quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Juiz eleitoral no Ceará manda apreender propaganda com ‘Lula presidente’

O juiz eleitoral Jamyerson Câmara, do município cearense de Aracati, determinou busca e apreensão de todo material eleitoral do PT com “Lula presidente”.
A Justiça prevalecerá.

IstoÉ/Sensus: Bolsonaro lidera com 30,6%, Haddad tem 24,5%, Ciro, 7,7% e Alckmin, 5,6%

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Pesquisa ISTOÉ/Sensus revela a consolidação do cenário de polarização na eleição presidencial entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.
No segundo turno, a disputa está totalmente em aberto, com o candidato do PSL à frente do petista na margem de erro

Rudolfo Lago
Revista IstoÉ

No dia 7 de outubro, as urnas eletrônicas serão o retrato de como a sociedade brasileira avalia os últimos 16 anos do País. Na hora de fazer esse tira-teima, os brasileiros resolveram transformar a disputa em um plebiscito entre os dois extremos. É o que mostra claramente a pesquisa Sensus que ISTOÉ publica com exclusividade nesta edição. “A polarização entre PSDB e PT repetida nas últimas eleições do país deu lugar a uma polarização PT versus anti-PT. Os eleitores dividem-se entre os que apoiam essa era e os que não apoiam”, analisa o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes. “O eleitor vota pragmaticamente, com a prevalência das preocupações e demandas por bens e serviços sociais em contrapartida às variáveis de cunho ético. Há uma oposição do projeto liberal e das políticas sociais, como se fossem excludentes”, observa.
QUASE LÁ

Internado no hospital desde que foi vítima de um atentado, Bolsonaro já traça estratégias para o 2º turno das eleições

HADDAD É LULA

Sob as bênçãos do ex-presidente preso, Haddad está muito próximo de carimbar o passaporte para a segunda fase das eleições (Crédito:Nelson Almeida)

De acordo com o levantamento, Jair Bolsonaro, do PSL, lidera as intenções de voto com 30,6% no quadro estimulado (quando os nomes dos candidatos são apresentados ao eleitor). Fernando Haddad, do PT, tem 24,5%. Ciro Gomes, do PDT, 7,7%. Geraldo Alckmin, do PSDB, 5,6%. Marina Silva, da Rede, que durante bom tempo figurou em segundo nas pesquisas, no levantamento ISTOÉ/Sensus aparece apenas com 2,7%, seguida de João Amoedo, do Novo (1,9%); Alvaro Dias, do Podemos (1,7%) e Henrique Meirelles, do MDB (1,6%). Ou seja, a eleição polarizou de fato entre Bolsonaro e Haddad. Somente uma reviravolta improvável será capaz de tirar os dois do segundo turno. “O quadro do primeiro turno está definido”, afirma Guedes. “O que acontecerá no segundo turno dependerá agora do desempenho de cada candidato, seus partidos, seus programas e militantes no segundo turno”.
ÚLTIMOS SUSPIROS

Ciro ainda tenta mostrar ao eleitor que pode ser capaz de quebrar a polarização dos extremos
(Crédito:Nelson Almeida)

Nas simulações de segundo turno, permanece quadro de divisão do País, com empate entre os candidatos. De acordo com a pesquisa ISTOÉ/ Sensus, Bolsonaro teria 37,2% das intenções de voto no segundo turno, contra 36,3% de Fernando Haddad. Nas simulações contra os demais candidatos, os percentuais aumentam, reforçando a ideia de que o embate se dá mesmo entre os dois. Bolsonaro teria 35,1% contra 33,5% de Ciro Gomes. Contra Alckmin, seria 38% versus 26,4%, em favor de Bolsonaro. Na disputa contra Marina, 37,4% a 26,5%, também pró-candidato do PSL. Já Haddad venceria Ciro por 29,8% contra 25,6% e prevaleceria também sobre Alckmin (35,1% a 22,3%). Contra Marina, Haddad teria 37,3% e ela 17,5%.


