domingo, 26 de novembro de 2017

R$ 70,5 milhões de dinheiro sujo que Dilma mandou pagar para João Santana já estão na conta do STF


Curiosamente, João Santana foi preso por causa da sujeira, o dono da propina, Marcelo Odebrecht, está preso no Paraná, mas a beneficiária que mandou realizar a operação, Dilma Roussef, flana pelo mundo.
Na foto ao lado, João Santana, Dilma, Marcelo e Mônica Moura, todos protagonistas da grande sujeira. 

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, pediu à Procuradoria da República (PGR), nesta quarta-feira, que se manifeste sobre o dinheiro transferido no último dia 8 pelo marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas de Dilma Rousseff à Presidência.
O dinheiro é sujo, pago pela Odebrecht a mando da candidata do PT. 
Como parte do acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal, Santana enviou ordem de pagamento à Caixa Econômica Federal no valor de US$ 21,8 milhões, o equivalente a R$ 70,5 milhões.

CLIQUE AQUI para resgatar as confissões de João Santana e Mônica Moura, marqueteiros de Dilma e do PT. Veja os vídeos com as confissões da dupla. DO P.BRAGA

Carta aberta aos ministros do STF repercute nas redes sociais, NÃO DEIXE DE LER. ESPETACULAR, FORTALECEDOR.


Marcelo Rates Quaranta
” Eu Quero Agradecer, Em Meu Nome E Em Nome De Todas As Pessoas Comuns, Cidadãos Simples Do Meu País Como Eu, Pelas Últimas Decisões Tomadas Pelo Nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Sim, O Supremo Fez De Nós Pessoas Melhores Do Que Pensávamos Ser.
Quando Olhávamos Aqueles Ministros Sob Suas Togas, Com Passos Lento E Decididos, Altivos, Queixos Erguidos, Vozes Impostadas Ditando Verdades Absolutas E Supremas, Envoltos Numa Aura De Extrema Importância E Autoridade, Nos Sentíamos Pequenos, Minguados E Reles Plebeus Diante De Uma Corte Que Beirava O Sublime, O Inatingível E O Intangível.
Com Essas Decisões O Supremo Conseguiu Fazer Com Que A Minha Percepção Sobre Mim E Sobre Nós, Mudasse. Eles Não São Deuses. São Pessoas Tão Pequenas E Tão Venais, Que Qualquer Comparação Que Eu Faça De Mim E De Nós Em Relação A Eles, Seria Desqualificar-Nos A Um Nível Abissal.
Tudo Aquilo É Fantasia, Tudo Aquilo É Pose E Tudo Aquilo Não Passa De Um Teatro, Mas Nós Somos Reais.
Foi Aí Que Eu Vi O Quanto Somos Mais Importantes Que Eles! Enquanto As Divindades Supremas Encarnam Seus Personagens De Retidão E Lisura, Mas Com Suas Decisões Abduzem A Moral E Destroem O País (E De Quebra A Reputação Do Judiciário), Nós Brasileiros Comuns E Sem Toga Trabalhamos Arduamente Dia E Noite Para Construir O País, Ou Pelo Menos Para Minimizar Os Danos Que Eles Provocam.
Então… Como É Que Um Dia Eu Pude Vê-Los Como Sendo Superiores A Nós? Eu Estava Enganado. Nós Somos Muito Superiores A Eles, Mesmo Sendo Zés, Joãos, Marias, Desde O Pequeno Ambulante Ao Médico Ou Engenheiro. Nós Somos As Verdadeiras Autoridades, Porque Nossa Autoridade Não Foi Conferida Por Um Político Malandro Capaz De Tudo Com Uma Caneta. Nossa Autoridade Nos Foi Dada Pela Nossa Força De Continuar Tentando Fazer Um Brasil Melhor.
Fico Sinceramente Com Pena É Dos Advogados, Que São Obrigados A Chamar Esses Ministros De Excelência, Ainda Que Com A Certeza De Que Não Há Excelência Alguma Nos Serviços Que Eles Estão Prestando À Nação. Acho Que Deve Ser O Mesmo Sentimento De Ser Obrigado A Chamar O Cachorro Do Rei De “My Lord”.
Agora Eu Sei O Quanto Somos Bem Maiores Que Eles, Mesmo Sem Aquelas Expressões Em Latim E Doutrinas Rebuscadas Cheias De Pompas E Circunstâncias, Que No Final Significam Apenas Passar Perfume Em Merda.
Se Há Alguém Realmente Importante No Brasil, Esse É O Excelentíssimo Povo Brasileiro, Que Apesar De Tudo É Obrigado A Sentir O Mau Cheiro Que Vem Da Grande Corte, E Mesmo Com Náuseas E Ânsia De Vômito, Tem Que Acordar Às 5 Da Manhã Pra Fazer Aquilo Que Eles Não Fazem: Produzir.
Obrigado, Supremo, Por Nos Mostrar Que Hoje O Rei Sou Eu E O Meu Povo” DO NEWSATUAL

Facções políticas revolucionam sistema prisional

Josias de Souza
Iguarias encontradas no interior das celas do Primeiro Comando do PMDB.
A presença de líderes de facções políticas na cadeia deflagrou um movimento com potencial para revolucionar o sistema prisional brasileiro. Os sinais mais eloquentes são percebidos no Rio de Janeiro. Cérebro do Primeiro Comando do PMDB, Sérgio Cabral dedica-se a um projeto-piloto de introdução da cozinha gourmet no xadrez. Cabeça da Facção Molequinha, Anthony Garotinho inaugurou, por assim dizer, um núcleo teatral que pode ser o embrião de um programa de ressocialização de presos viciados em cinismo.
Gilmar Mendes foi premonitório ao revogar a transferência de Cabral. Se o ex-governador tivesse migrado para o presídio federal do Mato Grosso, como queria o juiz Marcelo Bretas, o Ministério Público do Rio não teria flagrado na última sexta-feira a notável evolução no cardápio da cadeia carioca de Benfica.
Cabral e seus comparsas do bando pemedebista evoluíram das velhas quentinhas para novos pratos, ingredientes e iguarias que denunciam a qualificação do paladar da população carcerária: camarão, bacalhau, queijo de cabra, presunto de parma, castanhas, iogurtes… Pode-se prever, para um futuro próximo, a introdução no presídio de uma boa carta de vinhos.
Acomodado numa ala vazia de Benfica, Garotinho aproveitou a solidão para esboçar um script fabuloso. Nele, um desconhecido invade sua cela de madrugada, critica-o por falar demais, golpeia seu joelho com um porrete, esmaga-lhe um par de dedos do pé, balbucia uma ameaça e evapora. Não vai render o Oscar de melhor roteiro original, pois as câmeras do circuito interno não captaram a ação. Mas, com pequenos ajustes, a peça pode ser encenada por presos-atores de todo país. Transferido para Bangui 8, o próprio Garotinho pode iniciar a difusão de sua arte.
Preso, Garotinho exibe o joelho que diz ter sido alvejado pelo porrete de um agressor invisível.
Considerando-se que a Lava Jato vem encarcerando também alguns corruptores, pode-se imaginar que os empreiteiros terão interesse em construir penitenciárias mais confortáveis. Prestes a deixar o complexo penal paranaense, Marcelo Odebrecht conheceu o flagelo por dentro.
O príncipe da Odebrecht passará um bom tempo arrastando uma tornozeleira eletrônica na sua mansão no bairro paulistano do Morumbi. Olhando ao redor, ele pode encontrar inspiração para desenvolver projetos de condomínios prisionais elegantes —com piscinas, saunas e salas de cinema.
As construtoras se esmerariam na execução dos projetos, erguendo complexos dignos de receber seus próprios executivos. Se tudo correr bem, haverá um novo ciclo de delações no país. Corruptos e corruptores confessarão seus crimes não para escapar, mas para assegurar suas vagas nas filas que se formarão defronte dos condomínios prisionais. Neles, larápios de elite viverão o ideal de segregação: muros altos, policiamento 24 horas e convívio seleto.
Previdente, Michel Temer talvez se anime a injetar verbas federais na construção dos paraísos carcerários. A Câmara, como se sabe, congelou as denúncias em que a Procuradoria acusou o presidente de corrupção. Mas Temer continua sendo uma ação penal esperando para acontecer depois que ele deixar o Planalto. Ao se dar conta da revolução iniciada pelas facções políticas no Rio de Janeiro, o presidente decerto ordenará aos seus ministros investigados: “Tem que manter isso, viu?”

