Notícia de O Globo:
RIO - Uma operação da Polícia Federal apreendeu pelo menos dez alunos da unidade do Humaitá do Colégio Pedro II, na tarde desta sexta-feira. Eles são acusados de consumir e distribuir drogas dentro da unidade.
O grupo, formado na maioria por adolescentes, foi levado para a unidade da Polícia Federal no Centro do Rio. A operação foi realizada pelos policiais da delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal (PF) do Rio.
A polícia federal informou que vai convocar os pais dos estudantes e a diretoria da escola.
HISTÓRICO RECENTE DE POLÊMICAS
Nesta semana, o nome de uma outra unidade da rede de colégios federais esteve no centro de uma polêmica. Na terça-feira, o diretor do Pedro II de São Cristóvão, Bernardino Matos, chegou a ser preso em flagrante pelo crime de falso testemunho, e encaminhado a prestar depoimento na 5ª DP (Centro. A prisão foi determinada durante o depoimento prestado por Matos no processo que julga um caso de agressão sexual ocorrida na unidade.
A agressão sexual aconteceu em 2015, quando uma jovem de 12 anos sofreu por três vezes violência sexual e discriminação por parte de alunos com idades entre 15 e 17 anos. A direção da escola admitiu o caso, impediu que os agressores fossem matriculados em 2016, mas permitiu que concluíssem o ano e não informou ao Conselho Tutelar. Revoltados, pais de alunos encaminharam eles mesmos o caso ao conselho.
Na terça-feira, ao ser perguntado sobre o que ocorrera, Bernardino afirmou que só tinha conhecimento de que um aluno havia puxado o braço da vítima e afirmou que só tomou conhecimento da gravidade do caso na audiência desta tarde. No entanto, as outras testemunhas do caso, inclusive funcionários da escola, afirmaram que Bernardino sabia de tudo. A juíza então determinou a prisão do diretor por falso testemunho. Em sua decisão, a magistrada afirmou ainda que ele mentiu para tentar isentar a instituição de responsabilidade no caso. No entanto, após se retratar com a juíza da Infância e da Juventude do Rio, Vanessa Cavalieri, que chegou a decretar sua prisão, Matos foi liberado.Em setembro, também na unidade de São Cristóvão, um grupo de alunos causou polêmica ao simular uma banca do tráfico. Quatro estudantes da unidade de São Cristóvão, com idade entre 16 e 17 anos, resolveram representar, “um dia na favela”, e, para isso, exibiram réplicas de fuzil e metralhadora e confeccionaram material para simular sacos com cocaína e tabletes de maconha. O que os jovens definiram como a realidade de uma comunidade carioca foi apresentado no pátio da escola durante o horário do recreio.
Os rapazes se caracterizaram como traficantes, e a única garota do grupo usava um short curto e um maiô decotado. Todos seguravam armas de brinquedo — a dela, dourada, imitava uma submetralhadora. Nos saquinhos colocados sobre a banca, além de cápsulas com pó branco, havia etiquetas como inscrições alusivas às usadas pelo crime organizado e preços. O assunto foi parar nas páginas das redes sociais do tradicional colégio, e até um vídeo gravado com um celular, que mostra os adolescentes exibindo réplicas de fuzis, foi postado.
O Colégio Pedro II é um dos principais laboratórios da extrema-esquerda, que utiliza da estrutura da escola mais tradicional do Rio de Janeiro para formar novos quadros. Principalmente o Partido Socialismo e Liberdade, organização de cunho stalinista conhecida vulgarmente como PSOL. Das bizarrices já identificadas na instituição estão o uso de uniforme femininos (a tradicional saia com pregas) por garotos, a adoção da "neutralidade de gênero nos documentos da escola (o Pedro II não têm alunos, e sim alunxs), a celebração da Revolução Cultural da China (um dos eventos mais sangrentos da história da humanidade, que consolidou o poder de Mao Zedong como líder supremo daquele país) e até o acobertamento de estupros praticados por alunos por parte de militantes extremistas travestidos de docentes. Não por acaso, a Justiça descobriu ali a existência de um núcleo clandestino do PSOL, o que fere mais leis do que se pode contar. Saber que alguns alunos operam a venda de drogas dentro do recinto não é nada surpreendente, ainda mais em uma instituição onde se distribui uma droga muito mais pesada que o crack para crianças indefesas, que é o socialismo. DO O REACIONÁRIO
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