sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Quando teremos uma Intervenção no
Estado-Ladrão Capimunista, Rentista, e
“impostor” do Brasil? A novidade do momento é uma intervenção, comandada por um
General de Exército da ativa para a missão quase impossível de recuperar a
falida, prostituída, corrupta e ineficiente área da Segurança Pública do estado
do Rio de Janeiro.
Justamente por isso vale perguntar
novamente, de outra forma: Quando daremos um basta ao fascismo administrativo e
ao terrorismo tributário praticados pela máquina estatal tupiniquim – que agora
tem poderes para confiscar bens de empresários devedores?
A Procuradoria Geral da Fazenda
Nacional – que não é um órgão do Judiciário e nem do Ministério Público Federal
– ganhou poderes para detonar os empresários que tenham dívidas com a União. A
PGFN agora pode promover várias manobras: protesto da certidão de dívida ativa,
inserção do nome em órgãos restritivos de proteção ao crédito, aplicação de
multas à empresa e aos seus diretores em determinadas hipóteses, inviabilização
da continuidade de contratos de concessões ou permissões com a Administração
Pública, vedação à liberação de créditos e cassação de incentivos fiscais. Pior
que tudo isso só a tal “penhora administrativa de bens de devedores”.
Em artigo neste Alerta Total, o
advogado Rubens Ribeiro denuncia que a PGFN comete ilegalidades e
inconstitucionalidades. O órgão subverte todo o direito processual tributário
para avançar sobre o patrimônio de contribuinte sem o devido processo legal e
um juiz imparcial. Rubens Ribeiro detona: “Trata-se de uma forma de constranger
os contribuintes ao pagamento dos tributos, em confronto ao entendimento
pacificado do Supremo Tribunal Federal que veda quaisquer tipos de coações para
quitação de tributos”.
É fácil prever que será mais uma
bronca a ser judicializada, superlotando, ainda mais, o já sobrecarregado
Judiciário. O industrial brasileiro é uma figura em extinção. O empreendedor é
sério candidato a acabar em um hospício. O empresário torna-se um refém permanente
do Estado-Ladrão e o aparato de quase uma centena de impostos, taxas,
“contribuições”, instruções normativas e outras jogadas nazistas e terroristas
do aparelho fiscal-repressivo estatal. Tamanha covardia precisa ter fim.
É por isso que uma esmagadora maioria
da população brasileira é a favor da “Intervenção”
(que uns acham ser militar e outros entendem pelo termo correto, democrático,
que é a Intervenção direta e legítima do povo nas Instituições, para promover o
aprimoramento delas). Os produtores precisam ser os grandes líderes e
promotores da Intervenção Institucional, que proporá uma Nova Constituição
enxuta, liberal, democrática e o máximo autoaplicável.
A Intervenção Institucional é um
caminho inevitável e sem volta. A Intervenção Federal setorial na Segurança
Pública do Rio de Janeiro é apenas um ensaio simbólico para profundas mudanças
estruturais que estão prestes a acontecer no Brasil, com a contribuição legal,
legítima e democrática das Forças Armadas “amadas ou não” – como naquela velha
música do Geraldo Vandré que a sinistra-esquerdalha
tupiniquim, de tão desmoralizada, não tem mais condição moral de entoar.
Tentando se reinventar enquanto entra
em fase de decadência, o Crime Institucionalizado sofre duríssimo combate das
lava jatos da vida no campo judiciário e das Forças Armadas no campo policial-militar.
O mais importante combate começa a ser travado pelos segmentos esclarecidos do
povo brasiliano – que precisa, urgentemente, retomar o verdadeiro Patriotismo (a atitude consciente do
amor à Pátria).
Não basta combater os bandidos. A
única saída segura é aumentar a pressão, exigindo mudanças na estrutura injusta
da máquina estatal brasileira e seus poderes Executivo, Legislativo, Judiciário
e o Militar – este último o sustentáculo de todos os outros. A eleição deste
ano – novamente no processo eletrônico de resultado inconfiável e a hegemonia e
grana do Crime Institucionalizado a pleno vapor - é mais uma jogada ilusória.
Antes de uma faxina ampla, geral e irrestrita, acreditar em eleição como solução
é ingenuidade ou netodaputice...
Quem não estiver preparado para a
hora da verdade ou o momento do juízo final de uma Intervenção Institucional é
melhor tomar um porre, um calmante ou um quilo de remédio para pigalgia...
Releia o artigo: O inaceitável e imperdoável Golpe contra a Anistia
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