PF detém alunos do Colégio Pedro II que traficavam drogas na escola. Apesar disso, a pior das drogas continua sendo traficada por lá, que é o socialismo


Notícia de O Globo:
RIO - Uma operação da Polícia Federal apreendeu pelo menos dez alunos da unidade do Humaitá do Colégio Pedro II, na tarde desta sexta-feira. Eles são acusados de consumir e distribuir drogas dentro da unidade.
O grupo, formado na maioria por adolescentes, foi levado para a unidade da Polícia Federal no Centro do Rio. A operação foi realizada pelos policiais da delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal (PF) do Rio.
A polícia federal informou que vai convocar os pais dos estudantes e a diretoria da escola.
HISTÓRICO RECENTE DE POLÊMICAS
Nesta semana, o nome de uma outra unidade da rede de colégios federais esteve no centro de uma polêmica. Na terça-feira, o diretor do Pedro II de São Cristóvão, Bernardino Matos, chegou a ser preso em flagrante pelo crime de falso testemunho, e encaminhado a prestar depoimento na 5ª DP (Centro. A prisão foi determinada durante o depoimento prestado por Matos no processo que julga um caso de agressão sexual ocorrida na unidade.
A agressão sexual aconteceu em 2015, quando uma jovem de 12 anos sofreu por três vezes violência sexual e discriminação por parte de alunos com idades entre 15 e 17 anos. A direção da escola admitiu o caso, impediu que os agressores fossem matriculados em 2016, mas permitiu que concluíssem o ano e não informou ao Conselho Tutelar. Revoltados, pais de alunos encaminharam eles mesmos o caso ao conselho.
Na terça-feira, ao ser perguntado sobre o que ocorrera, Bernardino afirmou que só tinha conhecimento de que um aluno havia puxado o braço da vítima e afirmou que só tomou conhecimento da gravidade do caso na audiência desta tarde. No entanto, as outras testemunhas do caso, inclusive funcionários da escola, afirmaram que Bernardino sabia de tudo. A juíza então determinou a prisão do diretor por falso testemunho. Em sua decisão, a magistrada afirmou ainda que ele mentiu para tentar isentar a instituição de responsabilidade no caso. No entanto, após se retratar com a juíza da Infância e da Juventude do Rio, Vanessa Cavalieri, que chegou a decretar sua prisão, Matos foi liberado.Em setembro, também na unidade de São Cristóvão, um grupo de alunos causou polêmica ao simular uma banca do tráfico. Quatro estudantes da unidade de São Cristóvão, com idade entre 16 e 17 anos, resolveram representar, “um dia na favela”, e, para isso, exibiram réplicas de fuzil e metralhadora e confeccionaram material para simular sacos com cocaína e tabletes de maconha. O que os jovens definiram como a realidade de uma comunidade carioca foi apresentado no pátio da escola durante o horário do recreio.
Os rapazes se caracterizaram como traficantes, e a única garota do grupo usava um short curto e um maiô decotado. Todos seguravam armas de brinquedo — a dela, dourada, imitava uma submetralhadora. Nos saquinhos colocados sobre a banca, além de cápsulas com pó branco, havia etiquetas como inscrições alusivas às usadas pelo crime organizado e preços. O assunto foi parar nas páginas das redes sociais do tradicional colégio, e até um vídeo gravado com um celular, que mostra os adolescentes exibindo réplicas de fuzis, foi postado.

O Colégio Pedro II é um dos principais laboratórios da extrema-esquerda, que utiliza da estrutura da escola mais tradicional do Rio de Janeiro para formar novos quadros. Principalmente o Partido Socialismo e Liberdade, organização de cunho stalinista conhecida vulgarmente como PSOL. Das bizarrices já identificadas na instituição estão o uso de uniforme femininos (a tradicional saia com pregas) por garotos, a adoção da "neutralidade de gênero nos documentos da escola (o Pedro II não têm alunos, e sim alunxs), a celebração da Revolução Cultural da China (um dos eventos mais sangrentos da história da humanidade, que consolidou o poder de Mao Zedong como líder supremo daquele país) e até o acobertamento de estupros praticados por alunos por parte de militantes extremistas travestidos de docentes. Não por acaso, a Justiça descobriu ali a existência de um núcleo clandestino do PSOL, o que fere mais leis do que se pode contar. Saber que alguns alunos operam a venda de drogas dentro do recinto não é nada surpreendente, ainda mais em uma instituição onde se distribui uma droga muito mais pesada que o crack para crianças indefesas, que é o socialismo.  DO O REACIONÁRIO