No quadro que mostra as intenções de voto espontâneas dos eleitores (quando o eleitor indica seu voto de memória, sem a lista dos candidatos), Bolsonaro ostenta 28% e Haddad 21,8%. Ou seja, não há grande diferença. “Quando o espontâneo cola no estimulado, isso significa cristalização das eleições”, afirma Guedes. Os eleitores, assim, já definiram suas escolhas. Somados, Bolsonaro e Haddad totalizam 51,5% das intenções de voto. Com 21,6% de brancos, nulos e ausência de respostas, os demais onze candidatos disputam 23,3% do voto do eleitorado. Portanto, só uma hecatombe alteraria o resultado do primeiro turno.
ESFORÇO FINAL

O tucano Geraldo Alckmin ainda aposta numa virada na reta final da campanha
(Crédito: Bruno Rocha/Fotoarena/Agência O Globo)

Para consolidar esse quadro, a pesquisa revela ainda 80,4% do eleitorado já decidiu o candidato da sua preferência. O Sensus ouviu 2 mil eleitores em 136 municípios de 24 estados das cinco regiões do país entre os dias 21 e 24 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O índice de confiança da pesquisa é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02407/2018.


Outro aspecto importante revelado pelo levantamento ISTOÉ/Sensus é que o voto útil tornou-se, de fato, uma ferramenta considerada por boa parte dos eleitores. Normalmente, numa eleição de dois turnos, o eleitor vota primeiro naquele candidato de sua preferência, exercendo a escolha no que lhe parece menos pior apenas no segundo turno. A pesquisa indica que tal situação já pode acontecer no domingo 7. Um percentual de 35,8% dos entrevistados afirma considerar o voto útil no primeiro turno. Destes, 23,1% já afirmam que assim farão. E 12,7% admitem votar em um candidato que não seja da sua preferência para evitar que outro candidato seja eleito. Os dois candidatos que lideram a pesquisa apresentam rejeição acima de 40%. Fica claro, de novo, o caráter plebiscitário da disputa. O eleitor votará pensando menos no que almeja e mais do que não deseja para os próximos quatro anos.
SINA

Marina Silva repete o desempenho de eleições anteriores: boa de largada, mas ruim de chegada
(Crédito:Diego Herculano)


Ricardo Guedes observa quais são as motivações principais que movem cada um dos grupos que se polarizam. “Bolsonaro significa o voto de risco em um novo país mais liberal”, afirma. Ou seja: boa parte de seus eleitores considera o risco que representam suas posições mais radicais em nome desse projeto. “Haddad é a lembrança da bonança independentemente dos problemas causados”, completa o diretor do Instituto Sensus.


Assim, no imaginário dos eleitores petistas, os tempos de ascensão social e maior bem estar são capazes de superar as denúncias, a crise e o desgoverno de Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula, o que ainda soa inacreditável. Por isso, fica a pergunta que estampa a abertura da matéria: vamos mesmo por esse caminho? Pela pesquisa ISTOÉ/Sensus, sim. Enquanto Haddad e Bolsonaro já traçam estratégias para o embate final, os demais candidatos, num derradeiro esforço para empreender uma virada improvável, trabalharão para se apresentarem como opções à polarização. Na última semana, reforçarão o discurso do equilíbrio e da racionalidade, na tentativa de incutir na cabeça do eleitor o perigo que poderá representar a definição pelos extremos, mantendo o Brasil na ebulição em que se encontra, com todos os prejuízos acarretados à estabilidade política e econômica do País. Que a racionalidade e o bom senso predominem no domingo.
27/09/18DO R.DEMOCRATICA

Quando ministro do Trabalho, petista Jaques Wagner defendeu fim do 13º

O PT disse em nota ser “‘inacreditável que alguém se candidate a governar o país propondo massacrar ainda mais os trabalhadores” e que “o 13º é uma conquista histórica”.
Os petistas esqueceram que Jaques Wagner, quando ministro do Trabalho de Lula, sugeriu acabar com essa “conquista histórica” ao “flexibilizar direitos trabalhistas de micro e pequenas empresas”.
Segundo Wagner, seria uma forma de reduzir a informalidade (Leia abaixo).

PP gaúcho deixa chapa Geraldo Alckmin-Ana Amélia e adere a Jair Bolsonaro


Os deputados federais do Rio Grande do Sul aderiram a campanha de Bolsonaro e abandonaram a chapa de Alckimn e Ana Amelia.
O Texto de Guilherme Amado, na Coluna de Lauro Jardim, no Globo, informa que os deputados federais do PP do Rio Grande do Sul entraram de cabeça na campanha de Jair Bolsonaro.
Segundo Guilherme, o Partido Progressista abandonou a dupla Geraldo Alckmin e Ana Amélia, esta correligionária deles, completa o jornal.

"Não sei como surgiu esse boato", diz ex-mulher de Bolsonaro

Ana Cristina Valle nega versão de documento do Itamaraty segundo a qual teria relatado ameaça de Bolsonaro


A advogada Ana Cristina Valle, de 51 anos, ex-mulher do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, negou nesta quarta-feira, 26, ter acusado o ex-marido de ameaçá-la de morte, como consta de um documento interno do Itamaraty. "Numa separação sempre há tensões, mas jamais falei aquilo, nem meu (atual) marido falou. Não faço ideia de como surgiu essa história", disse ela em sua casa, em Resende, no sul fluminense.
Mãe de dois filhos, um deles com Bolsonaro, avó de uma menina e atuante nos bastidores da política há 26 anos, Ana Cristina disputa agora sua primeira eleição - tenta se eleger deputada federal pelo Podemos. Um dia após a divulgação do documento do Itamaraty que menciona a suposta ameaça, a advogada disse estar "indignada".
A advogada Ana Cristina Valle, de 51 anos, ex-mulher do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro
A advogada Ana Cristina Valle, de 51 anos, ex-mulher do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro
Foto: FÁBIO MOTTA / Estadão Conteúdo
"Nunca falei com ninguém da embaixada brasileira na Noruega. O telegrama do Itamaraty diz que eu cogitei pedir visto, mas isso não faz nenhum sentido. Naquela época (2011) eu já morava na Noruega havia dois anos, e tinha autorização para morar lá, com situação absolutamente regular. Não precisaria pedir asilo." Segundo o documento do Itamaraty, que é um telegrama, ela mencionou a hipótese de pedir asilo na Noruega devido à ameaça feita por Bolsonaro.
Ana Cristina trabalha como chefe de gabinete do vereador Renan Marassi (PPS), que está no primeiro mandato em Resende. Ela, no entanto, está afastada para fazer campanha. Como candidata, adota o sobrenome do ex-marido, que conheceu quando trabalhava como assessora parlamentar em Brasília.
"Sou de Resende mas fui para Brasília trabalhar com o deputado federal (por Alagoas) Mendonça Neto (1945-2010). Conheci o Jair quando participei de um 'panelaço' por melhores salários para militares", narra a advogada. Seguiu-se o romance e Ana Cristina foi trabalhar com Bolsonaro. O filho do casal nasceu em 1998. O casamento continuou por mais aproximadamente nove anos. Em 2009, mudou-se para a Noruega. O filho ficou com o pai. Embora admita desavenças logo após a separação, Ana disse que jamais houve ameaça ou qualquer outro problema dessa gravidade.
Ela permaneceu na Noruega até 2014, quando voltou ao Brasil acompanhada do marido. Foram morar em Resende, e em 2015 o filho dela passou a morar com eles.

Ideais semelhantes aos de Bolsonaro

Na Câmara, Ana é discreta, segundo funcionários. A discrição caracteriza também a campanha para deputada. Por falta de dinheiro, segundo ela, a campanha é feita exclusivamente pelas redes sociais - não foram feitos santinhos, por exemplo. Além do sobrenome do ex-marido, Ana Cristina adota ideais semelhantes aos de Bolsonaro.
"Sou veementemente contra o aborto, contra a cartilha que vinha sendo disponibilizada nas escolas infantis contendo material sexual e totalmente a favor da redução da maioridade penal, inclusive minha monografia de conclusão de curso tratou da imputabilidade penal e a idade cronológica, baseando-me no projeto de lei do Jair."DO TERRA

Candidato ao Senado relata onda pró-Bolsonaro na Bahia

O deputado federal Irmão Lázaro, do PSC, que aparece em segundo lugar na média das últimas pesquisas de intenção de voto ao Senado na Bahia, disse a O Antagonista que está surpreso com a onda pró-Bolsonaro no estado tradicionalmente petista.
“O que nós temos visto aqui é algo surpreendente. A carreata pró-Bolsonaro em Itapetinga, por exemplo, parou a cidade: foram 1.978 carros. As pessoas querem sossego e acham que Bolsonaro é quem pode melhorar a segurança pública.”
“Quando as pesquisas aqui na Bahia dizem que o Bolsonaro ainda não conseguiu alcançar o Haddad, eu não acredito. Tenho rodado o estado inteiro e digo a você que o crescimento dele nas periferias e nas classes mais ricas também é visível”, acrescentou Lázaro, ex-cantor do Olodum.
Atualmente pastor da igreja Batista, o deputado defende que o candidato do PSL “é o único que mostra projetos em favor da família, da vida, contra a liberação das drogas e a erotização das crianças nas escolas”.

Material de campanha de Gleisi é apreendido

A PM apreendeu material de campanha de Gleisi Hoffmann, diz a Época.
“O material, que estava exposto em camelôs, contém fotos do ex-presidente Lula, dando a entender que ele ainda seria candidato.”

Olavo de Carvalho diz que artistas do #elenao são todos vagabundos e drogados


Prefeitos, vice-prefeitos e candidatos do MDB, PSDB e PR de SC se reúnem para declarar voto em Bolsonaro

Candidato a governador pelo MDB, Mauro Mariani participará do ato; Candidatos ao Senado, Paulo Bauer (PSDB) e Jorginho Mello (PR) também confirmaram presença

Prefeitos, vice-prefeitos e presidentes municipais do MDB se encontrarão nesta quinta-feira (27), em Ibirama, às 13h, para anunciarem apoio ao candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro. A reunião está sendo articulada pelo deputado federal Peninha (MDB), candidato à reeleição.
O candidato a governador pelo MDB, Mauro Mariani, estará presente no encontro. Paulo Bauer (PSDB) e Jorginho Mello (PR), candidatos ao Senado, cancelaram compromissos para também participarem do ato.
Estão confirmados 34 prefeitos e vice-prefeitos emedebistas, 25 presidentes municipais e seis coordenadores regionais do MDB. São políticos do Alto e Médio Vale do Itajaí, e do Vale do Rio Tijucas.
Aliado de Bolsonaro em Brasília, o deputado Peninha faz campanha aberta para o capitão. Convenceu prefeitos e vereadores a votarem 17, e agora articula para aproximar de Bolsonaro, os candidatos da majoritária liderada pelo MDB em Santa Catarina.

"#elenão" E as lacradoras oportunistas da Rouanet

quinta-feira, setembro 27, 2018

Estamos vendo pelas redes sociais um movimento das "lacradoras" da elite burguesa das artes e espetáculos do Bananistão fazendo um movimento das mulheres contra Bolsonaro.
Só pelo fato de ser gente engajada com o que há de mais imbecil na cultura de massa desta pocilga já é de se levar em consideração a má fé desse movimento.
Fazendo uma pesquisa mais acurada (nem tanto) percebemos que todo esse movimento de artistas indignados não passa de manipulação contra os menos favorecidos de intelectualidade ou idiotas de plantão inclusive no próprio meio em que circulam as tais lacradoras. Ahhh, também tem aquela parcela de serumanus que adoram ser "amigos" de sub celebridades da TV.
Esse povo está contra o Capitão por um motivo bem simples. A lei Rouanet.  Bolsonaro já avisou que se eleito vai alterar a forma de captação de dinheiro para esse grupelho via lei de incentivo a cultura. 
Mexeu no bolso do povo "consciente político e social legalzinho lacrador" e a gritaria começou.
A lei Rouanet, lendo a forma em que foi feita e prestando atenção nos membros que são indicados ao CNCI percebemos que o aparelhamento do marxismo cultural foi alavancado dentro deste órgão.
Invariavelmente os membros que decidem quem pega dinheiro ou não são TODOS militantes da esquerda ou são filiados a grupos que "trabalham" com cultura. 
A esquerda tomou para si a cultura no Bananistão, assim como fizeram com os pobres, os negros, os gays, os índios e os "trabalhadores". 
Aparelharam TODAS as estruturas do MinC. Por isso a gritaria quando Temer tentou acabar com o Ministério. Aquilo virou um depósito de sanguessugas e tarados ideológicos que usam a cultura para doutrinar os menos favorecidos e os desavisados de plantão, além é claro, terem acesso a MOOOOOITO dinheiro público.
Se procurar com um pouco mais de atenção veremos que a maioria das lacradoras do "elenão" são milionárias beneficiárias da Rouanet.
A má fé dessa turma é de um estelionato social que beira a loucura, se a Rouanet cair muitas dessas lacradoras não conseguirão nem pagar as próprias contas. Tem outras que devem milhões ao projeto da Rouanet, não devolvem e ainda vão morar fora do Bananistão.
Daniela Mercury, a que não é irmã do Freddy está capitaneando o movimento justamente por ser uma das maiores beneficiadas pelos recursos auferidos pela renuncia fiscal das empresas que participam.
Pega grana pública aos montes para preparar uma turnê e ainda COBRA ingressos pesados. É uma relação de "ganha ganha" para quem consegue ser agraciado com tanto empenho pelo bem da cultura do povo Tupiniquim.
Aqui um link onde mostra alguns absurdos e o aparelhamento nos projetos da Rouanet.

Toda essa palhaçada do "elenão" não passa de manutenção de privilégios. Dinheiro mesmo!!
Sem contar que a pressão que a "democrática" esquerda bota pra cima de artistinha covarde, bunda mole, sem posicionamento ou simplesmente alienado. O caso da CantoARGH... Anitta é claro. Ela foi apedrejada até entrar na onda das lacradoras.
A Rouanet precisa ser reformulada e desaparelhada com urgência ou acabar, até lá veremos uma legião de pilantras da "tchurma" mamadora das tetas públicas que viram formadores de opinião em causa própria.
E a onda de desafiar umas as outras vai tomando corpo, porém essa cambada é sempre a mesma, aquela que fica de MIMIMI, pela libertação do Cagalhambão, ou berrando é  GÓPI!!
Tudo muito claro. 
O que pega na verdade é que uma parcela significativa da população, inclusive muitos que tem mais instrução e condições de pensar olhando pelo lado de fora, sofrem de "Complexo de vira latas" esse povo que não pode ver um famosinho, artistinha ou jogador de bola que começa a sentir uma estranha coceira no cú e passa se comportar de forma patética, servil e imbecil que chega a assustar.
Esse modismo de ser "amigo" de gente famosa em rede social, mesmo o "famosão" nem imaginando quem seja o tal amigo, parece que faz da pessoa, ao menos na cabeça dela, um ser ungido, descolado e especial.
Especial eu concordo, necessidade especial.
A pessoa admirar ou ser fã de algum artista faz parte do serumano, tem alguns músicos que admiro e ouço por décadas, mas virar babaca vai uma distância abissal e essa babaquice que alavanca gente sem ética, doutrinadora ou espertalhona que se favorece dos cofres públicos para explorar o povo pobre do Bananistão.
A falta de cultura do povo é o combustível que acelera a tragédia e enriquece sempre os mesmos.

E o fim da Rouanet precisa ser pensado com muita seriedade, ela apenas tem dois propósitos, alavancar o Marxismo cultural e encher o rabo da cumpanhêrada de dinheiro para servir de instrumento do comunismo.
E no mais... DO O MASCATE
PHODA-SE

O HISTERISMO DA 'FALHA DE S. PAULO'

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quinta-feira, setembro 27, 2018

A Folha de S. Paulo, mais conhecida como "Falha de S. Paulo", sempre fez jus ao apelido. Sempre foi um panfleto esquerdista, um  troço caricato que leitores mais atilados jamais levaram a sério.
O facsímile acima é da abertura artigo de Luiz Weber, que considera fóssil a disciplina "Moral e Cívica". Segundo consta estaria incluída nas propostas do presidenciável Jair Bolsonaro.
O artigo, como todo o resto do conteúdo dessa 'Falha' jornalística, reflete o histerismo esquerdista que campeia em toda a grande mídia nacional.
De acordo com o articulista, a disciplina "Moral e Cívica" é perversa e, no  seu lugar, supõe-se, deveria ser instituía a Ideologia de Gênero Bundalelê com base nos ditames da criminosa Agenda 2030 da ONU.
Eu aqui com o meu bloguinho e no mínimo mais de 60% da população brasileira concordam com a importância e a relevância da disciplina Moral e Cívica. Sim, porque é justamente pelo desprezo aos valores morais e ao civismo fomentados pela canalha comunista que o Brasil se encontra nessa situação de falência financeira e moral.
Num país onde os princípios morais e cívicos são relegados ao lixo abre-se o caminho para o vale tudo, para a insegurança total e a anarquia generalizada. E é isso que está ocorrendo no Brasil e que a grande mídia faz que não vê.
Aliás, deve-se notar que o Presidenciável Jair Bolsonaro está no topo das sondagens eleitorais exatamente porque sua agenda política sempre teve como eixo os valores morais, cívicos e religiosos. E isso foi o bastante para que Jair Bolsonaro arregimentasse milhares de eleitores comprovando que a maioria do povo brasileiro tem nítido viés conservador.
Tanto é que tentaram eliminar Bolsonaro da eleição por meio de facadas no seu abdome. Algo gravíssimo e, mais grave ainda é a pergunta que não quer calar: quem mandou matar Jair Bolsonaro? Mas isso não é pauta para a Falha de S. Paulo.
Entretanto, esse jornaleco, como não poderia deixar de ser, está mais preocupado em impedir a vitória de Jair Bolsonaro porque o Presidenciável tem como eixo principal de suas propostas os valores morais e cívicos.
À Falha de S. Paulo, como órgão oficial do Politburo, interessa a anarquia geral e irrestrita. Aliás uma velha tática dos comunistas para tomar o poder. DO A.AMORIM

"Vídeos 'ele não' recebem enxurrada de 'dislikes'"

quinta-feira, 27 de setembro de 2018



Vídeos de celebridades contra a candidatura presidencial de Jair Bolsonaro (PSL), divulgados no YouTube, têm recebido enxurrada de manifestações de desagrado (ou "dislikes"), que superam em muito o número de "likes", curtidas de apoio à mensagem. O vídeo da cantora pop Anitta, por exemplo, até o fechamento da coluna, tinha a aprovação de 17 mil pessoas, contra 783 mil "descurtidas" do vídeo.
Diferença grande
O vídeo onde Daniella Mercury também se posicionou pelo "#Elenão" teve 19 mil likes (favoráveis) contra 1 milhão de dislikes.
Letícia's deslike
As atrizes Letícia Sabatella (11 mil likes e 790 mil "dislikes") e Letícia Colin (10 mil contra 650 mil dislikes) também aderiram ao "#Elenão".
Menções
A hashtag "Elenão" recebeu pouco mais de 14,5 mil menções nas redes sociais nas últimas 24 horas, segundo o site Hashtracking. DO DEMAIS
Fonte: Claudio Humberto