em prédios da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No documento, eles solicitam o acionamento da Brigada Militar para desocupar as instalações, a investigação de possíveis crimes cometidos por integrantes do movimento e medidas para evitar novas ações semelhantes.
Os organizadores afirmam que há ocupações em sedes dos seguintes cursos: Letras, Biologia Marinha, Bacharelado Interdisciplinar, Educação no Campo, Pedagogia, Filosofia, Ciências Sociais, História, Arquitetura, Design, Psicologia, Fonoaudiologia, Serviço Social, Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Biblioteconomia, Museologia, Arquivologia e Políticas Públicas. Fonte: www.republicadecuritibaonline.com

Babado! Vereadora do PCdoB é filmada transando dentro do Cartório Eleitoral

sábado, 5 de novembro de 2016

Vereadora eleita é filmada fazendo amor dentro do Cartório Eleitoral onde trabalha. Veja tudo!

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Vazou o vídeo! O Brasil virou uma vergonha mundial sem limite, sem moral e nenhuma ética. Os casos absurdos envolvendo políticos se agravam a cada dia. Veja o que aconteceu…
Fernanda Hortegal, a vereadora eleita de Dom Pedro que ficou conhecida em todo o Brasil por trair o marido médico Sansão Hortegal, transou com o amante na portada casa do casal, motéis, e realizou uma fantasia ousada: fazer amor dentro do Cartório Eleitoral, onde trabalha o pé-de-pano.
O vídeo viralizou na cidade em Dom Pedro e Região.
Dos 20 vídeos que o marido encontrou no celular da vereadora, a transa no Cartório Eleitoral é o que mais chama a atenção, por ser na hora de expediente.
 

Polícia procura mulher que estuprou homem em SP após terminar com ex

Do G1 Sant
Caso foi encaminhado à Delegacia Sede de Praia
Grande, SP (Foto: Rafaella Mendes/G1)
A Polícia Civil em Praia Grande, no litoral de São Paulo, ainda não identificou quem é a mulher que estuprou um estudante de 21 anos, na última terça-feira (1), após ele ter descido de um ônibus no bairro Vila Tupi. Durante a abordagem, a mulher, que contou à vítima que havia acabado de terminar um relacionamento, disse que o acusaria de estupro caso ele não mantivesse relações sexuais com ela.
Durante toda a sexta-feira (4), a polícia colheu informações que possam ajudar a esclarecer o que realmente aconteceu. Segundo informações de investigadores que estão cuidando do caso, imagens de câmeras de monitoramento instaladas nas proximidades do local podem ajudar a identificar a suspeita que, em um primeiro momento, tentou forçar o rapaz a ir para a casa dela mas, no meio do caminho, exigiu sexo no meio da rua.
Delegado Alexandre Comin, de Praia Grande, no litoral de SP (Foto: G1)Delegado Alexandre Comin, de Praia Grande
(Foto: G1)
O caso é considerado inusitado pela polícia e foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande, depois que o jovem contou à mãe o que tinha acontecido. “Ele disse que estava voltando da faculdade. Uma mulher o parou e o obrigou a ter relação sexual com ela. Ele disse que ela queria transar com alguém porque rompeu com o namorado”, explica o delegado Alexandre Comin.
Ainda segundo o delegado, o estudante ainda foi levado ao Hospital Irmã Dulce para tomar um coquetel de medicamentos anti-retrovirais, já que alegou que a camisinha estourou durante a relação sexual.
O jovem disse que a mulher aparentava estar alcoolizada. Ela obrigou o estudante a ir para a casa dela, mas no caminho, parou atrás de um carro que estava estacionado na rua e se despiu. Segundo o estudante, o ato sexual foi consumado naquele local após a garota ter ameaçado chamar a polícia para falar que, na verdade, ele havia tentado estuprá-la.
Estupro masculino
Antes de 2009, o termo estupro era utilizado apenas para crimes de violação sexual envolvendo mulheres. A Lei Ordinária Federal n. 12.015, de 7 de Agosto de 2009, fez com que o crime de estupro se transformasse no ato de constranger alguém, independente do sexo, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjução carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso.